967 resultados para Exodus 20:1-17
Resumo:
New data show that the thermal field is definitely related to the geologic structure at depth and to other geophysical fields. Low heat-flow values along reliably established subsurface faults suggest absence of a heated zone of the earth's crust and upper mantle in these regions.
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The majority of global ocean production and total export production is attributed to oligotrophic oceanic regions due to their vast regional expanse. However, energy transfers, food-web structures and trophic relationships in these areas remain largely unknown. Regional and vertical inter- and intra-specific differences in trophic interactions and dietary preferences of calanoid copepods were investigated in four different regions in the open eastern Atlantic Ocean (38°N to 21°S) in October/November 2012 using a combination of fatty acid (FA) and stable isotope (SI) analyses. Mean carnivory indices (CI) based on FA trophic markers generally agreed with trophic positions (TP) derived from d15N analysis. Most copepods were classified as omnivorous (CI ~0.5, TP 1.8 to ~2.5) or carnivorous (CI >=0.7, TP >=2.9). Herbivorous copepods showed typical CIs of <=0.3. Geographical differences in d15N values of epi- (200-0 m) to mesopelagic (1000-200 m) copepods reflected corresponding spatial differences in baseline d15N of particulate organic matter from the upper 100 m. In contrast, species restricted to lower meso- and bathypelagic (2000-1000 m) layers did not show this regional trend. FA compositions were species-specific without distinct intra-specific vertical or spatial variations. Differences were only observed in the southernmost region influenced by the highly productive Benguela Current. Apparently, food availability and dietary composition were widely homogeneous throughout the oligotrophic oceanic regions of the tropical and subtropical Atlantic. Four major species clusters were identified by principal component analysis based on FA compositions. Vertically migrating species clustered with epi- to mesopelagic, non-migrating species, of which only Neocalanus gracilis was moderately enriched in lipids with 16% of dry mass (DM) and stored wax esters (WE) with 37% of total lipid (TL). All other species of this cluster had low lipid contents (< 10% DM) without WE. Of these, the tropical epipelagic Undinula vulgaris showed highest portions of bacterial markers. Rhincalanus cornutus, R. nasutus and Calanoides carinatus formed three separate clusters with species-specific lipid profiles, high lipid contents (>=41% DM), mainly accumulated as WE (>=79% TL). C. carinatus and R. nasutus were primarily herbivorous with almost no bacterial input. Despite deviating feeding strategies, R. nasutus clustered with deep-dwelling, carnivorous species, which had high amounts of lipids (>=37% DM) and WE (>=54% TL). Tropical and subtropical calanoid copepods exhibited a wide variety of life strategies, characterized by specialized feeding. This allows them, together with vertical habitat partitioning, to maintain high abundance and diversity in tropical oligotrophic open oceans, where they play an essential role in the energy flux and carbon cycling.
Resumo:
O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)
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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)
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Structural models of inward rectifier K+ channels incorporate four identical or homologous subunits, each of which has two hydrophobic segments (M1 and M2) which are predicted to span the membrane as α helices. Since hydrophobic interactions between proteins and membrane lipids are thought to be generally of a nonspecific nature, we attempted to identify lipid-contacting residues in Kir2.1 as those which tolerate mutation to tryptophan, which has a large hydrophobic side chain. Tolerated mutations were defined as those which produced measurable inwardly rectifying currents in Xenopus oocytes. To distinguish between water-accessible positions and positions adjacent to membrane lipids or within the protein interior we also mutated residues in M1 and M2 individually to aspartate, since an amino acid with a charged side chain should not be tolerated at lipid-facing or interior positions, due to the energy cost of burying a charge in a hydrophobic environment. Surprisingly, 17 out of 20 and 17 out of 22 non-tryptophan residues in M1 and M2, respectively, tolerated being mutated to tryptophan. Moreover, aspartate was tolerated at 15 out of 22 and 15 out of 21 non-aspartate M1 and M2 positions respectively. Periodicity in the pattern of tolerated vs. nontolerated mutations consistent with α helices or β strands did not emerge convincingly from these data. We consider the possibility that parts of M1 and M2 may be in contact with water.
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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)
Resumo:
Vol. 20, Issue 17, 8 pages