893 resultados para Ensino de física e aprendizagem
Resumo:
Embora garantida por leis, a Educação Física enquanto prática pedagógica em muitas escolas ainda baseia-se em uma concepção tradicional relacionada ao ensino tecnicista de algumas modalidades esportivas, com caráter de reprodução dos movimentos técnicos. O basquetebol, como as demais modalidades esportivas na escola, possuía durante o período esportivista características nítidas deste período. Atualmente, com as novas propostas pedagógicas tanto da Educação Física escolar quanto da pedagogia do esporte, o ensino do basquetebol pode estar atrelado com a concepção de cultura corporal de movimento no qual a modalidade não deve ser abordada somente de maneira procedimental (o saber fazer) e o aluno deve que ser considerado como sujeito ativo do processo. Um dos caminhos para propor a relação entre cultura corporal de movimento e o ensino do basquetebol é por meio da implementação de um livro didático, construído a partir pressupostos teóricos, Galatti (2006) e Rodrigues (2009), os quais realizaram propostas que melhoram a compreensão dos conteúdos referentes ao basquetebol. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o processo de ensinoaprendizagem de um grupo de alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental de uma escola pública estadual do município de Rio Claro, SP, a partir da aplicação de um livro didático constituído de conteúdos referentes ao basquetebol atrelados a perspectiva da cultura corporal de movimento. Para isso foi aplicado um instrumento avaliativo com todos os alunos participantes antes e depois da implementação das aulas, analisando-se também os livros respondidos pelos alunos e, finalmente, avaliando a aprendizagem deles por meio de um grupo focal. Os resultados indicam que os alunos tiveram aumento em suas notas após a implementação das aulas com o livro didático... 9Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Sabe-se que crianças adquirem conhecimentos sobre o esporte, antes mesmo de ingressarem na escola ou de receberem informações sobre esse conteúdo de maneira sistematizada, em aulas de Educação Física. Este estudo analisou qual visão os alunos do ensino fundamental têm sobre o esporte e discutiu qual foi o meio responsável por esse conhecimento, a mídia ou a escola. Foram entrevistadas, através de um roteiro previamente elaborado, crianças da 3º e da 6º série do ensino fundamental de uma mesma escola. Os resultados foram apresentados de modo comparativo entre essas diferentes séries a fim de se obter uma discussão sobre a influência da mídia e da escola sobre o aprendizado do conteúdo esportivo.
Resumo:
Este artigo descreve um conjunto de atividades educativas desenvolvidas no âmbito do projeto “Lab InCognITA – Laboratório de Inovação em Cognição, Informação, Tecnologia e Aprendizagem”, que objetiva promover o desenvolvimento de um conjunto de atividades e projetos com escolas públicas de nível médio, vinculadas à Diretoria de Ensino de Guaratinguetá, buscando despertar o interesse dos alunos para as áreas tecnológicas e engenharias. Destaca-se a importância dos recursos didáticos, em especial os baseados em experimentação, para promover uma melhoria no interesse dos estudantes pelas ciências exatas. A operacionalização do projeto é descrita por meio da apresentação das atividades previstas para o seu desenvolvimento, e de como estas são realizadas durante eventos denominados “Visita à UNESP”, em que alunos das escolas vêm até o Campus da UNESP – Guaratinguetá. Os resultados parciais obtidos sugerem que as atividades desenvolvidas durante as visitas têm contribuído para despertar o interesse dos estudantes para as áreas de Exatas e Engenharias.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física, 2015.
Resumo:
Um dos objetivos centrais da escola atual é o de desenvolver nos alunos competências que lhes permitam adaptar-se à sociedade em constante transformação e não apenas a veiculação de conteúdos académicos. No entanto, vários estudos mostram que existem dificuldades na transferência das aprendizagens da sala de aula para o mundo real. Uma das razões apontadas é o facto de os conhecimentos de sala de aula não serem bem integrados com os conhecimentos anteriores do aluno. Para que ocorram aprendizagens significativas, torna-se, portanto, necessário que o professor leve em consideração, no planeamento de estratégias de ensino, os conhecimentos anteriores e expectativas dos alunos, as suas questões e ideias. Para que tal aconteça, é essencial que os alunos interajam com o professor, agindo como parceiros no processo de ensino e de aprendizagem, exprimindo as suas ideias, dúvidas e expectativas. Assim sendo, nesta investigação procurou-se aumentar a participação dos alunos através da criação de momentos que lhes permitissem explorar as suas ideias e escrever as suas questões. As ‘produções’ orais e escritas dos alunos foram objeto de reflexão e análise pela professora-investigadora, e levadas em consideração no planeamento das aulas subsequentes. Os dados foram recolhidos através de observação participante e não-participante, de anotações do investigador, de questões e respostas escritas pelos alunos, e da gravação áudio das interações orais das aulas. O método de investigação adotado foi o estudo de caso, sendo a investigação de carácter qualitativo. Pese as limitações do estudo no que diz respeito à dimensão da amostra, os resultados apontam no sentido de que as estratégias aplicadas estimularam a participação dos alunos. A comparação entre o número de questões escritas pelos alunos e o número de intervenções orais em algumas das aulas lecionadas revelou que o número de alunos que escreveram questões foi superior ao número de alunos que intervieram oralmente. Constatou-se, ainda, que nas aulas em que não existiu um momento exclusivamente dedicado a esta atividade, o número de questões escritas pelos alunos foi menor do que o obtido nas aulas em que aquele tempo foi disponibilizado. Estes dados sugerem que a criação de momentos de escrita de questões permite aumentar a participação dos alunos, o que foi já anteriormente defendido por vários autores. Também os momentos de trabalho em grupo constituíram um espaço importante para a exploração das ideias dos alunos, o que se tornou visível pela grande atividade dentro dos grupos, com