141 resultados para Arbovirus


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O vírus Zika (Flavivirus) é um arbovírus transmitido sobretudo por mosquitos, mas também, por transmissão materno-fetal e sexual. Existem evidências que as infeções por vírus Zika podem estar associadas à síndrome de Guillian-Barré e a casos congénitos de microcefalia e outras malformações do sistema nervoso central. As infeções por vírus Zika, Dengue e Chikungunya partilham, atualmente, os mosquitos vetores, a sintomatologia e a distribuição geográfica. O Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge no seu Laboratório Nacional de Referência de Vírus Transmitidos por Vetores tem desenvolvido o diagnóstico e estudos epidemiológicos de vírus transmitidos por artrópodes desde o princípio dos anos 90. O diagnóstico de Zika foi desenvolvido e padronizado em 2007. O laboratório desenvolveu testes de diagnóstico molecular e serológico tendo identificado vários casos de importação para o território português e feito o diagnóstico diferencial com Dengue e Chikungunya e o despiste de infeção em grávidas e em casos de transmissão sexual.

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Background: West Nile virus (WNV) infection, is an arbovirus infection with high morbidity and mortality, the vector responsible for both human and animal transmission is Culex pipens complex. Objective: To determine the species distribution and seasonal abundance of Culex pipens and Culex quinquefasciatus mosquitoes in Abeokuta, Nigeria. Methods: Mosquitoes belonging to the Culex pipens complex were captured in three different locations located within Abeokuta Metropolis between March 2012 and January 2013. Individual species were identified using morphometric methods. Amplification of the Ace2 gene by PCR confirmed morphormetric identification of the mosquitoes. Results: A total of 751 mosquitoes were captured. Culex quinquefaciatus recorded the highest distribution of vectors with 56.6% and Culex pipens 43.4% (P > 0.05). Idi aba community recorded the highest distribution of mosquito vectors with 42.9% (n=322) and Culex quinqueaciatus was more abundantly distributed with 183 mosquitoes. Aro community recorded 32% (n=240) of captured mosquitoes with Culex quinquefaciatus having a higher level of abundance and lastly Kemta with a distribution of 25.1% (n=189). Conclusion: Results from this study show that potential vectors of WNV abound within Abeokuta, putting residents at high risk of West Nile infection. We advocate for introduction of routine testing of WNV in Abeokuta and Nigeria. Keywords:

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This study aimed to verify the diversity of Culicidae species and their frequency of infection with flaviviruses and alphaviruses in Cuiabá, state of Mato Grosso, Brazil. Mosquitoes were captured with Nasci aspirators and hand net in 200 census tracts, identified alive at species level and pooled in one-20 (11,090 mosquitoes, 14 species). Female pools (n = 610) were subjected to multiplex seminested-reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) for 11 flavivirus and five alphavirus. Positive pools were tested by single RT-PCR followed by nucleotide sequencing, by RT-PCR for E1 gene [Mayaro virus (MAYV)] and by inoculation in Vero cells (MAYV) or C6/36 cells (flaviviruses). One/171 Aedes aegypti was positive for dengue virus (DENV)-1, 12/403 Culex quinquefasciatus , and four/171 Ae. aegypti for MAYV, which was isolated from two pools containing two nonengorged females of Ae. aegypti and two of Cx. quinquefasciatus. DENV-4 was detected in 58/171 pools of Ae. aegytpi, 105/403 Cx. quinquefasciatus, two/five Psorophora sp., two/11 Psorophora varipes / Psorophora albigenu , one/one Sabethes chloropterus , two/five Culex bidens / Culex interfor , and one/one Aedes sp. DENV-4 was isolated from two pools containing three and 16 nonengorged Cx. quinquefasciatus females. Phylogenetic analysis revealed MAYV belongs to genotype L, clustering with human samples of the virus previously identified in the city. Cuiabá has biodiversity and ecosystem favourable for vector proliferation, representing a risk for arbovirus outbreaks.

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Arboviruses (Arthropod-borne viruses) cause acute diseases that are increasingly affecting both human and animal health. Currently, there is a critical lack of understanding about the nature of arbovirus-host interactions in the lymph nodes (LNs), the place where the adaptive immune response is initiated and shaped. In this study, we used bluetongue virus (BTV) and its natural sheep host, to characterise the early events of an arbovirus infection with particular focus on the LNs. Our findings reveal a previously uncharacterized mechanism used by an arbovirus to manipulate host immunity. This study shows that BTV, similarly to other antigens delivered through the skin, is transported rapidly via the lymph to the peripheral lymph nodes. Here, BTV infects and disrupts the stromal network of marginal reticular cells and follicular dendritic cells composing the scaffolding of the follicular area. These cells contribute to antigen presentation and affinity maturation of B-cells for the production of antibodies. Consequently, we observed a loss of germinal centre structure, which hinders B-cell proliferation. This process results in a delayed production of high affinity and virus neutralizing antibodies that is directly related to the virulence of the BTV strain used and the severity of disease. Moreover the humoral immune response to a different antigen is also hampered in BTV-infected animals. Our data show that an arbovirus can evade the host antiviral responses by inducing an acute immunosuppression. Although transient, this immunosuppression occurs at the critical early stages of infection when a delayed host humoral immune response likely affects virus systemic dissemination and the clinical outcome of disease.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente sem comorbidades, sem risco social, sem sinais de alarme ou choque, mas que apresenta a prova do laço positiva. Neste caso, a conduta recomendada é a realização de hematócrito e plaquetas e início imediato de hidratação oral, preferencialmente supervisionada, enquanto aguarda-se o resultado do exame.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal (Quintanilha, 2010; Vita et al., 2009). O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Aborda o caso de paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas que apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue.

