615 resultados para Gestos cênicos
Resumo:
O presente trabalho foi elaborado no âmbito da dissertação do Mestrado em Tradução e Interpretação Especializadas, e tem como objectivo estudar o formato mockumentary, no qual se baseia a minha análise, e compreender as especificidades da tradução do elemento satírico de que este híbrido se pode revestir, enquanto elemento potenciador de comicidade. A Tradução Audiovisual é um fenómeno com que nos deparamos diariamente, seja a partir de uma televisão, de um ecrã de computador ou de um dispositivo móvel, em que estamos perante um conjunto de elementos semióticos diversos, para os quais concorre uma combinação essencial de quatro canais, a saber, o canal visual, acústico, verbal e não-verbal. O tradutor deve ter em consideração não só o código verbal, como também os elementos que não são estritamente linguísticos, como gestos, música, expressões faciais, etc. Dado que Uma Família Muito Moderna, sobre a qual baseei a minha análise, é uma série humorística com um forte pendor satírico, afigurou-se como primeiro objecto de estudo por descrever o mockumentary e analisar como esse humor se verifica na versão portuguesa. Deste modo, impõe-se abordar a questão da tradução do humor, neste caso de trocadilhos (wordplay), puns e casos de polissemia, bem como da tradução de referências culturais e intertextuais. Para esse efeito, procedi a uma análise contrastiva entre o texto original, em língua inglesa, e verificar a recuperação do tom satírico potenciador de humor nas legendas, na língua de chegada, em língua portuguesa. Em conjunto, estes elementos concorrem para a construção de um texto que, no caso deste mockumentary, se reveste de um forte tom satírico - mock - para a criação de humor, apresentando uma série que, apesar de indubitavelmente fictícia, revela determinados traços associados a formatos televisivos informativos - documentary - , transmitindo ao espectador uma ilusão de realidade e de factualidade.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Estética
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Faz parte desta Tese um vídeo que se encontra no CD
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O modo como os corpos das mulheres são afectados pela desigualdade de género é um problema social que tem vindo a ganhar visibilidade crescente nas sociedades ocidentais desde os movimentos feministas da Segunda Vaga. Nesse sentido, o lema feminista dos anos 1970 «os nossos corpos, nós mesmas» reflecte a tomada de consciência das mulheres de que os corpos são o produto da acção de valores e práticas sociais, bem como da necessidade de reclamarem o controlo sobre os seus corpos para poderem formar livremente as suas identidades, autodeterminando-‐se e criando-‐se a si mesmas como Sujeitos. Quatro décadas volvidas, este mote continua a ser recorrente, mantendo um lugar de destaque na videoarte de mulheres. Tendo por pano de fundo uma linha orientadora que cruza três vectores – a arte, o género, e os movimentos sociais feministas –, e os seus pensadores e académicos principais em diversos ramos da Sociologia e das Artes Visuais, bem como das Humanidades, construímos o objecto de estudo, focado sobre as relações entre a videoarte de mulheres centrada no corpo na identidade e na autodeterminação, a dimensão de género e os movimentos sociais feministas, no período compreendido de 1965 a 2007, num contexto ocidental. A metodologia usada teve como objectivo fundamental efectuar a ponte entre o nível microssociológico das expressões, condutas e gestos corporais presentes nos vídeos e o plano macrossociológico das forças sociais mais amplas, institucionalizadas e origem de desigualdades, como as forças de género e as de «raça». Nesse sentido, socorremo-‐nos da análise de conteúdo de um conjunto de vídeos por meio da contabilização de categorias análise de conteúdo relativas às principais temáticas relevantes para o objecto de estudo, como o corpo, a sexualidade, a violência, o olhar, as incorporações de masculinidades e de feminilidades, o Sujeito e o Não-‐sujeito. Concluiu-‐se, deste estudo, que existe, seguramente desde os anos 1960, um trajecto que continua a ser percorrido nos nossos dias, conduzindo da dessubjectivação das mulheres à sua subjectivação. Na realidade, verifica-‐se a denúncia das circunstâncias em que vivem submetidas as mulheres Não-‐ sujeito, designadamente: no casamento enquanto mercantilização do trabalho doméstico feminino, físico, emocional e afectivo, não remunerado; na incorporação das normas patriarcais de feminilidade; na intersecção das desigualdades de género com as de «raça», e as de idade; na comercialização e objectificação dos seus corpos na publicidade e na pornografia; na violência de diversos tipos, como a sociocultural, a sexual e a psicológica, exercida contra as mulheres. Nota-‐se, simultaneamente, um movimento progressivo em direcção às mulheres Sujeito, ilustrado, por exemplo: na capacidade de apresentação de uma narrativa da representação de si mesmas auto-‐ reflexiva e coerente; no controlo sobre a função reprodutora do seu corpo; na promoção de uma sexualidade plástica ligada à relação pura e ao amor confluente assente no mutualismo, não subjugada à heterossexualidade, ao casamento e à família nuclear; no recombinar dos pólos dicotómicos e hierarquizados em que se baseou toda a modernidade como os da vida pública e os da vida privada. Tendo, neste momento, como oponente aguerrido o neoliberalismo que procura dividir, desigualar e hierarquizar as sociedades, as mulheres Sujeito são, aliás, as actrizes centrais de todo o movimento feminista, sobretudo preocupado até aos anos 1980 com reivindicações pela paridade no seio do que se poderá denominar de política da emancipação, tendo depois disso passado a um trabalho em prol de uma política da vida e das sexualidades impulsionado pelo pensamento Queer e feminismos da Terceira Vaga
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O que significa hoje um pensamento do figural? Qual a sua importância no quadro hegemónico do Arquivo Audiovisual e Multimédia Contemporâneo? Qual a relação que o cinema, enquanto assimilável ao pensamento do figural, tem com o Arquivo, tendo em conta a recente apropriação, interpretação, reconfiguração e interrogação das estruturas arquivísticas e materiais de arquivo, por parte de cineastas que usam o cinema, ele próprio, uma forma de arquivagem e material de arquivo, como ferramenta privilegiada de interpelação do Arquivo? Qual a potencial relevância do cinema, encarado nesta perspectiva, face à necessidade política de conceber um exterior do Arquivo? Estas são algumas das perguntas que estão na origem desta tese e a que ela procura responder, através da proposta de (re)corte de um arquivo de filmes e enunciados teóricos e da sua interpelação mútua. Com efeito, a imagem ou ideia de figural supõe uma reconfiguração das relações entre visível e dizível que não só nos serve de topos inspirador da metodologia da tese, num esforço de procurar inscrever a espacialização exigida pelo pensamento do figural na sua própria estrutura, como, sobretudo, nos fornece o quadro teórico de partida para pensar hoje, na senda de autores como Jean- François Lyotard, Michel Foucault e Gilles Deleuze, a relevância simultaneamente epistemológica e política da assimilação de certos gestos cinematográficos contemporâneos a uma imagem do pensamento com estes contornos. Assim, o cinema, sobretudo na sua forma ensaística, é identificado com a possibilidade de pôr em prática, um pensamento do interstício figural, que contraria a identidade dominante do ver e do falar, que rege o paradigma contemporâneo da comunicação, assente na respectiva conversão mútua - as imagens reduzem-se à sua significação ou conteúdo e as palavras convertem-se em imagens legíveis. Através das possibilidades oferecidas pela montagem cinematográfica, trata-se, então, de reenviar as imagens a uma leitura que só elas podem dar, e as palavras a um novo tipo de escuta e entendimento, o que se traduz, em termos da relação do cinema ao Arquivo contemporâneo, na sugestão de que o cinema é uma ferramenta de requalificação do saber que aquele supõe. A nossa hipótese é, pois, a de que o cinema em geral, e certos filmes em particular, ao permitirem a perscrutação arqueológica do Arquivo, introduzem delay na nossa relação aos “documentos”, sendo que é aí, nesse intervalo entre o registo e a sua retoma, que se joga a possibilidade de resistência face ao poder difuso do Arquivo, tal como se manifesta na internet, na televisão, nas redes que hoje geram a regulação, tratamento e transmissão da informação; porque possui uma dimensão audiovisual que lhe permite articular e desarticular arquivos e corpos, e dado que as relações entre dizível e visível não estão estabilizadas, o cinema torna possível a reescrita das figuras, ou seja, um pensamento que não dispõe de uma forma já feita de verdade para o encontro das frases e das experiências, mas que extrai relações essenciais e verdadeiras dos acontecimentos do nosso presente e da nossa história, precisamente a partir da exploração do intervalo instável entre discurso e figura, e da experimentação ao nível da recolagem entre enunciados e visibilidades.
