999 resultados para Blat-València-Abastiment-S. XVI


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A instituição da escravatura, hoje juridicamente vetusta na maior parte do Globo, teve presença permanente entre os povos desde a Antiguidade até aos nossos dias1 . O Direito não só lhe deu guarida, como garantiu o amparo regulatório necessário para a sua execução. Cabo Verde foi uma sociedade escravocrata durante quatro longos sé- culos2 e partícipe privilegiado do triste comércio intercontinental de seres humanos. Disso viveram inúmeros moradores das Ilhas e todos os cabo-verdianos – que, de uma forma ou de outra, descendem de personalidades activa e/ou passivamente ligadas ao tráfico de escra- vos –, bem como autoridades régias e religiosas ou ainda transeuntes europeus que a ela recorriam com propósitos de participar nos pro- ventos gerados pela exploração da “mão-de-obra servil”.

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Os problemas de defesa da cidade da Ribeira Grande, única povoação no século XVI com alguma relevância no arquipélago de Cabo Verde, eram relatados desde os meados desse século, mas levaram muito tempo a conhecer o interesse da corte de Lisboa. Em 1542, já Jorge Vaz escrevia a D. João III referindo que “a cidade e porto está sem nenhuma resistência, que só uma nau avante dela, certo a porá por terra e a porão a saque (…) o porto tem grande necessidade de artilharia e munições”. O material começou a chegar entre 1556 e 1558, então um falcão e 6 berços, 4 quintais 4 arráteis de pólvora, 58 espingardas e demais munições. Nos anos seguintes ainda chegariam 35 arcabuzes aparelhados, mais 8 berços, 3 meios-berços, 2 esperas e diversas câmaras para falcões e berços, para além de 40 lanças, ou piques, 841 pelouros de espera e falcão e mais pólvora.

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As obras de construção da fortaleza Real de São Filipe devem ter sido iniciadas em 1587, quando chega à Ribeira Grande o mestre-das-obras reais João Nunes, nomeado a 12 de Junho de 1586, e proveniente de Tânger, onde, em 1577, substituíra o mestre Jorge Gomes. João Nunes acompanhara o rei D. Sebastião à malograda batalha de Alcácer Kibir, tendo ali caído prisioneiro, juntamente com os engenheiros Nicolau de Frias, António Mendes, depois mestre de São Julião da Barra e Filipe Térzio, então engenheiro-mor do reino. A planta de que era portador, quase obrigatoriamente, teria de ser projecto de Filipe Térzio, embora com a colaboração dos outros engenheiros então em serviço na provedoria das obras reais.

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El manuscrit que ens disposem a donar a conèixer és un tresor documental interessantíssim per abordar l’estudi dels usos poètics de les dones d’època moderna als territoris de parla catalana, no només pel nombre de composicions recuperades d’una mateixa autora (un total de 53 poesies espirituals, no catalogades i desconegudes fins ara) sinó perquè es tracta d’un dels pocs autògrafs femenins accessibles per a la recerca. La inexistència de treballs dedicats exclusivament a la poesia femenina d’època moderna al panorama català, ens obliga necessàriament a iniciar el treball amb una primera part introductòria dedicada a qüestions relatives als usos poètics de les dones dels segles XVI-XVIII, tot centrant-nos en algunes autores de l’àmbit conventual, al qual pertany el manuscrit objecte d’estudi. En la segona part del treball, ens centrem particularment en l’anàlisi i estudi del manuscrit. Així doncs, en una primera aproximació, descrivim el contingut del quadern, íntegrament en castellà, que recull composicions d caire espiritual i devot, i esbossem les dades biogràfiques de l’autora, la religiosa dominica sor Eulària Teixidor. Tot partint dels interessants estudis apareguts en els darrers anys sobre la literatura conventual femenina, intentem vincular aquest manuscrit amb la variada producció monàstica escrita per nombroses religioses de l’època sota manament del confessor

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Contient : Épinal (1303-1661) ; Etival (1554-1719) ; Flabémont, mss. et impr., in-4° (1526-1675) ; Flavigny : comptes des revenus du prieuré (1657) ; Freistroff (1644-1712) ; Gorze : copies et factums, impr., in-4° (752-XVIIe siècle) ; Grafenthal (1554-1556) ; Grimaucourt-près-Sampigny (1639-1720) ; Hauteseille (1585) ; Herbitzheim ; originaux et copies (1284-XVIe siècle) ; Hornbach (1513)