274 resultados para Fachada
Resumo:
Se explica la fundación del Monasterio de Santo Tomás en Ávila realizando un repaso histórico desde su construcción entre 1483 y 1493 por aportación de los Reyes Católicos y Doña María Dávila. Se diseccionan todos los elementos de la fachada principal e interior de la iglesia y se explica la disposición del coro del Monasterio, la joya artística más importante del Convento. También se analizan las habitaciones reales, pues sirvió como residencia veraniega a los Reyes Católicos y el mausoleo del Príncipe, heredero de la corona de Castilla.
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Se intercala una fotografía de la fachada del Ateneo de Madrid
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Se informa sobre la inauguración el 13 de diciembre de 1949, de la nueva Facultad de Medicina de Valencia, de nueva construcción, con una fachada de 100 metros y una altura de 30. Poseía un Hospital Clínico. En la planta baja tenía clases con todos los adelantos técnicos y tecnológicos disponibles en la época. Disponía de una sala de disección, laboratorios y salón de actos. El Ministro de Educación, José Ibáñez Martín, pronunció un discurso en el acto de inauguración vanagloriándose de otro logro conseguido por la política cultural del Movimiento Nacional. Apuntó también que estaban terminándose las obras del Colegio Mayor 'Luis Vives', adscrito igualmente a la Universidad de Valencia y elogió la gran labor que en este tipo de instituciones se realizaba.
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Se describe el acondicionamiento del nuevo Museo de Bellas Artes de Sevilla, también llamado Museo de Pinturas. Se ubicó en el antiguo Convento de la Merced de la ciudad hispalense del que se aprovechó la fachada con portada de estilo barroco que daba a la plaza del Conde de Casa Galindo. Se limpió la piedra de la fachada, se ubicó la puerta centrada bajo la escultura de la Virgen de la Merced que preside toda la portada barroca. En cuanto a las estancias interiores, se acondicionaron las salas para la pinacoteca y aquellas reservadas a Academias. En sus salas se exhibían tres colecciones magníficas de Murillo, Zurbarán y Valdés Leal. La antigua iglesia se convirtió en la sala de honor del Museo en cuyo testero lucía una de las Inmaculadas de Murillo. En el piso superior se instalaron la colección de los Esquiveles que exhibía lienzos y mobiliario rico de la época y los cuadros de los pintores contemporáneos y del siglo pasado. Igualmente se conservaron los cinco patios sevillanos del antiguo convento: el del Aljibe, el del claustro central, el de las Conchas, el llamado de las Academias y el de los Bojes, lo que le convertía en el único Museo con estas características.
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Se adjuntan grabados de la imagen de colocación de la primera piedra de la Biblioteca, así como, de la fachada del edificio de la Biblioteca Nacional
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Acompañan al texto seis fotografías con diversos detallas arquitectónicos y decorativos de la Iglesia del Espíritu Santo
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Monográfico con el título: 'Historia de un olvido: patrimonio en los centros escolares'. Resumen basado en el de la publicación
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Monogr??fico con el t??tulo: ???Ense??ar a comunicar: el profesorado narra sus experiencias de aula???
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No hay duda, el mundo parece estar de acuerdo en que la reunión de Copenhague, el pasado mes de diciembre, fue un fracaso rotundo. Hay quienes no rescatan nada de la cumbre, sencillamente todo acabó en una operación de fachada de última hora, en la que un puñado de países, en nombre de todos los demás y para sacar la cara frente al mundo, presentaba el famoso Acuerdo de Copenhague.
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Nesse trabalho abordam-se de maneira geral a diversas características e propriedades dos materiais que influem na penetração da água em fachadas de alvenaria. Analiza-se os principais mecanismos de infiltraçao da água bem como o comportamento da água sobre a superfície das fachadas. Uma análise também é feita com respeito a determinação do grau de exposição da fachada. Com o fim de avaliar o desempenho de fachadas de alvenaria, com relação a sua resistência a penetração da chuva, utiliza-se a metodologia de desempenho. Faz-se uma aplicação prática para as condições de Porto Alegre, apresentando-se os resultados obtidos.
