942 resultados para Literatura infanto-juvenil brasileira - História e crítica
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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RESUMO Nos países industrializados observam-se elevadas prevalências de pré- obesidade e obesidade em jovens e adolescentes, com consequências negativas para a saúde. A obesidade é apontada como o distúrbio nutricional mais frequente em crianças e adolescentes nos países desenvolvidos e é resultado da acumulação excessiva ou anormal de gordura no tecido adiposo. Segundo a I.O.T.F. considera- se que uma criança tem pré-obesidade quando o seu percentil de I.M.C. está entre o p88 e p99 para as raparigas e entre o p90 e o p99 para os rapazes. Considerase que tem obesidade quando o percentil de I.M.C. é superior ao p99, para ambos os sexos. A prevalência de pré-obesidade e obesidade em crianças e adolescentes tem vindo a aumentar a nível mundial a um ritmo alarmante, sobretudo nos países desenvolvidos e em alguns segmentos de países em desenvolvimento. Estudos demonstram que a obesidade em crianças e adolescentes se encontra fortemente correlacionada com o aumento da morbilidade e mortalidade, reflectindo-se numa variedade de situações patológicas com risco de persistência no adulto. Dada a sua extrema importância em termos de Saúde Pública, as tendências para a pré- obesidade e obesidade em crianças e adolescentes devem ser monitorizadas com especial atenção. Os hábitos alimentares e o gasto energético são factores que influenciam a obesidade e o seu controlo. Há estudos que concluem que existe uma associação directa entre estes factos e a presença de obesidade e outros apresentam conclusões contrárias. Pretendeu-se determinar a prevalência de excesso de peso (pré-obesidade e obesidade) infantojuvenil em Portugal e associá-la com os hábitos alimentares, actividade física e comportamentos sedentários dos adolescentes. A população em estudo é todos os adolescentes, de ambos os sexos, que frequentam o ensino básico (2º e 3º ciclos) e secundário oficial de Portugal Continental (n=5708). Todos os elementos em estudos foram avaliados antropometricamente (peso e altura) e responderam a um questionário de hábitos alimentares e frequência alimentar, actividade física e comportamentos sedentários. Como resultados do estudo verificou-se que a prevalência de pré- obesidade infanto-juvenil em Portugal é de 22,6% e a prevalência de obesidade de 7,8%. Quer a obesidade quer a pré-obesidade apresentam indicadores superiores nos rapazes (p=0,01) e nos adolescentes mais jovens (p=0,00). Em relação aos hábitos alimentares estudados é de referir que a frequência de consumo de refeições fora de casa é muito similar entre o grupo normoponderal e o grupo com excesso de peso sendo a refeição da ceia consumida por um número muito superior de adolescentes normoponderais comparativamente com os que apresentam excesso de peso (p=0,01). Em relação à ingestão de determinados alimentos ou grupos alimentícios, verificou-se que, regra geral, o consumo de alimentos de características nutricionais de baixa qualidade (gordura saturada, sal e açucares simples) era superior no grupo normoponderal comparativamente ao grupo com excesso de peso (refrigerantes, snacks, fast-food, cereais açucarados, sobremesas doces) (p<0,05). Em relação à actividade física, o número de horas semanais de actividade física diminui do grupo normoponderal para o grupo com excesso de peso. Dentro do grupo com excesso de peso, os obesos apresentam ainda uma média inferior em relação aos pré-obesos. Poderemos afirmar que quanto maior o índice de actividade física menor o percentil de I.M.C., mostrando-se assim a actividade física como um factor protector de um peso saudável (p<0,05). Quando solicitado que caracterizassem o estilo de vida e a habilidade desportiva, verificou-se que nos grupos com excesso de peso se caracterizavam em indicadores mais baixos do que os normoponderais (p<0,05). No que diz respeito aos comportamentos sedentários, verifica-se que são mais prevalentes nos grupos com excesso de peso do que no grupo normoponderal (p<0,05). Em conclusão, os resultados da prevalência de obesidade obtidos