751 resultados para Daily living activities (DLA)


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Functional Electrical Stimulation (FES) is a technique that consists on applying electrical current pulses to artificially activate motor nerve fibers and produce muscle contractions to achieve functional movements. The main applications of FES are within the rehabilitation field, in which this technique is used to aid recovery or to restore lost motor functions. People that benefit of FES are usually patients with neurological disorders which result in motor dysfunctions; most common patients include stroke and spinal cord injury (SCI). Neuroprosthesis are devices that have their basis in FES technique, and their aim is to bridge interrupted or damaged neural paths between the brain and upper or lower limbs. One of the aims of neuroprosthesis is to artificially generate muscle contractions that produce functional movements, and therefore, assist impaired people by making them able to perform activities of daily living (ADL). FES applies current pulses and stimulates nerve fibers by means of electrodes, which can be either implanted or surface electrodes. Both of them have advantages and disadvantages. Implanted electrodes need open surgery to place them next to the nerve root, so these electrodes carry many disadvantages that are produced by the use of invasive techniques. In return, as the electrodes are attached to the nerve, they make it easier to achieve selective functional movements. On the contrary, surface electrodes are not invasive and are easily attached or detached on the skin. Main disadvantages of surface electrodes are the difficulty of selectively stimulating nerve fibers and uncomfortable feeling perceived by users due to sensory nerves located in the skin. Electrical stimulation surface electrode technology has improved significantly through the years and recently, multi-field electrodes have been suggested. This multi-field or matrix electrode approach brings many advantages to FES; among them it is the possibility of easily applying different stimulation methods and techniques. The main goal of this thesis is therefore, to test two stimulation methods, which are asynchronous and synchronous stimulation, in the upper limb with multi-field electrodes. To this end, a purpose-built wrist torque measuring system and a graphic user interface were developed to measure wrist torque produced with each of the methods and to efficiently carry out the experiments. Then, both methods were tested on 15 healthy subjects and sensitivity results were analyzed for different cases. Results show that there are significant differences between methods regarding sensation in some cases, which can affect effectiveness or success of FES.

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Nos últimos anos, a população de idosos vem crescendo em todo o mundo, e a pesquisa de marcadores de risco cardiovascular mais precoces é de fundamental importância. Um desses marcadores é a doença arterial periférica (DAP), cuja prevalência aumenta com a idade. A DAP pode ser avaliada de forma simples e não invasiva através do índice tornozelo-braquial (ITB) que, por sua vez, pode ser obtido por cálculos diferentes. Até o momento, apenas o método tradicional foi utilizado no cálculo do ITB na população idosa. O objetivo do presente estudo foi avaliar, em idosos hipertensos que se mostrassem independentes para as atividades diárias, os principais fatores relacionados à redução do ITB, considerando-se duas formas distintas de calcular o índice. Os pacientes (n=65) foram submetidos à avaliação clínica, geriátrica e laboratorial, e divididos nos grupos com ITB normal (> 0,9) e ITB reduzido (≤ 0,9). Inicialmente o ITB foi calculado a partir da divisão da maior pressão sistólica dos membros inferiores pela maior pressão das artérias braquiais. Em seguida, o cálculo do ITB foi realizado por um método alternativo, a partir da utilização da menor ao invés da maior média de pressão sistólica nos membros inferiores. A média de idade foi de 74 anos, sendo 76% do sexo feminino. A prevalência de ITB reduzido foi de 18% pelo método convencional e de 32% pelo método alternativo. Na avaliação pelo método convencional, o grupo com ITB baixo apresentou maior prevalência de doenças cardiovasculares (58 vs 9%, p<0,001), diabetes (83 vs 13%, p<0,01), síndrome metabólica (75 vs 41%, p<0,05), e valores significativamente maiores de pressão arterial sistólica (1699 vs 1523 mmHg, p<0,05) e pressão de pulso (877 vs 672 mmHg, p<0,01). A redução do ITB pelo método alternativo mostrou associação com as mesmas variáveis, mas adicionalmente com maior freqüência de tabagistas (29 vs 20%, p<0,05) e maiores níveis de LDL-colesterol (15413 vs 1245 mg/dl, p<0,05). Além disso, o método alternativo foi capaz de detectar pacientes sem alto risco pelo escore de Framingham, mas obesos e com síndrome metabólica. Esses dados apontariam para um valor adicional desta forma de estimar o risco ao escore de Framingham na estratificação de risco cardiovascular, sugerindo sua incorporação na rotina de avaliação de pacientes idosos

