843 resultados para affective organizational commitment


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O commitment é um conceito que tem sido desenvolvido e estudado nas últimas décadas. Só, ou com outras variáveis, o commitment tem sido objecto de estudo em várias culturas. Partindo do princípio que o commitment é afectado pelos valores de cada indivíduo, este estudo procura verificar a sua relação com um sistema de valores de trabalho específico: a Ética Protestante do Trabalho. O estudo tem como contexto a classe trabalhadora, composta por protestantes e não protestantes. Os resultados permitiram concluir que a Ética Protestante do Trabalho não é um construto unidimensional. Contudo, algumas das componentes criadas apresentaram uma relação com as componentes do commitment.

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Este trabalho tem como principal objetivo estudar a relação entre o comprometimento organizacional e a satisfação no trabalho em voluntários pertencentes a diferentes organizações de terceiro sector da zona da Grande Lisboa. A amostra em estudo é constituída por 121 voluntários, com idades compreendidas entre os 12 e os 63 anos, de ambos os géneros e com habilitações literárias desde o 4ª ano ao ensino superior. No que concerne à metodologia, é utilizado um questionário que mede o comprometimento organizacional, elaborado por Allen e Meyer (1997) e um inventário sobre a satisfação global com trabalho proposto por Hackman e Oldham (1975). Na análise dos dados utilizou-se o programa estatístico SPSS. Os resultados obtidos confirmam a existência de uma relação entre o comprometimento organizacional e a satisfação global com o trabalho. De entre as dimensões do comprometimento organizacional, aquela que possui um melhor poder preditivo sobre a satisfação global com o trabalho é o comprometimento afetivo, sendo que quanto maior este último maior a satisfação com o trabalho. As implicações teóricas destes resultados são abordadas e discutidas.

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A competitividade e a responsabilidade social têm sido temas de constante discussão nos meios acadêmicos e econômicos. De um lado, as empresas buscam a competitividade através da eficiência, da excelência e da melhora constante de desempenho. Este desempenho, conforme já colocado por Bateman e Strasser (1984), encontra entre suas bases o comprometimento dos empregados com a sua organização. De outro lado, a sociedade, e todos os grupos nela atuantes, cobram de maneira cada vez mais forte e ampla que as empresas ajam de forma socialmente responsável. Neste sentido, o presente trabalho buscou analisar um modelo de comprometimento organizacional e um de responsabilidade social corporativa que fornecessem as bases para a compreensão desses dois construtos e as possíveis relações entre eles. A partir dos modelos estudados, obtiveram-se quatro grupos de interesse para os quais as atividades de responsabilidade social corporativa podem ser direcionadas – stakeholders sociais e não sociais, empregados, consumidores e governo – e três dimensões do comprometimento organizacional – afetiva, normativa e instrumental. Através de análises de correlação e de regressão linear simples e algumas ponderações teóricas, concluiu-se que, para a amostra obtida, as atividades de responsabilidade social corporativa voltadas aos empregados e aos consumidores possuem relação positiva com os comprometimentos afetivo e normativo, enquanto que as ações de responsabilidade social corporativa voltadas a stakeholders sociais e não sociais e ao governo possuem relação direta apenas com o comprometimento afetivo. As demais relações entre a variável dependente e independente se mostraram inexistentes. Desta forma, este trabalho propõe que os gestores das organizações, conhecedores dos possíveis efeitos benéficos sobre o comprometimento organizacional de seus empregados e, conseqüentemente, seus resultados e desempenho, atuem no sentido de esclarecer e melhorar a percepção de seus empregados sobre as atividades de responsabilidade social corporativa. Além de aprofundar o conhecimento sobre as causas e antecedentes do comprometimento organizacional, acredita-se que os resultados demonstrados possam direcionar as organizações em suas ações de conscientização sobre responsabilidade social corporativa de forma mais efetiva.

