921 resultados para Gloucester, John, 1776 or 7-1822.
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Objective: Guidelines recommend the creation of a wrist radiocephalic arteriovenous fistula (RAVF) as initial hemodialysis vascular access. This study explored the potential of preoperative ultrasound vessel measurements to predict AVF failure to mature (FTM) in a cohort of patients with end-stage renal disease in Northern Ireland
.Methods: A retrospective analysis was performed of all patients who had preoperative ultrasound mapping of upper limb blood vessels carried out from August 2011 to December 2014 and whose AVF reached a functional outcome by March 2015.
Results: There were 152 patients (97% white) who had ultrasound mapping andan AVF functional outcome recorded; 80 (54%) had an upper arm AVF created, and 69 (46%) had a RAVF formed. Logistic regression revealed that female gender (odds ratio [OR], 2.5; 95% confidence interval [CI], 1.12-5.55; P = .025), minimum venous diameter (OR, 0.6; 95% CI, 0.39-0.95; P = .029), and RAVF (OR, 0.4; 95% CI, 0.18-0.89; P = .026) were associated with FTM. On subgroup analysis of the RAVF group, RAVFs with an arterial volume flow <50 mL/min were seven times as likely to fail as RAVFs with higher volume flows (OR, 7.0; 95% CI, 2.35-20.87; P < .001).
Conclusions: In this cohort, a radial artery flow rate <50 mL/min was associated with a sevenfold increased risk of FTM in RAVF, which to our knowledge has not been previously reported in the literature. Preoperative ultrasound mapping adds objective assessment in the clinical prediction of AVF FTM.
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In 1858, a volume entitled Midnight Scenes and Social Photographs – being sketches of life in the streets, wynds and dens of the city of Glasgow was published under the pseudonym of ‘Shadow’ by Alexander Brown, a Glaswegian flâneur and reformer. Its frontispiece is an etching which depicts a theatre-like proscenium arch whose curtains have been withdrawn to reveal to the audience all the poverty, destitution and disorder that one was likely to find after dark in the insalubrious quarters of the city. At the extreme left-hand side, partly obscured by the curtain a silhouetted figure stands behind an unwieldy camera perched on a tripod. Distinctly unaffected by the mêlée, an arm is calmly raised and a finger precisely arched in the moment before the shutter is clicked and the scene committed to record. The volume, however, relies exclusively on textual descriptions to evoke the underside of the city and contains no photographs at all. Instead, the use of the word photograph in the title can be understood as a metaphor for detached scientific objectivity, a quality much celebrated by nineteenth-century reformers and investigators of social ills. As it happened, a decade after Shadow disappeared into the labyrinthine back-lands of Old Town Glasgow, he was followed there by a real photographer. In 1868, Thomas Annan was commissioned by the City Improvements Trust to take photographs of the Old Town in its last moments of existence before it was pulled down under a series of legislative acts. But perhaps paradoxically, given Shadow’s faith in the analytical properties of photography, Annan’s work seems to refute much of the material contained in Midnight Scenes and other similar tracts. Instead of the dens, shebeens, labyrinths and rowdy crowds described by Shadow, Annan’s depictions of the Old Town convey a static, calm environment, one which is often sparsely inhabited by a curious but apparently orderly population.
Taking account of the sensational tendencies of many reformists’ texts, this paper investigates the discrepancies between the two representations, focussing in particular on the constraints which operated on Annan during his commission. It argues that Annan’s compositions – which became very influential on other 19th century photographers of everyday life such as John Thomson or Jacob Riis – far from being dispassionate analytical works, emerged as a result of a matrix of factors which included: photographic and artistic precedents; Annan’s own predilections as a photographer; technological limitations; the nature of the commission from the City Improvements Trust and political climate in which it was given; the medieval urban fabric in which he had to operate; and, perhaps, most importantly, the identity of the Old Towns inhabitants themselves.
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BACKGROUND AND AIM: Retinal vessel abnormalities are associated with cardiovascular disease (CVD) risk. To date, there are no trials investigating the effect of dietary factors on the retinal microvasculature. This study examined the dose response effect of fruit and vegetable (FV) intake on retinal vessel caliber in overweight adults at high CVD risk.