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Livro elaborado com o caráter autoinstrucional para capacitação dos profissionais de saúde no que tange o conhecimento sobre a temática do Zika vírus para poderem utilizar dentro de suas possibilidades e disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias com todos os equipamentos sociais para atuarem no sentido de proteger a saúde de todos. O livro é um compendio do curso Zika: Abordagem clínica na atenção básica de iniciativa da UNA-SUS, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Saúde (SGTES), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Está dividido em quatro unidades sendo a primeira voltada para os aspectos epidemiológicos, promoção à saúde e prevenção de infecção pelo vírus Zika no que preconiza a distribuição da doença no mundo e no país; características do vírus, tropismo do vírus; modo de transmissão, período de incubação, fisiopatologia, tipo de imunidade; população de risco; conceitos básicos sobre notificação e investigação epidemiológica; meios de proteção individual e coletiva; combate ao mosquito (uso de repelentes, telas, vestimentas, eliminação de criadouros, outros); estratégias de comunicação e mobilização comunitária; educação permanente da equipe. A unidade dois trata sobre o quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas com vírus Zika, diagnósticos diferenciais (Dengue, Chikungunya, Zika); exames laboratoriais; apoio telessaúde; tratamento da população geral com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; planejamento reprodutivo (população-alvo: mulheres e homens adultos e adolescentes); diagnóstico precoce de gravidez e captação para acompanhamento pré-natal; busca ativa de gestantes faltantes ao pré-natal; protocolo de rotina para seguimento da gestante na atenção básica com suporte de equipe multiprofissional. A unidade três preconiza os cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika e do recém-nascido com microcefalia, seguimento da gestante com exantema na gestação (sorologia para TORCHS - toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e sífilis), sorologia para dengue e chikungunya, PCR realizado até o 5º dia (ZIKA); diagnóstico de microcefalia no recém-nascido (aferição de perímetro cefálico, investigação laboratorial e de imagem); apoio ao aleitamento materno nos casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; apoio psicossocial à puérpera e seus pares com recém-nascido com microcefalia; comunicação de notícias difíceis; avaliação neurológica da criança; triagem neonatal (teste do pezinho, orelhinha e olhinho); indicações para estimulação precoce; acompanhamento de recém-nascidos e crianças com microcefalia (puericultura, registros na caderneta de saúde da criança, vacinação, entre outros). Na unidade quatro é abordada a questão da vigilância da infecção pelo vírus Zika e suas complicações, a notificação compulsória; os instrumentos específicos de notificação de suspeita e confirmação; vigilância de complicações decorrentes da infecção pelo vírus Zika e a atuação do profissional sentinela na identificação dessas complicações.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente sem comorbidades, sem risco social, sem sinais de alarme ou choque, mas que apresenta a prova do laço positiva. Neste caso, a conduta recomendada é a realização de hematócrito e plaquetas e início imediato de hidratação oral, preferencialmente supervisionada, enquanto aguarda-se o resultado do exame.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal. O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue. .

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute Pedro, uma criança de 4 anos, é atendido pela equipe de saúde da família na UBS de um município em situação epidêmica para dengue. Dois dias antes, havia iniciado quadro de febre, recusa alimentar, hipoatividade e tosse esporádica. A mãe relata que observou, no dia de atendimento, manchas vermelhas pelo corpo da criança. Nega vômito, diarreia ou outros sinais e sintomas. Recebeu as vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunização.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute um paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu município apresentando quadro de febre alta, cefaleia, mialgia e dor retrorbitária de início há dois dias. Refere etilismo com ingestão diária de três doses de aguardente. Não faz uso de medicamentos. Mora sozinho, em local íngreme, de difícil acesso. Refere que vários de seus vizinhos já tiveram dengue. Está desempregado, recebendo auxílio desemprego. Para chegar à unidade de pronto-atendimento precisou pegar dois ônibus, mas diz preferir ir até à Unidade de Pronto-Atendimento onde acha que tem seus problemas mais facilmente resolvidos. Não apresenta sintomas de alarme na anamnese.