997 resultados para visual variables
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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A redução da disponibilidade de espécies de madeiras nativas e seus efeitos na economia, associada ao fortalecimento dos conceitos de preservação ambiental, criou a necessidade de desenvolvimento de alternativas viáveis para utilização racional de espécies de reflorestamento. E uma das opções é a realização de classificação visual das peças. Autores de trabalhos desenvolvidos nessa linha de pesquisa verificaram a adequação das regras de classificação visual do Southern Pine Inspection Bureau (SPIB) dos EUA à madeira de Pinus do Brasil e apresentaram proposta para normalizar o processo de classificação visual dessa madeira. Nessa classificação, os aspectos com maior influência são: presença de nós, desvio de grã em relação ao eixo da peça e densidade de anéis de crescimento. Assim, esta pesquisa apresenta um estudo experimental que consistiu na classificação visual e determinação da resistência à tração de 85 peças de Pinus spp e um estudo teórico, que propôs uma equação para determinar a resistência à tração média de peças estruturais em função da classificação visual. Com este trabalho, foi possível observar a influência dos nós e dos anéis de crescimento sobre a resistência à tração das peças analisadas.
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A avaliação da dor em animais necessita da utilização de escalas de avaliação, que dependem da interpretação realizada por observadores. O objetivo do presente estudo foi avaliar a correlação entre a escala visual analógica (EVA), escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey, na avaliação da dor pós-operatória em 42 cadelas adultas e saudáveis, submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). A dor pós-operatória foi avaliada por dois observadores cegos aos tratamentos analgésicos, em intervalos de uma hora, utilizando a EVA, a escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey, aplicados ao redor da incisão cirúrgica. Foram considerados como critérios para realização da analgesia resgate uma pontuação de 50mm na EVA ou de 13 pontos na escala de Melbourne. A EVA revelou-se a escala mais sensível, uma vez que 100% dos animais receberam resgate seguindo esse método. Os valores obtidos na EVA e na escala de Melbourne determinaram boa correlação, com r=0,74, o que não ocorreu com os filamentos de Von Frey (r=-0,18). Já a correlação entre a escala de Melbourne e os filamentos de Von Frey foi de -0.37. Apesar de a EVA e a escala de Melbourne apresentarem boa correlação, sugere-se que se considere uma pontuação menor na escala de Melbourne como critério para administração de analgesia resgate.
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PURPOSE: To report a new, direct visual approach for rat pinealectomy. METHODS: Eighty adult female rats (Rattus norvegicus albinus EPM-1 strain) were weighted and anesthetized intraperitoneally with 15 mg/kg xylazine and 30 mg/kg ketamine. The animal was fastened to a dissection table, an incision was made in the skin and the subcutaneous tissue, bringing the lambda into view. The skullcap was opened with a dental drill, bringing the cerebral hemispheres and the superior sagittal sinus into view. The pineal gland, located under the venous sinus, was removed in a single piece using tweezers. Next, the bone fragment was returned to its place and the surgical layers were sutured. RESULTS: This new technique is easy to be done, avoids bleedings and removes only the pineal gland without damage to the remaining encephalon. In addition it makes possible the achievement of a sham surgery, allowing the pineal gland to remain intact. CONCLUSION: The proposed technique intends to facilitate studies aiming to better understanding the complexity and importance of the pineal gland on reproductive and other body systems.
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Testing contexts have been shown to critically influence experimental results in psychophysical studies. One of these contexts that show important modulation of the behavioral effects of different stimulatory conditions is the separate (blocked) or mixed presentation of these stimulatory conditions. The study presents evidence that the apparent discriminabilities of two target stimuli can change according to which of these two testing contexts is used. A cross inside a ring and a vertical line inside a ring were presented as go stimuli in a go/no-go reaction time task. In one experiment, each of these stimuli was presented to a different group of volunteers and in another experiment they were presented to the same group of volunteers, randomly mixed in the blocks of trials. Similar reaction times were obtained for the two stimuli in the first experiment, and different reaction times (faster for the cross) in the second experiment. The latter result indicates that the two stimuli have different discriminabilities from the no-go stimulus; the cross having greater discriminability. This difference is however masked, presumably by the adoption of specific compensatory attentional sets, in a separate testing context.
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We measured the effects of epilepsy on visual contrast sensitivity to linear and vertical sine-wave gratings. Sixteen female adults, aged 21 to 50 years, comprised the sample in this study, including eight adults with generalized tonic-clonic seizure-type epilepsy and eight age-matched controls without epilepsy. Contrast threshold was measured using a temporal two-alternative forced-choice binocular psychophysical method at a distance of 150 cm from the stimuli, with a mean luminance of 40.1 cd/m². A one-way analysis of variance (ANOVA) applied to the linear contrast threshold showed significant differences between groups (F[3,188] = 14.829; p < .05). Adults with epilepsy had higher contrast thresholds (1.45, 1.04, and 1.18 times for frequencies of 0.25, 2.0, and 8.0 cycles per degree of visual angle, respectively). The Tukey Honestly Significant Difference post hoc test showed significant differences (p < .05) for all of the tested spatial frequencies. The largest difference between groups was in the lowest spatial frequency. Therefore, epilepsy may cause more damage to the neural pathways that process low spatial frequencies. However, epilepsy probably alters both the magnocellular visual pathway, which processes low spatial frequencies, and the parvocellular visual pathway, which processes high spatial frequencies. The experimental group had lower visual contrast sensitivity to all tested spatial frequencies.
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O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata em homens com 50 anos ou mais de idade, segundo variáveis socioeconômicas, demográficas, de comportamentos relacionados à saúde e presença de morbidade. O estudo foi do tipo transversal, de base populacional, e as análises estatísticas consideraram o delineamento da amostra. Os fatores associados à não realização dos exames de rastreamento do câncer de próstata, foram: ter de idade menor que 70 anos, ter escolaridade de até 8 anos, renda familiar per capita menor que 0,5 salário mínimo, não ter diabetes, ter limitação visual e não ter ido ao dentista no último ano. O SUS foi responsável pela realização de 41% dos exames de rastreamento do câncer de próstata referidos. Este estudo apontou que apesar da controvérsia sobre e efetividade do toque retal e da dosagem do Antígeno Específico Prostático (PSA) para a detecção do câncer de próstata, parcela significativa da população masculina vem realizando estes exames para os quais existem significativas desigualdades socioeconômicas quanto ao acesso.
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A promoção da inclusão escolar de pessoas com deficiência visual demanda que os profissionais conheçam as percepções que estes alunos têm a respeito de suas limitações e possibilidades. Neste estudo, foram identificadas características e percepções de escolares com deficiência visual em relação ao seu processo de reabilitação. Foi realizado um estudo descritivo transversal com escolares de 12 anos e mais, inseridos no sistema público de um município do Estado de São Paulo. Aplicou-se questionário mediante entrevista. Obteve-se população de 26 alunos, sendo 46,2% com visão subnormal e 53,8% com cegueira, com média de idade de 17,1 anos. A repetência escolar foi declarada por 73,1%. Entre as dificuldades escolares decorrentes da cegueira, sobressaiu-se a leitura de livros didáticos e, entre as decorrentes da visão subnormal, a visualização da lousa. O nível de escolaridade mostrou-se baixo em relação à média de idade. Evidenciaram-se percepções coerentes em relação à problemática da inclusão escolar.
