998 resultados para Comunicação Pesquisa


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Esta pesquisa teve por objetivo analisar como as Tecnologias da Informao e da Comunicação so utilizadas como possibilidade pedaggica para criar um ambiente de aprendizado e que contribuies podem trazer para a interdisciplinaridade prevista nas atuais diretrizes curriculares nacionais do ensino mdico. A anlise de dados enfatizou os seguintes temas: o projeto poltico- pedaggico no mbito das diretrizes curriculares do ensino mdico; as tecnologias de Informao e Comunicação no enfoque interdisciplinar; seus entraves na prxis pedaggica. As reflexes preliminares apontaram para os seguintes aspectos: a importncia do projeto poltico pedaggico como norteador dos objetivos do ensino; a integrao interdisciplinar como um processo para a melhoria da qualidade do ensino; as TIC como um instrumento facilitador da aprendizagem; as dificuldades dos discentes frente seleo de informaes no ambiente virtual; e, finalmente, o desafio para a formao do mdico generalista.

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Discutem-se as mudanas constatadas no ensino da Histologia, como a tecnologia tem sido empregada nos contextos de aprendizagem, os aspectos pedaggicos inerentes utilizao de recursos, tais como atlas digitais e microscpios virtuais, e apresenta-se pesquisa sobre o desenvolvimento de um ambiente virtual de ensino-aprendizagem de Histologia, que contou com a participao de alunos e professores em sua construo. Verificou-se que os ambientes virtuais e outros recursos didticos baseados nas Tecnologias da Informao e da Comunicação (TICs) procuram atender atual tendncia de complementar a educao presencial com ferramentas de educao a distncia, que podem ser utilizadas facultativamente no estudo extraclasse continuado. Concluiu-se que, embora as novas tecnologias possam contribuir para o ensino de Histologia, os materiais didticos baseados em TICs devem se adequar s expectativas docentes e discentes e aos aspectos pedaggicos e ergonmicos, e precisam ser adotados pelos professores no como ferramentas isoladas, mas integrados s estratgias de ensino-aprendizagem.

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Est bem estabelecida a necessidade de incluir o ensino da comunicação no currculo das escolas mdicas de forma sistemtica. Objetivo: Conhecer a percepo de estudantes de Medicina de trs escolas mdicas de pases diferentes (Brasil, Espanha e Holanda) e as potencialidades de cada uma destas escolas no processo de ensino-aprendizagem da comunicação mdico-paciente. Mtodo: Estudo exploratrio qualitativo, com estudantes do ltimo ano de Medicina, mediante entrevista semiestruturada, observao direta e anlise temtica de contedo. No Brasil, foram utilizados dados secundrios de pesquisa similar. Resultados: As principais potencialidades encontradas foram a aprendizagem por modelos, com pacientes simulados, uso de videogravao e a Ateno Primria da Sade (APS) como ambiente de ensino. Concluso: A associao dessas potencialidades no ensino, com insero do estudante na APS desde o incio do curso, incluso de pacientes simulados e videogravao, pode maximizar a aprendizagem da comunicação-mdico paciente.

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RESUMO Est claro na literatura que as Tecnologias de Informao e Comunicação (TICs) oferecem um ambiente acadmico virtual que melhora a interao entre docentes e alunos. Baseado nisto, nosso trabalho descreveu de que modo o estudante de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte utiliza as TICs. Tambm investigou quais dessas ferramentas so utilizadas e a interferncia da lngua inglesa emseu uso. Esta pesquisa um estudo descritivo de delineamento transversal, cujo instrumento de coleta de dados foi um questionrio autoaplicvel, padronizado e annimo.Ao final do estudo, obteve-se uma taxa geral de respostas de 82% (n = 489). Verificou-se que as redes sociais so utilizadas por quase a totalidade dos estudantes (97,3%), que h um uso mais frequente de artigos cientficos para o aprendizado ao longo dos perodos e que o uso majoritrio da lngua inglesa nessas ferramentas no constitui uma barreira para a maior parte da amostra (72%).

