766 resultados para LANGUAGE DEVELOPMENT


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A presente dissertação foi elaborada com a finalidade de procurar respostas e de atingir uma melhor compreensão sobre a aquisição e o domínio da linguagem da criança, em idade pré-escolar, bem como de aferir a importância de que os Sistemas Aumentativos e Alternativos da Comunicação (SAAC) se revestem enquanto estímulo para a mesma. Este fascínio e interesse por esta temática, foi potenciado pela experiência de ter lidado com uma criança que apresentava dificuldades a esse nível. Senti então a grande/premente necessidade de conhecer a função que a linguagem tem no desenvolvimento da criança, bem como familiarizar-me com ferramentas para desenvolver as aprendizagens, quer no contexto escolar, quer no dia-a-dia. Este trabalho pretende aferir o grau de conhecimento dos Educadores de Infância relativamente aos Sistemas Aumentativos e Alternativos da Linguagem (SAAL), utilizando, inquéritos por questionários como ferramenta de investigação para a obtenção de respostas, usando uma população alvo constituída por Educadores de Infância. A presente Dissertação está intimamente ligada à teoria, dado que esta contribui para a compreensão desta problemática, permitindo produzir ou verificar elementos do conhecimento no âmbito da mesma. Este documento encontra-se estruturado em duas áreas: a correspondente à fundamentação teórica e outra que diz respeito ao enquadramento empírico, onde será descrita a metodologia, feita a apresentação dos resultados e sua discussão, culminando com a conclusão, que apresenta propostas de trabalho futuras. Pretende-se com esta pesquisa e análise, ajudar a melhorar as práticas pedagógicas e a desenvolver precocemente a linguagem das crianças em ambiente de Jardim de Infância, bem como valorizar e tornar conhecidas as funcionalidades dos SAAC, podendo estes funcionarem como estimulantes e promotores de um melhor desenvolvimento da linguagem nas crianças de tenra idade.

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A presente pesquisa tem como Questão Central a avaliação da estrutura da narrativa por um grupo de seis crianças surdas profundas utilizando a Língua Gestual Portuguesa (LGP). Neste estudo questionou-se se se encontrariam diferenças na produção da narrativa entre crianças que adquiriram a LGP precocemente e as que tiveram o primeiro contato com a língua materna tardiamente. Colocou-se a hipótese geral que a língua natural das crianças surdas portuguesas é a LGP e as que tiveram um acesso precoce à sua língua apresentam um melhor desempenho na narração de uma história. Para verificar esta hipótese, foi aplicada uma prova que consistia no conto de uma história, a partir de uma sequência de imagens, em LGP a todos as crianças desta investigação. Releva-se a importância de um precoce ambiente comunicativo para que a criança surda adquira um desenvolvimento global semelhante aos seus pares ouvintes. Salienta-se ainda que a influência dos pais, dos educadores e dos professores é fundamental para que a criança surda possa desenvolver a sua língua natural, a LGP e a aprendizagem da segunda língua. Os resultados obtidos confirmaram as hipóteses colocadas, ou seja, as crianças que adquiriram precocemente a LGP apresentaram um maior desenvolvimento na estrutura da narrativa.

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O presente trabalho de intervenção, "Aprender com os outros - uma estratégia para a inclusão de dois alunos com perturbações no desenvolvimento da linguagem", fundamentou-se nos pressupostos e nos procedimentos da investigação - acção, centrou-se nas acções em áreas de maior e menor sucesso de dois alunos "Fábio" e o "Paulo", nomes fictícios, com dificuldades na linguagem, com implicação na leitura, na escrita e na socialização. O "Fábio" está diagnosticado com uma perturbação da comunicação de predomínio expressivo, perturbação articulatória mista. O "Paulo" está indicado com uma perturbação específica da linguagem que se reflecte ao nível articulatório e fonológico. O Projecto de Intervenção promoveu o sucesso na aprendizagem a uma turma do primeiro ano de escolaridade, onde estavam incluídos dois alunos com perturbações no desenvolvimento da linguagem. Implementámos estratégias de aprendizagem cooperativa numa perspectiva de educação inclusiva. Foram desenvolvidas actividades específicas para o desenvolvimento das competências cognitivas, comunicativas e sociais dos dois alunos. Para compreender a situação, aplicámos um conjunto de técnicas de recolha de dados, nomeadamente: a pesquisa documental, entrevistas, observação naturalista e a sociometria. Procedemos à análise e confronto da informação recolhida por cada um dos instrumentos, o que permitiu obter dados de caracterização relevantes para a elaboração de um plano de acção consentâneo às necessidades de mudança verificados. Posteriormente, aplicámos e avaliamos o plano de acção. Para atingirmos os objectivos do plano de acção, iniciámos um trabalho a pares e depois em pequenos grupos, para desta forma incluirmos o Fábio e o Paulo na dinâmica das aulas para que participassem nas actividades propostas, obtendo sucesso nas aprendizagens. Os objectivos definidos, bem como as actividades realizadas e avaliadas, implicando todos os intervenientes no processo, permitiram que o "Fábio" e o "Paulo" fizessem aprendizagens significativas nas áreas académicas, comunicação e social.

