210 resultados para Liturgia


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Quando falamos em mito, pensamos na origem das coisas; quando falamos em cotidiano, pensamos na atualidade de que se revestem essas coisas. No entanto, para entendermos, algumas vezes, expressões utilizadas pelo povo é preciso conhecer as narrativas que nos contam a origem do mundo onde habitamos. Assim, modernamente, podemos dizer que o mito sobrevive em calendários, na liturgia, em cerimônias oficiais, preso aos rituais que comandam tais ocorrências, nas sociedades avançadas em que o homem, curvado sob o peso do tecnicismo e da barbárie mecanicista, é subjugado pelo progresso feroz que o encurrala e o faz desempenhar o papel de aprendiz de feiticeiro. Assim, se ao mito, estão entrelaçadas as nossas falas atuais, deverá ele estar presente, também, na escola e nos conteúdos trabalhados por ela para que alunos e professores possam compreender e atualizar as relações estabelecidas, ao longo do tempo, entre os fatos históricos e as narrativas que os relatam. Com esse objetivo foi desenvolvido junto à Secretaria de Educação de Rio Claro, na escola “Sérgio Hernani Fittipaldi”, o Projeto “Narrar histórias, intercambiar experiências”, financiado pelo Núcleo de Ensino da UNESP. Foram onze encontros, nos quais foram apresentados aos professores do Ensino Fundamental a arte de contar histórias, forma de conhecimento de quem somos e de como nos relacionamos com nossos semelhantes e com o mundo à nossa volta. Ao enfocarmos o gênero ficção, demos destaque, na literatura infantil aos mitos e suas transposições para a narrativa literária. Dessa forma, a primeira parte deste artigo é constituída pelo enfoque ao campo conceitual sobre o mito. A segunda parte ilustra as criações literárias que retomam os mitos, como a obra infantil de Monteiro Lobato.

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Nesta obra pretende-se estudar as duas formas rituais da liturgia romana, comparando-as e procurando entender os motivos do cisma, ao mesmo tempo em que se pretende abarcar as ações do atual pontífice e as reações no mundo católico e fora dele. Para tanto, usar-se-á como fonte o Missal tridentino de 1570 e o novo Ordo Missæ de Paulo VI de 1969, bem como os catecismos formulados após os Concílios de Trento (1545-1563) e o Vaticano II (1962-1965), tendo por objetivo comparar suas notificações sobre o culto católico e seu significado. Durante o processo de análise tem-se a intenção de vislumbrar o impacto das mudanças no seio da Igreja, pois constata-se uma espécie de endurecimento no final do pontificado de João Paulo II, com a promulgação de documentos litúrgicos que tendem a criar empecilhos para possíveis abusos durante a missa (Ecclesia de Eucharistia, 2003) - há a retomada e destaque do sentido sacrificial do culto católico e uma série de recomendações impostas pela Congregação do Culto Divino para celebração da missa (Redemptionis Sacramentum, 2004). Fato é que, quarenta anos após o mencionado Concílio Vaticano II e quase quatro décadas de utilização do novo rito da missa, é rara qualquer menção específica na historiografia recente da Igreja sobre o andamento de tal tema. A maioria dos livros de história da Igreja que traça um levantamento de fatos até o Vaticano II, apresentam-no como uma espécie de revolução interna da estrutura eclesiástica sem, contudo, aprofundar o tema ou mostrar as crises na Igreja decorrentes deste.