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Com o envelhecimento populacional observa-se um aumento na prevalência de doenças degenerativas como as demências, caracterizadas pela presença de declínio da memória e de outras funções cognitivas, que resulta na incapacidade do indivíduo para realizar suas atividades de vida diária. O presente estudo teve como objetivo descrever a prevalência geral da síndrome demencial e de seus principais subtipos entre idosos, e verificar a associação entre níveis de complexidade da ocupação desenvolvida ao longo da vida com o desempenho cognitivo na velhice. O desenho do estudo foi transversal e conduzido em duas etapas: rastreio de comprometimento cognitivo e avaliação diagnóstica. Foi utilizada a base de dados da Rede FIBRARJ, que avaliou clientes idosos (>65 anos) de uma operadora privada de saúde, residentes na zona norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi feita por meio de amostragem aleatória inversa em cada estrato de sexo e faixa etária. Para cumprir o objetivo de estimar a prevalência de demência, foram avaliados 683 idosos. Para verificar a associação do desempenho cognitivo com a ocupação, foram incluídos 666 indivíduos, que haviam respondido ao instrumento de rastreio cognitivo e aceitaram responder ao questionários sobre ocupação. O diagnóstico de síndrome demencial foi obtido segundo critérios do DSM-IV; as variáveis gênero, idade, escolaridade, renda, situação conjugal e ocupação foram coletadas por entrevistas. Um total de 115 indivíduos foram diagnosticados com síndrome demencial, resultando em uma prevalência de 16,9% (IC 95%=14,4-19,8). Na regressão logística múltipla, idade e escolaridade mostraram associação com síndrome demencial. Para idade, a associação foi mais forte entre aqueles com 90 anos ou mais (RP=8,85; IC95%=2,11-37,11) e 85-89 anos (RP=6,77; IC 95% =1,63-28,12). Em relação à escolaridade, a razão de prevalência foi de 2,77 (IC95%=1,07-7,19) para analfabetos e 2,63 (IC95%=1,31-5,27) para aqueles com 5 a 8 anos de estudos, comparado ao grupo com escolaridade superior. No trabalho com os dados, o grupo de alta complexidade obteve escore de desempenho cognitivo 1,08 pontos mais alto (p=0,019) que o grupo de baixa complexidade. No trabalho com coisas (objetos, equipamentos/máquinas), o escore para complexidade intermediária foi 0,53 pontos mais alto (p=0,044) que o da baixa complexidade. Não houve diferença estatisticamente significativa no desempenho cognitivo entre os níveis de complexidade do trabalho com pessoas.. Conclui-se que a prevalência de síndrome demencial na população estudada foi superior à obtida em estudos de bases populacionais e que a maior prevalência de demência estava associada ao aumento da idade e à baixa escolaridade. Além disto, mostrou-se que a maior complexidade do trabalho com dados e com coisas estava associada com melhor desempenho cognitivo na velhice, independentemente da idade, da escolaridadade, da renda e do tempo de ocupação.