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A preocupao central desta pesquisa foi avaliar a utilizao das tecnologias da informao e comunicação na prtica pedaggica de professores dos cursos de Bacharelado em Fisioterapia de Instituies de Ensino Superior da cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. A pesquisa foi conduzida com 100 professores fisioterapeutas que lecionam em quatro instituies de ensino da referida cidade, e com quatro coordenadores dos cursos de Fisioterapia das mesmas instituies. Procedeu-se aplicao de um questionrio validado e adaptado aos professores e uma entrevista semi-estruturada aos coordenadores de curso. A anlise dos dados quantitativos foi realizada por meio do programa SPSS 18.0; enquanto a anlise dos dados qualitativos foi orientada pela anlise de discurso. Os resultados demonstraram a falta de formao profissional dos docentes fisioterapeutas para a utilizao das novas tecnologias no ensino da Fisioterapia, visto que, apesar de a maioria dos professores ter acesso aos recursos tecnolgicos, poucos fazem uso destas ferramentas em contexto educativo. Assim, sugere-se que muito se tem a evoluir para que toda a potencialidade dos recursos tecnolgicos possa ser utilizada a favor do ensino da Fisioterapia, tanto para construo das prticas pedaggicas de seus docentes quanto para a facilitao do processo de ensino-aprendizagem com os alunos.

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A utilizao das Tecnologias de Informao e Comunicação (TIC), quer na sala de aula quer em casa, tem crescido de uma forma quase exponencial. possvel dividir a histria da utilizao dos computadores na educao em dois perodos: antes e depois do aparecimento dos computadores pessoais. Estes aparecem no final da dcada de 70 do sculo XX, sendo responsveis pelas alteraes no processo de ensino e aprendizagem, na organizao do trabalho na universidade e no prprio sistema educacional. A introduo destas tecnologias acompanhada de expectativas demasiado optimistas, tais como um maior sucesso escolar, tornar o ensino mais apelativo e o trabalho do docente menos repetitivo. Contudo, mesmo havendo o reconhecimento da necessidade do uso do computador e de programas computacionais como ferramentas educacionais, estes instrumentos so pouco familiares para estudantes e docentes. Pretende-se, com recurso a questionrios, conhecer qual a utilizao que os estudantes de uma Escola de Cincias da Sade e do Ensino Superior Privado fazem das TIC,em especial do computador. Observou-se que o computador bastante familiar a todos os estudantes, pois recorrem a este instrumento para realizar mltiplas tarefas, tanto em casa como na instituio. Os trabalhos acadmicos e a pesquisa na Internet revelaram-se como sendo as actividades que mais ocupam os estudantes no computador.

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A Lngua Gestual Portuguesa (LGP) a lngua natural dos surdos portugueses e a Lngua Portuguesa passa a ser a segunda lngua, essencialmente na sua verso escrita, uma vez que muitos destes alunos no tm nenhuma proficincia na lngua oral da comunidade que os envolve. Devido ao facto de no possurem acesso to rpido s informaes como os ouvintes, este grupo necessita de um meio escrito ou gestual - visual para receber qualquer tipo de informao. Esta populao encontra-se privada no s da audio como da comunicação com a maioria dos ouvintes, visto estes no terem, regra geral, qualquer conhecimento de Lngua Gestual. Constata-se que h, indubitavelmente, uma barreira comunicativa entre estes dois grupos, na medida em que os ouvintes interagem com os ouvintes e os surdos com os surdos. Com o estudo apresentado, pretende-se desenvolver um projeto, cujo objetivo ser promover a comunicação e interao social entre jovens surdos e jovens ouvintes. Assim sendo, o estudo baseou-se em dados recolhidos atravs de uma pesquisa bibliogrfica, que posteriormente foi tratada atravs do mtodo dedutivo-indutivo. Procedeu-se ainda a uma entrevista a professores de uma turma de alunos surdos e alunos ouvintes e, posteriormente, anlise de contedo das entrevistas realizadas bem como interpretao dos resultados.