METHODS AND RESULTS: Following a 4 week washout period, participants were randomized to consume either 2 or 4 or 7 portions of FV daily for 12 weeks. Retinal vessel caliber was measured at baseline and post-intervention. A total of 62 participants completed the study. Self-reported FV intake indicated good compliance with the intervention, with serum concentrations of zeaxanthin and lutein increasing significantly across the groups in a dose-dependent manner (P for trend < 0.05). There were no significant changes in body composition, 24-h ambulatory blood pressure or fasting blood lipid profiles in response to the FV intervention. Increasing age was a significant determinant of wider retinal venules (P = 0.004) whereas baseline systolic blood pressure was a significant determinant of narrower retinal arterioles (P = 0.03). Overall, there was no evidence of any short-term dose-response effect of FV intake on retinal vessel caliber (CRAE (P = 0.92) or CRVE (P = 0.42)).
CONCLUSIONS: This study demonstrated no effect of increasing FV intake on retinal vessel caliber in overweight adults at high risk of developing primary CVD.
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RESUMO - Os erros de medicação (EM) são uma das principais causas de eventos adversos, estimando-se serem as causas não relacionados com procedimentos cirúrgicos mais frequentes. Estes podem ser classificados por erros latentes ou erros ativos. Objetivos Definiram-se como principais objetivos deste estudo, determinar a prevalência de EM ativos num internamento hospitalar evitados e não evitados, nos momentos da prescrição escrita, transcrição, distribuição e administração, bem como a sua relação com algumas variáveis, como o Grupo farmacológico, Via de administração, Especialidade médica do prescritor e Área médica do médico responsável pelo episódio de internamento (MREI). Metodologia O estudo foi do tipo observacional descritivo de abordagem quantitativa, transversal com recrutamento prospetivo. Foi utilizado um instrumento de observação (check-list) para o registo de todos os EM e das variáveis em cada fase. Resultados Foram observadas 513 unidades amostrais com uma prevalência de 98,2% de EM, num total de 1655 erros dos quais 75% foram evitados. Nas variáveis Grupo farmacológico e Área médica do MREI não foram encontradas relações estatísticas relevantes. Obteve-se um OR=1,97 [1,18;3,27] para medicamentos orais quando comparados aos endovenosos nos erros de prescrição (EP) e um OR=7 [2,77;17,71] quando comparados com os endovenosos na transcrição dos Serviços Farmacêuticos (TSF). A anestesiologia apresentou um OR=0,41 [0,27;0,63] nos EP comparativamente às outras especialidades. Do total de EM observaram-se 30% de erros de prescrição (EP), 20% de erros na transcrição do internamento, 36% de erros na TSF, 2% de erros na distribuição e 12% de erros na administração. Os erros mais prevalentes foram a identificação do prescritor ilegível (16%) e a identificação do doente omissa na TSF (16%). Conclusão Apesar da elevada prevalência de EM observados, a maioria dos erros foram corrigidos e não chegaram ao doente. Tendo em conta os EM observados, a utilização de meios informáticos e o aumento da adesão dos enfermeiros ao procedimento de identificação dos doentes poderão permitir a redução do número de EM em cerca de 80%, reduzindo também a probabilidade de ocorrência de eventos adversos relacionados com os erros ativos na utilização de medicamentos.
