1000 resultados para Índice de acidez
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OBJETIVO: Propor um ndice que sintetize a exposio cumulativa slica, incluindo intensidade, durao e poca da exposio e test-lo em relao presena e gravidade de silicose. MTODOS: Estudo transversal realizado com 140 ex-mineiros de ouro, residentes em duas localidades do Estado de Minas Gerais, examinados entre 11/1997 e 12/1999. Foram analisadas informaes sobre histria clnica e ocupacional, radiografia de trax e espirometria. Casos borderline de silicose pela radiografia foram submetidos tomografia computadorizada de alta resoluo. O ndice representa a soma dos escores extrados da transformao logartmica das taxas de concentrao de slica respirvel nas diversas funes, minas e perodos trabalhados. Foram aplicados testes paramtricos para comparao das mdias entre os grupos de interesse. RESULTADOS: O ndice proposto apresentou-se discriminativo em relao ao desfecho principal (silicose) e aos desfechos secundrios (enfisema e tuberculose) pulmonar no grupo total, incluindo os diversos estgios da doena, com valores p: 0,008, 0,016 e <0,001 respectivamente. Em relao s quatro categorias principais da silicose, o teste de Tukey evidenciou diferenas nas mdias do ndice entre as categorias 0 e 3 e 1 e 3. Porm, no subgrupo constitudo pelos casos borderline, a discriminao entre os desfechos no foi satisfatria, tanto com diagnsticos obtidos pela radiografia quanto pela tomografia. CONCLUSES: O ndice proposto representa um avano na sntese da exposio ocupacional dos participantes, podendo ser usado para outras profisses. Entretanto, torna-se importante a incorporao de fatores clnicos e funcionais para entender a evoluo da doena em expostos slica, especialmente nos casos duvidosos.
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OBJETIVO: Analisar as relaes entre o ndice de massa corporal e a autopercepo da imagem corporal. MTODOS: Foram avaliados 106 estudantes universitrios, de ambos os sexos, maiores de 18 anos, na regio de Ribeiro Preto, Estado de So Paulo, em 2003. Para avaliar a percepo da imagem corporal, utilizou-se uma escala de silhuetas e uma escala visual analgica; a primeira aplicada por dois mtodos psicomtricos distintos. Para a avaliao do componente subjetivo da imagem corporal foi aplicado um questionrio sobre imagem corporal. A avaliao do estado nutricional considerou a classificao do ndice de massa corporal. Os dados foram submetidos anlise de varincia e teste post-hoc de Newman-Keuls. RESULTADOS: A maioria das mulheres eutrficas ou com sobrepeso (87%) superestimaram seu tamanho corporal enquanto mulheres obesas e homens (73%), independente do ndice de massa corporal, subestimaram o tamanho corporal. As diferenas devido a gnero foram estatisticamente significativas, bem como a insatisfao geral com a imagem corporal percebida, mostrado pelo desejo por menores valores do ndice de massa corporal. As mulheres com sobrepeso apresentaram maior preocupao e desconforto com o corpo. CONCLUSES: Tanto homens como mulheres apresentaram distoro na autopercepo da imagem corporal, subestimando ou superestimando-a. Os resultados sugerem insatisfao com a imagem corporal, na medida em que desejam ter seus corpos mais magros.
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OBJETIVO: Avaliar a importncia relativa do Índice de Massa Corporal (IMC) e da circunferncia abdominal na determinao da hipertenso arterial em adultos. MTODOS: Estudo transversal com amostra de funcionrios (N=1.584), entre 18 e 64 anos de idade, de hospital geral privado do municpio de So Paulo. A coleta de dados envolveu questionrio estruturado, medida da presso arterial, peso, altura e circunferncia abdominal. A hipertenso foi diagnosticada com presso arterial > 140/90 mmHg ou uso de medicao anti-hipertensiva. A importncia relativa do IMC e da circunferncia abdominal foi calculada pela frao atribuvel de hipertenso correspondente a cada indicador antropomtrico, empregando-se nveis de cortes usuais e baseados na distribuio observada na populao estudada. Adicionalmente, foi desenvolvido um indicador que combinou simultaneamente valores de IMC e circunferncia abdominal. RESULTADOS: A prevalncia de hipertenso foi de 18,9% (26,9% em homens e 12,5% em mulheres). Em homens, a frao de hipertenso atribuvel ao IMC superou aquela atribuvel circunferncia abdominal segundo nveis de corte usuais (56% x 48%, respectivamente) e quartis da distribuio observada (73% x 69%, respectivamente). Para mulheres, a frao de hipertenso atribuvel circunferncia abdominal superou ligeiramente aquela atribuvel ao IMC nos nveis de corte usuais (44% x 41%, respectivamente); mas se observou situao inversa empregando a classificao em quartis (41% x 57%, respectivamente). Somente em mulheres a frao de hipertenso atribuvel ao indicador que combinou IMC e circunferncia abdominal (64%) superou a frao atribuvel a cada medida isolada. CONCLUSES: Tanto o IMC quanto a circunferncia abdominal se associaram positiva e independentemente com a ocorrncia de hipertenso arterial, sendo superior a influncia exercida pelo IMC em homens.