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Se presenta experiencia educativa que propone la inclusi??n en la escuela de alumnado plurideficiente gravemente afectado. Los objetivos son: favorecer el bienestar f??sico del alumnado plurideficiente gravemente afectado; crear un entorno saludable y acogedor que facilite sensaciones de estabilidad y seguridad en el alumnado; control de par??metros de salud: temperatura, respiraci??n, coloraci??n, sudoraci??n, actuaci??n correcta en crisis epil??pticas; estimulaci??n del afecto desde una perspectiva multisensorial : a trav??s de la voz, de las caricias, del abrazo; aprender a interpretar el lenguaje corporal del ni??o-a como veh??culo de comunicaci??n principal; asumir e incorporar los elementos t??cnicos-sanitarios dentro de la unidad escolar; preparaci??n del personal educativo en conocimientos b??sicos de salud y de cuidados sanitarios para dar seguridad al alumnado durante su jornada escolar; incorporaci??n de personal sanitario dentro de los centros escolares.
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Se presenta experiencia educativa que propone la realizaci??n de un taller para poner en pr??ctica sus conocimientos para 'aprender haciendo'. Se realiza en el IES Cartuja de Granada. Los objetivos son: conseguir integrar dentro de un centro educativo una realidad empresarial; introducir nuevas tecnolog??as en el proceso de ense??anza-aprendizaje; estructurar la informaci??n relevante de un problema para facilitar su interpretaci??n; aplicar conocimientos t??cnicos de la realidad; planificar y gestionar el tiempo; utilizar eficaz y eficientemente las tecnolog??as de la informaci??n y la comunicaci??n.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Estudio interdisciplinar sobre el siglo XIX destacando como aspectos fundamentales el cambio social, el cambio cient??fico-t??cnico y el nacionalismo. Est?? dirigido a alumnos de primero de Bachillerato de la modalidad de Humanidades y Ciencias Sociales, en las ??reas de Historia, Literatura y M??sica. La unidad tiene por objeto la profundizaci??n en los objetivos de la etapa: analizar y valorar las realidades del mundo contempor??neo y los antecedentes y factores que inciden en ??l; dominar los conocimientos cient??ficos y t??cnicos fundamentales; desarrollar la sensibilidad art??stica y literaria como fuente de enriquecimiento cultural. Los autores plantean esta unidad did??ctica como un material abierto a posteriores revisiones desde la pr??ctica del aula.
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El cuaderno se dirige a alumnos de 7 años e incluye textos explicativos y actividades a desarrollar en el aula
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Actas que recogen las ponencias, mesa redonda y aportaciones de centros de ense??anza, ONG y t??cnicos de la Consejer??a que tratan de buscar respuestas al r??pido incremento en las aulas de inmigrantes de diversas nacionalidades y culturas. Entre las conclusiones se califica de urgente la necesidad de lograr la inclusi??n de este alumnado y educar con el objetivo de hacer ciudadanos y ciudadanas, libres, dignos, cr??ticos y solidarios, sea cual sea su procedencia.