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RESUMO - Contexto: As desigualdades sociais em saúde são uma questão central de justiça social. No contexto de forte envelhecimento populacional em Portugal, as desigualdades nos idosos representam um desafio crucial para o futuro, sobre as quais existe pouca evidência. Este estudo pretende investigar a existência de desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos, em Portugal. Metodologia: Foram utilizados os dados para Portugal, da quarta vaga do Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe. O estudo engloba 2017 indivíduos com 50 ou mais anos. Foram utilizados quatro indicadores de saúde: problemas de saúde, saúde auto-reportada, doenças de longa duração e atividade limitada. Foi utilizado o nível de educação como indicador socioeconómico. As desigualdades socioeconómicas foram avaliadas através de regressões logísticas multivariadas. Resultados: Existem desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos favoráveis aos mais educados. Os indivíduos com menor educação estão em maior risco de reportar má saúde (OR=5,5); maior risco em ter problemas de saúde, existindo um gradiente social na Hipertensão Arterial (OR=2,4) e na Artrite (OR=7,0); maior risco de doenças de longa duração (OR=1,6) e maior risco de limitação nas atividades diárias (OR=5,1). As desigualdades socioeconómicas diminuem com a idade. Conclusão: De forma a melhorar a saúde e reduzir as desigualdades socioeconómicas em saúde nos idosos, os resultados apontam para a necessidade de implementar medidas no âmbito dos problemas de saúde em que existe um gradiente social, melhorar o nível de educação da população geral e implementar medidas de educação para a saúde, aumentando a literacia em saúde nos idosos mais jovens.
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QUESTION UNDER STUDY: To assess which high-risk acute coronary syndrome (ACS) patient characteristics played a role in prioritising access to intensive care unit (ICU), and whether introducing clinical practice guidelines (CPG) explicitly stating ICU admission criteria altered this practice. PATIENTS AND METHODS: All consecutive patients with ACS admitted to our medical emergency centre over 3 months before and after CPG implementation were prospectively assessed. The impact of demographic and clinical characteristics (age, gender, cardiovascular risk factors, and clinical parameters upon admission) on ICU hospitalisation of high-risk patients (defined as retrosternal pain of prolonged duration with ECG changes and/or positive troponin blood level) was studied by logistic regression. RESULTS: Before and after CPG implementation, 328 and 364 patients, respectively, were assessed for suspicion of ACS. Before CPG implementation, 36 of the 81 high-risk patients (44.4%) were admitted to ICU. After CPG implementation, 35 of the 90 high-risk patients (38.9%) were admitted to ICU. Male patients were more frequently admitted to ICU before CPG implementation (OR=7.45, 95% CI 2.10-26.44), but not after (OR=0.73, 95% CI 0.20-2.66). Age played a significant role in both periods (OR=1.57, 95% CI 1.24-1.99), both young and advanced ages significantly reducing ICU admission, but to a lesser extent after CPG implementation. CONCLUSION: Prioritisation of access to ICU for high-risk ACS patients was age-dependent, but focused on the cardiovascular risk factor profile. CPG implementation explicitly stating ICU admission criteria decreased discrimination against women, but other factors are likely to play a role in bed allocation.
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SETTING: Ambulatory paediatric clinic in Lausanne, Switzerland, a country with a significant proportion of tuberculosis (TB) among immigrants. AIM: To assess the factors associated with positive tuberculin skin tests (TST) among children examined during a health check-up or during TB contact tracing, notably the influence of BCG vaccination (Bacille Calmette Guérin) and history of TB contact. METHOD: A descriptive study of children who had a TST (2 Units RT23) between November 2002 and April 2004. Age, sex, history of TB contact, BCG vaccination status, country of origin and birth outside Switzerland were recorded. RESULTS: Of 234 children, 176 (75%) had a reaction equal to zero and 31 (13%) tested positive (>10 mm). In a linear regression model, the size of the TST varied significantly according to the history of TB contact, age, TB incidence in the country of origin and BCG vaccination status but not according to sex or birth in or outside Switzerland. In a logistic regression model including all the recorded variables, age (Odds Ratio = 1.21, 95% CI 1.08; 1.35), a history of TB contact (OR = 7.31, 95% CI 2.23; 24) and the incidence of TB in the country of origin (OR = 1.01, 95% CI 1.00; 1.02) were significantly associated with a positive TST but sex (OR = 1.18, 95% CI 0.50; 2.78) and BCG vaccination status (OR = 2.97, 95% CI 0.91; 9.72) were not associated. CONCLUSIONS: TB incidence in the country of origin, BCG vaccination and age influence the TSTreaction (size or proportion of TST > or = 10 mm). However the most obvious risk factor for a positive TST is a history of contact with TB.