assemelham-se aos resultados obtidos noutros estudos, constituindo um dado revelador de uma situação bastante preocupante em termos de Saúde Pública. Em relação aos hábitos alimentares as diferenças não são significativas entre os diferentes grupos (normoponderal, pré-obesidade e obesidade). A actividade física apresentou-se como um factor protector do aumento de peso com uma associação directa com o estado nutricional (I.M.C.). Verificou-se que os adolescentes em Portugal que apresentavam indicadores mais elevados de actividade física eram aqueles que se encontravam com peso normal. Os comportamentos sedentários apresentaram-se como um factor propício ao desenvolvimento do excesso de peso estando directamente relacionados com o percentil de I.M.C. Os comportamentos sedentários mais frequentes são o visionamento televisivo e o computador/internet. Assim, poder-se-á fundamentar a necessidade de medidas interventivas a este nível com o intuito de controlar os indicadores encontrados. ABSTRACT In the industrialized countries high prevalences of pre-obesity and obesity are observed in youngsters and adolescents, with negative health consequences. Obesity is pointed as the most frequent nutritional disturbance in children and adolescents in developed countries and results from the excessive or abnormal accumulation of fat in the adipose tissue. According to the IOTF a child is pre-obese when the BMI percentile is between p88 and p99 for girls and between p90 and p99 for boys. Obesity is considered when the BMI percentile is above p99 for both sexes. The prevalence of pre-obesity and obesity in children and adolescents has been rising alarmingly worldwide, especially in developed countries and some segments of developing countries. Studies indicate that obesity in children and adolescents is strongly associated with increased morbidity and mortality resulting in a variety of pathological situations with risk of persistence in adulthood. Given its major Public Health importance, pre-obesity and obesity trends in children and adolescents should be monitored with special attention. Eating habits and energy expenditure are factors that influence obesity and its control. Some studies conclude that there is a direct association between these factors and the presence of obesity and others present opposite conclusions. It was intended to determine the prevalence of overweight (pre-obesity and obesity) in children and youth in Portugal and to associate it with eating habits, physical activity and sedentary behaviors of adolescents. The population in study is constituted by all adolescents of both sexes that attend basic (2nd and 3rd grade) and secondary official education of continental Portugal (n=5708). All participants in study were anthropometrically evaluated (weight and height) and answered a questionnaire of eating habits and food frequency, physical activity and sedentary behaviors. The study results indicate a prevalence of pre-obesity in children and youth in Portugal of 22.6% and a prevalence of obesity of 7.8%. Both obesity and pre-obesity present higher indicators in boys (p=0.01) and younger adolescents (p=0.00). In relation to the studied eating habits it should be noted that the frequency of consumption of meals away from home is very similar between the normal weight group and the overweight group. Moreover, the supper meal is consumed by a much larger number of normal weight adolescents as compared to the ones with overweight (p=0.01). Regarding the intake of certain foods or food groups, it was found that, in general, the consumption of foods with characteristics of low nutritional quality (saturated fat, salt and simple sugars) was higher in the normoponderal group compared with the overweight group (soft drinks, snacks, fast-food, sugary cereals, desserts) (p<0.05). In respect to physical activity, the number of weekly hours of physical activity decreases from the normoponderal group to the group with overweight. Within the group with overweight, obese subjects also present a lower average than pre-obese subjects. As we can affirm that the higher the physical activity index the lower the BMI percentile, physical activity