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O projeto Seis Conversas com a Adolescncia traduziu-se na concretizao de um conjunto de aes com o objetivo de desenvolver competncias pessoais e sociais facilitadoras da gesto e expresso de emoes, comunicação interpessoal e assertividade e relacionamento interpessoal de um grupo de jovens do sexo feminino na fase inicial da adolescncia (entre os 12 e os 14 anos), que propiciou um acompanhamento de maior proximidade ao grupo. Como refere Hall (1904, cit. in Silva, 2004, p. 23) nenhuma idade to sensvel (). No h um nico solo em que as sementes, tanto as boas como as ms, atinjam razes to profundas, cresam de forma to viosa ou produzam frutos com tanta rapidez e regularidade. A reviso de literatura que sustentou teoricamente o projeto locomoveu-se em torno da temtica da adolescncia. A intensa pesquisa de programas de competncias pessoais e sociais em adolescentes assumiu especial relevncia na concretizao deste ambicioso projeto. A nvel metodolgico o projeto configura uma investigao-ao, tendo partido de um diagnstico da populao e a partir do qual se definiu um plano de ao que espelha a dimenso prtica da interveno, sustentado por objetivos, temas e domnios a tratar, metodologias/estratgias, recursos e avaliao. Partindo do pressuposto que as competncias no se adquirem, mas desenvolvem-se, o projeto Seis Conversas com a Adolescncia permitiu a reflexo e anlise sobre os domnios propostos, conducentes a uma mudana de pensamentos e atitudes, ainda que os comportamentos do grupo sejam compreendidos face s tarefas psicolgicas, normativas e desenvolvimentais do perodo da adolescncia.

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A informao sobre medicamentos aos utentes tem vindo a conhecer uma nova realidade, uma vez que existe uma maior sensibilizao, tanto da parte da populao,como da parte de todos os intervenientes na rea da Sade, em aceder e divulgar informao objectiva, fivel e de elevada qualidade. Os esforos criados pela Unio Europeia [UE], atravs do pharmaceutical package, para combater a desigualdade no acesso informao tm surtido alguns efeitos, como por exemplo, a existncia de legislao mais rigorosa que obriga os detentores de Autorizao de Introduo no Mercado [AIM] de medicamentos a no publicitar Medicamentos Sujeitos a Receita Mdica [MSRM]. A Agncia Europeia de Medicamentos [EMA] tem estudado modelos de Folhetos Informativos [FIs] para garantir que os doentes lem e compreendem a informao veiculada pelos mesmos e assim se informem mais e melhor. Alguns FIs continuam, ainda assim, a ser mal estruturados e redigidos em linguagem demasiado tcnica, podendo provocar erros na toma da medicao. Os Testes de Legibilidade de FIs, que podem ser realizados em qualquer lngua oficial da UE, so de extrema importncia para contrariar esse tipo de riscos e fazem parte do conjunto de parmetros de avaliao, por parte da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Sade, I.P. [INFARMED], para o pedido de concesso de AIM. Estudos apresentaram um novo conceito, designado por drug facts box, que consiste na transmisso de informao sobre os benefcios e riscos do medicamento, numa nica pgina e de forma numrica, para permitir uma melhor compreenso dos mesmos pelos doentes. Na mesma medida, a EMA apresenta resumos de informao destinada aos doentes (com linguagem adaptada), sobre todos os novos medicamentos que so aprovados. No entanto, a Internet sendo o veculo de informao mais utilizado de pesquisa de informao em Sade pode constituir uma ameaa transmisso de informao objetiva e fivel, devido frequente ausncia de certificao das suas fontes, o que no confere credibilidade a esta informao.

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Este trabalho pretende avaliar a relao da estratgia de comunicação com a cultura de segurana e como aquela capaz de influenciar os comportamentos dos actores e o seu empenho em aumentar as condies de segurana nos estaleiros da construo, com o objectivo de implementar medidas de controlo para a preveno do risco e para a reduo do nmero de acidentes de trabalho. Neste contexto, a formao proporcionada em teatro de trabalho assume particular relevncia na consciencializao para a cultura de segurana. Foi usado um questionrio de elaborao prpria para a recolha de dados em estaleiros das PME da construo civil com sede no distrito de Leiria que abrangeu 202 trabalhadores de 33 empresas. Os resultados do estudo emprico evidenciam que os participantes manifestam atitudes mais favorveis face cultura organizacional, seguindo-se a cultura de segurana, a formao e a comunicação de segurana. Assim, quanto mais forte a cultura organizacional melhor a cultura de segurana e, de modo anlogo, quanto melhor a cultura organizacional, melhor so a formao e a comunicação de segurana. Os resultados mostram que h uma forte ligao entre a comunicação de segurana e a cultura de segurana. A diminuio dos acidentes de trabalho tem gnese na modificao das condies de segurana, dos comportamentos inseguros ou numa combinao de ambos. Por isso, e com base na anlise dos resultados e na proposta do modelo terico derivado da anlise da pesquisa de campo, ns sugerimos que haja respeito recproco entre as chefias e os trabalhadores, e de todos por conceitos e ideias expostas; e, ainda, que o processo de comunicação horizontal passado a processo de comunicação ascendente retrate a realidade, codificando e descodificando a mensagem, para a manuteno dos princpios de comunicação e de cultura de segurana.