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Esta investigação teve como objetivo descrever o percurso de aquisição da Língua Portuguesa falada no Brasil. Como base teórica, adotamos um referencial múltiplo, com abordagem das teorias behaviorista, inatista, cognitivista piagetiana, sócio-interacionista e emergentista, no intuito de buscar em cada uma delas as contribuições que nos auxiliassem no estudo da aquisição da linguagem. Trata-se de um estudo longitudinal em que registramos quinzenalmente em áudio o desenvolvimento linguístico de duas crianças brasileiras, desde a idade de 1;00 até 5;00. Os dados obtidos receberam transcrição fonética e/ou ortográfica e foram analisados nos aspectos fonológico, morfológico e sintático. Na área da fonologia, apresentamos o percurso de aquisição dos fonemas, os fonemas de difícil pronunciação e as estratégias de reparo usadas pelas crianças. Na morfologia, descrevemos o processo de aprendizagem dos morfemas flexivos nominais e verbais. Na sintaxe, apresentamos o caminho percorrido pelas crianças na construção das orações simples e dos diversos tipos de orações compostas. De modo geral, observamos um processo de aprendizagem lenta e gradual, em que provavelmente interatuam fatores de ordem biológica, cognitiva, social e linguística, marcado por elevações e regressões indicativas de uma auto-regulação do sistema-que-aprende.

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This paper contains an outline of study for language development with prefixes and suffixes for hearing impaired children.

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Literature and research were gathered and analyzed to determine the impact UHL has on a child’s education, speech and language development. The effects of early intervention and amplification were also analyzed.

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This paper reviews a program of study for language development using a cognitive approach.

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This paper is an analysis of Chart Stories made by teachers at CID and their effectiveness as a language development tool.

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This paper discusses a study to investigate how mothers of hearing impaired children talk to their children and their influence on language development.

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This paper contains an outline of study for language development using prefixes and suffixes for hearing impaired children.

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This article discusses issues in measuring lexical diversity, before outlining an approach based on mathematical modelling that produces a measure, D, designed to address these problems. The procedure for obtaining values for D directly from transcripts using software (vocd) is introduced, and then applied to thirty-two children from the Bristol Study of Language Development (Wells 1985) at ten different ages. A significant developmental trend is shown for D and an indication is given of the average scores and ranges to be expected between the ages of 18 and 42 months and at 5 years for these L1 English speakers. The meaning attributable to further ranges of values for D is illustrated by analysing the lexical diversity of academic writing, and its wider application is demonstrated with examples from specific language impairment, morphological development, and foreign/second language learning.

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Research on the production of relative clauses (RCs) has shown that in English, although children start using intransitive RCs at an earlier age, more complex, bi-propositional object RCs appear later (Hamburger & Crain, 1982; Diessel and Tomasello, 2005), and children use resumptive pronouns both in acceptable and unacceptable ways (McKee, McDaniel, & Snedeker, 1998; McKee & McDaniel, 2001). To date, it is unclear whether or not the same picture emerges in Turkish, a language with an SOV word-order and overt case marking. Some studies suggested that subject RCs are more frequent in adults and children (Slobin, 1986) and yield a better performance than object RCs (Özcan, 1996), but others reported the opposite pattern (Ekmekçi, 1990). Our study addresses this issue in Turkish children and adults, and uses participants’ errors to account for the emerging asymmetry between subject and object RCs. 37 5-to-8 year old monolingual Turkish children and 23 adult controls participated in a novel elicitation task involving cards, each consisting of four different pictures (see Figure 1). There were two sets of cards, one for the participant and one for the researcher. The former had animals with accessories (e.g., a hat) whereas the latter had no accessories. Participants were instructed to hold their card without showing it to the researcher and describe the animals with particular accessories. This prompted the use of subject and object RCs. The researcher had to identify the animals in her card (see Figure 2). A preliminary repeated measures ANOVA with the factor Group (pre-school, primary-school children) showed no differences between the groups in the use of RCs (p>.1), who were therefore collapsed into one for further analyses. A repeated measures ANOVA with the factors Group (children, adults) and RC-Type (Subject, Object) showed that children used fewer RCs than adults (F(1,58)=7.54, p<.01), and both groups used fewer object than subject RCs (F(1,58)=22.46, p<.001), but there was no Group by RC-Type interaction (see Figure 3). A similar ANOVA on the rate of grammatical RCs showed a main effect of Group (F(1,58)=77.25, p<.001), a main effect of RC-Type (F(1,58)=66.33, p<.001), and an interaction of Group by RC-Type (F(1,58)=64.6, p<.001) (see Figure 4). Children made more errors than adults in object RCs (F(1,58)=87.01, p<.001), and children made more errors in object compared to subject RCs (F(1,36)=106.35, p<.001), but adults did not show this asymmetry. The error analysis revealed that children systematically avoided the object-relativizing morpheme –DIK, which requires possessive agreement with the genitive-marked subject. They also used resumptive pronouns and resumptive full-DPs in the extraction site similarly to English children (see Figure 5). These findings are in line with Slobin (1986) and Özcan (1996). Children’s errors suggest that they avoid morphosyntactic complexity of object RCs and try to preserve the canonical word order by inserting resumptive pronouns in the extraction site. Finally, cross-linguistic similarity in the acquisition of RCs in typologically different languages suggests a higher accessibility of subject RCs both at the structural (Keenan and Comrie, 1977) and conceptual level (Bock and Warren, 1986).