appears as a protective factor for a healthy weight (p<0.05). When they were asked to characterize their lifestyle and sports ability, it was found that overweight groups characterized themselves with lower indicators than the normoponderal group (p<0.05). Regarding sedentary behaviors, it appears that they were more prevalent in groups with overweight than in the normoponderal group (p<0.05). In conclusion, the results of the obesity prevalence attained are similar to the results obtained in other studies, revealing a very worrying situation in terms of Public Health. In relation to the eating habits there were no significant differences between the groups (normoponderal, pre-obesity and obesity). Physical activity appears as a protective factor from weight gain with a direct association with nutritional status (BMI). It was found that young people in Portugal who had the highest indicators of physical activity were those who presented normal weight. The sedentary behaviors were presented as a factor conducive to the development of overweight being directly related to the BMI percentile. The most frequent sedentary behaviors were television viewing and computer/internet
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Resumen de las autoras en catalán
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No publicado
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Estudiar tanto la situación, características y distribución geográfica de la población infanto-juvenil de la inmigración en Portugal como la legislación portuguesa relativa a dicha inmigración y a la general. Presentar y estudiar programas, proyectos y actividades institucionales y privadas relativas a esta inmigración y analizarla desde un punto de vista sociodemógrafico y socioeducativo (escolar) en una ciudad paradigmática como es el caso de Loures. Realizar propuestas socioeducativas para mejorar u optimizar la situación, sobre todo en este caso concreto.. Se elige una población escolarizada de niños y jóvenes con edades comprendidas entre los 6 y los 15 años, hijos de padres inmigrantes pertenecientes a la ciudad de Loures (situada cerca de Lisboa). El límite espacial es esta ciudad y el temporal, los años 1996-97. Además de los 196 alumnos inmigrantes que participan en el estudio, se cuenta con 72 profesores y 196 padres-tutores de educación (inmigrantes).. El trabajo sigue la estructura de los objetivos mencionados, apoyándose en una primera fundamentción teórica y conceptual.. Se aplican cuestionarios a los alumnos, profesores y padres-tutores. Se realizan 4 entrevistas: al director de la escuela básica de primer ciclo, al presidente del equipo directivo de esta escuela, al alcalde y a la coordinadora del gabinete de asuntos religiosos y sociales específicos del ayuntamiento de Loures.. Se combinan los enfoques histórico, descriptivo y experimental.. A los alumnos, en general, les gusta la escuela; encuentra en ella, además de la relación con los compañeros y profesores, el medio de poder lograr estudios superiores. Los profesores no discriminan a los niños y jóvenes inmigrantes pero señalan la falta de planes curriculares y de formación permanente del profesorado hacia la integración de actitudes y valores en una educación intercultural. Los padres, aunque no participen activamente de la vida escolar, entienden que es necesaria la escolarización de sus hijos. Esta refleja para ellos una mejora de calidad de vida de cara a su plena integración en la comunidad de acogida.. Se afirma que es necesario poner en marcha un modelo socioeducativo y cultural amplio que tenga en cuenta la lengua y la cultura de cada país. Es preciso que los programas de educación compensatoria tengan el apoyo de un equipo interdisciplinar de orientación educativa que se adapte a las necesidades de los inmigrantes. La población infanto-juvenil es en general aceptada pero sufre todavía carencias sociales y económicas; se presentan algunos problemas de integración y otros relacionados con el aprendizaje y el idioma. Como propuesta general se hace alusión a la educación permanente para elevar el nivel socioeconómico y educativo. Fecha de finalización tomada del código del documento.