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Os revestimentos são, do ponto de vista funcional, integrantes das vedações e fundamentais para a durabilidade dos edifícios, contribuindo para o bom aspecto das fachadas. A identificação e correção das possíveis falhas certamente aumentam o grau de satisfação da população de maneira geral por sua contribuição para a estética da cidade, além de contribuir para aumentar a vida útil do produto e de seu valor comercial. Este trabalho apresenta os resultados de levantamento de dados realizado em edificações da zona urbana da cidade de Pelotas, com o objetivo de levantar dados sobre as manifestações patológicas nos revestimentos de seus paramentos exteriores, identificando aspectos relacionados aos materiais, tipo de lesões, incidência, etc. Por meio de observação in loco, foram analisadas 424 fachadas de edificações, sendo os dados coletados com o auxílio de um instrumento composto por duas fichas: a primeira, dividida em duas partes, serviu para identificar o responsável pelo seu preenchimento, bem como para identificar e caracterizar a edificação, enquanto que a segunda ficha, serviu para caracterizar as lesões encontradas nos revestimentos. Os dados coletados foram analisados por meio do software estatístico SPSS. As informações foram organizadas em dois bancos de dados, um para registro das informações referentes à edificação e outro para as informações referentes às lesões. Os resultados permitiram concluir que as edificações analisadas, de um modo geral, foram construídas antes de 1970, com paredes de tijolos cerâmicos, revestidas com argamassas inorgânicas e pintadas, cobertura de telhas cerâmicas, esquadrias de madeira e para uso residencial. O estado de conservação é razoável, apresentando com mais freqüência, três lesões por fachada. As lesões mais freqüentes são: manchas de sujeira ou vegetação parasitária, umidade ascensional, descolamento em placas, descoloração e fissuras.
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Essa dissertação preliminarmente estuda a evolução das aberturas na história da arquitetura; as características termofísicas de alguns materiais de construção; a incidência da radiação solar sobre superfícies horizontais; a relação das medidas e posições das estantes de luz com as medidas dos ambientes, com as paredes e com a fachada; a execução industrializada de estantes de luz, utilizando-se de medidas modulares; a utilização de superfícies horizontais nos peitoris das aberturas, na forma de balcões, projetados para fora das fachadas de três salas para escritórios em dois edifícios na cidade de Porto Alegre; e analisa detidamente quatro casos de utilização de estantes de luz nas aberturas através de quatro maquetes, nas quais se mede a iluminância obtida no interior dos ambientes de uma biblioteca, de uma sala de aula, de uma loja comercial térrea e de uma sala comercial. Os resultados são representados em gráficos de curvas isolux. Foi analisado também, na sala de escritório, a contribuição de carga térmica para o ambiente. Verificou-se que as estantes de luz e as superfícies horizontais junto às aberturas contribuem para o aumento de iluminância no interior das salas e que, para cada caso específico, deve-se adotar uma estratégia própria quanto à sua posição, dimensão, repetição e inclinação.
