994 resultados para Brasil Relações Exteriores
Resumo:
El inters de esta monografa es analizar la influencia que la configuracin de un dilema de seguridad en Suramrica entre Chile, Venezuela y Colombia durante el periodo 1998-2008, tuvo en la formulacin de la Estrategia Nacional de Defensa de Brasil de 2008. Se analiza cmo el cambio en la estructura de poder regional y en la distribucin relativa de capacidades producto de las acciones de estos actores, afect la definicin de los lineamientos y acciones estratgicas de la Estrategia Nacional de Defensa, en tanto Brasil buscaba consolidar su papel como potencia en Suramrica. Teniendo en cuenta el realismo defensivo como marco explicativo y su enfoque en temas asociados a la seguridad, se realiza un anlisis que permita comprender la situacin suramericana descrita y el alcance de la teora como herramienta analtica.
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El presente trabajo tiene como objetivo examinar la dinmica de la relacin entre Argentina y Brasil para el control de la proliferacin nuclear, realizando una lectura desde los abordajes tericos del realismo defensivo y contingente de las Relaciones Internacionales. De esta manera, se pretende estudiar las races de la cooperacin bilateral en la primera mitad de la dcada de los ochenta con tal de medir el alcance de la teora mencionada para explicar en qu medida unos modificadores estructurales influyeron en el dilema de seguridad que se configur entre Argentina y Brasil, y la forma en que stos pudieron impulsar la cooperacin bilateral en la materia.
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O objetivo deste trabalho identificar os impactos do processo de internacionalizao retomado no incio da dcada de noventa e a construo do posicionamento estratgico brasileiro ao longo de todos os seus ciclos histricos. Este trabalho objetivou tambm identificar as dimenses da competitividade de uma nao e confront-las com o processo de evoluo do comrcio internacional atravs dos sculos, bem como, os efeitos do fenmeno da globalizao e a aplicao das orientaes do marketing internacional como referencial para a construo do posicionamento estratgico das naes. Conclumos que a competitividade das naes deve ser entendida e avaliada atravs dos resultados comparativos de sua produtividade e, conseqentemente, do nvel de qualidade de vida proporcionado aos seus cidados. A formulao de estratgias para a internacionalizao da nao e suas indstrias pode viabilizar que estes objetivos, no campo da produtividade, sejam alcanados ou, caso sejam mal formulados, podero distanci-los da nao. Por este motivo, a competitividade nacional tomou-se uma das principais preocupaes tanto para os governos que esto inseridos, como para os que se encontram em processo de insero competitiva internacional.
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Palestra do Embaixador da ndia no Brasil, B.S. Prakash. O Embaixador atua no Brasil desde Agosto de 2008 e diplomata de carreira desde 1975. Serviu na Alemanha, Arbia Saudita e ustria em diversos mbitos, foi Embaixador em Uganda (1998-2001) e ministro-chefe da misso diplomtica do Sri Lanka (1995-98). Atuou, ainda, a servio do Ministrio de Relações Exteriores como o chefe da diviso das Naes Unidas. Foi Cnsul-Geral da ndia (com grau de Embaixador) na Costa Oeste dos EUA. Atuou como representante da ndia junto International Atomic Energy Agency (IAEA), em Viena, e liderou misses diplomticas para a discusso de agendas polticas de desarmamento, resoluo de conflitos, operaes de paz e direito internacional.
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O objetivo bsico deste trabalho aparelhar o dirigente financeiro com as mais modernas ferramentas financeiras, permitindo a ele analisar e obter o volume de recursos necessrios para seus investimentos a taxa de juros mais baixa possvel, reduzindo assim o custo do capital de sua empresa. O reflexo final poder ser visto no mercado interno, na medida em que for transferida ao consumidor final a economia obtida por esta operao.