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Fomentar el trabajo en el equipo de los centros favoreciendo un enfoque multidisciplinar. Conocer y comprender el desarrollo evolutivo de los niños y adolescentes llamados inadaptados. Concienciar a profesores, directores de colegio, y en general, a todos los que trabajan en centros docentes que estos niños son como todos, pero a la vez distintos, por lo que necesitan un apoyo especial. Enseñar el verdadero sentido de la Integración Social y Escolar. Mostrar y hacer comprender la necesidad de apoyo escolar que necesitan estos niños y jóvenes fuera de su horario escolar. Fomentar la motivación hacia el estudio y hacia las tareas escolares de los menores. Cuarenta y ocho menores del Centro de Protección de Menores de la Rioja 'Residencia Iregua', con edades comprendidas entre los 4 y 18 años. Hipótesis: los sujetos inadaptados residentes en una Institución padecen fracaso escolar de forma generalizada, en función de las variables socio-familiares que rodean la vida de estos sujetos. Informe formalizado de cada niño en base a su historial escolar y socio-familiar. Test de inteligencia Wechsler, Wais, Wisc y Gipsy. Test autoevaluativo Multifactorial de adaptación Infantil de Pedro Hernández. Análisis comparativo de Inteligencia-adaptación. Analizada la muestra se ha comprobado la hipótesis inicial del trabajo: el fracaso escolar es una característica generalizada en todos ellos, no depende del nivel de inteligencia, sino de variables socio-familiares que rodean la vida de estos sujetos. Se observa en las siete octavas partes de la muestra que presentan una inteligencia por encima de lo normal, a pesar de no triunfar en sus estudios; estos niños están capacitados para triunfar en sus estudios y tener éxito a nivel escolar, sin embargo se observa en la mayoría déficits en sus aprendizajes básicos. Los menores estudiados no han encontrado en sus primeros años escolares apoyos, ya que o bien vivían en sus casa y nadie se preocupaba por llevarlos al colegio, o bien vivían en instituciones cerradas, cuyo fin primordial era 'recoger' a niños abandonados y apenas tenían fines educativos o pedagógicos. Las características socio-familiares de estos menores, con un nivel socio-cultural muy bajo y gran problemática familiar, es la presencia de graves carencias socio-económicas y afectivas, siendo la principal causa de esta institucionalización, que ha influido negativamente en su actual forma de vida. Estos alumnos deberían recibir apoyos extraescolares para conseguir los logros académicos de la educación. La conclusión que nos permite afirmar la investigación realizada permite llegar a una conclusión: la familia ejerce una influencia negativa en el desarrollo del niño. Los menores que han abandonado el seno familiar y residen en una institución, en algunos casos siguen manteniendo las relaciones con su familia, aunque de fin de semana. Se sienten marginados frente a otros niños y forman parte del grupo social de los inadaptados. Los sujetos inadaptados residentes en una institución padecen fracaso escolar de forma generalizada, en función de las variables socio-familiares que rodean la vida de estos sujetos. El fracaso escolar no es consecuencia del tipo de inteligencia sino de factores socio-familiares. La investigación permite extraer las siguientes conclusiones: 1.- Son niños y jóvenes que han afianzado mal sus aprendizajes básicos. 2.- La escolaridad de estos menores ha sido deficiente y precaria. 3.- En su aprendizaje destaca la falta de interés y motivación. 4.- Sus años de insititucionalización han influido negativamente en su rendimiento escolar. 5.- Su problemática familiar les ha llevado a padecer inestabilidad emocional y a tener problemas de conducta. 6.- Su desarrollo cognoscitivo, social y emocional no es adecuado a causa de las condiciones familiares en las que ha tenido lugar la socialización. 7.- El tipo de educación recibido de sus padres está basado en la restricción, no en la personalización. 8.- El bajo nivel socio-económico y cultural influye negativamente en el desarrollo integral del menor. 9.- La familia, es el pilar fundamental del desarrollo del niño. 10.- Los sujetos inadaptados residentes en una institución padecen fracaso escolar de forma generalizada, en función de las variables socio-familiares que rodean la vida de estos sujetos.
