866 resultados para Capital humano -- Aspectos económicos


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The paper shows the basic economic theories that support the rationality behind the financial and technological dominance in present social relations, and try to demonstrate the paradoxes and contradictions of the theoretical system, having as background elements from the Frankfurt School. From the field of theoretical economics of education, authors discuss the concept of human capital with its economical dimensions, presenting their affinities and disparities with Keynesians, neoclassical economics and the evolutionary economics of Schumpeter.

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It's common knowledge that education is an essential aspect to promote the development process of a country. But, what exactly means development? Until what point does formal education influences a country development? This work seek to bring new perspectives to these matters by analyzing the influence of human capital on development, basing the theoretical concepts in authors like Theodore W. Schultz and researchers from the Frontiers of Development Economics, like Amartya Sen and Irma Adelman

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Reseñas de: SANTACREU SOLER, José Miguel: La crisis monetaria española de 1937. Moneda y municipios en la provincia de Alicante durante la guerra civil española, Universidad de Alicante, Alicante, 1986, 182 págs.; GONZÁLEZ PORTILLA, Manuel y GARMENDIA, José María: La guerra civil en el País Vasco. Política y economía, Universidad del País Vasco-Siglo XXI de España Editores, Madrid, 1988, 154 págs.

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Os ativos intangíveis receberam atenção especial de estudiosos nos últimos anos, no contexto organizacional de gestão de pessoas, visto que foram desenvolvidas propostas teóricas para compreendê-los e mensurá-los. Ancorados nesta linha de investigação, encontram-se o capital humano e o capital psicológico. Enquanto o capital humano representa o que os trabalhadores sabem fazer, o capital psicológico compreende um estado mental positivo composto por autoeficácia, esperança, otimismo e resiliência. Este estudo teve, como objetivo geral, analisar as relações entre capital humano e capital psicológico. Tratou-se de um estudo quantitativo do qual participaram 60 trabalhadores, estudantes do último período do Curso de Administração, com idade média de 23,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino, solteira e empregada. Os dados para o estudo foram coletados em salas de aula de uma universidade particular, situada na Região do Grande ABC, por meio de um instrumento auto aplicável, contendo uma medida intervalar de capital psicológico com 12 itens, validada para o Brasil, e uma de capital humano com seis questões, sendo duas para medir a dimensão experiência e quatro para aferir educação. Foi criado um banco eletrônico, o qual foi submetido a análises descritivas e de correlação (r de Pearson) por meio do SPSS, versão 19.0. Os resultados revelaram que os participantes detinham um capital humano representado por 4,38 anos médios de experiência de trabalho , e que a maioria (75%) havia revelado possuir no máximo cinco anos neste quesito. Quanto à dimensão educação do capital humano, a maioria (96,70%) não havia concluído nenhum curso de graduação, se dedicou entre 11 a 20 anos aos estudos (81,60%), não realizou intercâmbios de estudos (93%), enquanto 86,70% já incluíram, em seu currículo acadêmico, atividades complementares previstas no Plano Pedagógico do Curso de Administração que cursavam, bem como 73,30% realizaram entre um a três estágios curriculares. As análises indicaram um escore mediano de capital psicológico, acentuado pela dificuldade dos participantes para reconhecerem que estavam em uma fase de sucesso no trabalho e de conseguirem enxergar o lado brilhante das coisas relativas ao trabalho. Ao se investigar as relações entre o capital humano e capital psicológico não foram encontradas correlações significativas. Diante de tais resultados, pareceu provável que os participantes do estudo, por serem predominantemente jovens trabalhadores que ainda não concluíram um curso de graduação, embora tivessem em seu percurso de vida mais de 10 anos dedicados aos estudos e trabalhado por volta de cinco anos em média, ainda não reconheciam, em si, a presença de um consistente capital humano nem psicológico. A ausência de relação observada entre os dois ativos intangíveis preconizados por teóricos como importantes, para que o trabalhador pudesse contribuir com a empresa no alcance de suas metas, pareceu revelar que ainda eram necessários mais estudos e desenvolvimento de teorização, para sustentar não somente as hipóteses acerca de ativos intangíveis, como também permitir identificar a relação de dependência que pudesse existir entre as categorias de capital humano e psicológico.

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El presente trabajo caracteriza el contexto social en el cual surge la teoría del capital humano según la elaboración desarrollada por los especialistas en economía a lo largo de la década de 1950. Presenta sus rasgos salientes y los compara con las nuevas versiones plasmadas en los últimos quince años. Confronta los conceptos de educación de ambos períodos (1950 y 2000), el entramado de ideas que justifican la realización de inversiones educativas y el papel de la sociedad y el Estado en la configuración de las demandas y en la promoción de la educación. Indaga, además, los efectos que los cultores de ambas versiones le asignan al capital humano en lo relativo a la conformación de un tipo específico de sociedad y de individuo. Haciendo hincapié en la educación superior y, dentro de ella, en la universidad, se analiza su papel en cuanto productora de conocimientos y transmisora de capacidades de empleabilidad. Asimismo, se consideran las similitudes y diferencias entre ambos enfoques en lo concerniente a los cambios acaecidos en el mundo del trabajo en los dos períodos, y se presentan los fundamentos que dan forma a modelos similares de solución para afrontar los problemas de la pobreza y la exclusión social