apresentação de argumentos, construção conjunta de conhecimentos e, sobretudo, pela variedade de propostas que surgiram como forma de dar resposta a questões idênticas das fichas de trabalho. De facto, constatou-se que um maior número de alunos participava nas discussões em turma, quando estas se seguiam aos momentos de trabalho em grupo, do que quando eram realizadas após a exposição dos temas programáticos. Em suma, o que estas constatações sugerem é que a inclusão de momentos de trabalho autónomo, com a possibilidade de trocar ideias com os colegas, pode contribuir para aumentar a motivação dos alunos para intervir na aula. A recolha de questões forneceu informação acerca de falhas no conhecimento e dúvidas implícitas e explicitas na expressão escrita dos alunos, o que corrobora os resultados encontrados por outros estudos. Da mesma forma, a análise do discurso oral dos alunos e das suas respostas escritas constituiu uma fonte de informação importante relativamente àqueles aspetos. A reflexão sobre estas permitiu à professora-investigadora fazer ajustes e planear estratégias adequadas à melhoraria dos aspetos em que foram identificados problemas. O uso das ‘produções’ escritas e orais dos alunos para discussão em aulas posteriores constituiu uma forma de promover interações aluno-aluno, permitiu aceder às dúvidas de outros alunos, que se identificaram com as ideias expressas nas questões escritas, respostas escritas e manifestações orais dos seus colegas, e ajudou a integrar os alunos na gestão do processo de ensino e aprendizagem. No que diz respeito à tentativa de estimular os alunos a reformularem as suas respostas, o pedido explícito de reformulação parece aumentar a predisposição dos alunos para fazerem alterações, quando comparado com os casos em que esse pedido não existiu. Estes resultados sugerem que esta estratégia tem a potencialidade de favorecer a reflexão dos alunos sobre as suas próprias ideias. No final da dissertação, apresentam-se as limitações deste estudo e propõem-se sugestões para melhorar e aprofundar as estratégias implementadas.
Resumo:
Este relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino de Física e Química para o 3º ciclo do Ensino Básico e Secundário, e refere-se à Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada (PES), iniciada em setembro de 2011, na Escola E B 2,3 Dr. João de Brito Camacho em Almodôvar. A disciplina de PES decorreu sob orientação dos seguintes elementos: Orientadora Científica da Componente de Química (Professora Doutora Maria de Lurdes Cristiano), Orientadora Científica da Componente da Física (Professor Doutor Rui Guerra) e Orientadora Cooperante (Dr.ª Raquel Forca). Contempla o desenvolvimento de diferentes atividades letivas, nas Componentes de Química e de Física, aplicadas nas turmas do 8º e do 10º ano, este do curso Científico – Humanístico de Ciências e Tecnologias. A componente de Química foi lecionada de setembro de 2011 a janeiro de 2012, a componente de Física foi lecionada de fevereiro de 2012 a julho de 2012. A prática de ensino supervisionada, contou com um total de vinte e três aulas, catorze da componente de Química e nove da componente de Física. Durante o ano letivo foram realizadas diversas atividades/projetos, nomeadamente uma visita de estudo aos “Dias Abertos” do Instituto Superior Técnico, onde os alunos para além de participarem em diversos workshops, puderam ainda assistir a diversas palestras sobre temas relacionados com a Física. O estagiário participou nas atividades do Plano Anual, dinamizando o projeto do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental (LIP), designado por Radiação e Ambiente onde os alunos realizaram tarefas de investigação sobre os efeitos da radiação. Participou também no projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian “Podíamos ler mais”, que envolveu a leitura de obras de divulgação científica e contou com um contato via skype com autores como David Bodanis e Michaell Guillian. A entrevista a estes autores foi realizada no “II Encontro aqui há ciência, arte e palavras” que contou ainda com palestras de divulgação científica por parte dos orientadores deste estágio e pelo Professor Doutor Paulo Crawford do departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Este projeto foi convidado pelo Plano Nacional de Leitura a representar o mesmo na Futurália 2012. Os alunos dinamizaram um workshop intitulado “Livros sem resistência” onde apresentaram as experiências que leram nas obras inerentes a este projeto. O Relatório de Estágio compreende seis capítulos, referências bibliográficas e apêndices. No capítulo I é feita uma introdução onde são apresentados os objetivos do trabalho, as unidades de Física e de Química focadas e a metodologia seguida. No capítulo II é efetuado o enquadramento geral, do qual faz parte uma descrição das condições de trabalho, da turma, alvo da prática de ensino supervisionada e das disciplinas / turmas da responsabilidade da Orientadora Cooperante. O capítulo III (Química – 8º e 10º ano) e o capítulo IV (Física – 8º e 10ºano) contêm a análise da bibliografia oficial associada, as planificações, as metodologias, os instrumentos de avaliação e as atividades extracurriculares realizadas. No capítulo V o mestrando dá a conhecer os projetos que foram realizados, presentes no Plano Anual de Atividades. O capítulo VI e último, proporciona uma análise reflexiva de todo o trabalho desenvolvido, associada a sugestões futuras, eventualmente mais eficazes para a aprendizagem da Física e da Química, pelos alunos.
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Física para Ensino, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2003
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Física e Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Física e de Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Física e de Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2014
Tarefas de investigação com recurso a uma história juvenil para a aprendizagem da temática materiais
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Português e de Alemão no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2015
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Física e Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2015
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, 2015.