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An open prospective study was conducted among the patients visiting an urban medical policlinic for the first time without an appointment to assess whether the immigrants (who represent more than half of our patients) are aware of the health effects of smoking, whether the level of acculturation influences knowledge, and whether doctors give similar advice to Swiss and foreign smokers. 226 smokers, 105 Swiss (46.5%), and 121 foreign-born (53.5%), participated in the study. 32.2% (95% CI [24.4%; 41.1%]) of migrants and 9.6% [5.3%; 16.8%] of Swiss patients were not aware of negative effects of smoking. After adjustment for age, the multivariate model showed that the estimated odds of "ignorance of health effects of smoking" was higher for people lacking mastery of the local language compared with those mastering it (odds ratio (OR) = 7.5 [3.6; 15.8], p < 0.001), and higher for men (OR = 4.3 [1.9; 10.0], p < 0.001). Advice to stop smoking was given with similar frequency to immigrants (31.9% [24.2%; 40.8%] and Swiss patients (29.0% [21.0%; 38.5%]). Nonintegrated patients did not appear to receive less counselling than integrated patients (OR = 1.1 [0.6; 2.1], p = 0.812). We conclude that the level of knowledge among male immigrants not integrated or unable to speak the local language is lower than among integrated foreign-born and Swiss patients. Smoking cessation counselling by a doctor was only given to a minority of patients, but such counselling seemed irrespective of nationality.
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We conducted a genome-wide association study for androgenic alopecia in 1,125 men and identified a newly associated locus at chromosome 20p11.22, confirmed in three independent cohorts (n = 1,650; OR = 1.60, P = 1.1 x 10(-14) for rs1160312). The one man in seven who harbors risk alleles at both 20p11.22 and AR (encoding the androgen receptor) has a sevenfold-increased odds of androgenic alopecia (OR = 7.12, P = 3.7 x 10(-15)).
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INTRODUCTION: Diabetic patients are at high risk for coronary artery disease (CAD), which is the leading cause of death in this population. The Swiss Society of Endocrinology-Diabetology (SSED) recommends CAD screening for diabetic patients with > or = 2 additional cardiovascular risk factors (CVRF), by stress echocardiography (SE) or myocardial perfusion imaging (MPI). The aim of this study was to assess the application of these guidelines and the treatment of CVRF in the diabetes outpatient clinics of the five Swiss University Hospitals. METHODS: The study was initiated in Lausanne and the study questionnaires were circulated to the endocrinologists of the five Swiss University Hospitals. Practitioners were asked to include consecutive patients attending the diabetes outpatient clinics over one month. Prevalence of CAD, screening methods for CAD, prevalence of CVRF, biological analyses over the last 6 months and medical therapy were recorded. RESULTS: A total of 302 subjects were included. The mean age was 53 +/- 14 years, 68% had type 2 diabetes, 27% type 1 and 5% other types. Among T2DM with > or = 2 CVRF, 45% were screened for CAD according to SSED guidelines. In T2DM 25% had blood pressure < or = 130/80 mm Hg, 15% a lipid profile within target, 23% HbA1c < or = 7.0%. Overall, 2% achieved all 3 targets. CONCLUSIONS: Only 45% of T2DM with > or = 2 CVRF were screened for CAD according to SSED guidelines and 2% of T2DM had proper control over all CVRF. Efforts are still necessary to improve CAD prevention and screening of diabetic patients in Swiss University Hospitals.
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F. 1 Messes votives et diverses (incompl. du début). F. 2 Messes des ss. Silvestre, Adrien [III], Senèse et Théopompe (dont les reliques étaient à Nonantola). — Addit. XIIIe s. F. 5v Incipit, Préface, Sanctus et Canon jusqu'à l'Agnus Dei. F. 10 Bénédictions épiscopales et ordinations. F. 15v Messes du Temporal et du Sanctoral mêlés : s. Denis (79v). F. 88v Oraisons diverses. F. 101v Messes de la Pentecôte à l'Avent. F. 105 Commun des saints (incompl.). — Addit. XIIIe s. F. 106 Consécration d'église. F. 108 Ordinations. F. 111v Messe pour la dédicace. — Addit. XIe s.
