124 resultados para derivativos
Resumo:
Utilizando dados de mercado obtidos na BM&F Bovespa, este trabalho propõe uma possível variação do modelo Heath, Jarrow e Morton em sua forma discreta e multifatorial, com a introdução de jumps como forma de considerar o efeito das reuniões realizadas pelo Cômite de Políticas Monetárias (Copom). Através do uso da análise de componentes principais (PCA), é feita a calibração dos parâmetros do modelo, possibilitando a simulação da evolução da estrutura a termo de taxa de juros (ETTJ) da curva prefixada em reais via simulação de Monte Carlo (MCS). Com os cenários da curva simulada em vértices fixos (sintéticos), os resultados são comparados aos dados observados no mercado.
Resumo:
A modelagem da estrutura a termo da taxa juros tem grande relevância para o mercado financeiro, isso se deve ao fato de ser utilizada na precificação de títulos de crédito e derivativos, ser componente fundamental nas políticas econômicas e auxiliar a criação de estratégias trading. A classe de modelos criada por Nelson-Siegel (1987), foi estendida por diversos autores e atualmente é largamente utilizada por diversos bancos centrais ao redor do mundo. Nesse trabalho utilizaremos a extensão proposta por Diebold e Li (2006) aplicada para o mercado brasileiro, os parâmetros serão calibrados através do Filtro de Kalman e do Filtro de Kalman Estendido, sendo que o último método permitirá estimar com dinamismo os quatros parâmetros do modelo. Como mencionado por Durbin e Koopman (2012), as fórmulas envolvidas no filtro de Kalman e em sua versão estendida não impõe condições de dimensão constante do vetor de observações. Partindo desse conceito, a implementação dos filtros foi feita de forma a possibilitar sua aplicação independentemente do número de observações da curva de juros em cada instante de tempo, dispensando a necessidade de interpolar os dados antes da calibração. Isso ajuda a refletir mais fielmente a realidade do mercado e relaxar as hipóteses assumidas ao interpolar previamente para obter vértices fixos. Também será testada uma nova proposta de adaptação do modelo de Nelson-Siegel, nela o parâmetro de nível será condicionado aos títulos terem vencimento antes ou depois da próxima reunião do Copom. O objetivo é comparar qualidade da predição entre os métodos, pontuando quais são as vantagens e desvantagens encontradas em cada um deles.
Resumo:
Em economias com regimes de metas de inflação é comum que Bancos Centrais intervenham para reduzir os níveis de volatilidade do dólar, sendo estas intervenções mais comuns em países não desenvolvidos. No caso do Brasil, estas intervenções acontecem diretamente no mercado à vista, via mercado de derivativos (através de swaps cambiais) ou ainda com operações a termo, linhas de liquidez e via empréstimos. Neste trabalho mantemos o foco nas intervenções no mercado à vista e de derivativos pois estas representam o maior volume financeiro relacionado à este tipo de atuação oficial. Existem diversos trabalhos que avaliam o impacto das intervenções e seus graus de sucesso ou fracasso mas relativamente poucos que abordam o que levaria o Banco Central do Brasil (BCB) a intervir no mercado. Tentamos preencher esta lacuna avaliando as variáveis que podem se relacionar às intervenções do BCB no mercado de câmbio e adicionalmente verificando se essas variáveis se relacionam diferentemente com as intervenções de venda e compra de dólares. Para tal, além de utilizarmos regressões logísticas, como na maioria dos trabalhos sobre o tema, empregamos também a técnica de redes neurais, até onde sabemos inédita para o assunto. O período de estudo vai de 2005 a 2012, onde o BCB interveio no mercado de câmbio sob demanda e não de forma continuada por longos períodos de tempo, como nos anos mais recentes. Os resultados indicam que algumas variáveis são mais relevantes para o processo de intervenção vendendo ou comprando dólares, com destaque para a volatilidade implícita do câmbio nas intervenções que envolvem venda de dólares, resultado este alinhado com outros trabalhos sobre o tema.