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O processo de envelhecimento populacional, ainda que amplamente reconhecido como uma das principais conquistas do século XX engendra o desafio de assegurar que o processo de desenvolvimento ocorra com base em princípios capazes de garantir a dignidade humana e a equidade entre os grupos etários na partilha dos recursos, direitos e responsabilidades sociais. Além dos desafios impostos aos já tradicionais programas constantes dos atuais sistemas de seguridade social, o envelhecimento populacional acrescenta uma nova questão ou risco social: os cuidados de longa duração, demandados pelos idosos com perda de capacidade instrumental e/ou funcional para lidar com as atividades do cotidiano. Por capacidade instrumental pode-se entender a capacidade para a realização de atividades relacionadas a, por exemplo: preparar refeições, fazer compras no mercado, ir ao banco, cuidar da casa etc. Capacidade funcional, por sua vez, refere-se às seguintes atividades: alimentar-se, banhar-se, caminhar distâncias curtas, vestir-se etc. A preocupação com os cuidados de longa duração dos idosos nos países desenvolvidos, onde o processo de envelhecimento populacional já se encontra mais avançado, surgiu como uma necessidade de se separar os custos crescentes com o tratamento dos idosos dos demais gastos com saúde. Os custos, tangíveis ou não, envolvidos na atividade de cuidar/assistir aos idosos tendem a aumentar em função da entrada maciça das mulheres no mercado de trabalho e das mudanças nos contratos de gênero, sugerindo crescentes dificuldades para que as famílias arquem com a responsabilidade pelo cuidado de seus idosos. Em países em desenvolvimento, como o Brasil, essa questão é agravada por se somar a uma ampla lista a ser respondida pelos sistemas de seguridade social, tais como a pobreza, a exclusão de crescentes contingentes da população e o nível de desigualdade vigente. No Brasil, para que se possa avançar no debate sobre os cuidados de longa duração voltados para uma população idosa crescente, faz-se necessário rediscutir e redefinir uma série de parâmetros do atual sistema de seguridade social, em especial, a expressiva parcela de trabalhadores informais alijados do mesmo. O precário equilíbrio, ou resultado, do sistema de seguridade social brasileiro precisa ser revisto e analisado a luz das tendências demográficas, sociais e econômicas que se vislumbram para os próximos 20 ou 30 anos. Somente após o reequacionamento do sistema é possível pensar a incorporação desta nova e latente demanda da sociedade brasileira.

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Introdução: Com o expressivo aumento da população idosa, as quedas são eventos comuns e levam a desfechos adversos à saúde. As consequências do medo de quedas podem ser tão incapacitantes como as quedas. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo estimar a prevalência do medo de quedas em idosos e sua associação com fatores clínicos, funcionais e psicossociais. Métodos: Utilizaram-se os dados do Estudo FIBRA-RJ, que avaliou clientes de uma operadora de saúde, residentes na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. A seleção desta amostra foi realizada através de amostragem aleatória inversa, de acordo com estratos de faixa etária e sexo do cadastro oferecido pela operadora. As entrevistas foram realizadas face a face no domicilio. O medo de quedas, variável dependente, foi avaliado através da FES-I-BR. As seguintes variáveis clínicas, funcionais e psicossociais foram avaliadas como variáveis independentes: histórico de quedas, fratura pós-queda, número de comorbidades, número de medicamentos, internação no último ano, uso de dispositivo de auxílio à marcha, dependência funcional nas atividades básicas e instrumentais de vida diária, dificuldade visual e auditiva, força de preensão palmar, velocidade de marcha, autopercepção de saúde, sintomas depressivos, alteração cognitiva, morar só, apoio social instrumental e nível de atividade. As associações foram avaliadas através de regressão logística. Resultados: Dentre os 742 idosos avaliados, 51,9% apresentaram medo de quedas, sendo esta prevalência maior no sexo feminino e nos mais idosos. Na análise logística multivariada, houve associação com histórico de 1 ou 2 quedas (OR=2,18; IC95%1,42-3,36), 3 ou mais quedas (OR=2,72; IC95% 1,10-6,70), usar 7 ou mais medicamentos (OR=1,70; IC95%1,04-2,80), dificuldade auditiva (OR=1,66; IC95% 1,10-2,49), ter dependência funcional nas atividades de vida diária (AVDs) (OR=1,73; IC95%1,07-2,79), velocidade de marcha diminuída (OR=1,64; IC95%1,04-2,58), autopercepção de saúde regular (OR=1,89; IC95%1,30-2,74) e ruim/muito ruim (OR=4,92; IC95%1,49-16,27) e sintomas depressivos (OR=1,68; IC95%1,07-2,63). Conclusão: Os resultados obtidos mostram a prevalência elevada de medo de quedas. Destaca-se a necessidade de avaliação desta condição nos idosos. Identificar os fatores associados é útil para desenvolver estratégias efetivas de intervenção dos possíveis fatores modificáveis.