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A new system was employed to study amplification of t,he DHF'R gene DFB,1 ) in Sa<,:;charoillYCB§. .Q~~Yi...S!i<;1~. . This system consists of a series of yeast strains containing a casset,te which encodes t he yeast, D..ERl gene ttghtly linked tjO a f usion of the yeast 1EU2. regulat,ory region wi tJ1 the LAQZ str ctural gene from E. cO.1-1 (,) . M. Clement , unpubl i,::;hed) . Th's casset;t e was shown t.o be integrat,ed int o a unj que chromosomal l ocati on in each strain . Yeast cells were se l ected for MTX-resistance and overproduction of ~ galac t osi d se ( B-gal ). Since the inserted DF'Rl and ~ACZ genes are independently regulated, it was thought that cel l s with this phenotype probably contain e d ampl if ications of the cassette. A lar ge variat ion in the f requn y o f MTX-resistance was found between the di ff e r ent str ains. These freqlen c ~ es r anged from about 2 x 10 - 7 fo r a population of cells containing the cassette integrated at, the BI J2.l gene in t,he middle of the long arm of chromosome V, to about 5 x 10-4 for a strain with the cassette i nserted in the r DNA cluster Abo It 85% of the MTX- res i stcmt iso l ates examined showed enhanced B·-gal act i v ity rel a t ive t o the parental strain . For the ma jorit y of strains, the mean B- gal activity in drug-r sistant clones was about 3 times that o f the parent following a single se l ect i on step . I n con t r ast, primary MTX-resistant derivat~ves of cells with the cassette inserted 3 at the rDNA cluster showed inc r eases in B- gal activity ranging from 9 - 14 f old r elative to the parent. Analysis of the latte r s train by Southe rn hybr idization indicated that the cassette was inde e d amplified several fold in MTX-re sistant derivatives. A sing l e strain, in which the cassette was inserted at the !lEA;], loc u.s , was used to examine in more detai 1 , the parameters affecting DFRl gene amplificat~ion in yeast . The mean B- gal activity in drug-resistant derivatives of this strain could be increased from 3 to 6 or 7 fold relative to the parent, by stepwise sel ection using increasing MTX concentrations. B-gal overproduction was found to be un stable in all primary and highly -resistant isolates examined. There was no indication, h owever, of a decrease i n growth r a t e in MTX-res i s tant cells which overproduced B - gal.
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Au niveau clinique, il a été observé que de 15 à 30 % des patients qui ont subi un infarctus du myocarde développent une dépression majeure. De plus, la population atteinte de dépression post-infarctus présente un risque de mortalité de trois à quatre fois plus élevé, et ce, en comparaison avec la population non dépressive post-infarctus. Dans un modèle de rat développé pour étudier la dépression post-infarctus, des cellules apoptotiques ont été retrouvées au niveau du système limbique. Il apparaît que les cytokines seraient en partie responsables de cette mort cellulaire qui relie le cœur en ischémie et le système nerveux central. Donc, les objectifs de cette thèse sont : 1) de caractériser spatialement et temporellement la survenue de la mort cellulaire par apoptose dans les structures du système limbique du rat, à la suite d’un infarctus du myocarde ; 2) de déterminer l’effet de l’anti-inflammatoire celecoxib sur cette apoptose observée au niveau de l’amygdale et de déterminer l’implication de l’enzyme COX-2 ; 3) de déterminer l’implication de la cytokine pro-inflammatoire TNF-α dans l’apoptose observée au niveau des structures du système limbique du rat, à la suite d’un infarctus du myocarde. Afin d’atteindre ces objectifs, les rats ont subi une ischémie de 40 minutes, suivi d’une période de reperfusion qui varie d’un protocole à l’autre (15 minutes, 24, 48, 72 heures ou 7 jours). De plus, en fonction du protocole, ces rats ont été traités avec soit du célécoxib (inhibiteur sélectif de la COX-2), soit avec du PEG sTNF-R1 (inhibiteur du TNF-α). À la suite de ces protocoles, les rats ont été sacrifiés, la taille de l’infarctus a été déterminée et les différentes structures cérébrales du système limbique prélevées. Des tests biochimiques propres à chaque protocole ont été réalisés afin de documenter l'apoptose. Il a alors été observé qu’aucun des deux traitements ne présentait d’effet sur la taille de l’infarctus. L’étude de l’apoptose dans le système limbique a révélé que : 1) le processus apoptotique se mettait en place dans l’hippocampe dès les 15 premières minutes de reperfusion suivant l’infarctus du myocarde et que ce processus était spatialement dynamique dans le système limbique jusqu’au septième jour postreperfusion ; 2) il est apparu que la COX-2 était impliquée dans l'apoptose du système limbique ; 3) il a été observé que le TNF-α périphérique était impliqué dans ce processus apoptotique après 72 heures de reperfusion en activant la voie extrinsèque de l'apoptose. Ces résultats ont permis de caractériser la survenue de l’apoptose au niveau du système limbique chez le rat à la suite d’un infarctus du myocarde et de documenter l'implication de la COX-2 et du TNF-α dans ce processus. Bien que ces résultats n’apportent pas de schémas thérapeutiques clairs ou de mécanismes physiopathologiques globaux ces derniers permettent une meilleure compréhension de la relation existante entre le cœur et le système nerveux central dans le cadre de l’infarctus du myocarde. De manière moins spécifique ils précisent la relation entre le système inflammatoire et le système nerveux central.
