946 resultados para HUMAN PLASMA


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Adrenomedullin (AM) is an important regulatory peptide involved in both physiological and pathological states. We have previously demonstrated the existence of a specific AM-binding protein (AMBP-1) in human plasma. In the present study, we developed a nonradioactive ligand blotting assay, which, together with high pressure liquid chromatography/SDS-polyacrylamide gel electrophoresis purification techniques, allowed us to isolate AMBP-1 to homogeneity. The purified protein was identified as human complement factor H. We show that AM/factor H interaction interferes with the established methodology for quantification of circulating AM. Our data suggest that this routine procedure does not take into account the AM bound to its binding protein. In addition, we show that factor H affects AM in vitro functions. It enhances AM-mediated induction of cAMP in fibroblasts, augments the AM-mediated growth of a cancer cell line, and suppresses the bactericidal capability of AM on Escherichia coli. Reciprocally, AM influences the complement regulatory function of factor H by enhancing the cleavage of C3b via factor I. In summary, we report on a potentially new regulatory mechanism of AM biology, the influence of factor H on radioimmunoassay quantification of AM, and the possible involvement of AM as a regulator of the complement cascade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

S-(2-Succinyl)cysteine (2SC) has been identified as a chemical modification in plasma proteins, in the non-mercaptalbumin fraction of human plasma albumin, in human skin collagen, and in rat skeletal muscle proteins and urine. 2SC increases in human skin collagen with age and is increased in muscle protein of diabetic vs. control rats. The concentration of 2SC in skin collagen and muscle protein correlated strongly with that of the advanced glycation/lipoxidation end-product (AGE/ALE), N(epsilon)-(carboxymethyl)lysine (CML). 2SC is formed by a Michael addition reaction of cysteine sulfhydryl groups with fumarate at physiological pH. Fumarate, but not succinate, inactivates the sulfhydryl enzyme, glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase in vitro, in concert with formation of 2SC. 2SC is the first example of spontaneous chemical modification of protein by a metabolic intermediate in the Krebs cycle. These observations identify fumarate as an endogenous electrophile and suggest a role for fumarate in regulation of metabolism.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Heterocyclic aromatic amines (HCA) are carcinogenic mutagens formed during cooking of proteinaceous foods, particularly meat. To assist in the ongoing search for biomarkers of HCA exposure in blood, a method is described for the extraction from human plasma of the most abundant HCAs: 2-Amino-1-methyl-6-phenylimidazo(4,5-b)pyridine (PhIP), 2-amino-3,8-dimethylimidazo[4,5-f]quinoxaline (MeIQx) and 2-amino-3,4,8-trimethylimidazo[4,5-f]quinoxaline (4,8-DiMeIQx) (and its isomer 7,8-DiMeIQx), using Hollow Fibre Membrane Liquid-Phase Microextraction. This technique employs 2.5 cm lengths of porous polypropylene fibres impregnated with organic solvent to facilitate simultaneous extraction from an alkaline aqueous sample into a low volume acidic acceptor phase. This low cost protocol is extensively optimised for fibre length, extraction time, sample pH and volume. Detection is by UPLC-MS/MS using positive mode electrospray ionisation with a 3.4 min runtime, with optimum peak shape, sensitivity and baseline separation being achieved at pH 9.5. To our knowledge this is the first description of HCA chromatography under alkaline conditions. Application of fixed ion ratio tolerances for confirmation of analyte identity is discussed. Assay precision is between 4.5 and 8.8% while lower limits of detection between 2 and 5 pg/mL are below the concentrations postulated for acid-labile HCA-protein adducts in blood.