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O compositor, maestro e músico Furio Franceschini, nascido na Itália no final dos anos 1800, chegou ao Brasil em 1904, estabelecendo-se três anos depois em São Paulo, onde assumiu o posto de organista titular e mestre de capela da Sé. Com densa formação musical, ele compôs mais de 600 obras - das quais cerca de dois terços constituem-se de música sacra - e participou de polêmicas em torno de tendências musicais com intelectuais como Mário de Andrade, com quem se correspondia. A partir das seis missas de Franceschini, o musicólogo Fernando Lacerda Simões Duarte analisa as vertentes musicais escolhidas pelo compositor para suas criações. Ele relaciona as missas de Franceschini, todas criadas no Brasil, com o ultramontanismo. Esse movimento religioso surgido na França no século 19 teve como objetivo centralizar o poder da Igreja em Roma, na figura do papa, e proclamar sua transcendência em relação às questões seculares. No mesmo período surgia o cecilianismo, movimento que procurou banir das igrejas a música operística adaptada à liturgia católica, defendendo a criação de uma música sacra exclusiva aos rituais religiosos. Fernando Lacerda expõe ainda a visão de Franceschini, católico fervoroso, acerca das mudanças lançadas pelo Concílio Vaticano II (1962-1965). Embora não se mostrasse contrário aos ideais da nova orientação, o compositor criticava a qualidade das produções musicais pós-conciliares. O livro traz uma visão ampla das discussões da Igreja católica sobre a música sacra e apresenta a personalidade de um compositor que, mesmo tendo vivido no Brasil, é praticamente desconhecido no país.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A partir de uma seleção de dezesseis poemas metalinguísticos dos livros Liturgia da Matéria (1982), Mínima Lírica (1989), Trovar Claro (1997), Macau (2003), Tarde (2007) e Formas do Nada (2012) pretendeu-se chegar ao que se chama aqui de A Poética de Paulo Henriques Britto. Tal poética compreende as características e temas mais frequentes em sua poesia, bem como quais recursos expressivos são mais evidentes em cada um dos livros. Paulo Henriques Britto, tradutor, professor e escritor com sete livros publicados (sendo um deles de contos), lançou seu primeiro livro de poesias, Liturgia da Matéria, em 1982 e vem ganhando destaque no cenário da poesia brasileira contemporânea. Em 2004 ganhou um dos maiores prêmios literários do Brasil, o Prêmio Portugal Telecom, com o livro Macau lançado em 2003. Pretende-se que o estudo aqui feito acerca da poesia de Britto não fique restrito a si, mas que traga contribuições para a crítica da poesia brasileira contemporânea, já que ainda se carece de uma quantidade de material critico relevante, o que muitas vezes dificulta o ensino e a aprendizagem de tal poesia. Assim, a análise da poesia metalinguística de Paulo Henriques Britto pretende descobrir, em parte, quais os novos rumos que a produção de poesia tomou no Brasil. Nosso corpus é composto por dezesseis poemas, sendo eles: “I”, da série “Dez Sonetos Sentimentais”, “III”, da série “Três Lamentos” e “Profissão de Fé” do livro Liturgia da Matéria; “I” e “II”, da série “Minima Poética” do livro Mínima Lírica; “II” e “VII” da série “Sete Estudos para a Mão Esquerda” e “Sonetilho de Verão” do livro Trovar Claro; “II” da série “Fisiologia da Composição” e “Biodiversidade” do livro Macau; “I” e “II” da série “Art Poétique” e “5” da série “Crepuscular” do livro Tarde e “I” e “III” da série “Oficina” e o poema “Pós” do ...

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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La presente ricerca, L’architettura religiosa di Luis Moya Blanco. La costruzione come principio compositivo, tratta i temi inerenti l’edificazione di spazi per il culto della religione cristiana che l’architetto spagnolo progetta e realizza a Madrid dal 1945 al 1970. La tesi è volta ad indagare quali siano i principi alla base della composizione architettonica che si possano considerare immutati, nel lungo arco temporale in cui l’autore si trova ad operare. Tale indagine, partendo da una prima analisi riguardante gli anni della formazione e gli scritti da lui prodotti, verte in particolare sullo studio dei progetti più recenti e ancora poco trattati dalla critica. L’obbiettivo della presente tesi è dunque quello di apportare un contributo originale sull’aspetto compositivo della sua architettura. Ma analizzare la composizione significa, in Moya, analizzare la costruzione che, a dispetto del susseguirsi dei linguaggi, rimarrà l’aspetto principale delle sue opere. Lo studio dei manufatti mediante categorie estrapolate dai suoi stessi scritti – la matematica, il numero, la geometria e i tracciati regolatori - permette di evidenziare punti di contatto e di continuità tra le prime chiese, fortemente caratterizzate da un impianto barocco, e gli ultimi progetti che sembrano cercare invece un confronto con forme decisamente moderne. Queste riflessioni, parallelamente contestualizzate nell’ambito della sua consistente produzione saggistica, andranno a confluire nell’idea finale per cui la costruzione diventi per Luis Moya Blanco il principio compositivo da cui non si può prescindere, la regola che sostanzia nella materia il numero e la geometria. Se la costruzione è dunque la pietrificazione di leggi geometrico-matematiche che sottendono schemi planimetrici; il ricorso allo spazio di origine centrale non risponde all’intenzione di migliorare la liturgia, ma a questioni di tipo filosofico-idealista, che fanno corrispondere alla somma naturalezza della perfezione divina, la somma perfezione della forma circolare o di uno dei suoi derivati come l’ellisse.

