923 resultados para Coalition governments


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Terrorism can strengthen or weaken electoral support for ruling governments. We show in a simple model of coalition formation that, regardless of the direction of a public opinion shock, the impact of terrorism on cabinet duration is ambiguous. However, in an analysis of a data set including 2,400 cabinets in over 150 countries in the period 1970–2002, we find that terrorism, on average, shortens cabinet duration. This result is robust for a range of alternative terror measures and is present in both democratic as well as autocratic political regimes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Growing criticism of Chinese engagement in Africa centres on the risk to African development posed by China's aggressive export policies and the threat to the Washington Consensus and African governance posed by China's 'non-interference' approach to engagement. This article challenges both these assumptions. The growth of Chinese trade has a wide range of impacts, depending on the sector in question, and the current terms of trade Washington extends to Africa under the auspices of the AGOA do not result in uniformly beneficial effects. With regard to African governance, it is argued that the 'Washington Consensus' has been based on competing and often muddled perceptions of US national interest. This fact tempers the regret felt at Washington's loss of influence over the good governance agenda. Evidence is provided to show that China can work within properly regulated countries and industries, if the African governments in question can provide fair, efficient and transparent environments in which to operate.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

From the start of the English civil war, the parliamentarians were a fragmented coalition, held together by distrust of the king and a belief that Parliament was entitled to lead action to remedy his government’s deficiencies. The driving motivations of parliamentarians were various, including the religious commitments of puritanism, legalistic thought about the ancient constitution, and more radical notions of republicanism or natural rights. Historians have disputed whether parliamentarianism had an inherent strand of radicalism – or radical potential – from the early 1640s, but radicalization certainly took place as the civil wars went on, alongside more ‘conservative’ reactions against the propaganda and wartime measures employed by parliament. Parliamentarian radicalism itself was varied in character, embracing the Levellers’ populism, parliamentary absolutism, and millenarian and providentialist ideas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Cooperation is the fundamental underpinning of multi-agent systems, allowing agents to interact to achieve their goals. Where agents are self-interested, or potentially unreliable, there must be appropriate mechanisms to cope with the uncertainty that arises. In particular, agents must manage the risk associated with interacting with others who have different objectives, or who may fail to fulfil their commitments. Previous work has utilised the notions of motivation and trust in engendering successful cooperation between self-interested agents. Motivations provide a means for representing and reasoning about agents' overall objectives, and trust offers a mechanism for modelling and reasoning about reliability, honesty, veracity and so forth. This paper extends that work to address some of its limitations. In particular, we introduce the concept of a clan: a group of agents who trust each other and have similar objectives. Clan members treat each other favourably when making private decisions about cooperation, in order to gain mutual benefit. We describe mechanisms for agents to form, maintain, and dissolve clans in accordance with their self-interested nature, along with giving details of how clan membership influences individual decision making. Finally, through some simulation experiments we illustrate the effectiveness of clan formation in addressing some of the inherent problems with cooperation among self-interested agents.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This paper has been produced as part of the examination in order to obtain a Master degree in Law (LLM), in Intellectual Property, at Queen Mary & Westfield College, University of London.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desta dissertação é analisar a economia política da Área de Livre Comércio das Américas a partir de um jogo político seqüencial não-cooperativo de Stackelberg entre uma grande economia e uma pequena economia, onde a disputa política entre grupos lobistas rivais define as preferências unilaterais dos governos no primeiro estágio e o equilíbrio "coalition-proof" de Stackelberg define o formato do acordo de livre comércio no segundo estágio. Finalmente, discutese algumas modificações na estrutura inicial do jogo que possam aumentar o poder de negociação da pequena economia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This paper introduces a model economy in which formation of coalition groups under technological progress is generated endogenously. The coalition formation depends crucially on the rate of arrival of new technologies. In the model, an agent working in the saroe technology for more than one period acquires skills, part of which is specific to this technology. These skills increase the agent productivity. In this case, if he has worked more than one period with the same technology he has incentives to construct a coalition to block the adoption of new technologies. Therefore, in every sector the workers have incentives to construct a coalition and to block the adoption of new technologies. They will block every time that a technology stay in use for more than one period.