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OLIVEIRA, Elizabete Rodrigues. A Interveno do Estado na Economia Cafeeira na Primeira Repblica: as relações entre o setor pblico e o setor privado. So Paulo, 1995. Dissertao de Mestrado. Escola de Administrao de Empresas de So Paulo. Fundao Getlio Vargas. O Estado brasileiro ampliou sua atuao no domnio econmico durante a Primeira Repblica, colocando em xeque os princpios do liberalismo. O processo de interveno do Estado na economia cafeeira resultou da interpenetrao das esferas pblica e privada. Os fazendeiros de caf reivindicaram a presena do Estado para solucionar os problemas que atingiam a lavoura, pois no acreditavam que o mercado pudesse resolv-los. Aps a primeira interveno, em 1906, novas crises afetaram a economia cafeeira, especialmente a lavoura. Os fazendeiros continuaram reivindicando a interveno do poder pblico. Para isso, eles construram a ideologia de que seus interesses corporativos representavam os interesses de toda a sociedade brasileira, fundamentados na argumentao de que o caf proporcionava o dinamismo na economia nacional. Mas no foi somente o setor privado que contribuiu para o processo de interveno do Estado no domnio econmico, uma vez que o prprio poder pblico passou a ter interesses diretos no processo. As intervenes representavam mais uma fonte de receita, na medida em que propiciaram lucros aos cofres dos governos dos Estados produtores, principalmente So Paulo, e do governo federal. O estudo permitiu concluir que o processo de interveno do Estado na economia foi engendrado pela interpenetrao das esferas pblica e privada e que os fazendeiros de caf atuaram decisivamente
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A presente dissertao se prope analisar as relações desenvolvidas entre o Estado brasileiro e as grandes empreiteiras de obras pblicas ao longo do perodo histrico que coincide com a formatao e consolidao de um determinado modelo de desenvolvimento, a que se tem denominado de nacional-desenvolvimentista, e cuja origem remonta dcada de 3D, perodo este marcado por profundas mudanas na ao do Estado no sentido de sua maior interveno no domnio da economia.
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O objetivo do trabalho analisar de forma crtica e luz das grandes transformaes em curso nas relações econmicas internacionais, a chamada estratgia de integrao competitiva, que vem orientando a formulao da nova poltica industrial brasileira, e em particular as Diretrizes Gerais de Poltica Industrial e de Comrcio Exterior do Governo Collor, divulgaddas em junho de 1990
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This document discusses Brazil and the Free Trade Area of the Americas (FTAA). Since the FTAA is only a proposed agreement and trade apparatus at the moment, NAFTA is used as a working model and its influence on and benefit for Mexico and that countrys economy.
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Esta tese busca investigar de forma exploratria os relacionamentos que se desenvolvem entre os agentes do canal de distribuio de alimentos no Brasil, descrevendo e explicando o estgio atual desses relacionamentos. Na conduo do trabalho, foram examinados os diversos conceitos relacionados ao tema canais de distribuio/marketing, bem como a influncia do macroambiente e as dimenses comportamentais do comportamento em canais, com nfase em conflito e poder. Adicionalmente, foram investigados aspectos sobre o marketing de relacionamento e a evoluo das trocas de transaes para relacionamentos, bem com a reviso de cinco importantes modelos de relacionamento. Foi conduzida uma pesquisa emprica, sendo que a metodologia utilizada foi a Grounded Theory. O estudo conclui que os relacionamentos no canal de distribuio de alimentos no Brasil so conflituosos, predominando um processo constante de negociao entre os diversos agentes. Indica ainda evidncias e que o poder no canal esteja migrando na direo dos consumidores e, portanto, na direo dos intermedirios, sejam eles atacadistas ou varejistas. Oferece algumas indicaes e especulaes que podem contribuir para a explicao dos relacionamentos conflituosos e que estariam ligadas estrutura e organizao dos canais, a aspectos culturais e do ambiente institucional.
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A Tese discute as implicaes e desdobramentos da construo de Parcerias Tri-Setoriais na esfera pblica, de forma a avanar na compreenso de suas perspectivas, impasses e armadilhas para a modernizao da gesto de polticas e projetos sociais e a ampliao da cidadania no cenrio brasileiro. So consideradas Parcerias Tri-Setoriais aquelas que envolvem simultaneamente atores governamentais, da sociedade civil e do mercado. Para tanto, so analisadas trs experincias de interveno em projetos sociais apoiadas pela Fundao AVINA no Brasil nas agendas de interveno de educao, meio ambiente, pobreza e infncia e adolescncia. A discusso terica levanta as principais correntes e tradies tericas que analisam a ao do Estado, das organizaes da sociedade civil e das empresas em direo esfera pblica. Em seguida so discutidas e articuladas propostas tericas de interpretao das interaes colaborativas entre atores sociais, de forma construir um quadro analtico capaz de guiar a pesquisa de campo. A investigao se inscreve no mbito do chamado Estudo de Caso Extendido e recorre abordagem metodolgica qualitativa para coleta, tratamento e anlise dos dados. Os resultados indicam que prticas tradicionais de construo de projetos de interveno social e tambm de parcerias perduram dentro dos processos de interao das Parcerias Tri-Setoriais, apontando que modelos lineares e gerencialistas de explicao e interveno na dinmica desse fenmeno so pouco consistentes em termos de capacidade explicativa da realidade. As interaes entre atores da sociedade civil, do Estado e de mercado so marcadas pela complexidade e pela construo de uma prxis no linear e marcada simultneamente pela ocorrncia de processos de conflito e cooperao, engajamento e distanciamento, e resistncia e adeso. Frente a isso, as melhorias na proviso de polticas e projetos sociais advindas das Parcerias Tri-Setoriais nem sempre se fazem acompanhadas de avanos na construo da cidadania e de uma esfera pblica mais plural e democrtica no cenrio brasileiro. Todo esse quadro informa a necessidade de se problematizar as Parcerias Tri-Setoriais a partir de modelos tericos que incorporem a discusso da esfera pblica e dos encontros e desencontros entre atores nessa dimenso, a fim de se melhor compreender as promessas, desdobramentos e armadilhas que tal perspectiva traz para a gesto social.