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La tesi ha per oggetto la cultura ebraica cretese nei secoli XIV-XVI e, in particolare, l’influsso esercitato su di essa dalla cultura e dalle tradizioni degli ebrei sefarditi e ashkenaziti che cominciarono a stabilirsi sull’isola a partire dalla metà del Trecento. La tesi si basa da un lato su fonti amministrative e notarili e, dall’altro, sui manoscritti ebraici prodotti o portati a Candia nel periodo considerato. Il primo capitolo tratta della comunità ebraica nel primo Cinquecento e porta nuove notizie a proposito della geografia della zudeca, delle sue sinagoghe, della sua composizione sociale, dell’entità della sua popolazione e della biografia del principale leader spirituale e culturale attivo a Candia a quell’epoca: Elia Capsali. Il secondo capitolo offre una panoramica sull’immigrazione ebraica a Candia nei secoli XIV-XV. Il terzo capitolo esplora alcune particolarità della liturgia sinagogale elaborata dagli ebrei candioti sotto l’influsso della tradizione ashkenazita. Il quarto capitolo tratta di due liste di libri databili alla seconda metà del Quattrocento (Bologna, Biblioteca Universitaria, ms. 3574 B) e suggerisce di considerarle come indicative del peso che ebbero alcuni immigrati ebrei catalani nella diffusione della cultura medica sefardita a Candia. Il quinto capitolo è dedicato al medico, filosofo e astronomo Mosheh ben Yehudah Galiano, il quale visse a Candia tra la seconda metà degli anni Venti del Cinquecento e il 1543. L’ultimo capitolo tratta degli effetti provocati dall’epidemia di peste del 1592-95 all’interno della zudeca di Candia.

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La tesis analiza la forma en la que son presentados los monjes, las órdenes y la cultura monástica en las Cantigas de Santa María (mediados del siglo XIII) de Alfonso X, el Sabio. Se estudian no sólo la aparición de los monjes, como personajes de las cantigas narrativas, y sus diversas actividades (liturgia, plegaria, trabajo manual, lectura, estudio, etc.), sino también las diferentes fuentes que posiblemente hayan estado en la base de la gran empresa de confección de las Cantigas, en el scriptorium alfonsi. Por un lado, clérigos, frailes y monasterios estrechamente ligados a la persona misma del rey Alfonso X y a su corte (Juan Gil de Zamora, Bernardo de Brihuega, Rodrigo de Cerrato, monasterio de Las Huelgas de Burgos, etc.). Por otro, un enorme acervo de obras marianas de procedencia monacal: colecciones de milagros en latín y romance; compendios de himnos, secuencias y otros cantos litúrgicos; y obras doctrinales que contienen la marialogía monástica de los siglos anteriores. Todo ello puesto al servicio de la creación de un cancionero mariano con un específico ideal cristiano, monárquico y laico.

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El presente trabajo vuelve a los vv. 358-361 del Cantar de Mio Cid sobre un tema que ha perturbado a la crítica: el texto conservado en el Códice de Vivar refiere que Jesús resucitó primero, y luego descendió a los Infiernos, lo cual implica una inversión del orden tradicional de los acontecimientos. En consecuencia, se revisan aquí las distintas opiniones sobre el particular, que en general pueden dividirse básicamente en dos grupos -aquellas que sostienen que el poeta cometió un error, y otras que afirman que el autor del poema adhirió a un determinado modelo, proveniente ya de la épica francesa, ya de la liturgia-, y se intenta arribar a una solución que considere más satisfactoriamente la especificidad del texto manuscrito.