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A presente dissertao foi elaborada com a finalidade de procurar respostas e de atingir uma melhor compreenso sobre a aquisio e o domnio da linguagem da criana, em idade pr-escolar, bem como de aferir a importncia de que os Sistemas Aumentativos e Alternativos da Comunicação (SAAC) se revestem enquanto estmulo para a mesma. Este fascnio e interesse por esta temtica, foi potenciado pela experincia de ter lidado com uma criana que apresentava dificuldades a esse nvel. Senti ento a grande/premente necessidade de conhecer a funo que a linguagem tem no desenvolvimento da criana, bem como familiarizar-me com ferramentas para desenvolver as aprendizagens, quer no contexto escolar, quer no dia-a-dia. Este trabalho pretende aferir o grau de conhecimento dos Educadores de Infncia relativamente aos Sistemas Aumentativos e Alternativos da Linguagem (SAAL), utilizando, inquritos por questionrios como ferramenta de investigao para a obteno de respostas, usando uma populao alvo constituda por Educadores de Infncia. A presente Dissertao est intimamente ligada teoria, dado que esta contribui para a compreenso desta problemtica, permitindo produzir ou verificar elementos do conhecimento no mbito da mesma. Este documento encontra-se estruturado em duas reas: a correspondente fundamentao terica e outra que diz respeito ao enquadramento emprico, onde ser descrita a metodologia, feita a apresentao dos resultados e sua discusso, culminando com a concluso, que apresenta propostas de trabalho futuras. Pretende-se com esta pesquisa e anlise, ajudar a melhorar as prticas pedaggicas e a desenvolver precocemente a linguagem das crianas em ambiente de Jardim de Infncia, bem como valorizar e tornar conhecidas as funcionalidades dos SAAC, podendo estes funcionarem como estimulantes e promotores de um melhor desenvolvimento da linguagem nas crianas de tenra idade.

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A presente investigao trata um tema muito discutido hoje em dia nos meios da comunicação social em Portugal, mas que se relaciona com uma problemtica mais ampla de comunicação nas organizaes: a integrao dos estagirios de jornalismo nas estruturas redactoriais. Vrios autores como Sara Meireles Graa, Paulo Faustino e Jos Lus Garcia tm-se debruado sobre o problema do corrupio de jornalistas estagirios nas redaces e sobre outro tema muito controverso, directamente relacionado, que o trabalho escravo no jornalismo (Garcia et. al., 2009, p. 147). Pretendemos aprofundar estas questes, averiguando a sua dimenso e qual o interesse das empresas neste e noutros processos de recrutamento e integrao organizacional, assim como o que pensam sobre tudo isto os estagirios e outros intervenientes. O estudo ter como objecto as trs estaes generalistas de televiso em Portugal. A pesquisa emprica desenvolveu-se nestas trs estaes de televiso que, salvaguardando as suas particularidades, foram tomadas como organizaes-exemplo para a anlise dos processos de integrao e socializao organizacional. Realizmos um estudo longitudinal com base numa metodologia de cariz qualitativo a partir do olhar, nomeadamente, dos responsveis pelos estgios nas redaces e dos estagirios, que so os principais atores neste processo. Os resultados apontam para a existncia em algumas televises, de estagirios curriculares a desempenhar funes como se de jornalistas profissionais se tratassem. Em relao a este tema, tambm existem divergncias de opinio entre as entidades que regulam a profisso e as que representam as televises. Quanto s tcticas de socializao, as televises conseguem formar profissionais autnomos, apesar da existncia de alguns casos de insatisfao e desinvestimento por parte de estagirios.

