884 resultados para HIP PROSTHESES


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A presente dissertação aborda as tensões vivenciadas no universo do hip-hop provenientes das relações de seus integrantes com a idéia de uma essência que definiria tal grupo cultural. Para tanto, trazemos uma breve problematização do conceito de identidade, como pano de fundo desta discussão, acreditando na sua relação com essa identidade essencializada do hip-hop. Portanto, tal contexto será analisado trabalhando com a hipótese de que essa relação ocorre de forma diferente, no discurso e nas práticas deste movimento. São priorizados os eixos temáticos política e mídia para o estudo destas problemáticas

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A avaliação da qualidade de vida tem sido cada vez mais utilizada pelos profissionais da área de saúde para mensurar o impacto de doenças na vida dos pacientes, bem como para avaliar os resultados dos tratamentos realizados. O crescente interesse por protocolos de pesquisa clínica em doenças não degenerativas do quadril tem encontrado muitos obstáculos na avaliação objetiva de seus resultados, principalmente nos estudos de observação de novas intervenções terapêuticas, como a artroscopia. O Nonarthritic Hip Score (NAHS) é um instrumento de avaliação clínica, desenvolvido originalmente em inglês, cujo objetivo é avaliar a função da articulação do quadril em pacientes jovens e fisicamente ativos. O objetivo desse estudo foi traduzir esse instrumento para a língua portuguesa, adaptá-lo para a cultura brasileira e validá-lo para que possa ser utilizado na avaliação de qualidade de vida de pacientes brasileiros com dor no quadril, sem doença degenerativa. A metodologia utilizada é a sugerida por Guillemin et al. (1993) e revisado por Beaton et al. (2000), que propuseram um conjunto de instruções padronizadas para adaptação cultural de instrumentos de qualidade de vida, incluindo cinco etapas: tradução, tradução de volta, revisão pelo comitê, pré-teste e teste, com reavaliação dos pesos dos escores, se relevante. A versão de consenso foi aplicada em 30 indivíduos. As questões sobre atividades esportivas e tarefas domésticas foram modificadas, para melhor adaptação à cultura brasileira. A versão brasileira do Nonarthritic Hip Score (NAHS-Brasil) foi respondida por 64 pacientes com dor no quadril, a fim de avaliar as propriedades de medida do instrumento: reprodutibilidade, consistência interna e validade. A reprodutibilidade foi 0,9, mostrando uma forte correlação; a consistência interna mostrou correlação entre 0,8 e 0,9, considerada boa e excelente; a validade foi considerada respectivamente boa e excelente; a correlação entre NAHS-Brasil e WOMAC foi 0,9; e a correlação entre o NAHS-Brasil e Questionário Algofuncional de Lequesne foi 0,79. O Nonarthritic Hip Score foi traduzido para a língua portuguesa e adaptado à cultura brasileira, de acordo com o conjunto de instruções padronizadas para adaptação cultural de instrumentos de qualidade de vida. Sua reprodutibilidade, consistência interna e validade foram também demonstradas.

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O presente estudo entende que as várias formas de resistência popular somente podem arrancar da luta cotidiana os caminhos para a superação de todo tipo de exploração e opressão se assumirem um caráter pedagógico e contra-hegemônico. No caso do movimento hip-hop, tal caráter se expressa na elaboração de formas de resistência que lançam mão da cultura própria das comunidades pobres das grandes cidades para organizar formas concretas de protesto, organização e luta. Para responder às indagações colocadas por esta hipótese escolheu-se como objeto de estudo a atuação do coletivo fluminense de hip-hop Lutarmada, que participa das ações dos movimentos sociais do estado e em nível nacional. Suas intervenções por meio do rap, do grafite e do break unem arte, cultura, atividades de formação e conscientização contra-hegemônica que procuram apontar caminhos rebeldes e emancipadores para a juventude negra

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O hip hop é um movimento político, social e cultural presente nas periferias do Brasil desde 1980. O hip hop vem se desenvolvendo ao longo dos anos, criando espaço, ganhando visibilidade e ampliando o seu público, principalmente entre os segmentos das juventudes urbanas. O presente trabalho teve como objetivo principal investigar o Movimento Enraizados, uma organização hip hop da Baixada Fluminense, que articula e interage com parceiros em diversos estados e alguns países. Nesse contexto, o estudo selecionou três questões como eixos para a análise. Como foi criada a Rede Enraizados e quais são suas principais características? Como o Movimento Enraizados produz territórios existenciais na Baixada Fluminense? Como o Movimento Enraizados utiliza a linguagem radiofônica para expressar suas ações? Para a análise das questões levantadas, a pesquisa utilizou o referencial teórico de Antonio Negri e Deleuze & Guattari, costurando os conceitos de comum, multidão, rádios livres, ritornelos, territórios. A sede do Movimento Enraizados, em Morro Agudo / Nova Iguaçu, é o centro Rede Enraizados e responsável pela dinamização das informações em seus diversos canais de comunicação. Ao disparar seus projetos e iniciativas na construção de uma rede intercontinental de apoio-mútuo, o Movimento Enraizados desterritorializa sentidos e práticas da Baixada Fluminense. Essa desterritorialização produz uma mensagem potente de militância cultural para jovens e fortalece redes para a construção de novas resistências biopolíticas nesses territórios.

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BACKGROUND: Individuals with osteoporosis are predisposed to hip fracture during trips, stumbles or falls, but half of all hip fractures occur in those without generalised osteoporosis. By analysing ordinary clinical CT scans using a novel cortical thickness mapping technique, we discovered patches of markedly thinner bone at fracture-prone regions in the femurs of women with acute hip fracture compared with controls. METHODS: We analysed CT scans from 75 female volunteers with acute fracture and 75 age- and sex-matched controls. We classified the fracture location as femoral neck or trochanteric before creating bone thickness maps of the outer 'cortical' shell of the intact contra-lateral hip. After registration of each bone to an average femur shape and statistical parametric mapping, we were able to visualise and quantify statistically significant foci of thinner cortical bone associated with each fracture type, assuming good symmetry of bone structure between the intact and fractured hip. The technique allowed us to pinpoint systematic differences and display the results on a 3D average femur shape model. FINDINGS: The cortex was generally thinner in femoral neck fracture cases than controls. More striking were several discrete patches of statistically significant thinner bone of up to 30%, which coincided with common sites of fracture initiation (femoral neck or trochanteric). INTERPRETATION: Femoral neck fracture patients had a thumbnail-sized patch of focal osteoporosis at the upper head-neck junction. This region coincided with a weak part of the femur, prone to both spontaneous 'tensile' fractures of the femoral neck, and as a site of crack initiation when falling sideways. Current hip fracture prevention strategies are based on case finding: they involve clinical risk factor estimation to determine the need for single-plane bone density measurement within a standard region of interest (ROI) of the femoral neck. The precise sites of focal osteoporosis that we have identified are overlooked by current 2D bone densitometry methods.

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This PhD thesis describes work carried out on investigation of various interventions with the aim to optimise the anaesthetic management of patients scheduled to undergo operative fixation of hip fractures. We analysed the perioperative effects of continuous femoral nerve block, single preoperative dose of i.v. dexamethasone, the intention to deposit local anaesthetic in different locations around the femoral nerve during ultrasound guided femoral nerve block, continuous spinal anaesthesia and peri-surgical site infiltration with local anaesthetic after surgical fixation of hip fractures. Continuous femoral nerve block provided more effective preoperative analgesia six hours after the insertion of the perineural catheter compared to a standard opiate-based regimen in patients undergoing operative fixation of fractured hip. A single low dose of preoperative dexamethasone in the intervention group decreased pain scores by 75% six hours after the surgery. Both interventions had no major effect on the functional recovery in the first year after the surgical fixation of fractured hip. The results of the ultrasound guided femoral nerve block trial showed no clinical advantage of intending to deposit local anaesthetic circumferentially during performing femoral nerve block. Using the Dixon and Massey’s “up- and-down” method, we demonstrated that intrathecal 0.26 ml of 0.5% bupivacaine provided adequate surgical anaesthesia within 15 minutes in 50% of patients undergoing operative fixation of hip fracture. Finally, we demonstrated that local anaesthetic infiltration had no effect on pain scores 12 hours after the surgical fixation of fractured neck of femur. In addition to this original body of work, a review article was published on femoral nerve block highlighting the use of ultrasound guidance. In conclusion, the results of this thesis offer an insight into interventions aimed at optimising perioperative analgesia in patients scheduled to undergo operative fixation of hip fractures.