929 resultados para Jewish religious education


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This paper aims to explore the relationship between religious identity, acculturation strategies and perceptions of acculturation orientation in the school context amongst young people from minority
belief backgrounds. Based on a qualitative study including interviews with 26 young people from religious minority belief backgrounds in Northern Ireland, it is argued that acculturation theory provides a useful lens for understanding how young people from religious minority belief backgrounds navigate majority religious school contexts. Using a qualitative approach to explore acculturation theory enables an in-depth understanding of the inter-relationship between minority belief youth’s acculturation strategies and their respective school contexts. Similar to previous research, integrationist attitudes generally prevailed amongst minority belief young people in this study. The findings highlight how young people negotiate their religious identities in a complex web of inter-relationships between their minority religious belief community and the mainstream school culture as represented through peer and staff attitudes, school ethos and practices and religious education. Young people demonstrated differentiated understandings of acculturation orientations within the school context, which they evaluated on the basis of complex perceptions of educational policy, interpersonal relationships and individuals’ motivations. Findings are discussed in view of acculturation tensions, which arose particularly in relation to the religious education curriculum and their implications for opt-out provision as stipulated by human rights law.

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Book Review: Toward mutual ground, edited by Gareth Byrne and Patricia Kieran, Dublin,
Columba Press, 2013, 240 pp., £16.99 (paperback), ISBN 978-1-78218-053-1

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Les couples mariés qui ont des convictions religieuses fortes doivent respecter deux ordres juridiques parallèles: l’ordre étatique et l’ordre religieux. Des conflits peuvent surgir entre ces deux ordres, notamment lors du divorce des parties. Une brève présentation du droit québécois du mariage et du divorce ainsi que des droits religieux catholique, musulman et juif permet d’effectuer des comparaisons entre ces droits et d’identifier un certain nombre de points de jonctions normatifs. Des voies permettant d’harmoniser les deux univers normatifs sont explorées, dans une perspective de droit préventif: l’adaptation du contrat de mariage civil et du processus de la médiation familiale et la rédaction des ententes entre conjoints.

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En vue de saisir la pensée kantienne dans toute sa virulence, on ne peut jamais faire abstraction de la place éminente de Jean-Jacques Rousseau dans cette philosophie qui ne cesse pas à marquer, à définir et à poser des jalons de la pensée moderne. À cet égard, si le Genevois communique les grandes leçons de sa théorie de l’homme sous la guise d’une éducation, il s’agit ici non pas d’une philosophie de l’éducation mais bien plus d’une philosophie comme éducation. C’est effectivement cette thèse que Kant reprend, suit et enrichie d’une manière sui generis pour renverser l’ordre théorique mais surtout pratique de religion-moralité-devoir et libérer une fois pour toutes la morale des dogmes théologiques et finalement pour édifier une philosophie pratique comme l’éducation de l’espèce humaine. Le but de cette étude est de jeter quelques lumières sur la place sans pareille de Jean-Jacques Rousseau dans la philosophie kantienne de l’éducation.

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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Neste artigo nos propomos a descrever enquanto eixo de formação de educadores para o ensino religioso o próprio objeto de estudo do Ensino Religioso com vistas à ressignificação do currículo escolar a partir do específico de estudo das diferentes áreas do conhecimento objetiva dos neste mesmo documento. Através da disciplina ministrada em caráter “especial” a licenciandos dos cursos de história, ciências sociais e pedagogia,propôs-se a coleta de dados por meio de questionários dirigidos aos professores da disciplina de Ensino Religioso das unidades de ensino da rede pública municipal e estadual de Londrina/PR, onde se argüiu o conhecimento do docente sobre o objeto de estudo da área que ministra. As análises aos dados estão em sendo elaborados,embora preliminarmente possamos tecer considerações a um desvinculo entre as respostas ao objeto da área estudado pelos entrevistados em cotejo ao específico epistêmico característico ao instituto educacional aqui fundamentado.