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Los objetivos generales son: cuantificar, a través, de los expedientes de protección de menores abiertos en la provincia de Salamanca durante el año 1997, la incidencia de los menores en situación de dificultad social; detectar y analizar los indicadores de normalización o deprivación que evidencian diferentes tipos de protección; descubrir la incidencia de una serie de factores contextuales que identifican el desamparo infanto-juvenil, definiendo y diferenciando las características de los entornos de socialización de los niños preservados y separados definitivamente de su hogar biológico; aportar propuestas de intervención socioeducativa para mejorar las situaciones familiares de los niños desamparados. La población seleccionada fue la Sección de Protección de Menores de Salamanca. La fuente principal de información fueron los expedientes de menores. Se utilizó una metodología no experimental, desde la que no se manipulan las variables a analizar, para realizar un estudio descriptivo por un lado y, por otro, un estudio predictivo en el que se analizan las relaciones entre las variables que dan lugar a la separación del menor del lado de su familia biológica. Para analizar la realidad más actual se seleccionó como población para el estudio el grupo de menores de Salamanca sobre los que recaía alguna medida de protección durante el año 1997. El número total de menores que componen el estudio es de 398, comprendidos entre los cero y los dieciocho años, formado por 211 niños y 187 niñas. El trabajo de campo consistió en ir dando respuesta a la vista de cada expediente a los ítems de un cuestionario elaborado para tal fin. Una vez recogida la información, lo datos fueron ordenados y tabulados por medio del paquete de programas estadísticos SPSS. La situación de desprotección que ocurre con mayor frecuencia en Salamanca es el incumplimiento de las obligaciones parentales, seguida de la negligencia. Más de la mitad de los menores de la muestra se encuentra separado de su familia biológica, aunque esta separación sea provisional. Se descubrieron una serie de factores identificadores del desamparo infanto-juvenil y se construyó un modelo de diagnóstico del desamparo. Este modelo permite predecir la separación de un menor de su ambiente familiar. De esta manera se evitará la intervención de los especialistas en protección de menores a la vez que impedimos la separación del menor de su entorno familiar.
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Unidades didácticas que pretenden aportar un procedimiento de trabajo y un material que ayude al profesor a desarrollar estrategias de lectura en los alumnos. Estrategias que van desde la comprensión hasta la lectura crítica y el comentario de textos, utilizando textos escritos por autores extremeños. El trabajo tiene dos objetivos principales: dar a conocer al alumno sus raices extremeñas y acercarle a su entorno a través de la literatura y ayudar al alumno a desarrollar estrategias y habilidades de lectura comprensiva y crítica a través del texto literario.
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Selección de autores y textos extremeños que pretende por un lado, introducir a los alumnos en el mundo literario y acercarlos a las tradiciones, la historia, la pintura y a los escritores de Extremadura, y por otro, enseñar a los alumnos a ser buenos lectores, profundizando en la lectura comprensiva y la lectura crítica que servirá para llevar a cabo un buen comenatario literario.
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Se analiza el concepto de ocio que tienen lo jóvenes y en concreto aquellas modalidades de ocio que están ligadas al consumo del alcohol como es el caso del denominado 'botellón'. Se señala el hecho de que la práctica del botellón se ha convertido en una pauta de comportamiento transmisible entre generaciones, ante esto, es necesario advertir los usos sociales del alcohol en la sociedad y como los más jóvenes imitan estos usos.
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Realizar un análisis sociodemográfico del fenómeno de la inmigración infanto-juvenil. Valorar los problemas y necesidades educativas y escolares de este colectivo. Proponer líneas programáticas para lograr la igualdad de oportunidades para los inmigrantes y fomentar la educación intercultural. 135 profesores/as y 204 niños/as inmigrantes extranjeros/as pertenecientes a centros públicos y privados, de Educación Infantil y Primaria, de Castilla y León. 1. Se envía un primer cuestionario a todos los centros, con el fin de elaborar un censo de la población escolarizada inmigrante de 0 a 16 años. Variables: sexo, edad, nacionalidad y lugar de residencia. 2. Se elaboran otros dos cuestionarios, uno para recabar información sobre la percepción de los profesores respecto a sus alumnos extranjeros, y otro para conocer la opinión de los niños inmigrantes respecto a su situación en el entorno y en la escuela. Análisis numérico; análisis categorial; programa Stat View. Tablas. Se han detectado 1748 niños inmigrantes en el año 1992 y 2076 en el 1996, que residen en su mayor parte en la provincia León. De éstos, la mayoría son portugueses y caboverdianos. Este colectivo presenta problemas leves de integración y de tipo formativo, lingüísticos y de aprendizaje, algunos tenuemente diferenciados según el país de origen. El profesorado se queja, en general, de falta de directrices y asesoramiento. Se cuenta con un profesorado no cualificado específicamente para esta educación y docencia intercultural que demanda formación y apoyos pedagógicos especializados. Sería conveniente una preparación específica del profesorado y fomentar la colaboración padres-centros, así como utilizar la escuela como factor de integración de las familias de los inmigrantes. Se demandan programas de Educación Compensatoria, en busca de la normalización cultural y lingüística, que tienda a lograr la igualdad de oportunidades en el marco de la educación intercultural.