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El libro incluye una exhaustiva relaci??n de fichas de seguimiento, de evaluaci??n, modelos de informes y de registros de observaci??n y conducta, de gran utilidad para sistematizar las intervenciones de los auxiliares t??cnicos educativos
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Establecer un canal informativo que permita adoptar pautas de acci??n basadas en las necesidades percibidas. 100 empresas de las distintas zonas y actividades de Asturias y 805 titulados de la Universidad de Oviedo entre 1985 y 1990. Se estructuraron las necesidades formativas en t??rminos de competencias (conocimientos, habilidades y destrezas mediante las cuales las personas resuelven con ??xito sus tareas). Para el diagn??stico de necesidades se utiliz?? una v??a mixta: la estimaci??n de necesidades por la jerarqu??a, los empleadores, a trav??s de una encuesta, se??alar??n los aspectos cualitativos relativos a la formaci??n que precisan titulados y t??cnicos; el an??lisis personal mediante encuestas para que los titulados identifiquen sus necesidades formativas. Un cuestionario y entrevista personal referida a competencias expresadas en ??tems operativizados en t??rmino de cursos del mercado de formaci??n sobre habilidades b??sicas (trabajo en grupo, gesti??n, negociaci??n...), areas funcionales (planificaci??n y control, inform??tica, econom??a...), herramientas de trabajo (recursos humanos, control de calidad, I+D...) o areas espec??ficas (estad??stica, paquetes inform??ticos, idiomas...). Las aportaciones de los distintos grupos se estructuran en: necesidades y problemas previos a la universidad, durante los estudios universitarios y despu??s de finalizados estos estudios. Todas ellas se ofrecen primero en lo que tienen en com??n o general y luego en lo espec??fico para algunos sectores y titulaciones:. A/ Formaci??n en idiomas, ausencia de verdadera selectividad, deficiente oferta de estudios medios. B/ Se critica el desconocimiento universidad-empresa, problemas derivados de la masificaci??n en las aulas, ausencia de pr??cticas en la empresa,etc. C/Demandas de reciclaje de titulados, cursos de postgrado, atenci??n a la inserci??n de titulados en el mercado laboral, necesidad de potenciar el profesorado especialista. En las ense??anzas regladas parece recomendable que los departamentos en colaboraci??n configuren una oferta de titulaciones flexible y din??mica seg??n las necesidades a petici??n del colectivo, la Universidad y el MEC dar??an bases y reglas para ajustar dichas ofertas. En las ense??anzas no regladas, la formaci??n para la inserci??n laboral deber??a incluir m??dulos que faciliten el acercamiento al mundo de la empresa, dotaran de herramientas de uso generalizado como idiomas o Inform??tica, dieran una visi??n de temas como calidad, gesti??n en el trabajo y ayudaran al marketing personal. La formaci??n para la especializaci??n estar??a relacionada con necesidades sectoriales y personales. La de postgrado con conocimientos de Legislaci??n nueva, aplicaciones de nuevos materiales, sectores o actividades punteras, nuevos problemas sociales. La Universidad y la iniciativa privada y p??blica deber??an hacer frente a la planificaci??n, organizaci??n y desarrollo de estas actividades.
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Conmemorar, recordar y celebrar la historia de este Centro y conectar, al mismo tiempo, con su futuro inmediato manteniendo siempre la premisa de que toda instituci??n acad??mica debe mantener una vinculaci??n con la sociedad en la que act??a. Panor??mica hist??rica en torno al nacimiento del Centro y su situaci??n actual en relaci??n con la del sector de la industria. Con motivo de su centenario, se celebran en la Escuela una serie de actos conmemorativos, en el transcurso de los cuales se ofrecen unas conferencias sobre los siguientes temas: el presente y futuro de las ense??anzas en la EUITI, la historia de la Escuela, los parques tecnol??gicos y tecn??polis, la misi??n de los Consejos Sociales en la Universidad, y el presente y futuro de la industria sider??rgica. Documentos, recortes de prensa local, actas, reglamentos, etc. El 20 de enero de 1.888 se firma el acta de inaguraci??n de la Escuela de Artes y Oficios de Gij??n donde se impartir??n desde ese momento ense??anza de noche para obreros, ense??anza de d??a con talleres y ense??anza de la mujer. Cien a??os despu??s se denomina Escuela Universitaria de Ingenier??a T??cnica Industrial y ofrece un gran abanico de opciones de estudio. Desde su inaguraci??n hasta el momento actual su objetivo ha sido el mismo, formar buenos t??cnicos. Actualmente la industria sider??rgica asturiana atraviesa una profunda crisis de la que necesariamente hay que salir, por eso es importante que escuelas como ??sta sigan aportando t??cnicos perfectamente preparados y adaptados a las nuevas exigencias industriales del acero. En Espa??a, los parques tecnol??gicos deber??an adaptarse a las necesidades locales y potenciar los puntos fuertes de la regi??n aunque no sean exactamente de alta tecnolog??a.
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El material se presenta en edici??n biling??e: castellano y bable