1000 resultados para símbolos e cultura popular


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Esta tesis doctoral se propone analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra narrativa, ensayística, crítica y fotográfica del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en diversas expresiones de la cultura popular tradicional. Asimismo, esta investigación pretende mostrar de qué modo el autor produce una renovación del archivo cultural brasileño a partir de las diversas puestas en escena, explícitas e implícitas, del coleccionismo cultural, considerado como un elemento clave en la constitución de la identidad nacional. Además, busca evaluar en qué medida esa estética vanguardista forma parte de una reflexión más amplia, en el seno tanto del modernismo paulista como en el de otras vanguardias latinoamericanas de las décadas del veinte y del treinta, para problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural

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En el período de entreguerras, la ruptura con el positivismo por parte de numerosos pensadores produjo la emergencia de discursos relegitimadores de los sectores populares en todo el Continente. Este artículo aborda, desde una perspectiva de análisis del discurso, el pensamiento sobre el problema del indigenismo de dos intelectuales identificados con el aprismo: Luis Alberto Sánchez y Víctor Raúl Haya de la Torre. En este sentido, se intenta señalar continuidades y rupturas con otras corrientes indigenistas y analizar las estrategias discursivas presentes en los escritos apristas, cuyas particularidades están dadas por los intentos de construcción un partido político nacional/ continental.

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Na Vila de Regência Augusta, às margens do Rio Doce no município de Linhares - ES, uma intricada dinâmica sócio-religiosa reveste de atribuições religiosas um herói cujo feito remonta os finais do século XIX. Bernardo José dos Santos, morador da vila, ficaria conhecido em âmbito nacional como o herói Caboclo Bernardo ao ser homenageado por Princesa Isabel, por realizar o salvamento de 128 dos 142 tripulantes do naufrágio do Navio de Guerra Imperial Marinheiro , próximo à foz do Rio Doce. O evento e suas conseqüências tornaram-se um marco na história da vila, inclusive o assassinato do herói nos meados da segunda década do século XX. Na continuidade narrativa, ritual e simbólica do ato heróico do Caboclo Bernardo esta investigação lança suas preocupações. Atualmente acontece na vila, todos os anos, a Festa de Caboclo Bernardo, uma festividade para onde convergem religiosos de diversas etnias tupiniquim, botocudo, negros e caboclos com o intuito de prestar homenagens ao herói na capela que leva seu nome. Neste sentido, esta etnografia pretende analisar o processo de construção da identidade étnico-religiosa na vila, pois, ele acontece concomitantemente e está umbilicalmente relacionado ao processo que eleva o herói ao patamar dos santos padroeiros das bandas de congo na região. Para isso, analisado será o contexto dramático onde a identidade da vila é construída; as confluências históricas, narrativas e simbólicas que contribuem para a atual configuração da identidade; e o contexto político-institucional organizado em torno do Caboclo Bernardo, paradigma central da construção da identidade. O método etnográfico, a antropologia interpretativa e a antropologia visual forneceram os contornos metodológicos desta investigação, que se constituiu como uma descrição densa.(AU)

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Na Vila de Regência Augusta, às margens do Rio Doce no município de Linhares - ES, uma intricada dinâmica sócio-religiosa reveste de atribuições religiosas um herói cujo feito remonta os finais do século XIX. Bernardo José dos Santos, morador da vila, ficaria conhecido em âmbito nacional como o herói Caboclo Bernardo ao ser homenageado por Princesa Isabel, por realizar o salvamento de 128 dos 142 tripulantes do naufrágio do Navio de Guerra Imperial Marinheiro , próximo à foz do Rio Doce. O evento e suas conseqüências tornaram-se um marco na história da vila, inclusive o assassinato do herói nos meados da segunda década do século XX. Na continuidade narrativa, ritual e simbólica do ato heróico do Caboclo Bernardo esta investigação lança suas preocupações. Atualmente acontece na vila, todos os anos, a Festa de Caboclo Bernardo, uma festividade para onde convergem religiosos de diversas etnias tupiniquim, botocudo, negros e caboclos com o intuito de prestar homenagens ao herói na capela que leva seu nome. Neste sentido, esta etnografia pretende analisar o processo de construção da identidade étnico-religiosa na vila, pois, ele acontece concomitantemente e está umbilicalmente relacionado ao processo que eleva o herói ao patamar dos santos padroeiros das bandas de congo na região. Para isso, analisado será o contexto dramático onde a identidade da vila é construída; as confluências históricas, narrativas e simbólicas que contribuem para a atual configuração da identidade; e o contexto político-institucional organizado em torno do Caboclo Bernardo, paradigma central da construção da identidade. O método etnográfico, a antropologia interpretativa e a antropologia visual forneceram os contornos metodológicos desta investigação, que se constituiu como uma descrição densa.(AU)

