1000 resultados para Arte moderna - Venezuela
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The Centre d’Art d’Època Moderna (CAEM) of the University of Lleida is a specialized research centre for the scientific study of the pictorial heritage that understands the direct observation of every piece of the work of art as the methodological foundation on which are integrated most traditional techniques in the field of the historic-artistic studies, like the comparative study and records and documents research. It is proposed the creation of historical and interpretative speeches with great consistency and credibility on the basis of a detailed registry of that material evidence.
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Este artigo analisa e compara a reflexão de Hegel e de W. Benjamin sobre a crise da arte na época moderna, a partir de semelhanças e diferenças entre a tese do fim da arte, defendida pelo primeiro, e a concepção da perda da aura na arte, afirmada pelo segundo. Ao contrário de W Benjamin, que se detém na mudança do conceito de arte promovida pelos meios técnicos, Hegel pensa a transformação da arte a partir de um ponto de vista histórico amplo, que envolve toda a história da arte, desde os tempos antigos até a época moderna.
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Se examinan las novedades en el arte lírico-dramático, las originales e interesantes manifestaciones de un género mixto entre el género musical y el teatral, así como la renovación general del arte escénico de la mano de Carl Orff, analizando los elementos de varias de sus obras.
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Dissertação de mestrado em Filosofia - Estética
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários obtenção do grau de Mestre em História Moderna
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Revista do IHA, N.5 (2008), pp.114-131
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A percepção é essencial na cultura militar e as tecnologias da informação deram-lhe uma nova consistência. As funções perceptivas do ser humano estão agora plasmadas nas máquinas de guerra, replicando comportamentos e características fisiológicas próprias aos seres vivos. As máquinas de guerra são já sensíveis à luz, a variações térmicas ou acústicas. A essência humana, assim cristalizada sobre toda a aparelhagem de guerra, coloca em tensão os limites da diferenciação entre os campos da Arte, Cinema, Política e Guerra. Contudo, e antes ainda da era da máquina, o mundo estaria já repleto de motores naturais e poéticos. É Gilbert Simondon quem o diz, lembrando que por antecipação científica há muito que a mecanologia existe, antevendo a relação entre a indústria mais perfeita, a ciência mais bem equipada, e uma natureza no seu estado mais natural. Este será um ponto de partida verdadeiramente essencial – é que sempre tivemos a ilusão de que a técnica seria uma invenção humana quando, no fundo, foi a técnica militar e a guerra aquilo que permitiu a «fabricação do humano». Esta tese procura desvelar como o surgimento de novas tecnologias e de novos espaços para a guerra, forçaram a sua reproblematização em novas vias epistemológicas. Recuando até ao originário movimento geo-político, entroncamos numa interdefinição entre a ordem espacial e a individuação dos objectos técnicos, e procuraremos, a partir daí, saber como se concretizou a expansão da guerra moderna a todo os domínios e a todo o mundo.