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Com o objetivo de trazer mais reflexões que respostas e assumindo as relações entre religião, cultura e educação, o presente texto defende a educação como uma prática cultural e a cultura como prática essencialmente humana. Defende, ainda, que não faz sentido falar na definição do ensino religioso como um componente curricular – discutindo aspectos tais como o que, como, para que e para quem ensinar – se esta não for acompanhada de reflexões sobre a formação inicial de professores, tanto no âmbito inicial, quanto no continuado.

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Frente a discussão que se apresenta sobre “Ensino de Religião”, essa comunicação pretende propor uma reflexão a partir do pensador Franz Rosenzweig (1886-1929). Partindo do pressuposto que a religião se dá na experiência concreta, Rosenzweig terá como preocupação principal o ensino religioso, o que transforma uma possível teoria da religião em uma pedagogia da religião, pois, para ele, compreender judaísmo é praticar judaísmo. O objetivo de Rosenzweig não é validar o judaísmo – a religião. É a experiência pessoal que funda seu pensamento e esta experiência é expressa na linguagem do judaísmo.

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O uso dos textos sagrados em Ensino Religioso pode nos levar às armadilhas das defesas de doutrinas, teologias conservadoras e, sobretudo, reduzir a análise do fenômeno religioso a uma leitura alheia às questões religiosas e suas interfaces na sociedade ou numa leitura completamente prisioneira dos interesses institucionais. Partimos do princípio que a disciplina de Ensino Religioso deve tratar do fenômeno religioso em sua amplitude e assim assumir um caráter pluralista. Nesta perspectiva haveria de considerarmos a hermenêutica uma ferramenta primordial para não cairmos nestas armadilhas e caminhar na direção da construção de uma disciplina que se assuma dialógica e autêntica.

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Estes apontamentos acerca de uma história da religião no Brasil tem como foco uma metodologia historiográfica que se ocupe das religiosidades no campo religioso brasileiro. Partimos das leituras e provocações advindas de nomes importantes da historiografia brasileira e apresentamos algumas cenas importantes do movimento religioso-social no Brasil, que podem proporcionar um diálogo fecundo e interdisciplinar no âmbito do Ensino Religioso.

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O Ensino Religioso no espaço escolar somente pode ser compreendido caso seja percebido na perspectiva pedagógica. O texto é o resultado de uma série de quatro pesquisas sobre o processo histórico da formação deste componente curricular, na análise das legislações estabelecidas a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(9394/96 – 9475/97), sobre a identidade do professor de Ensino Religioso e de aspectos da diversidade no currículo. Ultrapassar a compreensão da escola como“lokus” de evangelização é algo necessário no contexto brasileiro de liberdade religiosa.

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A presente dissertação apresenta os resultados de um estudo sobre o professor de Ensino Religioso da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Os aspectos investigados foram: as características da escola confessional católica e o seu projeto educativo; o Ensino Religioso como área de conhecimento; a formação inicial e continuada do professor de Ensino Religioso da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. A pesquisa realizada foi de caráter qualitativo, de enfoque fenomenológico, utilizando como instrumento de coleta de dados um questionário respondido por 141 professores da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental que ministram aulas de Ensino Religioso. Participaram da pesquisa, ao todo,vinte e três escolas confessionais católicas vinculadas à Associação de Educação Católica– AEC do município de Curitiba. A análise dos dados coletados permitiu o levantamento das informações necessárias para a identificação do perfil do professor de Ensino Religioso. Os resultados do presente estudo revelaram que o professor de Ensino Religioso que atua da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental necessita de maior investimento em cursos de formação continuada, tendo em vista a deficiência em sua formação inicial.