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OBJETIVO: Testar o uso da metodologia de anlise custo-efetividade como instrumento de deciso na produo de refeies para incluso das recomendaes proferidas na Estratgia Global da Organizao Mundial da Sade. MTODOS: Cinco opes alternativas de cardpio de caf da manh foram analisadas previamente implementao da refeio em unidade de alimentao e nutrio de uma universidade do estado de So Paulo, no ano de 2006. O custo de cada opo baseou-se em preos de mercado dos componentes de custo direto. Os benefcios em sade foram calculados com base em adaptao do Índice de Qualidade da Refeio (IQR). Foram calculadas a razo custo-efetividade dos cardpios pela diviso dos benefcios pelos custos e a razo custo-efetividade incremental pelo diferencial de custo por unidade de benefcio adicional. A escolha considerou unidades de benefcio sade em relao ao custo direto de produo, assim como a efetividade incremental por unidade de custo diferencial. RESULTADOS: A anlise resultou na opo mais simples com adio de uma fruta (IQR=64 e custo=R$1,58) como melhor alternativa. Observou-se maior efetividade das alternativas com uma poro de fruta (IQR1=64 / IQR3=58 / IQR5=72) sobre as demais (IQR2=48 / IQR4=58). CONCLUSES: O clculo da razo custo-efetividade permitiu identificar a melhor opo de caf da manh com base na anlise custo-efetividade e Índice de Qualidade da Refeio. Tais instrumentos agregam caractersticas de facilidade de aplicao e objetividade de avaliao, base fundamental ao processo de incluso de instituies pblicas ou privadas sob as diretrizes da Estratgia Global.
Sensibilidade e especificidade de critrios de classificao do ndice de massa corporal em adolescentes
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de excesso de peso em adolescentes conforme critrios de classificao do ndice de massa corporal (IMC) e respectivas sensibilidade e especificidade. MTODOS: Foram realizadas medidas de peso, estatura e dobras cutneas, subescapular e triciptal, em 934 adolescentes (masculino= 462 e feminino= 472) de 14 a 18 anos de idade (mdia= 16,2; dp= 1,0) da cidade de Florianpolis (SC), em 2001. O percentual de gordura estimado a partir das dobras cutneas (e"25% no masculino e e"30% no feminino) foi utilizado como critrio padro-ouro para determinar a sensibilidade e especificidade dos critrios de classificao do IMC em adolescentes. RESULTADOS: A aplicao de diferentes pontos de corte de classificao do IMC, em geral, resultou em prevalncias de excesso de peso similares (p>0,05). A sensibilidade dos critrios avaliados foi elevada nos adolescentes do sexo masculino (85,4% a 91,7%) e baixa nas do sexo feminino (33,8% a 52,8%). A especificidade foi elevada em todos os critrios, para ambos os sexos (83,6% a 98,8%). CONCLUSES: As estimativas de prevalncia de excesso de peso pelos critrios de classificao do IMC em adolescentes foram similares e apresentaram especificidade elevada para ambos os sexos, mas baixa sensibilidade nos adolescentes do sexo feminino.
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OBJETIVO: Avaliar a validade e a confiabilidade da verso brasileira de ndice de capacidade para o trabalho. MTODOS:Estudo transversal com amostra de 475 trabalhadores de empresa do setor eltrico no estado de So Paulo (dez municpios em Campinas e regio), realizado em 2005. Foram avaliados os seguintes aspectos da verso brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho: validade de construto, por meio de anlise fatorial confirmatria e da capacidade discriminante; validade de critrio, correlacionado o escore do ndice com medidas de sade auto-referidas; e confiabilidade, por meio da anlise da consistncia interna utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. RESULTADOS: A anlise fatorial indicou trs fatores do construto capacidade para o trabalho: questes relativas aos "recursos mentais" (20,6% da varincia), autopercepo da capacidade para o trabalho (18,9% da varincia) e presena de doenas e limitaes decorrentes do estado de sade (18,4% da varincia). O ndice discriminou os trabalhadores segundo nvel de absentesmo, identificando mdia estatisticamente significativa (p<0,001) entre aqueles com absentesmo elevado (37,2 pontos) e baixo (42,3 pontos). A anlise de critrio mostrou correlao do ndice com todas as dimenses do estado de sade analisadas (p<0,0001). O ndice apresentou boa confiabilidade com coeficiente alfa de Cronbach (0,72). CONCLUSES: A verso brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho mostrou propriedades psicomtricas satisfatrias quanto validade de construto, de critrio e de confiabilidade, representando uma opo adequada para avaliao da capacidade para o trabalho em abordagens individuais e inquritos populacionais.