Resumo:
A ocorrência de eventos climáticos extremos, tais como aumento da temperatura, furacões, enchentes e secas, tem sido cada vez mais frequente ao redor do mundo. A literatura de finanças tem documentado esforços dirigidos à avaliação de impactos econômicos oriundos das variações climáticas, com consequências significantes na economia mundial. Entretanto, especialmente no Brasil, um dos principais mercados emergentes, pouco tem sido pesquisado, sobretudo com vistas à avaliação dos impactos de eventos climáticos no nível das empresas. Sendo assim, esta tese analisa, de forma inédita, o impacto de eventos climáticos sobre o valor de empresas pertencentes a duas indústrias de elevado interesse nacional, sob a forma de dois ensaios. Em primeiro lugar analisa-se o impacto de chuvas extremas sobre o preço de ações do setor de alimentos brasileiro. Para tanto, é conduzida a pesquisa empregando dados diários do preço de ações de seis empresas dessa indústria. A partir da localização da principal região de atuação dessas empresas, são considerados os respectivos dados diários referentes às chuvas extremas. Com o emprego da metodologia híbrida ARMA-GARCH-GPD, constatou-se que, nas empresas avaliadas, as chuvas extremas impactaram significantemente em mais da metade dos 198 dias de chuvas extremas ocorridos entre 28/02/2005 e 30/12/2014, acarretando perdas médias diárias ao redor de 1,97% no dia posterior a chuva extrema. Em termos de valor de mercado, isso representa perda média total ao redor de US$682,15 mi em um único dia. Em segundo lugar avalia-se o impacto de variáveis climáticas e localização sobre o valor das empresas do setor de energia do Brasil, a partir de dados referentes às empresas do setor elétrico brasileiro, bem como precipitação pluviométrica, temperatura e localização geográfica das empresas. A partir da análise de dados em painel estático e painel espacial, os resultados sugerem que temperatura e precipitação pluviométrica têm efeito significante sobre o valor dessas empresas. O presente estudo pode vir a contribuir no processo de estruturação e criação de um mercado de derivativos climáticos no Brasil.
Resumo:
Este trabalho levantou a seguinte questão central: É possível a criação de um índice de commodities referenciado no mercado de derivativos brasileiro, onde agentes financeiros consigam replicar o retorno deste, que sirva como benchmark para decisões estratégicas de investimentos, e para decisões temporais de hedge para empresas que tem seus negócios fundamentados em commodities?
Resumo:
Os mercados de derivativos são vistos com muita desconfiança por inúmeras pessoas. O trabalho analisa o efeito da introdução de opções sobre ações no mercado brasileiro buscando identificar uma outra justificativa para a existência destes mercados: a alteração no nível de risco dos ativos objetos destas opções. A evidência empírica encontrada neste mercado está de acordo com os resultados obtidos em outros mercados - a introdução de opções é benéfica para o investidor posto que reduz a volatilidade do ativo objeto. Existe também uma tênue indicação de que a volatilidade se torna mais estocástica com a introdução das opções.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Os mercados futuros possuem uso restrito entre os cafeicultores brasileiros, o que, de certa maneira, não condiz com as altas razões ótimas de hedge obtidas nos modelos de mínima variância. Os motivos para esta baixa utilização estão associados às características do produtor e de seu negócio, preferências em relação ao modelo de administração de risco da atividade e questões comportamentais. Diante disso, o presente estudo buscou verificar quais fatores interferem na decisão de uso destes derivativos entre os cafeicultores brasileiros. Em uma primeira etapa, foram calculadas razões ótimas de hedge, de acordo com Myers e Thompson (1989), para os mercados da BM&FBOVESPA e ICE Futures. Tais razões apresentaram valores superiores a 50%. Em uma segunda etapa, a partir da aplicação de 373 questionários, observou-se que 12,9% da amostra declara conhecer e utilizar futuros, sendo que, na média, a razão de hedge adotada esteve abaixo de 50%. Em uma terceira etapa, a partir de um modelo logit, concluiu-se que os fatores que influenciaram o uso dos contratos foram grau de aversão ao risco de preço, tamanho da produção, nível de conhecimento sobre derivativos e dimensão pela qual se entende que tais instrumentos levam à maior estabilidade da receita da atividade.