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Nos últimos anos o estudo do comportamento organizacional na Administração Pública ganhou espaço no Brasil. Contudo, poucos trabalhos focaram a administração pública direta federal e os efeitos do regime estatutário no comportamento dos servidores. Este trabalho propõe-se a jogar luz em um tema importante para a gestão de pessoas no setor público, a partir dos processos de formação das expectativas iniciais dos servidores e de socialização organizacional, e como eles influenciam na satisfação com o trabalho e no comprometimento organizacional. Para este estudo foram realizadas coletas de dados com 1093 novos servidores da Receita Federal do Brasil, nomeados para os cargos de Auditor-Fiscal e Analista-Tributário, que responderam a dois questionários: o primeiro no dia de ingresso no órgão e o segundo seis meses após a posse. Para a análise foram considerados apenas aqueles servidores que preencheram os dois questionários, totalizando 827 respostas. Os resultados indicam que tanto a satisfação com o trabalho quanto o comprometimento organizacional possuem significante correlação com o cumprimento do contrato psicológico pela RFB, na percepção dos servidores, e com o sucesso do processo de socialização quanto à tarefa e ao grupo de trabalho. Estes dados confirmam a importância de se implementar a prática de gerenciamento do contrato psicológico pela administração pública. Outros resultados secundários apontaram que aqueles que já eram servidores apresentam maior grau de socialização, na dimensão da organização, e maior grau de comprometimento instrumental, ou seja, reconhecem que são maiores os custos em sair da RFB. Os Auditores-Fiscais apresentaram um grau de comprometimento organizacional significantemente maior do que os Analistas-Tributários e os servidores lotados em região de fronteira indicaram menores graus de satisfação e de comprometimento afetivo do que os servidores do restante do País.

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Este estudo versa sobre contrato psicológico e comprometimento organizacional, no contexto das agências reguladoras, autarquias da administração pública brasileira. Os contratos psicológicos são as expectativas e crenças dos indivíduos a respeito das obrigações recíprocas entre eles e suas organizações. O contrato psicológico é criado de forma espontânea e não faz parte do acordo formal entre empregado e empregador. O comprometimento organizacional refere-se à forma como cada pessoa percebe a motivação de seu vínculo com a organização, que pode ser de cunho afetivo, que reflete um desejo, instrumental, que reflete uma necessidade ou normativo, que reflete uma obrigação. A pesquisa realizada objetivou identificar se existe alguma relação e qual seria esta relação, entre os quatros tipos de contrato psicológico: relacional, equilibrado, transacional e transitório, com os três tipos de comprometimento organizacional, dos servidores públicos de agências reguladoras, que têm direito à estabilidade funcional, o que significa direito de manter o emprego permanentemente. O resultado da pesquisa demonstrou as relações existentes entre as variações de contrato psicológico e comprometimento organizacional dos servidores, apontando para a predominância do contrato transitório e do comprometimento instrumental.

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Para alcançar seus objetivos, uma organização depende fundamentalmente do comprometimento de seus colaboradores. Quanto maior o comprometimento de sua força de trabalho, maiores serão as chances de uma organização atingir suas metas e objetivos. Por essa razão, o entendimento dos fatores que influenciam o comprometimento dos indivíduos com suas organizações tem motivado inúmeros trabalhos de pesquisa. Entre esses fatores, destacam-se variáveis relacionadas às experiências no trabalho, e, mais especificamente, à compreensão que os trabalhadores têm acerca do compromisso das organizações para com eles, definido na literatura como percepção de suporte organizacional. Baseado nessas questões, este trabalho de pesquisa buscou avaliar a relação existente entre esses dois temas, comprometimento e percepção de suporte organizacional, com o objetivo de identificar não apenas a intensidade e natureza predominante do comprometimento organizacional dos peritos criminais federais em exercício nas unidades de criminalística da Polícia Federal, mas também o tipo de influência que a percepção de suporte organizacional exerce no comprometimento desses servidores. Para isso, foi realizado um levantamento por meio de um instrumento de pesquisa com duas escalas de medida: a primeira, para mensuração do comprometimento organizacional, utilizou o modelo tridimensional de Meyer e Allen (1991), que avalia o comprometimento em suas bases afetiva, instrumental e normativa; a segunda, para mensuração da percepção de suporte organizacional, foi baseada no instrumento Survey of Perceived Organizational Support (SPOS), desenvolvido por Eisenberg et al. (1986). A análise dos resultados obtidos revelou a prevalência, na população estudada, do comprometimento organizacional de base afetiva, seguido pelo de base instrumental. Embora o nível de percepção de suporte organizacional entre os respondentes tenha se mostrado baixo, o estudo confirmou que as dimensões de percepção de suporte, comprometimento normativo e comprometimento afetivo têm correlações fortes e positivas entre si, e estas têm correlação negativa com o comprometimento instrumental.