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Dissertao de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 15 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.
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OBJETIVO: Analisar variaes do ndice de massa corporal (IMC) entre adultos segundo fatores individuais e caractersticas ambientais das cidades. MTODOS: Foram utilizados dados de 2006 do Sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL). Trata-se de inqurito baseado em entrevistas telefnicas realizadas em amostras probabilsticas da populao com idade >18 anos nas 26 capitais estaduais brasileiros e no Distrito Federal. A anlise de fatores associados incluiu variveis socioeconmicas e demogrficas, individuais e ambientais da cidade referentes a 49.395 participantes do VIGITEL. O consumo alimentar foi avaliado por escore de alimentao saudvel e pelo consumo de frutas e hortalias cinco ou mais vezes por dia. Atividade fsica foi avaliada pela freqncia e durao de exerccios, e pela presena local de equipamentos para realiz-los. As associaes foram testadas em modelos lineares multinvel (p<0,05). RESULTADOS: As associaes do IMC com as variveis explicativas individuais diferiram entre os sexos. Escolaridade associou-se positivamente ao IMC em homens e negativamente em mulheres. Consumo de frutas e hortalias associou-se positivamente ao IMC em homens. Para ambos, a existncia de localidades para realizar exerccios associou-se negativamente com o IMC. CONCLUSES: Embora haja grande discrepncia nas mdias de IMC entre as cidades brasileiras, a existncia de local para atividade fsica, caractersticas econmicas e de consumo alimentar pouco explicaram a variao no IMC.
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OBJETIVO: Estimar valores de referncia e funo de hierarquia de docentes em Sade Coletiva do Brasil por meio de anlise da distribuio do ndice h. MTODOS: A partir do portal da Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior, 934 docentes foram identificados em 2008, dos quais 819 foram analisados. O ndice h de cada docente foi obtido na Web of Science mediante algoritmos de busca com controle para homonmias e alternativas de grafia de nome. Para cada regio e para o Brasil como um todo ajustou-se funo densidade de probabilidade exponencial aos parmetros mdia e taxa de decrscimo por regio. Foram identificadas medidas de posio e, com o complemento da funo probabilidade acumulada, funo de hierarquia entre autores conforme o ndice h por regio. RESULTADOS: Dos docentes, 29,8% no tinham qualquer registro de citao (h = 0). A mdia de h para o Pas foi 3,1, com maior mdia na regio Sul (4,7). A mediana de h para o Pas foi 2,1, tambm com maior mediana na Sul (3,2). Para uma padronizao de populao de autores em cem, os primeiros colocados para o Pas devem ter h = 16; na estratificao por regio, a primeira posio demanda valores mais altos no Nordeste, Sudeste e Sul, sendo nesta ltima h = 24. CONCLUSES: Avaliados pelos ndices h da Web of Science, a maioria dos autores em Sade Coletiva no supera h = 5. H diferenas entres as regies, com melhor desempenho para a Sul e valores semelhantes entre Sudeste e Nordeste.
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O Índice de Qualidade da Dieta Revisado um indicador de qualidade da dieta desenvolvido consoante com as recomendaes nutricionais vigentes. Os dados dietticos foram provenientes do estudo de base-populacional, Inqurito de Sade e Alimentao (ISA)-Capital-2003. O Índice contm 12 componentes, sendo nove fundamentados nos grupos de alimentos do Guia Alimentar Brasileiro de 2006, cujas pores dirias so expressas em densidade energtica; dois nutrientes (sdio e gordura saturada); e Gord_AA (calorias provenientes de gordura slida, lcool e acar de adio). O Índice de Qualidade da Dieta Revisado propicia mensurar variados fatores de riscos dietticos para doenas crnicas, permitindo, simultaneamente, avaliar e monitorar a dieta em nvel individual ou populacional.