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A Diálogo – Revista de Ensino Religioso – tem contribuído para a formação dos professores no Brasil e na propagação do Ensino Religioso (ER), como área de conhecimento, desde a criação em 1995 até 2005, quando completou 10 anos de criação. Essa contribuição se dá por meio dos temas abordados e também pela ótica dos educadores, que buscam contribuir na elaboração da revista, enviando seus questionamentos e sugestões. A Revista Diálogo é editada pela Paulinas, desde outubro de 1995 e nasceu das aspirações de professores do ER. Criada em pleno debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), que em 1997 ocorreu a revisão do Artigo 33,da Lei 9.475/97, que reforçou o ER como disciplina curricular e área de conhecimento a ser ensinado nas escolas públicas do ensino fundamental. O formato da Diálogo foi estudado pelos elaboradores, pensando no(a) professor(a)-leitor(a) do periódico, conforme descreve a editora, Irmã Luzia Sena, em entrevista: “(...) nós começamos do zero(...) pensando no formato da revista, colocando-nos no lugar do professor, como ele queria que fosse”. Da relação entre o professor-leitor e o periódico Diálogo há todo um processo de comunicação e recepção em que produto (a Revista) oportuniza ao público-sujeto-leitor-receptor (o professor) aquisição de conhecimento, de informação. O professor-leitor, por sua vez, retorna esse saber e interfere na elaboração da Revista. Para analisar as 134 Cartas dos Leitores da Revista Diálogo buscou-se agrupá-las em categorias, que facilitam o processo de análise. Da participação dos leitores em se corresponder com a direção da Revista Diálogo, 93 são do sexo feminino, sendo que os universos feminino e masculino que escreveram estão concentrados na região Sudeste do Brasil. Como “Formação” entendeu-se na leitura das cartas que são utilizadas, ao menos, com três fins específicos: na informação e atualização do(a) leitor(a)-receptor(a); como subsídio para atuação do professor em sala de aula e como material de apoio,manuseado pelos estudantes. Ao analisar as cartas, observando a formação e atuação dos receptores da Diálogo conseguiu-se delinear o perfil desse(a) leitor(a). Entre os correspondentes, 46,25% (62 leitores) não especificaram a formação ou a atuação profissional e 31,34% são professores do ER nas redes pública e particular e também religiosos(as). No uso da Revista Diálogo como “subsídios para a atuação em sala de aula”percebe-se a satisfação de 37,31% dos(as) leitores(as). Como o(a) receptor(a)-leitor(a)percebe a revista, pode vir a influenciar em seus sentimentos com relação ao objeto doconhecimento, neste caso o ER. O formato da Revista, a visualização, com imagens, fotos e ilustrações interferem na assimilação do objeto lido. Entre o universo de correspondências, 74 referem-se positivamente a apresentação da Revista Diálogo.

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O presente trabalho busca contribuir com o debate sobre “o quê?” e o “para quê?” do ensino de religião na escola e na formação do professor. Discorre sobre as luzes e sombras do livro didático e na sua utilização diária em sala de aula pelo corpo docente e discente. Discute a pertinência do livro didático na implantação do modelo de Ensino Religioso inaugurado pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,nº 9.394/96. Apresenta um breve relato de uma pesquisa realizada com professores escritores e não-escritores de um livro didático de Ensino Religiosoii a respeito de aspectos,tais como: a concepção de educação, a concepção religiosa, o conteúdo, a metodologia e a linguagem.

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A disciplina de Ensino Religioso, ampliada pela “Educação Religiosa” como área de conhecimento, aos poucos vai tomando o seu espaço no currículo escolar. O debate para uma formação inicial e continuada tem considerado as urgências e necessidades dos novos tempos. Entretanto, não basta que pareceres e resoluções simplesmente estabeleçam as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental, incluindo uma área de conhecimento qualificada como Educação Religiosa. Há de se buscar um maiora profundamento dos elementos integrantes de sua natureza e o conseqüente tratamento metodológico a ser-lhe dispensado nessa nova condição. Isto não será possível,sem que se leve em conta a formação de profissionais capacitados a compreender a natureza da disciplina e desenvolver as habilidades e competências para um desempenho como profissionais da educação. Por isso, esse artigo levanta algumas questões histórico-legislativas no intuito de perceber como se dá o processo de inclusão desse profissional no sistema de ensino, com a justa garantia de seus direitos, como acontece com os demais professores que atuam nas outras áreas do currículo.