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Com a intensificação da concorrência em nível global, as organizações necessitam de líderes que ajudem no aumento do comprometimento dos colaboradores, já que o comprometimento organizacional conduz à melhoria da produtividade e da competitividade. Estudos anteriores mostram que existe uma relação entre liderança e comprometimento organizacional. O rápido crescimento da área de tecnologia da informação (TI), aliada a evasão dos cursos de formação em TI, tem resultado em escassez de profissionais qualificados no mercado de trabalho. Dentro desse contexto torna-se cada vez mais importante para as organizações que seus líderes influenciem no aumento do comprometimento organizacional dos profissionais de TI, pois o comprometimento organizacional está relacionado não só com a produtividade, mas também com a redução do turnover. O objetivo desse estudo é identificar os estilos de liderança que afetam positivamente o comprometimento organizacional dos profissionais de TI. Para a realização desta pesquisa foram utilizados testes de verificação de hipóteses através de pesquisa survey com profissionais de TI. Os questionários foram aplicados para identificar o estilo de liderança utilizado pelos líderes dos respondentes e o comprometimento organizacional dos profissionais que responderam à pesquisa. Os resultados da pesquisa permitiram confirmar a relação entre estilo de liderança e comprometimento organizacional, com destaque para a liderança transformacional que mostrou estar relacionada positivamente com o comprometimento afetivo e o comprometimento instrumental dos profissionais de TI.

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Currently the organizations are passing for continuous cycles of changes due to necessity of survival in the work market. The administration of the future points a way to the organizations of today and tomorrow, the search of the competitiveness from loyalty and motivation of its staff. Of this form, the model of the Auditoria do Sistema Humano (ASH), developed for Spanish researchers and that now it is being applied in Brazil, contemplates a series of dimensions about Human Resources management quality in the companies and the organizational effectiveness, such as the environment where the company is inserted, the strategies, the organizational drawing, the psychological and psychosocial processes, e the reached results. In this direction, the present research analyzed the factors of job satisfaction and organizational commitment, making, also, a relation of causality between the same ones. The quantitative-descriptive research had as population the employees of twenty three nourishing industries of the State of Rio Grande do Norte (Brazil), registered in the Federacy of the Industries of the state. The collection of the data occurred for the months of October of 2005 and March of 2006, by means of the application of questionnaire of model ASH. The sample was composed for 197 employees, however it was observed presence of five outliers, that they had been excluded from the analysis of the data. To extract the dimensions of the satisfaction and the commitment and identification the factorial analysis was used, with extraction method of principal components, rotation Varimax and normalization Kaiser. The gotten dimensions had been evaluated with the calculation of the coefficient Alpha of Cronbach. The factorial analysis of the pointers of the organizational commitment and identification had extracted ten factors. Of these, four had gotten significance of the analyses inside: affective commitment, values commitment, continuance commitment and necessity commitment. The result of the analysis of the pointers of job satisfaction indicated four factors: extrinsic, motivations, relation with the friends and auto-accomplishment. To deal with the data the relation between job satisfaction and organizational commitment it was used technique of multiple regression. The correlation between commitment and satisfaction was satisfactory, detaching the affective commitment with bigger index of correlation, followed of the affective one

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This study examines the relationship of the types of organizational culture perceived in a business hotel with the nature of the link between individual and organization. This linkage between commitment and organizational culture has been little explored, both national and international, requiring more studies. Thus, the survey was conducted in Soleil Suite Hotel, located on the beach of Ponta Negra, city of Natal, Rio Grande do Norte. The independent variable of the proposed model was represented by the types of organizational culture, while the dependent variable was represented by the four dimensions of commitment. It was used in addition to the correspondence analysis, the arithmetic mean, the Pearson s correlation and the simple regression analysis. The results indicated the existence of relationship of the types of organizational culture with the kind of commitment shown by the officials, where the cultures of Group and Innovative, capable of generating an environment dedicated to the work as a team, the development and professional growth of the employees, as well as the creativity and individual freedom of each one to try new things, encourage the dominance of the dimensions Affective, Affiliative and Normative of the tie person-organization

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This study examines the concept of engagement in samples of volunteers from different non-profit organisations. Study 1 analyzes the psychometric properties of the abbreviated version of the Utrecht Work Engagement Scale (UWES) (Schaufeli, Bakker, & Salanova, 2006a). Two factorial structures are examined: one-dimensional and three-dimensional structures. Based on the Three-Stage Model of Volunteers’ Duration of Service (Chacón, Vecina, & Dávila, 2007), Study 2 investigates the relationship between engagement, volunteer satisfaction, and intention to remain in a sample of new volunteers and the relationship between engagement, organisational commitment, and intention to remain in a sample of veteran volunteers. Moderated mediation analysis is provided using duration of service as a moderator in order to set a splitting point between new and veteran volunteers. The results of the confirmatory factor analysis suggest that the three-factor model fits better to the data. Regarding the structural models, the first one shows that engagement is crucial to volunteer satisfaction during the first stage, while volunteer satisfaction is the key variable in explaining intention to continue. The second structural model shows that engagement reinforces the participant’s commitment to the organisation, while organizational commitment predicts intention to continue. Both models demonstrate a notable decline when samples are changed.