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese teve o intuito de analisar como os estados se organizaram para o enfrentamento dos problemas fiscais decorrentes da guerra fiscal que atinge seu principal imposto, o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), e da redução da receita do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Além disso, procurou-se identificar os instrumentos utilizados pelos estados para fazerem a advocacy federativa de seus interesses junto à União. Buscou-se, ainda, analisar os modelos de coalisão estabelecidos, a trajetória e o comportamento das instituições para compreender a dinâmica das relações intergovernamentais, o grau de cooperação obtido diante de um quadro de heterogeneidade socioeconômica dos governos subnacionais e o impacto no processo de coordenação vertical. Partiu-se da hipótese de que a heterogeneidade dos governos estaduais dificulta a evolução do processo de cooperação e coordenação federativa, reduzindo o poder dos governos subnacionais de estabelecerem a advocacy de seus interesses com a União, além da construção de soluções para os problemas fiscais de forma coletiva. Visando entender a dinâmica federativa, o estudo analisou as tentativas fracassadas de reforma tributária do ICMS - principalmente para a eliminação da guerra fiscal - e a aprovação, em 2013, da nova lei que rege as transferências do FPE, a partir da atuação do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) e do Congresso Nacional. Essas são arenas selecionadas por serem estratégicos no conjunto da estrutura governamental, sendo o primeiro o órgão criado com o objetivo de harmonização do ICMS diante de um quadro de competitividade entre os estados e de confronto e pouca coordenação do Governo Federal; e o segundo, responsável, principalmente, pela aprovação de leis e pela fiscalização do Estado brasileiro. De forma a iluminar o caso brasileiro e identificar algumas soluções inovadoras foram apresentadas, também, experiências internacionais dos países Estados Unidos da América (EUA), Canadá e Austrália, que já avançaram na instituição de arranjos interestaduais, por meio de Conselhos de Governadores - chefes dos Poderes Executivos estaduais - que promovem políticas de atuação e decisões coletivas para a defesa de seus interesses junto aos governos centrais. Concluiu-se que, em que pesem as tentativas de reforma do ICMS e a reforma do FPE, cuja mudança representativa se dará aproximadamente em 400 anos, as estratégias, as formas de atuação adotadas pelos estados precisam ser revistas e o governo federal precisa resgatar o seu papel de coordenador de politica pública. Além disso o fortalecimento das instituições de advocacy federativa, presentes nas experiências internacionais, podem de forma incremental mudar o caso brasileiro contribuindo para a construção de um federalismo cooperativo e para a melhoria das relações intergovernamentais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese teve o intuito de analisar como os estados se organizaram para o enfrentamento dos problemas fiscais decorrentes da guerra fiscal que atinge seu principal imposto, o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), e da redução da receita do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Além disso, procurou-se identificar os instrumentos utilizados pelos estados para fazerem a advocacy federativa de seus interesses junto à União. Buscou-se, ainda, analisar os modelos de coalisão estabelecidos, a trajetória e o comportamento das instituições para compreender a dinâmica das relações intergovernamentais, o grau de cooperação obtido diante de um quadro de heterogeneidade socioeconômica dos governos subnacionais e o impacto no processo de coordenação vertical. Partiu-se da hipótese de que a heterogeneidade dos governos estaduais dificulta a evolução do processo de cooperação e coordenação federativa, reduzindo o poder dos governos subnacionais de estabelecerem a advocacy de seus interesses com a União, além da construção de soluções para os problemas fiscais de forma coletiva. Visando entender a dinâmica federativa, o estudo analisou as tentativas fracassadas de reforma tributária do ICMS - principalmente para a eliminação da guerra fiscal - e a aprovação, em 2013, da nova lei que rege as transferências do FPE, a partir da atuação do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) e do Congresso Nacional. Essas são arenas selecionadas por serem estratégicos no conjunto da estrutura governamental, sendo o primeiro o órgão criado com o objetivo de harmonização do ICMS diante de um quadro de competitividade entre os estados e de confronto e pouca coordenação do Governo Federal; e o segundo, responsável, principalmente, pela aprovação de leis e pela fiscalização do Estado brasileiro. De forma a iluminar o caso brasileiro e identificar algumas soluções inovadoras foram apresentadas, também, experiências internacionais dos países Estados Unidos da América (EUA), Canadá e Austrália, que já avançaram na instituição de arranjos interestaduais, por meio de Conselhos de Governadores - chefes dos Poderes Executivos estaduais - que promovem políticas de atuação e decisões coletivas para a defesa de seus interesses junto aos governos centrais. Concluiu-se que, em que pesem as tentativas de reforma do ICMS e a reforma do FPE, cuja mudança representativa se dará aproximadamente em 400 anos, as estratégias, as formas de atuação adotadas pelos estados precisam ser revistas e o governo federal precisa resgatar o seu papel de coordenador de politica pública. Além disso o fortalecimento das instituições de advocacy federativa, presentes nas experiências internacionais, podem de forma incremental mudar o caso brasileiro contribuindo para a construção de um federalismo cooperativo e para a melhoria das relações intergovernamentais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desta Tese é compreender a atuação de partidos à esquerda do espectro político face à agenda de reformas da gestão pública. Especificamente, este estudo busca entender as motivações e interesses de governos liderados por partidos de esquerda ao expandirem e consolidarem parcerias com Organizações Sociais (OS) para provisão de serviços públicos – política voltada para a gestão pública, criticada por aqueles partidos e que contraria o interesse de parte de sua base social: o funcionalismo público. A pesquisa contribui para o debate ao intricar ao tema da gestão pública o debate político. Para alguns autores, esta é uma das principais lacunas dos estudos da área. Para atingir este objetivo foi realizado um estudo de casos múltiplos nos estados da Bahia e Pernambuco durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Socialista Brasileiro (PSB). Dentre as experiências estaduais recentes, os casos selecionados se destacam pela rápida expansão das parcerias com OS. Os resultados da pesquisa apontam que a expansão da parceria com as Organizações Sociais nos dois governos foi motivada pelas restrições orçamentárias, pela ineficiência dos equipamentos públicos e pelas características intrínsecas ao modelo, principalmente aquelas com poder de torná-lo mais ágil. A situação de grave crise setorial – saúde, nos dois casos estudados – foi fator chave para a expansão do modelo. A pesquisa também identificou que as resistências políticas foram minimizadas através da ampliação das alianças políticas e da distribuição de cargos e, para diminuir as resistências da base social dos partidos, os governos se aproximaram dos sindicatos e das categorias de classe mais afetadas por essa política de gestão.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliography

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliography