749 resultados para Indigenous literacy education
Resumo:
Este trabalho apresenta um estudo sobre as políticas de educação escolar e saúde indígena no Brasil, buscando verificar a presença das tendências de modificação observadas nas políticas sociais do país, a partir das décadas de 1980 e 1990: descentralização das políticas para as esferas subnacionais de governo; criação de mecanismos de participação da sociedade civil nos processos decisórios; estabelecimento de parcerias com instituições privadas para a provisão de serviços públicos; institucionalização de canais de controle; alteração no conteúdo das políticas e ampliação de seu alcance. O estudo foi realizado a partir de uma análise comparativa das duas políticas no nível federal e no nível local de governo. A análise no nível local foi realizada a partir do estudo de caso do Parque Indígena do Xingu. Buscou-se verificar, na trajetória das políticas, a influência dos fatores relacionados aos processos de Redemocratização e Reforma do Estado, das dinâmicas próprias das áreas de saúde e educação, da questão indígena e da agenda estatal indigenista. A partir da análise, verificamos, no nível federal, um avanço na legislação de ambos os campos, comparado com os princípios existentes antes da Constituição Federal de 1988. No que se refere à legislação, a educação escolar indígena apresenta-se mais consolidada quando comparada à saúde que ainda apresenta muitas indefinições. No Parque Indígena do Xingu percebemos uma inflexão nas duas políticas, a partir da década de 1990, que passam a buscar um crescente protagonismo indígena e a valorização de uma abordagem intercultural. No Xingu estes avanços foram resultado, sobretudo, da iniciativa das comunidades indígenas da região, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo, na área da saúde, e com o Instituto Socioambiental, na área da educação, e com recursos, a principio, de fundações internacionais.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
Resumo:
Esta dissertação analisa a forma como o direito à educação escolar indígena vem sendo implementada no município de Santarém-Pará no período de 2006 a 2012. O problema investigado foi: De que forma o direito à educação diferenciada, garantida nos marcos legais aos povos indígenas, vem sendo implementado no município de Santarém? A pesquisa é do tipo Documental com base de análise na “Análise de Conteúdo”. As categorias definidas foram “igualdade”, “diferença” e “promoção de direitos” fundamentadas nos teóricos: Santos (2004); Bobbio (2004); e Cury (VEIGA, 2010) para se analisar o processo de implementação da educação escolar indígena realizado pela SEMED. As evidencias documentais trouxeram a convicção de que, mesmo que a partir de 1988 o bem jurídico educação indígena diferenciada tenha sido elevado à categoria de direito, no caso de Santarém, a SEMED não foi capaz de dar eficácia a essa conquista normativa, já que todas suas ações voltadas a promoção do direito foi realizada sob reivindicações do movimento indígena. Espera-se, através desta pesquisa, contribuir para a discussão da educação escolar indígena, tendo como foco as políticas públicas educacionais implementadas pelos entes estatais.
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O artigo avalia como a universidade brasileira está enfrentando os desafios curriculares para atender à demanda de alunos índios diante do recente acesso institucionalizado dos povos indígenas à educação superior. Apresenta-se a trajetória da educação escolar indígena até a universidade ocorrida nos primeiros anos da década de 2000, após as mudanças promovidas pela Constituição Federal de 1988, que reconheceu o direito indígena à alteridade. A questão central levantada é: o currículo da educação superior está em consonância com a perspectiva multicultural? Mostra-se um retrato da situação brasileira, desenhado a partir de pesquisa documental feita em sites governamentais e não governamentais, além de portais de notícia. Com discussões teóricas em torno do que é o currículo multicultural, destaca-se que, devido aos problemas relatados, a prática de ações afirmativas para promover o acesso de indígenas ao ensino superior tem-se limitado a um multiculturalismo reparador. Expõe-se também o resultado de pesquisa feita com discentes indígenas de um dos cursos mais procurados da Universidade Federal do Pará, que revelou contradições e resignação: os entrevistados apontam a existência de um etnocentrismo curricular, mas dizem que a formação é satisfatória para o exercício da profissão escolhida. Discute-se o fenômeno à luz da semelhança com o multiculturalismo curricular norte-americano. Os resultados indicam que a igualdade no acesso à educação não é obtida simplesmente pela igualdade de acesso a um currículo hegemônico. Sugere-se pensar currículos que considerem as múltiplas identidades e diferenças de nossa sociedade, bom como o modo como estas são produzidas e reproduzidas constantemente por meio das relações de poder.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A presença das tecnologias e das mídias é hoje tão importante, que é impossível ignorá-la. Os calouros e estudantes universitários de hoje têm telefones celulares com fotos digitais e ídeos. Eles usam blogs, twitter e sites de redes sociais. Ao mesmo tempo, leem livros e artigos, e fazem seus projetos e a lição de casa. Continuamente, diferentes tecnologias e novas informações estão impactando o ensino superior. Isto exige uma rápida atualização da competência informacional e midiática pelos alunos. Apesar do impacto progressivo da tecnologia digital na cultura acadêmica contemporânea, é imperativo resgatar e consolidar um compromisso mais crítico com a informação, mídia e tecnologia. Nós defendemos a convergência da literacia da informação e da literacia dos media no ensino superior. O Projeto CIMES (Competência em Informação e Mídia no Ensino Superior) está em estágio inicial. O presente artigo tem como objetivo revisar as questões teóricas, políticas e práticas sobre a educação para a competência em informação e mídia no ensino superior, especialmente no Brasil. O objetivo final do Projeto CIMES é fornecer uma estrutura para desenvolver programas educacionais no Brasil que tenham a competência em informação e a competência midiática como uma aplicação transversal no ensino superior. O atual estágio do projeto permite apenas traçar um quadro geral analítico
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Individuals with intellectual disabilities (ID) often struggle with learning how to read. Reading difficulties seem to be the most common secondary condition of ID. Only one in five children with mild or moderate ID achieves even minimal literacy skills. However, literacy education for children and adolescents with ID has been largely overlooked by researchers and educators. While there is little research on reading of children with ID, many training studies have been conducted with other populations with reading difficulties. The most common approach of acquiring literacy skills consists of sophisticated programs that train phonological skills and auditory perception. Only few studies investigated the influence of implicit learning on literacy skills. Implicit learning processes seem to be largely independent of age and IQ. Children are sensitive to the statistics of their learning environment. By frequent word reading they acquire implicit knowledge about the frequency of single letters and letter patterns in written words. Additionally, semantic connections not only improve the word understanding, but also facilitate storage of words in memory. Advances in communication technology have introduced new possibilities for remediating literacy skills. Computers can provide training material in attractive ways, for example through animations and immediate feedback .These opportunities can scaffold and support attention processes central to learning. Thus, the aim of this intervention study was to develop and implement a computer based word-picture training, which is based on statistical and semantic learning, and to examine the training effects on reading, spelling and attention in children and adolescents (9-16 years) diagnosed with mental retardation (general IQ 74). Fifty children participated in four to five weekly training sessions of 15-20 minutes over 4 weeks, and completed assessments of attention, reading, spelling, short-term memory and fluid intelligence before and after training. After a first assessment (T1), the entire sample was divided in a training group (group A) and a waiting control group (group B). After 4 weeks of training with group A, a second assessment (T2) was administered with both training groups. Afterwards, group B was trained for 4 weeks, before a last assessment (T3) was carried out in both groups. Overall, the results showed that the word-picture training led to substantial gains on word decoding and attention for both training groups. These effects were preserved six weeks later (group A). There was also a clear tendency of improvement in spelling after training for both groups, although the effect did not reach significance. These findings highlight the fact that an implicit statistical learning training in a playful way by motivating computer programs can not only promote reading development, but also attention in children with intellectual disabilities.