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O objetivo deste trabalho é desenvolver um mecanismo para suporte à percepção de eventos no passado. Percepção pode ser conceituada como o conhecimento sobre as atividades do grupo, passadas, presentes e futuras, sobre o próprio grupo e seu status geral. Sem este conhecimento, o trabalho cooperativo coordenado e estruturado torna-se quase impossível. O suporte à percepção pode ser dividido em seis questões (o que, quando, como, onde, quem e quanto), analisadas sob ponto de vista de sistemas assíncronos e síncronos. A questão “quando” analisa o momento em que ocorre uma atividade, o que gera um evento, podendo ser no “passado”, “passado contínuo”, “presente” ou “futuro”. Uma atividade no “passado” é aquela que foi concluída em um momento passado e cujo registro interessa às outras atividades. Apesar de sua importância, o suporte à percepção de eventos no passado é ainda muito limitado nas ferramentas de groupware hoje disponíveis. Como conseqüência, situações como a ausência de um membro do grupo por um certo período de tempo não são tratadas. Como estas situações de ausência são bastante comuns, durante o trabalho em grupo, o seu tratamento é fundamental em um groupware. Desta forma, a ausência de membros do grupo exige a contextualização não apenas daqueles que continuam no trabalho, mas, principalmente, daqueles que retornam ao ambiente cooperativo. Neste trabalho, é apresentado um mecanismo flexível para o suporte à percepção de eventos no passado destinado a cobrir a referida contextualização. Este mecanismo foi construído na forma de um framework, projetado para ser flexível a ponto de poder ser incluído em qualquer ferramenta de groupware, desde que seu autor o queira. Este framework, chamado de BW (Big Watcher), foi organizado em quatro pacotes: três independentes, que trocam informações, descritas no quarto pacote, através somente de classes de fachada. Estas informações são essencialmente eventos, os quais representam as atividades realizadas e já concluídas por algum membro desempenhando um papel dentro do grupo. Estas atividades são registradas pelo groupware junto ao framework, de modo que este groupware possa, através do framework, contextualizar seus membros. Além disso, o groupware também pode especializar várias classes dentro do framework BW, como a descrição dos papéis e a própria descrição dos eventos. Assim, este framework pode ser integrado a qualquer ferramenta de groupware em ambiente assíncrono que necessite de um mecanismo para o suporte à percepção de eventos no passado, para evitar que situações de ausência prejudiquem o andamento dos trabalhos. Finalmente, foi implementado e testado o framwork BW sobre o groupware CUTE/COPSE para validar as idéias desta dissertação.
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As marcas globais mantiveram muita atenção no campo do marketing (Kotler, 1997; Holt, Quelch, e Taylor, 2004; Özsomer e Altaras, 2008), enquanto as marcas locais foram subestimadas (Ger, 1999; Schuiling e Kapferer, 2004). No entanto, o debate adaptação contra padronização foi amplamente discutido. Centra-se na definição de como uma empresa internacional deve construir a sua estratégia: ao padronizar sua estratégia de marketing ou, adaptando para melhor atender a cultura e às necessidades locais (Levitt, 1983; Subhash, 1989; Herbig, 1998; Holt, 2004; Melewar e Vemmervik , 2004; Heerden e Barter, 2008). No entanto, este assunto não foi discutido no contexto específico do consumo alternativo oferecido por concorrentes locais específicos. Hoje em dia, um aumento na oferta de produtos alternativos é observado. O consumo socialmente responsável está crescendo (Sen e Bhattacharya, 2001; Holt, 2002; Loureiro, 2002; François-Lecompte e Valette-Florence, 2006). O mercado dos refrigerantes de cola é de interesse particular. Colas alternativas são refrigerantes de cola que surgiram durante a última década em algumas regiões ou zonas específicas do mundo. Estas colas claramente posicionam-se como uma alternativa ao refrigerante global Coca-Cola. A alternativa não é baseada no preço mas nas características especiais dos produtos que constituem uma proposição de valor específica, diferente da Coca-Cola. Na França, desde uma década, o número de colas regionais aumentou, sendo mais de quinze hoje. O refregirante Breizh Cola foi lançado em 2002 e atinge quase uma quota de mercado de 10% na região Bretanha hoje. Em 2009, a Coca-Cola Entreprise iniciou uma campanha de marketing específica, na Bretanha, baseada em recursos visuais e parcerias regionais. Este caso de adaptação em um contexto de concorrência local específico é explorado nesta dissertação que incide sobre as razões da preferência para Breizh Cola, de um lado, e sobre as acções empreendidas pela Coca-Cola na Bretanha, do outro lado. Este estudo mostra que a Coca-Cola anda nos passos de Breizh Cola, a fim de melhor atender às expectativas local.