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Expone los factores psicosociales que influyen en una poblaci??n infanto-juvenil para comenzar a fumar.La poblaci??n pertenece a colegios p??blicos de la ciudad de C??diz. A los sujetos se les ha hecho un seguimiento (utilizando una serie de cuestionarios) durante los cursos acad??micos 1991-92, 1992-93 y 1993-94 y cuya edad est?? comprendida desde los 11-12 a??os al principio del estudio hasta los 13-14 a??os al finalizar el mismo. Aporta algunas sugerencias para prevenir este tipo de adicci??n en la ni??ez y juventud espa??ola, adaptadas a su realidad y que resulten, por tanto, eficaz.Como resultado y conclusi??n final destacan: 1) A los 11-12 a??os fuma el 1,5 por ciento de la poblaci??n, a los 12-13 a??os el 6,6 por ciento y a los 13-14 a??os el 15,9 por ciento. Por tanto, el n??mero de fumadores al finalizar el estudio se ha multiplicado por diez. 2) El per??odo cr??tico para comenzar a fumar se sit??a entre los 12-13 a??os. 3) La ansiedad estado de los fumadores es elevada y la de las fumadoras es media baja. En ambos sexos la ansiedad rasgo es elevada. 4) El autoconcepto acad??mico, emocional y familiar es menor en los fumadores que en los otros grupos; sin embargo, en autoconcepto social los ni??os que fuman son precisamente los que punt??an m??s alto. 5) Cuando los sujetos tienen entre 11 a 13 a??os, los fumadores, con respecto a los otros grupos, son los que en menor proporci??n suspenden en junio. 6) El candidato m??s firme para iniciarse y continuar en el consumo de tabaco es un individuo que tiene un nivel alto de ansiedad estado y bajo rendimiento acad??mico, cuyo mejor amigo y hermano mayor son fumadores.
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Estudio descriptivo que intenta llegar a definir y categorizar los factores de riesgo y los factores pronósticos que caracterizan a la infancia y juventud inadaptadas en la región de Murcia. 189 sujetos entre los 11 y los 18 años (110 varones y 79 mujeres) procedentes de instituciones dependientes de la Consejería de Bienestar Social de la Comunidad Autónoma, con expedientes de protección y-o tutela en el momento de comenzar el estudio (total de individuos), además de procedentes de otros centros, colegios, hogares funcionales, etc., dependientes de otras administraciones. El estudio se estructuró en dos partes. La primera consta de una exploración psicológica mediante entrevista, la segunda de un cuestionario psicobiográfico de elaboración propia que consta de 307 ítems en el que se recogen los datos de escolarización, conflictividad familiar, empleo del ocio, consumo de drogas (institucionalizadas y no), historia clínica, sexualidad, antecedentes de conductas asociales, antecedentes sociobiográficos y familiares. Los resultados del estudio reflejan los datos globales ordenados según el sexo de los sujetos entrevistados y, algunos de ellos, según el centro del que procedía el entrevistado. Además del cuestionario psicobiográfico, los rasgos de personalidad se analizaron con los siguientes instrumentos: EPI (Eysenck Personality Questionnaire, EPQ. Seisdedos, 1982), STAI (State Trait Anxiety Inventory-SelfEvaluation Questionnaire-, Spielberg y cols. Bermúdez, 1978). Test de factor g (Culture Fair Intelligence Test, Cattell y Cattell. Ey y cols., 1975). Manual Diagnóstico y Estadístico de los Transtornos Mentales (DSMIII), de la American Psychiatric Association APA, 1987. Subtest de figuras incompletas de lña Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC) y el Matching Familiar Figures Test (MFFT, Kupietz y Richardson, 1978. Raport y cols., 1980). Prueba de atención-percepción de Toulouse-Piéron. Test del Laberinto en Espiral de Gibson (test psicomotor que mide la velocidad y precisión de la expresión muscular en respuesta a un estímulo controlado). Todos estos instrumentos miden los siguientes rasgos de personalidad: extroversión/introversión; neuroticismo/estabilidad; temperamento (Galeno, Kant,Wundt);ansiedad; inteligencia; hiperactividad; atención; impulsividad/reflexividad. El análisis de los datos obtenidos se realiza con el paquete estadístico BMDP y el proceso estadístico se compone de: análisis univariante, bivariante , multivariante y discriminante. Los sujetos estudiados muestran elevados niveles de neuroticismo, baja atención, altos niveles de impulsividad, bajas puntuaciones en la variable CI. Prevalencia alta de ansiedad, según el análisis global del total de la muestra. Son numerosos los trabajos que relacionan la inadapatación juvenil con un déficit de inteligencia, esto puede deberse a que las dificultades de desarrollo y maduración determinan unos niveles de inteligencia inferiores a los que se hubiesen alcanzado siendo el medio más favorable. Existen muchas referencias que reflejan cómo la ansiedad es un fenómeno relativamente constante en la institucionalización de los delincuentes juveniles.