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O final do sculo passado foi marcado por um movimento global de grande magnitude, protagonizado por aproximadamente 30 pases que deixaram o autoritarismo e adotaram a democracia como regime de governo. Tal processo Huntington (1991) denominou de Terceira Onda de Democratizao e foi caracterizado pela participao de mltiplos atores e motivado por diferentes fatores. O objetivo desse trabalho analisar a particularidade da atuao dos atores internacionais como uma das causas desse enorme movimento democratizador. Para a realizao dessa empreitada, elegeu-se como objeto de estudo a atuao da Fundao Konrad Adenauer e sua experincia de atuao no Brasil como promotora dos valores democrticos durante a ditadura militar at o incio da redemocratizao. O estudo introduz o conceito de ator hbrido para referir-se s Fundaes Polticas alems. Por este termo, entende-se a natureza tanto social (vinculada a partidos polticos) como estatal (atores da cooperao internacional alem) de tais Fundaes. O hibridismo da Fundao Konrad Adenauer e seu engajamento internacional refletem o contexto geopoltico da Guerra Fria e a histria poltica da Alemanha do ps-guerra, que fez da cooperao internacional, em particular a promoo da democracia, um caminho para sua nova insero no cenrio mundial. Assim, a dissertao percorre as causas internacionais da Terceira Onda e os diferentes modos de difuso dos valores democrticos, com maior destaque para a cooperao internacional. Prepara-se, desse modo, o terreno para analisar a relevncia para a Alemanha da cooperao internacional e da atuao mundial das Fundaes Polticas. Esse arcabouo terico fornece os subsdios necessrios para compreender e apontar as especificidades da atuao da Fundao Konrad Adenauer, ator internacional da Terceira Onda de Democratizao. Tais especificidades so evidenciadas na anlise de seu modus operandi no Brasil, uma vez que a experincia brasileira demonstra como seu carter hbrido foi essencial para contornar os evidentes obstculos inerentes ao contexto poltico autoritrio e promover idias e atores em prol da democracia.
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O presente trabalho busca, atravs da anlise da conjuntura poltica das relações raciais no Brasil no final dos anos 1990 e incio dos anos 2000, apontar para o surgimento de um campo especfico das polticas pblicas: a promoo da igualdade racial. Para obter tal finalidade analiso a trajetria das polticas de ao afirmativa do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), desenvolvidas em vrios Ministrios, tais como Justia, Desenvolvimento Agrrio, Educao, Relações Exteriores e Trabalho e tambm no Supremo Tribunal Federal para determinar qual a contribuio e significado de tais polticas e do discurso poltico-simblico desse governo para o avano do debate sobre as relações raciais no Brasil.
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O objetivo desta pesquisa foi compreender de que modo a emergncia de estilos de gesto pblica baseados em rede pode contribuir para a construo de polticas pblicas relacionadas preveno e represso lavagem de dinheiro. O arcabouo terico fundamentou-se nas teorias de redes interorganizacionais, mais especificamente, nas redes de polticas pblicas. Foram estudadas relações de colaborao e cooperao que, por transcenderem os limites organizacionais, garantem maior flexibilidade e abrangncia ao processo de construo de polticas pblicas. As reflexes sobre estas teorias foram realizadas a partir de um contexto emprico especfico: o da articulao entre instituies brasileiras que atuam na preveno e represso lavagem de dinheiro. Este contexto foi escolhido pela percepo de que a prtica de ilcitos financeiros traz enormes prejuzos a naes que precisam superar desigualdades econmicas e sociais. A escolha metodolgica foi motivada por questes ontolgicas e epistemolgicas que apontaram a metodologia reflexiva como a mais adequada para o alcance dos objetivos propostos na pesquisa. A partir da construo dos dados empricos foi possvel criar construtos que sintetizam os benefcios e desafios da constituio de redes de polticas pblicas. As conexes interpretativas subsequentes reforam a ideia de que os espritos democrtico, republicano e de cooperao devem nortear os valores compartilhados na rede. Assim, se a atuao interna da rede se aprimora, torna-se possvel superar entraves endgenos (foco apenas na boa reputao externa) e exgenos (presso das elites corruptas) rede, o que resulta em uma melhor interao entre os participantes, gerando resultados mais efetivos para a sociedade.