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Monoglycated cholecystokinin octapeptide (Asp(1)-glucitol CCK-X) was prepared under hyperglycaemic reducing conditions and purified by reverse phase-high performance liquid chromatography. Electrospray ionisation mass spectrometry and automated Edman degradation demonstrated that CCK-8 was glycated specifically at the amino-terminal Asp(1) residue. Effects of Asp(1)-glucitol CCK-8 and CCK-8 on insulin secretion were examined using glucose-responsive clonal BRIN-BD11 cells. In acute (20 min) incubations, 10(-10) mol/l CCK-8 enhanced insulin release by 1.2-1.5-fold at 5.6-11.1 mmol/l glucose. The stimulatory effect induced by 10(-10) mom CCK-8 was abolished following glycation. At 5.6 mmol/l glucose, CCK-8 at concentrations ranging from 10(-11) to 10(-7) mol/l induced a significant 1.6-1.9-fold increase in insulin secretion. Insulin output in the presence of Asp(1)-glucitol CCK-8 over the concentration range 10(-11)-10(-7) mol/l was decreased by 21-35% compared with CCK-8, and its insulinotropic action was effectively abolished. Asp(1)-glucitol CCK-8 at 10(-8) mol/l also completely blocked the stimulatory effects of 10(-11)-10(-8) mol/l CCK-8. These data indicate that structural modification by glycation at the amino-terminal Asp(1) residue effectively abolishes and/or antagonises the insulinotropic activity of CCK-8. (C) 1999 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Desde há muitas décadas que é sabido que os organismos vivos, em especial os tecidos, reagem fisicamente a estímulos eléctricos, podendo esses efeitos reproduzirem-se numa libertação de químicos endógenos, ou deformar a sua estrutura física. O tecido ósseo por si só é considerado um material/tecido piezoeléctrico, deformando-se mecanicamente quando lhe é induzido um estímulo eléctrico e vice-versa, ou seja, produz um potencial eléctrico quando sofre uma tracção ou compressão mecânica. A hipótese de que um material ferroeléctrico possa vir a produzir efeitos no desempenho deste tipo de tecidos é então proposta, como por exemplo, para uma melhor, mais rápida e eficaz regeneração óssea. Estes mesmos materiais ferroeléctricos podem porventura alterar as cargas de superfície dos tecidos vivos de modo a atrair, atrasar ou até impedir o fluxo iónico de elementos químicos específicos responsáveis pelo processo de regeneração. São escolhidos então o niobato de lítio e o tantalato de lítio como cerâmicos ferroeléctricos e foi estudada pela primeira vez a sua bioactividade in vitro, esperando-se encontrar pistas relativas à sua bioactividade in vivo. Estes cerâmicos ferroeléctricos foram seleccionados devido às suas importantes propriedades piezoeléctricas e ferroeléctricas. Estas propriedades podem abrir um novo e importante leque de aplicações biomédicas caso estes cerâmicos sejam bioactivos. Este trabalho foi dividido em 3 fases: (i) sintetização dos pós de niobato de lítio e tantalato de lítio, (ii) caracterização dos pós e (iii) preparação das amostras e (iv) estudo da bioactividade destes cerâmicos ferroeléctricos. Os pós foram produzidos através de um processo simples de mistura/moagem seguido de calcinação. Foram estudadas as fases cristalinas presentes através de Difracção de raios-X (DRX) e avaliadas as características morfológicas destes pós, nomeadamente o diâmetro de partículas e área superficial específica. De modo a simular o ambiente do plasma humano, foi produzido sinteticamente um “Simulated Body Fluid” (SBF). Seguidamente as amostras foram imersas nesse ambiente líquido por 1, 3, 7, 15 e 21 dias. Após remoção dos pós foram realizadas uma série de análises de modo a estudar a sua bioactividade. De entre estes testes destacam-se a microscopia electrónica de varrimento (SEM/EDS), DRX e espectroscopia de Infravermelho por transformada de Fourier com reflectância total atenuada (FTIR-ATR). Embora não tenham sido detectadas alterações no DRX realizado aos pós, verificou-se a formação de aglomerados de fosfato de cálcio na superfície dos pós através do SEM, resultados estes, reforçados pelo EDS e FTIR-ATR. Estes precipitados de fosfato de cálcio indiciam a capacidade destes pós cerâmicos ferroeléctricos se comportarem como bioactivos em contacto com tecidos ósseos in vivo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Thesis (Master's)--University of Washington, 2014

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fusobacterium necrophorum is a causative agent of Lemierre’s syndrome (LS) in humans. LS is characterised by thrombophlebitis of the jugular vein and bacteraemia. Disseminated intravascular coagulation is also a documented symptom. F. necrophorum is a Gram-negative, anaerobic bacterium known to possess virulence genes such as a haemolysin, filamentous haemagglutinin and leukotoxin, which target host blood components. Ecotin is a serine protease inhibitor that has not previously been characterised in F. necrophorum, but in E.coli has been shown to have a potent anticoagulant effect. Next generation and Sanger sequencing were used to confirm the presence of the ecotin gene in the genomes of a collection of F. necrophorum clinical and reference strains. When translated, it was found to be a highly conserved protein made up of159 amino acids. Enzyme/substrate inhibition assays demonstrated that F. necrophorum ecotin inhibits human plasma kallikrein and human neutrophil elastase in a dose-dependent manner. Data will also be presented on the anticoagulant effects of ecotin during activated partial thromboplastin time, thrombin time and prothrombin time tests on human donor blood. The mechanisms for how this organism reaches the bloodstream and the significance of this serine protease inhibitor during F. necrophorum infections remain to be elucidated

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

As sequelas fisiopatológicas do stress oxidativo são difíceis de quantificar. Apesar dos obstáculos, a relevância médica do stress oxidativo tem vindo a ser cada vez mais reconhecida, sendo hoje em dia encarado como um componente chave de virtualmente todas as doenças. A disfunção erétil (DE) surge neste contexto como uma espécie de barómetro da função endotelial e do dano oxidativo. A quantificação de biomarcadores de stress oxidativo poderá apresentar um enorme impacto na avaliação de pacientes com DE. O rácio glutationa reduzida/oxidada (GSH/GSSG) e a nitrotirosina (3-NT) têm vindo a demonstrar relevância clínica. A consideração de polimorfismos genéticos constitui ainda uma abordagem promissora na avaliação destas relações no futuro. Um método altamente sensível de cromatografia líquida de alta performance (HPLC) foi desenvolvido para a determinação de 3-NT em plasma humano. As concentrações de 3-NT medidos em indivíduos com DE foram 6,6±2,1μM (média±S.D., n = 46). A medição da concentração plasmática de 3-NT poderá revelar-se útil como marcador de dano oxidativo dependente do óxido nítrico (NO). O nível de stress oxidativo pode também ser quantificado através da medição do decréscimo do rácio GSH/GSSG, que tem mostrado alterações numa miríade de patologias, como a DE e a diabetes mellitus. O método proposto para a quantificação do rácio GSH/GSSG em HPLC apresenta a vantagem de avaliação concomitante dos dois parâmetros em apenas uma corrida. O valor do rácio GSH/GSSG obtido a partir de sangue de indivíduos com DE foi 11,9±9,8 (média±S.D., n = 49). Os resultados estatísticos revelaram diferenças significativas (p<0,001) entre ambos a concentração plasmática de 3-NT e o rácio GSH/GSSG de sangue de indivíduos com DE e as respetivas medições em indivíduos saudáveis. Observaram-se ainda diferenças estatisticamente significativas (p≈0,027) entre o rácio GSH/GSSG do sangue de pacientes apenas com diagnóstico de DE e a medição respetiva em indivíduos com DE e comorbilidades cardiovasculares. Estes resultados enfatizam o papel do dano oxidativo na biopatologia da DE, elucidado com o auxílio destas duas metodologias, que poderão ter um amplo campo de aplicação no futuro, dado que se mostraram simples, não dispendiosas e rápidas, podendo eventualmente adequar-se a estudos de rastreio em larga escala.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Transthyretin amyloidosis is a conformational pathology characterized by the extracellular formation of amyloid deposits and the progressive impairment of the peripheral nervous system. Point mutations in this tetrameric plasma protein decrease its stability and are linked to disease onset and progression. Since non-mutated transthyretin also forms amyloid in systemic senile amyloidosis and some mutation bearers are asymptomatic throughout their lives, non-genetic factors must also be involved in transthyretin amyloidosis. We discovered, using a differential proteomics approach, that extracellular chaperones such as fibrinogen, clusterin, haptoglobin, alpha-1-anti-trypsin and 2-macroglobulin are overrepresented in transthyretin amyloidosis. Our data shows that a complex network of extracellular chaperones are over represented in human plasma and we speculate that they act synergistically to cope with amyloid prone proteins. Proteostasis may thus be as important as point mutations in transthyretin amyloidosis.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En janvier 2008, une éclosion de réactions anaphylactoïdes (RA) potentiellement mortelles associées à l’injection intraveineuse d’héparine manufacturées en Chine et contaminée par le chondroïtine sulfate hypersulfaté (CSHS) a forcé le rappel de ces dernières par la U.S. Food and Drug Administration. Ces RA ont rapidement été attribuées à la libération de la bradykinine (BK) suite à l’activation du système de contact par le CSHS. Cependant, aucune évidence expérimentale définitive n’est à ce jour venue appuyer directement cette hypothèse. En se basant sur le nombre de morts déclaré et associé à la contamination (>150 morts au niveau mondial) ainsi qu’aux données épidémiologiques, qui stipulent que 25% des patients ayant développés une RA aux États-Unis étaient essentiellement des insuffisant rénaux en dialyse traités au moyen d’un inhibiteur de l’enzyme de conversion de l’angiotensine (iECA), nous avons émis l’hypothèse suivante : les RA causées par l’injection intraveineuse d’héparine contaminée au CSHS sont de nature multifactorielle et complexe. Le but de notre travail est donc, dans un premier temps, d’évaluer le pouvoir kininoformateur du CSHS en présence d’un iECA et de le comparer à celui du sulfate de dextran, un activateur de référence du système de contact. Comme les RA associées à l’injection intraveineuse d’héparine contaminée par le CSHS se produisent généralement dans les premières minutes des séances de dialyse, nous allons étudier l’effet de la dilution du plasma sur la quantité de BK libérée en présence ou en absence d’un iECA. Nous allons également mesurer les profils cinétiques de la libération de la BK sur un plasma stimulé par différents lots d’héparine contaminée, et associée à des RA, et nous comparerons cette cinétique avec celles d’une héparine de référence complémentée ou non avec différentes concentrations de CSHS synthétique. Enfin, nous allons caractériser le profil de libération de la BK et de son métabolite actif, la des-Arg9-BK, dans le plasma de patients dialysé ayant présenté une RA associée à une membrane de dialyse chargée négativement. L’application de méthodes expérimentales développées dans notre laboratoire nous a permis de montrer, pour la première fois, que l’héparine contaminée au CSHS a la capacité de libérer la BK à des concentrations susceptibles d’expliquer le rôle de ce peptide inflammatoire dans la physiopathologie des RA causées par l’injection intraveineuse d’héparine d’origine chinoise contaminée au CSHS.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction & Objectifs : Pour assurer l’analgésie postopératoire, l’anesthésiste dispose, en plus des différentes classes de médicaments administrés par voie orale ou intraveineuse, de diverses techniques pour bloquer l’influx nerveux douloureux en administrant les anesthésiques locaux (AL) de manière centrale ou périphérique. La ropivacaïne (ROP), un AL à longue durée d’action, est un médicament de première intention partout dans le monde, en raison de sa grande efficacité et de son faible risque de toxicité. Contrairement à certains pays, la ROP n'est toujours pas indiquée au Canada pour la rachianesthésie (bloc central) en raison d'un manque de données probantes. Jusqu'à présent, les efforts de recherche ont essentiellement porté sur la sécurité ainsi que sur la durée d’action du médicament lorsqu’administré par voie spinale. De plus, les doses optimales de ROP pour l’anesthésie régionale périphérique ne sont pas encore précisément connues. La posologie devrait être adaptée au site d’administration ainsi qu’à l’intensité et la durée du stimulus produit par la chirurgie. Ultimement, cela permettrait aux cliniciens d’identifier le régime optimal en fonction des facteurs démographiques qui pourraient affecter la pharmacocinétique (PK) et la pharmacodynamie (PD) de l’AL (objectif global de ces travaux). Validation de la Méthode Analytique Manuscrit 1 : Une méthode analytique spécifique et sensible permettant de déterminer les concentrations plasmatiques de ROP a d’abord été optimisée et validée. Validation du Biomarqueur Manuscrit 2 : Nous avons ensuite mis au point et évalué la fiabilité d’une méthode quantitative basée sur la mesure du seuil de perception sensorielle (CPT) chez le volontaire sain. Ce test nécessite l’application d’un courant électrique transcutané qui augmente graduellement et qui, selon la fréquence choisie, est capable de stimuler spécifiquement les fibres nerveuses impliquées dans le cheminement de l’influx nerveux douloureux. Les résultats obtenus chez les volontaires sains indiquent que la mesure CPT est fiable, reproductible et permet de suivre l’évolution temporelle du bloc sensitif. Études cliniques Manuscrit 3 : Nous avons ensuite caractérisé, pendant plus de 72 h, l’absorption systémique de la ROP lorsqu’administrée pour un bloc du nerf fémoral chez 19 patients subissant une chirurgie du genou. Le modèle PK populationnel utilisé pour analyser nos résultats comporte une absorption biphasique durant laquelle une fraction de la dose administrée pénètre rapidement (temps d’absorption moyen : 27 min, IC % 19 – 38 min) dans le flux sanguin systémique pendant que l’autre partie, en provenance du site de dépôt, est redistribuée beaucoup plus lentement (demi-vie (T1/2) : 2.6 h, IC % 1.6 – 4.3 h) vers la circulation systémique. Une relation statistiquement significative entre l’âge de nos patients et la redistribution de l’AL suggère que la perméabilité tissulaire est augmentée avec l’âge. Manuscrit 4 : Une analyse PK-PD du comportement sensitif du bloc fémoral (CPT) a été effectuée. Le modèle développé a estimé à 20.2 ± 10.1 mg la quantité de ROP nécessaire au site d’action pour produire 90 % de l’effet maximal (AE90). À 2 X la AE90, le modèle prédit un début d’action de 23.4 ± 12.5 min et une durée de 22.9 ± 5.3 h. Il s’agit de la première étude ayant caractérisé le comportement sensitif d’un bloc nerveux périphérique. Manuscrit 5 : La troisième et dernière étude clinique a été conduite chez les patients qui devaient subir une chirurgie du genou sous rachianesthésie. Tout comme pour le bloc du nerf fémoral, le modèle PK le plus approprié pour nos données suggère que l’absorption systémique de la ROP à partir du liquide céphalo-rachidien est biphasique; c.à.d. une phase initiale (T1/2 : 49 min, IC %: 24 – 77 min) suivie (délai: 18 ± 2 min) d'une phase légèrement plus lente (T1/2 : 66 min, IC %: 36 – 97 min). L’effet maximal a été observé beaucoup plus rapidement, soit aux environs de 12.6 ± 4.9 min, avant de revenir aux valeurs de base 210 ± 55 min suivant l’administration de l’agent. Ces données ont permis d’estimer une AE50 de 7.3 ± 2.3 mg pour l'administration spinale. Conclusion : En somme, ces modèles peuvent être utilisés pour prédire l’évolution temporelle du bloc sensitif de l’anesthésie rachidienne et périphérique (fémorale), et par conséquent, optimiser l’utilisation clinique de la ROP en fonction des besoins des cliniciens, notamment en ce qui a trait à l’âge du patient.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

PVC supported liquid membrane and carbon paste potentiometric sensors incorporating an Mn(III)-porphyrin complex as a neutral host molecule were developed for the determination of paracetamol. The measurements were carried out in solution at pH 5.5. Under such conditions paracetamol exists as a neutral molecule. The mechanism of molecular recognition between the Mn(III)-porphyrin and paracetamol, leading to potentiometric signal generation, is discussed.The sensitivity and selectivity toward paracetamol of carbon paste and polymeric liquid membrane electrodes incorporating an Mn(III)-porphyrin host were compared. The applicability of these sensors to the direct determination of paracetamol was checked by performing a recovery test in human plasma.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dipyrromethene-Cu(II) derivatives possessing two dodecane alkyl chains have been used for the modification of gold electrodes. Electroactive host molecules have been incorporated into a lipophilic dodecanethiol SAM deposited onto gold electrodes through hydrophobic and van der Waals interactions (embedment technique). The presence of dipyrromethene-Cu(II) redox centers on the electrode surface was proved by cyclic voltammetry and Osteryoung square-wave voltammetry. The Au electrodes incorporating redox active Cu(II)-dipyrromethene SAMs were used for the direct voltammetric determination of paracetamol in human plasma.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

La butirilcolinesterasa humana (BChE; EC 3.1.1.8) es una enzima polimórfica sintetizada en el hígado y en el tejido adiposo, ampliamente distribuida en el organismo y encargada de hidrolizar algunos ésteres de colina como la procaína, ésteres alifáticos como el ácido acetilsalicílico, fármacos como la metilprednisolona, el mivacurium y la succinilcolina y drogas de uso y/o abuso como la heroína y la cocaína. Es codificada por el gen BCHE (OMIM 177400), habiéndose identificado más de 100 variantes, algunas no estudiadas plenamente, además de la forma más frecuente, llamada usual o silvestre. Diferentes polimorfismos del gen BCHE se han relacionado con la síntesis de enzimas con niveles variados de actividad catalítica. Las bases moleculares de algunas de esas variantes genéticas han sido reportadas, entre las que se encuentra las variantes Atípica (A), fluoruro-resistente del tipo 1 y 2 (F-1 y F-2), silente (S), Kalow (K), James (J) y Hammersmith (H). En este estudio, en un grupo de pacientes se aplicó el instrumento validado Lifetime Severity Index for Cocaine Use Disorder (LSI-C) para evaluar la gravedad del consumo de “cocaína” a lo largo de la vida. Además, se determinaron Polimorfismos de Nucleótido Simple (SNPs) en el gen BCHE conocidos como responsables de reacciones adversas en pacientes consumidores de “cocaína” mediante secuenciación del gen y se predijo el efecto delos SNPs sobre la función y la estructura de la proteína, mediante el uso de herramientas bio-informáticas. El instrumento LSI-C ofreció resultados en cuatro dimensiones: consumo a lo largo de la vida, consumo reciente, dependencia psicológica e intento de abandono del consumo. Los estudios de análisis molecular permitieron observar dos SNPs codificantes (cSNPs) no sinónimos en el 27.3% de la muestra, c.293A>G (p.Asp98Gly) y c.1699G>A (p.Ala567Thr), localizados en los exones 2 y 4, que corresponden, desde el punto de vista funcional, a la variante Atípica (A) [dbSNP: rs1799807] y a la variante Kalow (K) [dbSNP: rs1803274] de la enzima BChE, respectivamente. Los estudios de predicción In silico establecieron para el SNP p.Asp98Gly un carácter patogénico, mientras que para el SNP p.Ala567Thr, mostraron un comportamiento neutro. El análisis de los resultados permite proponer la existencia de una relación entre polimorfismos o variantes genéticas responsables de una baja actividad catalítica y/o baja concentración plasmática de la enzima BChE y algunas de las reacciones adversas ocurridas en pacientes consumidores de cocaína.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Platelets play a substantial role in cardiovascular disease, and for many years there has been a search for dietary components that are able to inhibit platelet function and therefore decrease the risk of cardiovascular disease. Platelets can be inhibited by alcohol, dietary fats and some antioxidants, including a group of compounds, the polyphenols, found in fruits and vegetables. A number of these compounds have been shown to inhibit platelet function both in vitro and in vivo. In the present study the effects of the hydroxycinnamates and the flavonoid quercetin on platelet activation and cell signalling in vitro were investigated. The hydroxycinnamates inhibited platelet function, although not at levels that can be achieved in human plasma by dietary intervention. However, quercetin inhibited platelet aggregation at levels lower than those previously reported. Quercetin was also found to inhibit intracellular Ca mobilisation and whole-cell tyrosine protein phosphorylation in platelets, which are both processes essential for platelet activation. The effect of polyphenols on platelet aggregation in vivo was also investigated. Twenty subjects followed a low-polyphenol diet for 3 d before and also during supplementation. All subjects were supplemented with a polyphenol-rich meal every lunchtime for 5 d. Platelet aggregation and plasma flavonols were measured at baseline and after 5 d of dietary supplementation. Total plasma flavonoids increased significantly after the dietary intervention period (P = 0.001). However, no significant changes in ex vivo platelet aggregation were observed. Further investigation of the effects of individual polyphenolic compounds on platelet function, both in vitro and in vivo, is required in order to elucidate their role in the relationship between diet and the risk of cardiovascular disease.