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Na Vila de Regência Augusta, às margens do Rio Doce no município de Linhares - ES, uma intricada dinâmica sócio-religiosa reveste de atribuições religiosas um herói cujo feito remonta os finais do século XIX. Bernardo José dos Santos, morador da vila, ficaria conhecido em âmbito nacional como o herói Caboclo Bernardo ao ser homenageado por Princesa Isabel, por realizar o salvamento de 128 dos 142 tripulantes do naufrágio do Navio de Guerra Imperial Marinheiro , próximo à foz do Rio Doce. O evento e suas conseqüências tornaram-se um marco na história da vila, inclusive o assassinato do herói nos meados da segunda década do século XX. Na continuidade narrativa, ritual e simbólica do ato heróico do Caboclo Bernardo esta investigação lança suas preocupações. Atualmente acontece na vila, todos os anos, a Festa de Caboclo Bernardo, uma festividade para onde convergem religiosos de diversas etnias tupiniquim, botocudo, negros e caboclos com o intuito de prestar homenagens ao herói na capela que leva seu nome. Neste sentido, esta etnografia pretende analisar o processo de construção da identidade étnico-religiosa na vila, pois, ele acontece concomitantemente e está umbilicalmente relacionado ao processo que eleva o herói ao patamar dos santos padroeiros das bandas de congo na região. Para isso, analisado será o contexto dramático onde a identidade da vila é construída; as confluências históricas, narrativas e simbólicas que contribuem para a atual configuração da identidade; e o contexto político-institucional organizado em torno do Caboclo Bernardo, paradigma central da construção da identidade. O método etnográfico, a antropologia interpretativa e a antropologia visual forneceram os contornos metodológicos desta investigação, que se constituiu como uma descrição densa.(AU)

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Indagación del simbolismo psicoprofundo, en su dimensión pedagógica, de unas imágenes y figuras presentes en el pasaje del encuentro entre el maestro y el discípulo. Unas obras determinadas de Ramón Llull: 'Llibre de l'orde de cavalleria', 'Blanquerna', 'El desconhort', 'Félix o llibre de les meravelles del món'. Se parte de un análisis comparativo centrado en el estudio de los paralelismos que las imagenes y figuras del prólogo del 'Llibre de l'orde de cavalleria' guarda con determinadas figuras de los cuentos populares. A partir de aquí se aborda el estudio de dos personajes representativos de la obra luliana: Blanquerna y Félix; esbozando los perfiles del maestro y el discípulo. Posteriormente se realiza un estudio psicológico de Ramón Llull desde sus mismos símbolos y, fundamentalmente, desde sus imágenes del caballero y del viejo sabio. Los paradigmas del maestro y del discípulo que nos presenta Ramón Llull no son el resultado de una formulación teórica, sino, al contrario, esquejes del propio ser personal.

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Realiza un repaso histórico del concepto cultura escolar en Galicia, y el papel que tuvieron las escuelas populares o de ferrado. Se abordan características de estas escuelas como que el calendario escolar se ajustaba a los ciclos agrícolas, no existía un local fijo para impartir las clases como tampoco disponían de material, comenzaron por materias esenciales como leer, escribir o contar, y el alumnado era mayoritariamente masculino y no muy joven.