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É urgente a necessidade da maior inclusão social dos estudantes que articulam a rotina de trabalho diurno e a educação formal noturna, objetivando melhorar as condições de vida através de aumentar oportunidades no mercado de trabalho. Por ser tema de extrema relevância social, a presente pesquisa busca compreender os desafios de alunos matriculados em cursos de Ensino Superior noturno no Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, destacando o processo de democratização do acesso e a permanência de jovens de camadas populares em quatro cursos de graduação. Descrevemos políticas públicas de acesso e de permanência dos estudantes nos cursos superiores noturnos de Pedagogia, História, Matemática e Administração, tendo em vista contribuir com a discussão da real efetividade destes cursos para a democratização da educação superior. O procedimento metodológico é a investigação qualitativa em estudo de caso. Nesta pesquisa, foram contatadas pessoas chave da universidade, aplicados 361 questionários e entrevistados 39 alunos de quatro cursos escolhidos. Os resultados relacionados aos fatores sociais que impõem o caráter compulsório do trabalho ao estudante universitário confirmaram que o jovem, dos cursos noturnos estudados deste Instituto Multidisciplinar, em geral, tem dificuldades de gerenciar sua vida para contemplar as diversas demandas, isto é, as sociais, familiares, educacionais e laborais. O jovem estudado costuma ter um perfil de vulnerabilidade socioeconômica. Os resultados também mostram em alguns discursos dos entrevistados alguns desafios de conciliar o curso noturno com a vida de trabalho. Assim, os resultados também revelam a necessidade de que mais recursos sejam destinados a programas com alunos com o perfil de vulnerabilidade socioeconômica. Apesar do perfil heterogêneo dos alunos desta pesquisa, os resultados apontam também que muitos aproveitam a oportunidade de continuidade de escolarização conciliando o trabalho diurno com a educação noturna. A opção destes por cursos de licenciaturas, como os de Matemática, História e Pedagogia, é atrativa pela maior facilidade de acesso devido a serem carreiras menos disputadas no ingresso à universidade pública. Embora a profissão docente em nossa sociedade não ofereça elevado prestígio social, ter a formação e o diploma de Ensino Superior ainda é para muitos jovens, uma possível trajetória que pode levar a mobilidade social. Assim, as políticas públicas precisam melhor atender os jovens deste segmento populacional que deseja estudar e trabalhar com educação.

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Trabalho de Projeto apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Terapêutica da Fala, área de especialização em Linguagem no Adulto

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Introduction: Worldwide, governments are striving to keep people in work to an older age. However, little is known about the effects of work on an older workforce. This thesis aims to investigate the importance of job characteristics to the antecedents and evolution of cardiovascular disease and functional limitations for the older worker (50+ years). Methods: Three studies were used in this thesis. The 5C (Cork Coronary Care Case- Control) Study investigated the association between job strain and a coronary event in males (n=208) 35-74 years old. The Mitchelstown Study examined the association between job characteristics and positive lifestyle behaviours and further, job characteristics and blood pressure for males and females 50-69 years (n=2,047). Finally, the Cork & Kerry Study investigated the physical effects of manual work and reported functional limitations/disabilities in a sample of 60-80 year olds (n=362). Results: Results from the 5C Study show a clear difference between younger (<50 years) and older (≥50 years) workers, with older workers who had a coronary event more likely to have high job strain and low job control. Data from the Mitchelstown Study showed workers with intermediate possibility for development or high quantitative demands (versus low) at work significantly more likely to have co-occurrence of positive lifestyle behaviours. Further, those who had high possibility for development were more likely to have high systolic blood pressure with no indication of recovery from this activation at night. Physically demanding work as reported by the participants of the Cork & Kerry Study was associated with functional limitations and activities of daily living disability for both the paid and unpaid worker. Discussion: The findings from this piece of work highlight the necessity to examine job characteristics and health outcomes in isolation for the over fifties. The challenge is to get this information into the workplace.