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OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficiências físicas, auditivas ou visuais. MÉTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram estudados segundo as variáveis que compõem o banco de dados: área, sexo, renda, faixa etária, raça, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficiência foi de: 62,8 por cento entre os visuais; 60,2 por cento entre os auditivos e 70,1 por cento entre os físicos. As pessoas com deficiência física consumiram 20 por cento mais medicamentos que os não-deficientes. Entre as pessoas com deficiência visual, os medicamentos mais consumidos foram os diuréticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgésicos. Pessoas com deficiência auditiva utilizaram mais analgésicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivíduos com deficiência física, analgésicos, antitrombóticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSÕES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficiências quando comparados com os não-deficientes, sendo os indivíduos com deficiência física os que mais consumiram fármacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos
Mães de crianças com deficiência visual: percepções, conduta e constribuição do atendimento em grupo
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A presente pesquisa teve quatro objetivos: 1) identificar reações de mães em relação ao diagnóstico da deficiência visual; 2) identificar o responsável pela detecção da deficiência; 3) verificar dificuldades da criança no processo de escolarização, e 4) verificar possíveis contribuições de atividades terapêuticas direcionadas ao grupo de mães. Foi realizado um "survey" descritivo com as mães de crianças com deficiência visual, atendidas no CEPRE-FCM-Unicamp. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário aplicado por entrevista, desenvolvido após estudo exploratório. Compôs-se uma amostra não probabilística, constituída por 14 mães. Entre os resultados obtidos, com relação aos sentimentos apontados pelas mães em relação ao diagnóstico, destacaram-se: a tristeza (71,0 por cento); o medo (64,0 por cento) e a decepção (42,0 por cento). O problema visual foi percebido por mães em 53,0 por cento dos casos, por pediatras em 26,0 por cento e por familiares em 21,0 por cento. Entre as dificuldades da criança no processo de escolarização foram apontadas: medo de não conseguirem acompanhar as exigências escolares (75,0 por cento) e discriminação (63,0 por cento). A maioria das mães (78,0 por cento) acredita que as atividades do grupo contribuem para o esclarecimento de dúvidas, e as atividades terapêuticas contribuíram para que aprendessem a lidar com as dificuldades de seus filhos (78,0 por cento). Os resultados obtidos contribuíram para concluir: que os sentimentos de tristeza, medo e decepção mostraram-se mais evidentes; que, na maioria dos casos, a deficiência visual foi detectada pela mãe; que na opinião das mães, as crianças teriam dificuldades em acompanhar as atividades escolares e que o grupo contribuiu para esclarecer dúvidas e favorecer troca de experiências
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The purpose of the current study was to understand how visual information about an ongoing change in obstacle size is used during obstacle avoidance for both lead and trail limbs. Participants were required to walk in a dark room and to step over an obstacle edged with a special tape visible in the dark. The obstacle's dimensions were manipulated one step before obstacle clearance by increasing or decreasing its size. Two increasing and two decreasing obstacle conditions were combined with seven control static conditions. Results showed that information about the obstacle's size was acquired and used to modulate trail limb trajectory, but had no effect on lead limb trajectory. The adaptive step was influenced by the time available to acquire and process visual information. In conclusion, visual information about obstacle size acquired during lead limb crossing was used in a feedforward manner to modulate trail limb trajectory.
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In this work, the effects of conical indentation variables on the load-depth indentation curves were analyzed using finite element modeling and dimensional analysis. A factorial design 2(6) was used with the aim of quantifying the effects of the mechanical properties of the indented material and of the indenter geometry. Analysis was based on the input variables Y/E, R/h(max), n, theta, E, and h(max). The dimensional variables E and h(max) were used such that each value of dimensionless Y/E was obtained with two different values of E and each value of dimensionless R/h(max) was obtained with two different h(max) values. A set of dimensionless functions was defined to analyze the effect of the input variables: Pi(1) = P(1)/Eh(2), Pi(2) = h(c)/h, Pi(3) = H/Y, Pi(4) = S/Eh(max), Pi(6) = h(max)/h(f) and Pi(7) = W(P)/W(T). These six functions were found to depend only on the dimensionless variables studied (Y/E, R/h(max), n, theta). Another dimension less function, Pi(5) = beta, was not well defined for most of the dimensionless variables and the only variable that provided a significant effect on beta was theta. However, beta showed a strong dependence on the fraction of the data selected to fit the unloading curve, which means that beta is especially Susceptible to the error in the Calculation of the initial unloading slope.
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The citrus greening (or huanglongbing) disease has caused serious problems in citrus crops around the world. An early diagnostic method to detect this malady is needed due to the rapid dissemination of Candidatus Liberibacter asiaticus (CLas) in the field. This analytical study investigated the fluorescence responses of leaves from healthy citrus plants and those inoculated with CLas by images from a stereomicroscope and also evaluated their potential for the early diagnosis of the infection caused by this bacterium. The plants were measured monthly, and the evolution of the bacteria on inoculated plants was monitored by real-time quantitative polymerase chain reaction (RT-qPCR) amplification of CLas sequences. A statistical method was used to analyse the data. The selection of variables from histograms of colours (colourgrams) of the images was optimized using a paired Student's t-test. The intensity of counts for green colours from images of fluorescence had clearly minor variations for healthy plants than diseased ones. The darker green colours were the indicators of healthy plants and the light colours for the diseased. The method of fluorescence images is novel for fingerprinting healthy and diseased plants and provides an alternative to the current method represented by PCR and visual inspection. A new, non-subjective pattern of analysis and a non-destructive method has been introduced that can minimize the time and costs of analyses.