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Título del encuentro: 'Hispanoamérica en el aula de ELE', organizado por el Instituto Cervantes de Nápoles

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Los árboles no solo tienen importancia natural, son depositarios de memoria e identidad y pueden constituirse como una categoría explicativa de los procesos culturales. Existen árboles que nos revelan importante información acerca de los sujetos, los cambios de época, la política y la cultura. Se explora el árbol como depositario de memoria, su riqueza simbólica, sus usos materiales y narrativa como una clave para estudiar la cultura. En esta investigación se recorre por la sociedad gualaquicense a través de sus árboles, reconstruyendo su memoria histórica. Se adentra en el bosque de la memoria colectiva, recogiendo la narrativa e información de sus usos y representaciones, estableciendo nexos entre la representación de los árboles y la construcción de la memoria, como símbolos de identidad y de conflictividad cultural. Se indaga en su riqueza simbólica y se pone de manifiesto una reflexión cultural sobre un cantón cuya identidad se encuentra asentada sobre heridas sociales, conflictos inter-étnicos, económicos, ideológicos, religiosos y discontinuidades generacionales; lo cual está relacionado con la tensión entre civilización y naturaleza. Se pone en evidencia la riqueza simbólica de los árboles, que se manifiesta en diferentes ámbitos: primero, en el rol que cumplen como memoria viva de este cantón (árboles que identifican a la ciudad, árboles específicos con historias); segundo, en la conflictividad cultural (interétnica y generacional), que se manifiesta en las diversas formas de relacionarse con estos seres, lo cual posibilita analizar los conflictos sociales, económicos, ideológicos, políticos y religiosos que subyacen a esta dinámica.

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Este artigo aborda o confronto entre um catolicismo autoritário, tridentino e romanizador, que penetrou no Brasil na segunda metade do século XIX e se consolidou nas primeiras décadas do século XX, e o catolicismo tradicional vigente, de fortes raízes populares. em sua obsessão pela unanimidade, o ultramontanismo negou as outras formas de ser católico, estabelecendo as dicotomias entre o velho e o novo, o bom e o mau. Entretanto, as velhas formas de religiosidade popular resistiram, mantendo ainda hoje uma inesgotável fonte de devoção e de fé.

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Pós-graduação em Artes - IA

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Esta dissertação discute as imagens e representações encontradas na Literatura e as lutas pelo controle da cultura no exemplo da Festividade, da Irmandade e da Marujada de São Benedito, na cidade de Bragança, Estado do Pará, na Amazônia brasileira, a partir da década de 1930, no século XX. Analisando uma farta bibliografia nos temas Folclore, Memória, Tradição Popular e Antropologia, o estudo tenta explicar como se construíram as relações sociais entre os sujeitos históricos da Igreja Católica pela Prelazia do Guamá e da Irmandade do Glorioso São Benedito de Bragança, relacionando-os com o recurso literário e com os principais teóricos da historiografia, para entender o catolicismo popular e oficial em suas representações assim como os símbolos construídos no tempo, como elementos da História de tensão entre as ideias e regras de controle eclesiástico católico e a reação popular dos irmãos de São Benedito.

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El presente trabajo se enmarca en un proyecto de investigación en proceso de elaboración, que trata sobre la política de las orquestas infanto juveniles en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires y en la Provincia de Buenos Aires, dirigidas a la población de niños y jóvenes en situación de empobrecimiento. Nos proponemos abordar la relación entre lo culto y lo popular, y analizar los dispositivos de producción, reproducción, distinción, y diferenciación que podemos encontrar en los contenidos de las relaciones sociales en dicho espacio. Para la caracterización del vínculo entre lo culto y lo popular se tendrá en cuenta la situación actual del capitalismo global, el rol del Estado, su tratamiento de la cuestión social, así como las prácticas y representaciones de quienes llevan a cabo el proyecto. El abordaje es cualitativo, está basado en la revisión y análisis de bibliografía específica, e incluye resultados preliminares del trabajo de campo efectuado en el marco de la investigación

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En este trabajo comento el contenido y el enfoque del libro de Jerry Toner, director de estudios clásicos en el Hughes Hall College de la Universidad de Cambridge, quien en "Sesenta millones de romanos..." estudia y caracteriza la cultura popular como un conjunto de estrategias empleadas por el pueblo romano para enfrentar los desafíos de la vida cotidiana