1000 resultados para consumo de drogas


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OBJETIVO: Analisar intervenções religiosas emergentes para recuperação da dependência de drogas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo exploratório realizado em São Paulo, SP, em 2004 e 2005. Foram conduzidas 85 entrevistas em profundidade com ex-usuários de drogas que haviam utilizado recursos religiosos não-médicos para tratar a dependência de drogas e estavam abstinentes há pelo menos seis meses. Os grupos religiosos analisados foram católicos, evangélicos e espíritas. As entrevistas continham questões sobre dados sociodemográficos, religiosidade do entrevistado, história do consumo de drogas, tratamentos médicos para dependência de drogas, tratamento religioso e prevenção ao consumo de drogas pela religião. ANÁLISE DOS RESULTADOS: Houve diferenças no suporte ao dependente de drogas em cada grupo. Os evangélicos foram os que mais utilizaram a religião como forma exclusiva de tratamento, apresentando repulsa ao papel do médico e a qualquer tipo de tratamento farmacológico. Os espíritas foram os que buscaram mais apoio terapêutico à dependência de álcool, simultaneamente ao tratamento convencional, justificado pelo maior poder aquisitivo. Os católicos utilizaram mais a terapêutica religiosa exclusiva, mas relataram menos repulsa a um possível tratamento médico. A importância dada à oração como método ansiolítico era comum entre os três tratamentos. A confissão e o perdão - por meio da conversão (fé) ou das penitências, respectivamente para evangélicos e católicos - exercem apelo à reestruturação da vida e aumento da auto-estima. CONCLUSÕES: Segundo os entrevistados, o que os manteve na abstinência do consumo de drogas foi mais do que a fé religiosa. Contribuíram para isso o suporte, a pressão positiva e o acolhimento recebido no grupo, e a oferta de reestruturação da vida com o apoio incondicional dos líderes religiosos.

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OBJETIVO: Descrever a prevalência de consumo de drogas ilícitas em adolescentes e os motivos que os levam a experimentá-las. MÉTODOS: Estudo transversal com 2.499 adolescentes de 17 anos, com base numa coorte designada por EPITeen, iniciada em 2003/2004 com adolescentes nascidos em 1990 que estudavam nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, Portugal. Foi realizada nova avaliação em 2007/2008, sendo recuperados 1.716 adolescentes (79,4%) e avaliados 783 novos participantes. Informações sobre características sociais e demográficas, história familiar e pessoal de doença e comportamentos foram obtidas com questionários estruturados autoadministrados. O teste de qui-quadrado foi utilizado para testar as associações. A análise estatística foi realizada no programa informático SPSS® versão 17. RESULTADOS: Dos adolescentes, 14,6% referiram ter experimentado drogas alguma vez na vida. A droga ilícita mais experimentada foi a cannabis (12,5%), seguida pelo álcool em simultâneo com cannabis (5,5%) e pelos tranquilizantes (1,7%). A razão mais referida para experimentar drogas foi a curiosidade (77,5%). Os amigos foram a forma mais frequentemente referida para obter a droga e a escola era vista por 24,2% dos adolescentes como um local em que se podia comprar cannabis. CONCLUSÕES: Os resultados fundamentam a necessidade de intervir em idades precoces e sugerem que essa intervenção deve ser integrada com estratégias dirigidas a outros comportamentos de risco, nomeadamente em meio escolar.

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Publicado em "Gaceta sanitaria", vol. 29 (Espec. Congr.), p. 145-146

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OBJETIVO: Avaliar o consumo de substâncias psicoativas e o padrão de comportamento sexual em alunos do ensino médio, na cidade de Serafina Corrêa - RS, com uma população aproximada de 15 mil habitantes. MÉTODO: Em estudo transversal, a amostra foi composta por todos os alunos, de ambos os sexos, que estavam cursando o ensino médio nessa cidade. Foram aplicados: um questionário para verificação das variáveis sociodemográficas, um sobre comportamento sexual e outro sobre o consumo de drogas. RESULTADOS: A amostra constituiu-se de 453 alunos, sendo 261 (57,62%) do sexo feminino. A droga mais usada durante a vida foi o álcool (82,34%), seguida por tabaco (12,58%), maconha (6,62%) e cocaína (5,30%). Em relação ao comportamento sexual dos adolescentes, observou-se que 247 (54,5%) referiram já ter tido relação sexual. Foi encontrada uma associação entre o adolescente já ter utilizado drogas em geral (p < 0,001), álcool (p < 0,001) ou tabaco (p = 0,023) e já ter tido relação sexual. CONCLUSÃO: O estudo permitiu conhecer o uso de drogas e características do comportamento sexual dos adolescentes dessa cidade e poderá ser útil para a elaboração de um programa de intervenção para diminuir os fatores de risco para drogadição, incluindo a educação para a promoção da saúde.