Resumo:
El sociolecto popular del habla de Córdoba, en la presente sincronía, muestra una impronta de modos identitarios en los cuales han contribuido de manera singularizante las marcas idiomáticas del género musical denominado cuarteto o, más bien, los letristas de este género han posibilitado la estandarización de los modos propios de los asentamientos marginales y populares al hacerlos circular desde sus canciones a la sociedad toda. La constatación de este fenómeno reflejado en todos los planos del habla - fonético, morfosintáctico y léxico semántico - ha capturado nuestra atención desde hace un tiempo. Para su consideración seleccionamos un corpus conformado por sesenta horas grabadas de textos de los principales exponentes del cancionero cuartetero tales como el Cuarteto Leo, Cuarteto Berna, Cuarteto de Oro, La Mona Jiménez, Trulalá, Rodrigo, La Barra, Pelusa, Damián Córdoba y otros, a las que sumamos otro significativo número de canciones de cuarteto escuchadas por los medios radiales y televisivos locales. En primer término orientamos nuestra investigación hacia el estudio de los vecindarios populares y asentamientos marginales que ponen activamente en uso variedades lingüísticas recogidas en el fenómeno musical mencionado. En segunda instancia, consideramos y sistematizamos en dominios (según conceptos de Gumperz, 1964 y Fishman, 1982) el repertorio léxico que presenta el cancionero del cuarteto (composición étnica, música, diversión, bebidas, marginalidad, etc.). A continuación nos detuvimos en el aspecto morfosintáctico, analizando los mecanismos derivativos de afijación mediante sufijos, del sociolecto en cuestión (sufijación aumentativa, disminutiva y despectiva). Por último, consideramos aspectos fonéticos interesantes que si bien recogen articulaciones de antigua data en el registro popular cordobés (reducción de grupos consonánticos heterosilábicos, cierre del timbre vocálico, pérdida del primer segmento fónico de las palabras, metátesis del sonido alveolar nasal...), la difusión musical del cuarteto y su aceptación por otros estratos sociales han permitido su adopción como marca identitaria del habla popular
Resumo:
Si bien resulta a menudo difícil distinguir las nociones de gramática y lingüística, una caracterización del tipo que proponen Bosque & Demonte en su introducción a la Gramática descriptiva de la lengua española (1999: xv) hace de la gramática el estudio sistemático de los elementos que conforman una lengua, así como las diversas relaciones que contraen, sobre la base de una combinación "sumamente intrincada" de descripción y teoría. Por otra parte, como resalta Lázaro Carreter (1999: xv) en su prólogo a esa obra, así entendida, la gramática tiene consecuencias "en las aulas, en la enseñanza del idioma a propios y extraños, y en los manuales de gramática". A modo de ilustración, nuestras observaciones se centrarán en la morfología y algunas de sus aplicaciones a la enseñanza de lenguas no maternas a la luz de datos recogidos en trabajos anteriores. Intentamos mostrar que una descripción morfológica fina permite precisar los contrastes que existen entre sistemas morfológicos flexivos tales como los del español y el inglés -caracterizados como paradigmático y léxico o "aparadigmático" respectivamente; cf. García Parejo & Ambadiang (1999)-, o los del italiano y el español -diversamente ubicados en el continuo flexivo; cf. Ambadiang, Camus Bergareche & García Parejo (2008). Asimismo, sobre la base de procesos derivativos, consideramos las implicaciones de los cambios que han sobrevenido en la teoría morfológica, específicamente el paso de modelos basados en reglas de formación de palabras a modelos basados en restricciones. Consideramos que caracterizaciones de este tipo favorecen la disposición de los alumnos a la reflexión y la investigación en general (Chomsky (1965), Jackendoff (2010), Hudson (2008)), lo que da pie a procesos más eficientes de instrucción y aprendizaje. Concluimos discutiendo las observaciones de mayor alcance, así como las ventajas tradicionalmente asociadas a la instrucción gramatical explícita
Resumo:
El sociolecto popular del habla de Córdoba, en la presente sincronía, muestra una impronta de modos identitarios en los cuales han contribuido de manera singularizante las marcas idiomáticas del género musical denominado cuarteto o, más bien, los letristas de este género han posibilitado la estandarización de los modos propios de los asentamientos marginales y populares al hacerlos circular desde sus canciones a la sociedad toda. La constatación de este fenómeno reflejado en todos los planos del habla - fonético, morfosintáctico y léxico semántico - ha capturado nuestra atención desde hace un tiempo. Para su consideración seleccionamos un corpus conformado por sesenta horas grabadas de textos de los principales exponentes del cancionero cuartetero tales como el Cuarteto Leo, Cuarteto Berna, Cuarteto de Oro, La Mona Jiménez, Trulalá, Rodrigo, La Barra, Pelusa, Damián Córdoba y otros, a las que sumamos otro significativo número de canciones de cuarteto escuchadas por los medios radiales y televisivos locales. En primer término orientamos nuestra investigación hacia el estudio de los vecindarios populares y asentamientos marginales que ponen activamente en uso variedades lingüísticas recogidas en el fenómeno musical mencionado. En segunda instancia, consideramos y sistematizamos en dominios (según conceptos de Gumperz, 1964 y Fishman, 1982) el repertorio léxico que presenta el cancionero del cuarteto (composición étnica, música, diversión, bebidas, marginalidad, etc.). A continuación nos detuvimos en el aspecto morfosintáctico, analizando los mecanismos derivativos de afijación mediante sufijos, del sociolecto en cuestión (sufijación aumentativa, disminutiva y despectiva). Por último, consideramos aspectos fonéticos interesantes que si bien recogen articulaciones de antigua data en el registro popular cordobés (reducción de grupos consonánticos heterosilábicos, cierre del timbre vocálico, pérdida del primer segmento fónico de las palabras, metátesis del sonido alveolar nasal...), la difusión musical del cuarteto y su aceptación por otros estratos sociales han permitido su adopción como marca identitaria del habla popular
Resumo:
Si bien resulta a menudo difícil distinguir las nociones de gramática y lingüística, una caracterización del tipo que proponen Bosque & Demonte en su introducción a la Gramática descriptiva de la lengua española (1999: xv) hace de la gramática el estudio sistemático de los elementos que conforman una lengua, así como las diversas relaciones que contraen, sobre la base de una combinación "sumamente intrincada" de descripción y teoría. Por otra parte, como resalta Lázaro Carreter (1999: xv) en su prólogo a esa obra, así entendida, la gramática tiene consecuencias "en las aulas, en la enseñanza del idioma a propios y extraños, y en los manuales de gramática". A modo de ilustración, nuestras observaciones se centrarán en la morfología y algunas de sus aplicaciones a la enseñanza de lenguas no maternas a la luz de datos recogidos en trabajos anteriores. Intentamos mostrar que una descripción morfológica fina permite precisar los contrastes que existen entre sistemas morfológicos flexivos tales como los del español y el inglés -caracterizados como paradigmático y léxico o "aparadigmático" respectivamente; cf. García Parejo & Ambadiang (1999)-, o los del italiano y el español -diversamente ubicados en el continuo flexivo; cf. Ambadiang, Camus Bergareche & García Parejo (2008). Asimismo, sobre la base de procesos derivativos, consideramos las implicaciones de los cambios que han sobrevenido en la teoría morfológica, específicamente el paso de modelos basados en reglas de formación de palabras a modelos basados en restricciones. Consideramos que caracterizaciones de este tipo favorecen la disposición de los alumnos a la reflexión y la investigación en general (Chomsky (1965), Jackendoff (2010), Hudson (2008)), lo que da pie a procesos más eficientes de instrucción y aprendizaje. Concluimos discutiendo las observaciones de mayor alcance, así como las ventajas tradicionalmente asociadas a la instrucción gramatical explícita
Resumo:
El sociolecto popular del habla de Córdoba, en la presente sincronía, muestra una impronta de modos identitarios en los cuales han contribuido de manera singularizante las marcas idiomáticas del género musical denominado cuarteto o, más bien, los letristas de este género han posibilitado la estandarización de los modos propios de los asentamientos marginales y populares al hacerlos circular desde sus canciones a la sociedad toda. La constatación de este fenómeno reflejado en todos los planos del habla - fonético, morfosintáctico y léxico semántico - ha capturado nuestra atención desde hace un tiempo. Para su consideración seleccionamos un corpus conformado por sesenta horas grabadas de textos de los principales exponentes del cancionero cuartetero tales como el Cuarteto Leo, Cuarteto Berna, Cuarteto de Oro, La Mona Jiménez, Trulalá, Rodrigo, La Barra, Pelusa, Damián Córdoba y otros, a las que sumamos otro significativo número de canciones de cuarteto escuchadas por los medios radiales y televisivos locales. En primer término orientamos nuestra investigación hacia el estudio de los vecindarios populares y asentamientos marginales que ponen activamente en uso variedades lingüísticas recogidas en el fenómeno musical mencionado. En segunda instancia, consideramos y sistematizamos en dominios (según conceptos de Gumperz, 1964 y Fishman, 1982) el repertorio léxico que presenta el cancionero del cuarteto (composición étnica, música, diversión, bebidas, marginalidad, etc.). A continuación nos detuvimos en el aspecto morfosintáctico, analizando los mecanismos derivativos de afijación mediante sufijos, del sociolecto en cuestión (sufijación aumentativa, disminutiva y despectiva). Por último, consideramos aspectos fonéticos interesantes que si bien recogen articulaciones de antigua data en el registro popular cordobés (reducción de grupos consonánticos heterosilábicos, cierre del timbre vocálico, pérdida del primer segmento fónico de las palabras, metátesis del sonido alveolar nasal...), la difusión musical del cuarteto y su aceptación por otros estratos sociales han permitido su adopción como marca identitaria del habla popular
Resumo:
Si bien resulta a menudo difícil distinguir las nociones de gramática y lingüística, una caracterización del tipo que proponen Bosque & Demonte en su introducción a la Gramática descriptiva de la lengua española (1999: xv) hace de la gramática el estudio sistemático de los elementos que conforman una lengua, así como las diversas relaciones que contraen, sobre la base de una combinación "sumamente intrincada" de descripción y teoría. Por otra parte, como resalta Lázaro Carreter (1999: xv) en su prólogo a esa obra, así entendida, la gramática tiene consecuencias "en las aulas, en la enseñanza del idioma a propios y extraños, y en los manuales de gramática". A modo de ilustración, nuestras observaciones se centrarán en la morfología y algunas de sus aplicaciones a la enseñanza de lenguas no maternas a la luz de datos recogidos en trabajos anteriores. Intentamos mostrar que una descripción morfológica fina permite precisar los contrastes que existen entre sistemas morfológicos flexivos tales como los del español y el inglés -caracterizados como paradigmático y léxico o "aparadigmático" respectivamente; cf. García Parejo & Ambadiang (1999)-, o los del italiano y el español -diversamente ubicados en el continuo flexivo; cf. Ambadiang, Camus Bergareche & García Parejo (2008). Asimismo, sobre la base de procesos derivativos, consideramos las implicaciones de los cambios que han sobrevenido en la teoría morfológica, específicamente el paso de modelos basados en reglas de formación de palabras a modelos basados en restricciones. Consideramos que caracterizaciones de este tipo favorecen la disposición de los alumnos a la reflexión y la investigación en general (Chomsky (1965), Jackendoff (2010), Hudson (2008)), lo que da pie a procesos más eficientes de instrucción y aprendizaje. Concluimos discutiendo las observaciones de mayor alcance, así como las ventajas tradicionalmente asociadas a la instrucción gramatical explícita
Morbilidade global das colostomias derivativas temporárias na abordagem cirúrgica do cancro do recto
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014