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La utilización del himno religioso en Occidente, como una forma de control ideológico frente al avance de las heterodoxias, fue instaurada definitivamente por Ambrosio, obispo de Milán, al conciliar el material himnódico precedente con las necesidades catequísticas que la época le impuso. El episcopus milanés logró concebir un modelo poético, estrófico y rítmico de fácil recepción que funcionaba como instrumento de conversión e instrucción doctrinal y un regulador de las oraciones litúrgicas. El himno ambrosiano no fue, sin embargo, el primero que se ajustó a los principios del credo niceno en la lucha contra diversas formas de herejía, en particular el arrianismo, pero sí fue el primero que innovó desde lo musical y lo rítmico. Su popularidad, basada en su modo ?cantable?, se cimentó a partir de la novedad de su estructura compositiva, en la que se pueden advertir frecuentes correspondencias métricas y acentuales que posibilitaba una más rápida memorización. A través de esta comunicación se procurará exponer las innovaciones estructurales de la himnodia ambrosiana en materia rítmica, las cuales giran en torno a la repetición arbitraria del número ocho; asimismo el número ocho contiene funciones temático-emotivas comparables con las funciones tonales de la escala musical y, en especial, el modo jónico que es el que llegó hasta hoy como escala mayor natural

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En las coplas reunidas por Margit Frenk bajo el epígrafe: "Que si soy morena", así como en varias referidas a fiestas de la Virgen o agrupadas en otros temas, de índole amorosa, se cruzan varias tradiciones: el tema paneuropeo evocado por la misma investigadora de la afirmación del color moreno, la tradición asociada al nivel culto o noble de la belleza clara, incluso expresamente rubia y de ojos verdes estudiada desde Faral, Lecoy, Dámaso Alonso o María Rosa Lida y en fin una clara presencia bíblica, sobre todo del Cantar de los Cantares. Dada la intensa difusión y comentarios de este libro bíblico en los monasterios, especialmente benedictinos y cistercienses, y en la liturgia mariana, son muchas las vías posibles de interpenetración con la cultura popular.

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La tesis analiza la forma en la que son presentados los monjes, las órdenes y la cultura monástica en las Cantigas de Santa María (mediados del siglo XIII) de Alfonso X, el Sabio. Se estudian no sólo la aparición de los monjes, como personajes de las cantigas narrativas, y sus diversas actividades (liturgia, plegaria, trabajo manual, lectura, estudio, etc.), sino también las diferentes fuentes que posiblemente hayan estado en la base de la gran empresa de confección de las Cantigas, en el scriptorium alfonsi. Por un lado, clérigos, frailes y monasterios estrechamente ligados a la persona misma del rey Alfonso X y a su corte (Juan Gil de Zamora, Bernardo de Brihuega, Rodrigo de Cerrato, monasterio de Las Huelgas de Burgos, etc.). Por otro, un enorme acervo de obras marianas de procedencia monacal: colecciones de milagros en latín y romance; compendios de himnos, secuencias y otros cantos litúrgicos; y obras doctrinales que contienen la marialogía monástica de los siglos anteriores. Todo ello puesto al servicio de la creación de un cancionero mariano con un específico ideal cristiano, monárquico y laico.

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El presente trabajo vuelve a los vv. 358-361 del Cantar de Mio Cid sobre un tema que ha perturbado a la crítica: el texto conservado en el Códice de Vivar refiere que Jesús resucitó primero, y luego descendió a los Infiernos, lo cual implica una inversión del orden tradicional de los acontecimientos. En consecuencia, se revisan aquí las distintas opiniones sobre el particular, que en general pueden dividirse básicamente en dos grupos -aquellas que sostienen que el poeta cometió un error, y otras que afirman que el autor del poema adhirió a un determinado modelo, proveniente ya de la épica francesa, ya de la liturgia-, y se intenta arribar a una solución que considere más satisfactoriamente la especificidad del texto manuscrito.