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The aging population in many countries brings into focus rising healthcare costs and pressure on conventional healthcare services. Pervasive healthcare has emerged as a viable solution capable of providing a technology-driven approach to alleviate such problems by allowing healthcare to move from the hospital-centred care to self-care, mobile care, and at-home care. The state-of-the-art studies in this field, however, lack a systematic approach for providing comprehensive pervasive healthcare solutions from data collection to data interpretation and from data analysis to data delivery. In this thesis we introduce a Context-aware Real-time Assistant (CARA) architecture that integrates novel approaches with state-of-the-art technology solutions to provide a full-scale pervasive healthcare solution with the emphasis on context awareness to help maintaining the well-being of elderly people. CARA collects information about and around the individual in a home environment, and enables accurately recognition and continuously monitoring activities of daily living. It employs an innovative reasoning engine to provide accurate real-time interpretation of the context and current situation assessment. Being mindful of the use of the system for sensitive personal applications, CARA includes several mechanisms to make the sophisticated intelligent components as transparent and accountable as possible, it also includes a novel cloud-based component for more effective data analysis. To deliver the automated real-time services, CARA supports interactive video and medical sensor based remote consultation. Our proposal has been validated in three application domains that are rich in pervasive contexts and real-time scenarios: (i) Mobile-based Activity Recognition, (ii) Intelligent Healthcare Decision Support Systems and (iii) Home-based Remote Monitoring Systems.

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Introduction: Stroke is a chronic condition that significantly impacts on morbidity and mortality (Balanda et al. 2010). Globally, the complexity of stroke is well documented and more recently, in Ireland, as part of the National Survey of Stroke Survivors (Horgan et al. 2014). There are a number of factors that are known to influence adaptation post stroke. However, there is a lack of research to explain the variability in how survivors adapt post stroke. Hardiness is a broad personality trait that leads to better outcome. This study investigated the influence of hardiness and physical function on psychosocial adaptation post stroke. Methods: A quantitative cross-sectional, correlational, exploratory study was conducted between April and November 2013. The sample consisted of stroke survivors (n=100) who were recruited from three hospital outpatient departments and completed a questionnaire package. Results: The mean age of participants was 76 years (range 70-80), over half (56%) of the participants achieved the maximum score of 20 on the Barthel Index indicating independence in activities of daily living. The median number of days since stroke onset was 91 days (range 74-128). The total mean score and standard deviation for hardiness was 1.89 (0.4) as measured by the Dispositional Resilience Scale, indicating medium hardiness (possible range 0-3). Psychosocial adaptation was measured using the Psychosocial Adjustment to Illness Scale, the total weighted mean and standard deviation was 0.54 (0.3) indicating a satisfactory level of psychosocial adaptation (possible range 0-3). A hierarchical multiple linear regression was performed which contained 6 independent variables (hardiness, living arrangement, and length of hospital stay, number of days since stroke onset, physical function and self-rated recovery). Findings demonstrated that physical function (p<0.001) and hardiness (p=0.008) were significantly related to psychosocial adaptation. Altogether, 65% of the variation in psychosocial adaptation can be explained by the combined effect of the independent variables. Physical functioning had the highest unique contribution (11%) to explain the variance in psychosocial adaptation while self-rated recovery, hardiness, and living arrangements contributed 3% each. Conclusion: This research provides important information regarding factors that influence psychosocial adaptation post stroke at 3 months. Physical function significantly contributed to psychosocial adaptation post stroke. The personality trait of hardiness provides insight into how behaviour influenced adaptation post stroke. While hardiness also had a strong relationship with psychosocial adaptation, further research is necessary to fully comprehend this process.