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Este trabalho apresenta o resultado de cinco estudos teóricos e empíricos embasados nas teorias de trocas sociais entre Líder-liderados (leader-member exchange), nas trocas sociais entre integrantes de equipes (team-member exchange) e no comprometimento organizacional, realizados nos anos de 2012 e 2013. A pesquisa empírica investigou a liderança, o comprometimento organizacional e o trabalho em equipe, mediante a participação voluntária de militares do Exército Brasileiro, dentre os quais se destacam aqueles que integraram a Missão de Paz para Estabilização do HAITI (MINUSTAH). Os dados da pesquisa foram coletados mediante o emprego de entrevistas individuais, realização de grupos focais (focus group) e aplicação de surveys pela internet. Os resultados dos estudos qualitativos indicaram a relevância da qualidade das trocas sociais entre líderes e liderados e do comprometimento organizacional para o trabalho desenvolvido na Missão de Paz para Estabilização do HAITI (MINUSTAH). Os estudos quantitativos indicaram o papel mediador do componente afetivo do comprometimento organizacional na relação entre a qualidade de trocas líder-liderado e a qualidade de trocas sociais em equipes. Análises comparativas identificaram diferenças no padrão de qualidade das trocas sociais estabelecidas entre líderes e liderados, entre os diferentes níveis hierárquicos e entre os militares que atuaram ou não na MINUSTAH. Verificou-se, ainda, que níveis mais elevados na qualidade de trocas sociais estabelecidas entre líderes e liderados e em equipes de trabalho estão associados a níveis mais elevados do componente afetivo de comprometimento organizacional. Estima-se que o presente estudo possa contribuir para o avanço de pesquisas sobre liderança e trocas sociais, além de subsidiar o aperfeiçoamento de programas de ensino, de treinamento e de fomento a pesquisas científicas, que possam favorecer as relações civis-militares no contexto brasileiro.

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This study investigates the potential antecedents of organizational citizenship behaviors (OCBs) in a retail setting. Much remains unknown about the factors affecting OCBs in retail settings. Several characteristics of retail jobs, as compared with other organizational behavior contexts, suggest the need to examine antecedents of OCBs. Job attitudes (job satisfaction and organizational commitment) are proposed as direct predictors of OCBs. Leadership support, professional development, and empowerment are posited as indirect predictors of OCBs and direct predictors of job attitudes. The possible moderating impacts of employee demographics and job types on the modeled relationships are also examined. The research hypotheses are tested using data collected from 211 frontline employees who work in a retail setting. The employees have customer-contact roles in the upscale food and grocery retailer that participated in the study. The pattern of results is more complex than hypothesized. Job attitudes are related to OCBs but the mediating role of job attitudes is not supported. The relationships between leadership support, professional development, and empowerment, and OCBs and job attitudes differ systematically. Evidence of how employee demographics can alter the modeled relationships is also presented. The findings have significant implications for the theory and practice of managing frontline employees. Limitations of the study are discussed and a program of further research is sketched. (C) 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.

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The current research tested a theoretical model of employee adjustment during organizational change based on Lazarus and Folkman's (1984) cognitive-phenomenological framework. The model hypothesized that psychological climate variables would act as coping resources and predict improved adjustment during change. Two variations of this model were tested using survey data from two different organizational samples: 779 public hospital employees and 877 public sector employees. Confirmatory factor analyses and structural equation analyses were conducted in order to evaluate the models. Results showed that employees whose perceptions of the organization and environment in which they were working (that is, psychological climate) were more positive, were more likely to appraise change favourably and report better adjustment in terms of higher job satisfaction, psychological well-being, and organizational commitment, and lower absenteeism and turnover intentions.

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This study explores the theoretical and empirical distinction between developmental leadership and supportive leadership, which are currently encompassed in a single sub dimension of transformational leadership, individualized consideration. Items were selected to assess these constructs, and hypotheses regarding the differential effects of developmental and supportive leadership were proposed. Confirmatory factor analyses provided support for the proposed distinction between developmental and supportive leadership, although these leadership factors were very strongly associated. Structural equation modelling and multi-level modelling results indicated that both developmental leadership and supportive leadership displayed unique relationships with theoretically selected outcome measures. Developmental leadership displayed significantly stronger relationships with job satisfaction, career certainty, affective commitment to the organization and role breadth self-efficacy than did supportive leadership. Results provide initial evidence in support of the discriminant validity of these two types of leadership. Discussion focuses on the need to further examine the construct of developmental leadership.