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La naturaleza de los medios y lenguajes digitales ha posibilitado el desarrollo de diferentes técnicas que, en el canon del mundo analógico, se veían limitadas. Esta combinación ha originado, en los primeros años de vida del ser humano, nuevas formas de aprender envueltas en una nueva realidad. Las técnicas de creación que adquieren los niños en espacios alejados de cualquier currículo escolar, son desarrolladas gracias a su condición de ciudadanos de un contexto de sabios digitales; condición que trae intrínseco un conocimiento en el manejo tecnológico como de manera innata, convirtiendo la narrativa digital en el medio que ellos utilizan para aprender y comunicarse. Como consecuencia, en el modelo EMEREC más individualista se abre paso una generación de creadores colaborativos otorgando, por medio de la participación infantil, una mayor potencialidad a la ley de los tres tercios.
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Los MOOC se han convertido en una nueva oportunidad para aprender en base a una comunidad de práctica o de aprendizaje; constituyen una alternativa cada vez más presente en la sociedad en que vivimos y son resultado, precisamente, del potencial de Internet en el ámbito de la comunicación y la interacción de las usuarias y usuarios, de la enorme facilidad de actualización del conocimiento que permite conseguir. Pero ¿todos los MOOC son un ámbito formativo educomunicativo? El modelo sMOOC se presenta como el único aspirante a ser fundamentado en esta corriente si se inspira en una intención educativa llevada a la acción como cambio social de las estructuras esclavizantes que condicionan nuestro mundo.
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Con la intención de experimentar con nuevas formas de aprendizaje a través de la Educomunicación y de los MOOCs sociales o sMOOC, creamos una experiencia de aprendizaje colaborativo y de empoderamiento individual y social, a través de nuestra propuesta “Road sMOOC: Un viaje Eduktransformador”, llevado a cabo en la Plataforma ECOLearning. La finalidad de este sMOOC ha sido emprender un viaje de descubrimiento personal y de alfabetización digital crítica, motivando a los participantes a que dejen aflorar su potencial transformador y que participen activamente en las redes sociales, generando así un aprendizaje colectivo y aumentando el impacto social de nuestras acciones. Se reflexiona sobre los autores que nos inspiraron, sobre lo que entendemos por Educomunicación transformadora y las posibilidades que ofrecen los sMOOC. Finalmente resumimos los objetivos, recursos creados, aprendizajes compartidos y conclusiones que surgen al co-crear una identidad colectiva y un espíritu de trabajo en comunidad como “Eduktransformers”.
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Mode of access: Internet.
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Beyond the myths: representing people with Down syndrome / Jan Gothard -- Learning in young children with Down syndrome: public perceptions, empirical evidence / Jennifer G. Wishart -- Self-regulation in children and young people with Down syndrome / Sheila Glenn and Cliff Cunningham -- What matters most? A reflection on a quarter century of early childhood intervention / Robin Treloar and Susan Cairns -- Making inclusion work: improving educational outcomes for students with Down syndrome in the regular classroom / Loretta R. Giorcelli -- Cognitive development and education: perspectives on Down syndrome from a twenty-year research programme / Susan Buckley and Gillian Bird -- Broadening approaches to literacy education for young adults with Down syndrome / Christina E. van Kraayenoord ... [et al.] -- Numeracy and money management skills in young adults with Down syndrome / Sandra Bochner ... [et al.] -- Life styles of adults with Down syndrome living at home / Anne Jobling and Monica Cuskelly -- Some studies involving individuals with Down syndrome and their relevance to a quality of life model / Verity Bottroff ... [et al.] -- From autonomy to work placement / Anna Contardi -- An appreciative inquiry about adults with Down syndrome / Susanne Muirhead -- Multiple perspectives of family life / Monica Cuskelly ... [et al.] -- Verbal-motor behaviour in persons with Down syndrome / Brian K.V. Maraj ... [et al.].