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BACKGROUND: The specific health benefits of meeting physical activity guidelines are unclear in older adults. We examined the association between meeting, not meeting, or change in status of meeting physical activity guidelines through walking and the 5-year incidence of metabolic syndrome in older adults. METHODS: A total of 1,863 Health, Aging, and Body Composition (Health ABC) Study participants aged 70-79 were followed for 5 years (1997-1998 to 2002-2003). Four walking groups were created based on self-report during years 1 and 6: Sustained low (Year 1, <150 min/week, and year 6, <150 min/week), decreased (year 1, >150 min/week, and year 6, <150 min/week), increased (year 1, <150 min/week, and year 6, >150 min/week), and sustained high (year 1, >150 min/week, and year 6, >150 min/week). Based on the Adult Treatment Panel III (ATP III) panel guidelines, the metabolic syndrome criterion was having three of five factors: Large waist circumference, elevated blood pressure, triglycerides, blood glucose, and low high-density lipoprotein (HDL) levels. RESULTS: Compared to the sustained low group, the sustained high group had a 39% reduction in odds of incident metabolic syndrome [adjusted odds ratio (OR) = 0.61; 95% confidence interval (CI), 0.40-0.93], and a significantly lower likelihood of developing the number of metabolic syndrome risk factors that the sustained low group developed over 5 years (beta = -0.16, P = 0.04). CONCLUSIONS: Meeting or exceeding the physical activity guidelines via walking significantly reduced the odds of incident metabolic syndrome and onset of new metabolic syndrome components in older adults. This protective association was found only in individuals who sustained high levels of walking for physical activity.

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BACKGROUND: Stroke is one of the most disabling and costly impairments of adulthood in the United States. Stroke patients clearly benefit from intensive inpatient care, but due to the high cost, there is considerable interest in implementing interventions to reduce hospital lengths of stay. Early discharge rehabilitation programs require coordinated, well-organized home-based rehabilitation, yet lack of sufficient information about the home setting impedes successful rehabilitation. This trial examines a multifaceted telerehabilitation (TR) intervention that uses telehealth technology to simultaneously evaluate the home environment, assess the patient's mobility skills, initiate rehabilitative treatment, prescribe exercises tailored for stroke patients and provide periodic goal oriented reassessment, feedback and encouragement. METHODS: We describe an ongoing Phase II, 2-arm, 3-site randomized controlled trial (RCT) that determines primarily the effect of TR on physical function and secondarily the effect on disability, falls-related self-efficacy, and patient satisfaction. Fifty participants with a diagnosis of ischemic or hemorrhagic stroke will be randomly assigned to one of two groups: (a) TR; or (b) Usual Care. The TR intervention uses a combination of three videotaped visits and five telephone calls, an in-home messaging device, and additional telephonic contact as needed over a 3-month study period, to provide a progressive rehabilitative intervention with a treatment goal of safe functional mobility of the individual within an accessible home environment. Dependent variables will be measured at baseline, 3-, and 6-months and analyzed with a linear mixed-effects model across all time points. DISCUSSION: For patients recovering from stroke, the use of TR to provide home assessments and follow-up training in prescribed equipment has the potential to effectively supplement existing home health services, assist transition to home and increase efficiency. This may be particularly relevant when patients live in remote locations, as is the case for many veterans. TRIAL REGISTRATION: Clinical Trials.gov Identifier: NCT00384748.

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BACKGROUND AND PURPOSE: Obesity and physical inactivity are independently associated with physical and functional limitations in older adults. The current study examines the impact of physical activity on odds of physical and functional limitations in older adults with central and general obesity. METHODS: Data from 6279 community-dwelling adults aged 60 years or more from the Health and Retirement Study 2006 and 2008 waves were used to calculate prevalence and odds of physical and functional limitation among obese older adults with high waist circumference (waist circumference ≥88 cm in females and ≥102 cm in males) who were physically active versus inactive (engaging in moderate/vigorous activity less than once per week). Logistic regression models were adjusted for age, sex, race/ethnicity, education, smoking status, body mass index, and number of comorbidities. RESULTS: Physical activity was associated with lower odds of physical and functional limitations among older adults with high waist circumference (odds ratio [OR], 0.59; confidence interval [CI], 0.52-0.68, for physical limitations; OR, 0.52; CI, 0.44-0.62, for activities of daily living; and OR, 0.44; CI, 0.39-0.50, for instrumental activities of daily living). CONCLUSIONS: Physical activity is associated with significantly lower odds of physical and functional limitations in obese older adults regardless of how obesity is classified. Additional research is needed to determine whether physical activity moderates long-term physical and functional limitations.

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To compare directly, in the same patient cohort, the ease of use and tolerability of donepezil and galantamine in the treatment of Alzheimer's disease (AD), and investigate the effects of both treatments on cognition and activities of daily living (ADL).