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Na ltima dcada o fortalecimento da produo nacional de insumos em sade tornou-se uma questo estratgica para o Governo Federal. Paralelamente induo da pesquisa de novos medicamentos, vacinas e insumos diagnsticos, o Ministrio da Sade (MS), em conjunto com outros organismos governamentais, est investindo no desenvolvimento e na ampliao da pesquisa clnica. A exemplo do que vem sendo proposto e implementado para a rea de pesquisa e desenvolvimento de insumos em sade, uma das estratgias utilizadas o estmulo colaborao entre grupos de pesquisa clnica de diferentes instituies. Neste sentido, em 2005, com o apoio do MS se deu a criao da Rede Nacional de Pesquisa Clnica (RNPC). A presente dissertao parte do estudo emprico da Rede Nacional de Pesquisa Clnica, analisando primeiramente a poltica de editais de financiamento e a formao de grupos de pesquisa para em seguida observar as articulaes polticas e tcnicas em seu interior atravs dos relatos de dois pesquisadores envolvidos. O objetivo foi o de verificar se os arranjos constitudos pela RNPC possibilitam a ampla colaborao entre seus participantes por intermdio de recursos de informao e comunicação. A metodologia empregada dividiu-se em duas partes: a primeira destinada ao levantamento de dados da Plataforma Lattes, do Diretrio dos Grupos de Pesquisa e das Chamadas Pblicas em pesquisa clnica realizadas por CNPq e Finep A segunda parte do estudo ocupou-se em entrevistar dois coordenadores da RNPC de forma a analisar as aes dos pesquisadores, dentro deste arranjo. Os dados obtidos revelam que os editais de fomento lanados no tm atendido plenamente os objetivos desta poltica de formao da rede. reconhecida, por parte dos pesquisadores, a colaborao como essencial para o desenvolvimento de estudos clnicos e as TIC\2019s so usadas amplamente nestas interaes. Todavia, conclui-se que para que a rede cumpra seus objetivos sejam necessrias novas estratgias de financiamento capazes de estimular a cooperao para fortalecimento da pesquisa clnica, bem como o seguimento de uma poltica de informao que inclua a construo e implementao de indicadores mais adequados colaborao em rede e disseminao de seus resultados

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Esse trabalho se props a estudar a comunicação e informao para o controle social no Sistema nico de Sade (SUS). Os objetos empricos desse estudo foram os Conselhos de sade de dois municpios de pequeno porte, situados na Regio Metropolitana de Belo Horizonte/MG: Brumadinho e Sarzedo. Partindo do pressuposto de que qualquer forma de controle social se faz com prticas comunicacionais e informacionais, objetivou-se analisar at que ponto h um uso efetivo da comunicação e informao para o controle social: seja no interior dos conselhos na sua prtica cotidiana ou, externamente, na comunicação com a sociedade. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, utilizando-se o mtodo de anlise documental, entrevista com conselheiros de sade e observao participante. Na anlise documental, foram analisados relatrios de conferncias de sade, atas e pautas das reunies dos conselhos de sade, com temas que se relacionavam com comunicação e informao para o controle social A entrevista com conselheiros foi realizada a partir de questionario semiestruturado a fim de obter informacoes sobre a percepcao dos conselheiros sobre o tema \comunicacao e informacao para exercicio do controle social no SUS.. A observacao participante permitiu verificar como ocorrem as relacoes comunicacionais nos espacos das reunioes dos conselhos. Os resultados da pesquisa confirmaram a nossa hipotese, de que ha poucos investimentos informacionais e comunicacionais nos conselhos de saude e isso dificulta e compromete a participacao dos conselheiros. A falta de dialogo do conselho com a sociedade acarreta o desconhecimento sobre as suas acoes e isso atribui um grau de pouca importancia do orgao pela populacao

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Este trabalho tem o intuito de analisar a criana enquanto objeto e destinatrio da comunicação mercadolgica, enfatizando o trabalho da publicidade e efeitos da televiso. Utilizou-se como recurso metodolgico a pesquisa bibliogrfica e documental com delineamento exploratrio. Os resultados apontam para a necessidade de se aprofundar o estudo da criana no contexto da comunicação mercadolgica, mas mostra indcios de que somente com a participao de todos os segmentos sociais pode-se obter um sistema publicitrio mais responsvel e tico ao lidar com o pblico infantil.