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Objetivo O início do consumo de drogas ocorre, geralmente, na adolescência. Entre os fatores associados a esse comportamento, está o trabalho. Este artigo analisa a associação entre a inserção no mercado de trabalho e o uso no ano de álcool, tabaco, maconha e cocaína, em uma amostra de 1.961 escolares de dois municípios de médio porte do Rio Grande do Sul. Métodos Foram estimadas razões de prevalência brutas e ajustadas, primeiramente, para sexo e idade e, posteriormente, para sexo, idade e supervisão do uso de internet no domicílio. Resultados Na análise bruta, a associação com a inserção no mercado de trabalho foi significativa para uso no ano de álcool, tabaco, maconha e cocaína. Na estimativa de razões de prevalência ajustadas para sexo e idade, apenas a associação com uso no ano de tabaco se manteve e desapareceu ao ajustar também para a variável de supervisão parental do uso da internet. Conclusões O fato de a associação não se manter após a análise ajustada indica que, entre escolares, portanto, adolescentes ainda vinculados à escola, inserção no mercado de trabalho e uso no ano daquelas substâncias se expandem de modo semelhante, mas muito mais influenciados pelo avanço da idade, por especificidades de gênero e de acordo com modelos de cuidado no ambiente doméstico.

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Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)

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Se analiza el patrón de consumo de cannabis en una muestrade 580 jóvenes universitarios (88.4% mujeres, edad media21.4 años). Si bien se observa que proporcionalmente máshombres que mujeres consumen habitualmente cannabis, lamagnitud de consumo de los que se reconocen usuarios essimilar en ambos sexos. Se detecta que la dependencia percibidaal cannabis se incrementa en función de la magnitud de consumo.Existe una relación positiva entre consumo de tabaco yde cannabis: el 90% de los jóvenes que no ha probado nuncael tabaco tampoco ha probado nunca el cannabis, mientrasque menos del 15% de los fumadores habituales de tabaco sehallan en esa situación. Estos resultados sugieren la necesidadde abordajes conjuntos para la prevención del consumo de drogas,principalmente en lo que se refiere al tabaco y el cannabis

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Este artigo analisa a prevalência e os fatores que desencadeiam o consumo de drogas entre estudantes de Medicina. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica acerca da prevalência do uso de drogas em estudantes de Medicina.Optou-se por privilegiar periódicos de indexação científica, consultando-se o Pubmed e a Biblioteca Virtual em Saúde, e utilizando-se as bases de dados SciELO,Medline e Lilacs. São analisadas três categorias do fenômeno: prevalência do uso de drogas entre os estudantes de Medicina (categoria dividida em drogas lícitas e ilícitas); fatores que propiciam o uso de drogas entre os estudantes de Medicina; e análise referente aos estudantes brasileiros de Medicina. Constatam-se evidências de um grave problema nas Faculdades de Medicina, que é a grande e constante prevalência do uso de drogas lícitas ou ilícitas entre os estudantes e fatores intrínsecos ao curso que podem desencadear o início ou a continuidade dessa prática. Esse problema requer a atenção dos diversos representantes das universidades a fim de que se adotem políticas de controle e redução de uso de drogas no âmbito universitário.

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Se analiza el patrón de consumo de cannabis en una muestra de 580 jóvenes universitarios (88.4% mujeres, edad media 21.4 años). Si bien se observa que proporcionalmente más hombres que mujeres consumen habitualmente cannabis, la magnitud de consumo de los que se reconocen usuarios es similar en ambos sexos. Se detecta que la dependencia percibida al cannabis se incrementa en función de la magnitud de consumo. Existe una relación positiva entre consumo de tabaco y de cannabis: el 90% de los jóvenes que no ha probado nunca el tabaco tampoco ha probado nunca el cannabis, mientras que menos del 15% de los fumadores habituales de tabaco se hallan en esa situación. Estos resultados sugieren la necesidad de abordajes conjuntos para la prevención del consumo de drogas, principalmente en lo que se refiere al tabaco y el cannabis

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A partir de una muestra representativa de la prensa colombiana, de los años sesenta, setenta y ochenta, en este fascículo se identifican las principales características y variaciones históricas de las representaciones periodísticas sobre los fenómenos de producción, tráfico y consumo de drogas ilícitas. En el recorrido se constata el entretejido del discurso periodístico con los discursos más amplios que circulaban en la sociedad colombiana frente a las drogas: el enfoque moral y criminógeno propio en los sesenta, el enfoque de la salud y terapéutico que ingresó en los setenta y finalmente la definición provista desde la óptica de la seguridad nacional y la retórica de guerra contra las drogas que tuvo lugar en los ochenta.