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La psicolopatología de la inadaptación infanto-juvenil es un subsector encargado de examinar aquellas conductas que por problemas de relación y comunicación exterior e interior, impiden un adecuado desenvolvimiento del individuo (integración, equilibrio, adaptación, competencia, asimilación, actividad, percepción y rendimiento) en situaciones de institucionalización social. La importancia de la familia adquiere un claro significado evolutivo como contexto de encuentros perfectivos y de procesos vitales en los que la interacción es permanente e inevitable. Un adecuado programa de intervención y de estimulación temprana resultan necesarias para el desarrollo de políticas sociales y de programas que se puedan incorporar de forma coherente en el logro del bienestar del niño y de la familia. El objetivo prioritario es investigar e identificar los riesgos biológicos y ambientales que pueden producir desviaciones en el desarrollo psiconeurológico de un grupo de niños detectados con antecedentes de riesgo o en situación de riesgo y la prevención o disminución de estos efectos a través de la implementación de técnicas de estimulación temprana con orientación transdisciplinaria, comenzando desde el primer mes de vida . El estudio se lleva a cabo en colaboración con el Departamento de Obstretricia y Pediatría del Hospital Clínico Universitario de Salamanca. Se planifica la búsqueda e identificación de los factores de riesgo y su posible influencia en el desarrollo ulterior del niño y se utiliza el modelo longitudinal prospectivo a diferencia de los modelos transversales o estudios retrospectivos incluídos en otras investigaciones. Se inicia con la detección y seguimiento de la embarazada de alto riesgo y de un grupo de niños con antecedentes de alto riesgo durante el período inmediato al nacimiento, a través de un estudio acumulativo de la información obtenida, en la historia obstétrica, informe del parto, evaluación social, estudio psicológico y neurológico realizado en las primeras cuarenta y ocho horas de vida. De las puntuaciones obtenidas se permite ubicar a los niños en tres niveles diferentes de riesgo: alto, mediano y bajo. Los niños clasificados en los diferentes niveles de riesgo se asignan a dos grupos experimentales de tratamiento y uno de control. El grupo A recibe un programa de estimulación temprana basado en el trabajo directo del profesional en el campo de la kinesiología y psicología así como la explicación de dichas técnicas a las madres en las sesiones semanales durante 6 meses. El grupo B está formado por niños de todos los niveles de riesgo, pero son los padres quienes fundamentalmente realizan la labor de estimulación, orientados y guiados por el personal profesional del equipo de investigación. En cuanto al grupo de control, en el que se incluyen los diferentes niveles de riesgo, su atención está centrada en el manejo pediátrico integral a todos los niños . Los niños de alto riesgo que no presentan alteraciones biológicas definidas, inician más lentamente las funciones pero las adquieren y estabilizan en el nivel maduro de una forma más rápida. En estos niños la estimulación temprana tiene una acción altamente preventiva. La continuidad del proceso de estimulación temprana con el proceso educativo especializado demuestra mayores logros en las áreas de motricidad fina, identificación y expresión inicial del lenguaje, hábitos y socialización, comprensión, abstracción, conceptos espacio-temporal y numérico. En la medida que mejoren las condiciones sociales, ambientales y los graves problemas de salud y educación, disminuirá la incidencia de los niños con necesidades especiales y por lo tanto es necesaria una programación coherente, efectiva con énfasis en medidas preventivas y aplicables.