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Contexte: Les facteurs de risque comportementaux, notamment l’inactivité physique, le comportement sédentaire, le tabagisme, la consommation d’alcool et le surpoids sont les principales causes modifiables de maladies chroniques telles que le cancer, les maladies cardiovasculaires et le diabète. Ces facteurs de risque se manifestent également de façon concomitante chez l’individu et entraînent des risques accrus de morbidité et de mortalité. Bien que les facteurs de risque comportementaux aient été largement étudiés, la distribution, les patrons d’agrégation et les déterminants de multiples facteurs de risque comportementaux sont peu connus, surtout chez les enfants et les adolescents. Objectifs: Cette thèse vise 1) à décrire la prévalence et les patrons d’agrégation de multiples facteurs de risque comportementaux des maladies chroniques chez les enfants et adolescents canadiens; 2) à explorer les corrélats individuels, sociaux et scolaires de multiples facteurs de risque comportementaux chez les enfants et adolescents canadiens; et 3) à évaluer, selon le modèle conceptuel de l’étude, l’influence longitudinale d’un ensemble de variables distales (c’est-à-dire des variables situées à une distance intermédiaire des comportements à risque) de type individuel (estime de soi, sentiment de réussite), social (relations sociales, comportements des parents/pairs) et scolaire (engagement collectif à la réussite, compréhension des règles), ainsi que de variables ultimes (c’est-à-dire des variables situées à une distance éloignée des comportements à risque) de type individuel (traits de personnalité, caractéristiques démographiques), social (caractéristiques socio-économiques des parents) et scolaire (type d’école, environnement favorable, climat disciplinaire) sur le taux d’occurrence de multiples facteurs de risque comportementaux chez les enfants et adolescents canadiens. Méthodes: Des données transversales (n = 4724) à partir du cycle 4 (2000-2001) de l’Enquête longitudinale nationale sur les enfants et les jeunes (ELNEJ) ont été utilisées pour décrire la prévalence et les patrons d’agrégation de multiples facteurs de risque comportementaux chez les jeunes canadiens âgés de 10-17 ans. L’agrégation des facteurs de risque a été examinée en utilisant une méthode du ratio de cas observés sur les cas attendus. La régression logistique ordinale a été utilisée pour explorer les corrélats de multiples facteurs de risque comportementaux dans un échantillon transversal (n = 1747) de jeunes canadiens âgés de 10-15 ans du cycle 4 (2000-2001) de l’ELNEJ. Des données prospectives (n = 1135) à partir des cycle 4 (2000-2001), cycle 5 (2002-2003) et cycle 6 (2004-2005) de l’ELNEJ ont été utilisées pour évaluer l’influence longitudinale des variables distales et ultimes (tel que décrit ci-haut dans les objectifs) sur le taux d’occurrence de multiples facteurs de risque