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El tema de las drogas suscita un debate entre quienes defienden la prohibición y la represión, y aquellos que defienden alternativas como la legalización y/o regulación y otras más moderadas como la descriminalización y la despenalización. Aunque ambas posturas muestran datos empíricos que las soportan, desde el ámbito discursivo la visión represiva se ha posicionado como la más aceptada en el continente americano, más específicamente, en Latinoamérica. El presente trabajo, hace un estudio de caso del proceso de securitización del narcotráfico entre los presidentes de Estados Unidos y Colombia durante el período 1986-1990. A lo largo del texto, se analizan discursos oficiales de los presidentes de ambos Estados, resaltando las estrategias retóricas y sus transformaciones que legitimaron acciones represivas de tipo político-militar contra las drogas. Al final se apunta a reivindicar el discurso como un instrumento para reproducir creencias sobre fenómenos, en este caso, la creencia de que las drogas son una amenaza existencial a la seguridad política y militar para los Estados.

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El principal objetivo de este trabajo de grado es explicar la incidencia de la delincuencia relacionada a las drogas y de la salud pública, en la construcción de marcos alternativos al prohibicionismo para mitigar las consecuencias perjudiciales del fenómeno mundial de las drogas en países no productores; Portugal y Uruguay. Puesto que la violencia, la corrupción, las muertes por sobredosis y la proliferación de enfermedades infecciosas y crónicas, entre otros indicadores, han hecho posible que los Estados y sus gobiernos sean vulnerables en el ámbito doméstico e internacional, incrementando sus costos sociales y materiales. Gracias a las estudios realizados por Goldstein y las Instituciones oficiales en materias de drogas en estos países, se logró identificar la relación entre los problemas sociales y las nuevas legislaciones, las cuales, se han convertido en las promotoras de un nuevo enfoque; el individuo.

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Este trabajo de grado aborda la contribución del periodismo en la configuración del debate en Colombia sobre política de drogas, a través de un análisis de contenido a las columnas y editoriales publicadas entre 2009 y 2013 en cuatro medios de referencia del país. Se identificaron los perfiles de quienes participaron, los argumentos y las políticas defendidas que plantearon, y la manera como presentaron sus opiniones en El Espectador, El Tiempo, La Silla Vacía y Semana. El desarrollo de la discusión en los textos demuestra una evolución respecto al tema en la medida que hay una transformación del paradigma punitivo hacia un camino menos restrictivo frente a la producción, el tráfico y consumo de drogas ilícitas. Se sugiere que los hechos coyunturales motivaron en parte dicho cambio al ejercer influencia en los giros y la visibilidad que toma el debate dentro de la prensa.

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Introducción: El consumo de sustancias psicoactivas como problema de salud pública, debe ser abordado desde diferentes perspectivas. En la literatura se evidencia factores involucrados como, edad de inicio de consumo, información de riesgo, círculo social y antecedentes personales. Igualmente se ha mostrado la asociación con el deterioro de las capacidades de aprendizaje y la farmacodependencia. En este estudio se determinó la asociación del consumo de inhalantes, cannabis y etanol y el nivel de escolaridad alcanzado. Metodología: Estudio observacional transversal, cross sectional, de los casos reportados al sistema único de indicadores de consumo de sustancias psicoactivas en Colombia en 2014. Muestra 6804 casos. Se realizó análisis univariado y bivariado con valores de p, para significancia estadística. Resultados y discusión: Se identificó comportamiento epidemiológico similar, en concordancia con otros estudios, evidenciándose población entre los 15 y 35 años de edad (76,7%), predominantemente hombres (83,9%) y consumo principal de cannabis (43,9%) y alcohol (23,1%). Se determina asociación estadísticamente significativa entre el consumo de inhalantes, etanol y marihuana y la finalización incompleta de estudios de secundaria (p<0,005), el cannabis con asocio a culminación incompleta de estudios universitarios (p<0,005). Hay plausibilidad biológica y epidemiológica con los hallazgos del estudio y otros trabajos desarrollados con anterioridad.