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Se abordan aquellos aspectos relacionados con el fenómeno de la delicuencia de los jóvenes portugueses, y analizar el funcionamiento de las unidades sociales que influyen directamente en la formación del niño y adolescente, como son la familia y la escuela. Se requiere identificar las principales instituciones que se dedican a la protección y reeducación de estos jóvenes que sufren de 'desviación social' y analizar su proceso evolutivo desde la Revolución del 25 de abril de 1974 en Portugal. Además, se pretende desarrollar y describir el perfil de estos jóvenes y verificar los índices de participación de la familia y la escuela durante los últimos años. La investigación consta de cinco capítulos. En el primer y segundo capítulo se aborda la cuestión familiar, intentando analizar globalmente las transformaciones que se producen dentro del ámbito familiar como consecuencia de un aumento o reducción de su capacidad educativa y su dimensión integral. Se sigue el rastro político, social, cultural y económico que supuso para la unidad familiar portuguesa la Revolución de 1974 como base de la vida colectiva e individual de sus ciudadanos. El grueso de la investigación se centra en el tercer capítulo donde se define el perfil de jóvenes que sufren 'desviaciones sociales'. La muestra está formada por 80 jóvenes de sexo masculino de un colegio de acogida localizado en Lisboa y que forma parte de un Instituto de Reinserción Social, por un periodo no superior a dos años. La recogida de datos se basa en los procesos individuales de cada menor. Informes psicosociales elaborados por técnicos integrantes de la unidad cuyo objetivo es establecer un diagnóstico personalizado para aplicar las mejores medidas a cada uno de los menores. En el cuarto capítulo se analiza la relación escuela-familia para comprender su posicionamiento educativo a lo largo de los años. En el siguiente capítulo se plantea la renovación escolar como un nuevo modelo de organización que ayude a la dirección y administración de todos los colegios portugueses. Por último, se presta atención al elemento primordial que sirve de nexo de unión entre la escuela y la familia, para que desde una posición pedagógica se pueda fomentar el trabajo de los padres en la educación de sus hijos, de manera que la escuela pueda satisfacer su función educativa y su misión social como elemento integrador. A través del análisis de los datos de los menores que componen la muestra, la incorporación y adaptación a la escuela va a aumentar en función de la 'desviación social', es decir, unos tres años para menores maltratados o inadaptados al ámbito familiar, cuatro años para aquellos menores con un comportamiento de 'desviación social' y cinco para aquellos menores asociales. Una participación educativa más activa por parte de los padres afecta muy positivamente en el desarrollo de los niños, además de establecer una relación satisfactoria entre escuela-familia-comunidad, siendo la familia la primera comunidad natural del niño. La escuela se convierte en la institución capaz de ayudar en la función educativa a los padres, cuya misión social es la prevención en la 'desviación social infanto juvenil'. Una estructura familiar adecuada para estos jóvenes requiere de la escuela para movilizar a las instituciones, y ayudas que complementen su parte para una sociedad más inclusiva.