comportementaux chez les jeunes canadiens âgés de 10-15 ans; cette analyse a été effectuée à l’aide des modèles de Poisson longitudinaux. Résultats: Soixante-cinq pour cent des jeunes canadiens ont rapporté avoir deux ou plus de facteurs de risque comportementaux, comparativement à seulement 10% des jeunes avec aucun facteur de risque. Les facteurs de risque comportementaux se sont agrégés en de multiples combinaisons. Plus précisément, l’occurrence simultanée des cinq facteurs de risque était 120% plus élevée chez les garçons (ratio observé/attendu (O/E) = 2.20, intervalle de confiance (IC) 95%: 1.31-3.09) et 94% plus élevée chez les filles (ratio O/E = 1.94, IC 95%: 1.24-2.64) qu’attendu. L’âge (rapport de cotes (RC) = 1.95, IC 95%: 1.21-3.13), ayant un parent fumeur (RC = 1.49, IC 95%: 1.09-2.03), ayant rapporté que la majorité/tous de ses pairs consommaient du tabac (RC = 7.31, IC 95%: 4.00-13.35) ou buvaient de l’alcool (RC = 3.77, IC 95%: 2.18-6.53), et vivant dans une famille monoparentale (RC = 1.94, IC 95%: 1.31-2.88) ont été positivement associés aux multiples comportements à risque. Les jeunes ayant une forte estime de soi (RC = 0.92, IC 95%: 0.85-0.99) ainsi que les jeunes dont un des parents avait un niveau d’éducation postsecondaire (RC = 0.58, IC 95%: 0.41-0.82) étaient moins susceptibles d’avoir de multiples facteurs de risque comportementaux. Enfin, les variables de type social distal (tabagisme des parents et des pairs, consommation d’alcool par les pairs) (Log du rapport de vraisemblance (LLR) = 187.86, degrés de liberté = 8, P < 0,001) et individuel distal (estime de soi) (LLR = 76.94, degrés de liberté = 4, P < 0,001) ont significativement influencé le taux d’occurrence de multiples facteurs de risque comportementaux. Les variables de type individuel ultime (âge, sexe, anxiété) et social ultime (niveau d’éducation du parent, revenu du ménage, structure de la famille) ont eu une influence moins prononcée sur le taux de cooccurrence des facteurs de risque comportementaux chez les jeunes. Conclusion: Les résultats suggèrent que les interventions de santé publique devraient principalement cibler les déterminants de type individuel distal (tel que l’estime de soi) ainsi que social distal (tels que le tabagisme des parents et des pairs et la consommation d’alcool par les pairs) pour prévenir et/ou réduire l’occurrence de multiples facteurs de risque comportementaux chez les enfants et les adolescents. Cependant, puisque les variables de type distal (telles que les caractéristiques psychosociales des jeunes et comportements des parents/pairs) peuvent être influencées par des variables de type ultime (telles que les caractéristiques démographiques et socioéconomiques), les programmes et politiques de prévention devraient également viser à améliorer les conditions socioéconomiques des jeunes, particulièrement celles des enfants et des adolescents des familles les plus démunies.