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OBJETIVO: Avaliar o efeito dos programas de intervenes com a atividade fsica e/ou a educao nutricional na reduo do ndice de massa corporal em escolares. MTODOS: Reviso sistemtica com metanlise de estudos controlados randomizados disponveis nas seguintes bases de dados eletrnicas entre o ano de 1998 a 2010: PubMed, Lilacs, Embase, Scopus, Web of Science e Cochrane Library, com os descritores: estudo controlado randomizado, sobrepeso, obesidade, ndice de massa corporal, criana, adolescente, atividade fsica, educao nutricional e escolas. Medida de sumrio baseada na diferena das mdias padronizadas foi usada com intervalo de 95% de confiana. O teste de inconsistncia foi utilizado para avaliar a heterogeneidade dos estudos. RESULTADOS: Foram identificados 995 estudos, dos quais 23 foram includos e realizadas trs metanlises. Intervenes isoladas com atividade fsica no apresentaram efeito significativo na reduo do ndice de massa corporal, com diferena das mdias padronizadas: -0,02 (IC95% -0,08;0,04). Resultado semelhante (n = 3.524) foi observado nas intervenes isoladas com educao nutricional, com diferena das mdias padronizadas: -0,03 (IC95% -0,10;0,04). Quando combinadas as intervenes com atividade fsica e educao nutricional, o resultado da metanlise (n = 9.997) apresentou efeito estatisticamente significativo na reduo do ndice de massa corporal em escolares, com diferena das mdias padronizadas: - 0,37 (IC95% -0,63;-0,12). CONCLUSES: As intervenes combinadas de atividade fsica e educao nutricional tiveram mais efeitos positivos na reduo do ndice de massa corporal em escolares do que quando aplicadas isoladamente.
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OBJETIVO: Avaliar a qualidade global da dieta em uma amostra de gestantes, a partir de um parmetro nico, simples e objetivo. MTODOS: Gestantes entre a 16 e 36 semana de gestao (n = 712) foram arroladas em unidades bsicas de sade em Porto Alegre e Bento Gonalves, RS, em 2010. Com base no ndice americano Alternate Healthy Eating Index for Pregnancy (AHEI-P) foi criado o Índice de Alimentao Saudvel para Gestantes Brasileiras (HEIP-B). Foram aplicados o questionrio de frequncia alimentar e o questionrio sociodemogrfico. Foi utilizada a anlise de componentes principais focada para avaliar a relao entre os ndices e os nutrientes relevantes gestao. RESULTADOS: A mediana e o intervalo interquartlico dos ndices AHEI-P e HEIP-B foram 66,6 (57,8-72,4) e 67,4 (60,0-73,4), respectivamente. O HEIP-B mostrou boa correlao positiva com os nutrientes que tm recomendao especfica no perodo gestacional folato (r = 0,8; p < 0,001), clcio (r = 0,6; p < 0,001) e ferro (r = 0,7; p < 0,001). CONCLUSES: A qualidade da dieta das gestantes do presente estudo foi classificada dentro do ponto de corte "precisando de melhorias", o que mostra a necessidade de se trabalhar mais especificamente com educao alimentar nesse ciclo da vida. O ndice aplicado mostrou boas correlaes e, portanto, pode ser considerado um bom instrumento de avaliao da qualidade da alimentao durante a gestao.
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OBJETIVO Analisar a associação entre mobilidade social, estilo de vida e índice de massa corporal de adolescentes. MÉTODOS Estudo de coorte com 1.716 adolescentes de dez a 17 anos de idade, de ambos os sexos. Os adolescentes eram participantes de um estudo de coorte e nasceram entre 1994 e 1999. Os adolescentes foram avaliados em escolas públicas e privadas entre 2009 e 2011. O estilo de vida foi avaliado por meio de entrevista e a antropometria foi utilizada para o cálculo do índice de massa corporal. Para a classificação econômica na infância e na adolescência foram utilizados critérios preconizados pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Mobilidade social ascendente foi considerada como aumento em pelo menos uma classe econômica no período de dez anos. Utilizou-se regressão de Poisson para estimar a associação entre a mobilidade social ascendente e os desfechos avaliados. RESULTADOS Dos adolescentes (71,4% de seguimento da coorte), 60,6% apresentaram mobilidade social ascendente. Destes, 93,6% pertenciam à classe econômica D e 99,9% à E. Maior prevalência de ascensão social foi observada para escolares de cor da pele preta (71,4%) e parda (61,9%), matriculados na escola pública (64,3%) e cujas mães apresentaram menor escolaridade na primeira avaliação (67,2%) e na reavaliação (68,7%). A mobilidade social ascendente mostrou-se associada apenas aos comportamentos sedentários (p = 0,02) após ajuste para variáveis de confusão. A classe econômica na infância mostrou-se mais associada aos desfechos avaliados do que a mobilidade social ascendente. CONCLUSÕES A mobilidade social ascendente não mostrou associação com a maioria dos desfechos avaliados, possivelmente por ter sido discreta e porque o período considerado no estudo pode não ter sido suficiente para refletir mudanças substanciais no estilo de vida e no índice de massa corporal dos adolescentes.
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Memrias e Noticias, PubI. Mus. Lab. Mineral. Geol., Univ. Coimbra, n.O 116, 1993