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Le cancer du sein est une maladie multifactorielle, plusieurs facteurs socio-économiques, alimentaires ainsi que le style de vie ayant été incriminés dans son développement. Une mutation germinale sur un des gènes BRCA1 ou BRCA2 serait responsable d’une augmentation du risque de développer un cancer du sein de 50 à 80% chez les femmes porteuses d’une mutation sur BRCA1 ou BRCA2 par comparaison aux non- porteuses. Plusieurs études rapportant l’existence d’une association entre la fréquence des cancers du sein sporadiques, les habitudes alimentaires et le style de vie des femmes atteintes, ceci, nous a amené à nous interroger sur le rôle que pourrait jouer ces mêmes facteurs chez les femmes porteuses d’une mutation sur BRCA1 ou BRCA2. Pour répondre à cette question, nous avons effectué une étude cas-témoin. Nos quarante-quatre cas sont porteuses d’une mutation germinale parmi 6 des 14 mutations fondatrices sur BRCA1 et BRCA2 les plus fréquentes dans la population Canadienne Française. Elles sont issues d’une cohorte de plus de 1000 femmes Canadiennes Françaises atteintes de cancers du sein recrutées depuis 1994 et testées pour ces 6 mutations. Les témoins sont recrutés parmi des femmes de la population Canadienne Française, également porteuses d’une de ces six mutations fondatrices de BRCA1 ou BRCA2, mais indemnes de cancers. Quinze d’entre elles ont été recrutées dans les familles des cas de l’étude initiale. Vingt-neuf ont été recrutées à la clinique des cancers familiaux du CHUM, nous permettant ainsi de totaliser 44 témoins. Deux questionnaires ont été administrés aux cas et aux témoins. Le premier, dit Questionnaire de base, a servi à recenser les informations sociodémographiques et le style de vie, couvrant ainsi les deux années précédant la découverte du cancer du sein pour les cas et les deux années précédant la découverte de la mutation pour les témoins. Le deuxième questionnaire, Questionnaire de nutrition, a permis de colliger les informations sur les habitudes alimentaires durant la même période de recueil de données. Une association positive et significative entre le risque de cancer du sein et le niveau d’éducation a été observé parmi les sujets de niveau universitaire (>14 années d’étude) comparés aux sujets n’ayant pas dépassé le niveau d’études secondaires (<11 années d’études) [OR= 7,82; IC95% : (1,99-30,69); p=0,003]. Nous avons mis en évidence que le risque de cancer du sein augmentait lorsque les sujets atteignaient leur poids maximum à un âge avancé > 48 ans [OR = 4,27 ; IC 95% : (0,82-22,25)]. Nous avons montré que le risque du cancer du sein diminuait pour une durée d’allaitement supérieure à 7 mois par comparaison aux femmes n’ayant jamais allaité [OR= 0,35; IC 95% : (0,12-1,06)] mais cette association est non significative. Les porteuses qui pratiquent plus de 22,45 Met-h-sem d’activité physique modérée, comparativement à celles qui pratiquent moins de 11,45 Met-h-sem voient leur risque de cancer du sein diminué de 72% [OR=0,28- IC 95% : (0,08-0,95); p=0,04]. Celles qui pratiquent plus de 31,95 Met-h-sem d’activité physique totale comparativement à celles qui pratiquent moins de 16,40 Met-h-sem voient leur risque de cancer du sein réduit de 79 % [OR=0,21; IC 95% : (0,06-0,75); p= 0,02]. L’analyse des macro et micronutriments et des groupes alimentaires a démontré qu’une consommation de plus de 23,20 g/j d’acide gras monoinsaturés est responsable d’une augmentation du risque de cancer du sein de 6 fois par comparaison à une consommation inférieure à 17,08 g/j [OR=6,00; IC 95% : (0,97-37,02); p=0,05]. Une consommation de plus de 221,79 µg/j de vitamine K réduit le risque du cancer du sein de 83 % par comparaison à une consommation inférieure à 143,57 µg/j [OR= 0,17; IC95% : (0,05-0,61) ; p=0,007]. La consommation de fruits est associée à une réduction du risque de cancer du sein de 73% chez les porteuses de mutations qui en consomment plus de 563,31 g/j comparée à celles qui en consomment moins de 356,18 g/j [OR= 0,27; IC 95% : (0,07-1,01) ; p=0,05]. Nos résultats confortent l’hypothèse selon laquelle le style de vie et les habitudes alimentaires jouent un rôle dans le développement du cancer du sein chez les Canadiennes Françaises porteuses de mutations d’une des 6 mutations fondatrices de BRCA1 ou 2 étudiées. En effet, un niveau d’éducation élevé, un gain de poids sont associés à un risque élevé de développer un cancer du sein. De plus la pratique de l’allaitement et d’une activité physique modérée sont associées à une réduction de ce risque. Nous montrons aussi que la consommation d’acides gras monoinsaturés est responsable d’une augmentation du risque de ce cancer et que la consommation de vitamine K et de fruits permet de réduire ce risque. Nos résultats ouvrent une nouvelle voie de recherche par rapport au rôle de certains nutriments dans le développement du cancer du sein chez les porteuses de mutation d’un des gènes BRCA. Cette voie pourrait également être explorée chez les non porteuses.