840 resultados para Vehicle-to-Vehicle Communications


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No hay duda de que el ferrocarril es uno de los símbolos del avance tecnológico y social de la humanidad, y su imparable avance desde el primer tercio del Siglo XIX así lo atestigua. No obstante, a lo largo de gran parte de su historia se ha mostrado algo renuente a abrazar ciertas tecnologías, lo que le ha causado ser tachado de conservador. Sin embargo, en los últimos años, coincidiendo con el auge masivo de los trenes de alta velocidad, los metropolitanos y los tranvías, muchas tecnologías han ido penetrando en el mundo del ferrocarril. La que hoy nos ocupa es una de las que mayor valor añadido le ha proporcionado (y que probablemente le proporcionará también en el futuro): las comunicaciones móviles. Actualmente el uso de este tipo de tecnologías en el entorno ferroviario puede calificarse como de inicial o, por seguir la nomenclatura de las comunicaciones móviles públicas, de segunda generación. El GSM-R en las líneas de alta velocidad es un caso (aunque de éxito al fin y al cabo) que define perfectamente el estado del arte de las comunicaciones móviles en este entorno, ya que proporcionó un gran valor añadido a costa de un gran esfuerzo de estandarización; ha supuesto un importante salto adelante en el campo de la fiabilidad de este tipo de sistemas, aunque tiene unas grandes limitaciones de capacidad y graves problemas de escalabilidad. Todo hace pensar que en 2025 el sustituto de GSM-R deberá estar en el mercado. En cualquier caso, se debería abandonar la filosofía de crear productos de nicho, que son extraordinariamente caros, y abrazar las filosofías abiertas de las redes de comunicaciones públicas. Aquí es donde LTE, la última gran estrella de esta familia de estándares, puede aportar mucho valor. La idea subyacente detrás de esta Tesis es que LTE puede ser una tecnología que aporte gran valor a las necesidades actuales (y probablemente futuras) del sector del ferrocarril, no solamente en las líneas y trenes de alta velocidad, sino en las denominadas líneas convencionales y en los metros y tranvías. Dado que es un campo aún a día de hoy que dista bastante de estar completamente estudiado, se ha explorado la problemática de la propagación electromagnética en los diferentes entornos ferroviarios, como pueden ser los túneles de metro y la influencia de las estructuras de los trenes. En este sentido, se ha medido de forma bastante exhaustiva en ambos entornos. Por otro lado, dado que los sistemas multiantena son uno de los pilares fundamentales de los modernos sistemas de comunicaciones, se ha verificado de forma experimental la viabilidad de esta tecnología a la hora de implementar un sistema de comunicaciones trentierra en un túnel. Asimismo, de resultas de estas medidas, se ha comprobado la existencia de ciertos fenómenos físicos que pueden suponer una merma en la eficiencia de este tipo de sistemas. En tercer lugar, y dado que uno de los grandes desafíos de las líneas de alta velocidad está provocado por la gran celeridad a la que se desplazan los trenes, se ha explorado la influencia de este parámetro en la eficiencia global de una red completa de comunicaciones móviles. Por supuesto, se ha hecho especial hincapié en los aspectos relacionados con la gestión de la movilidad (traspasos o handovers Por último, a modo de cierre de la Tesis, se ha tratado de identificar los futuros servicios de comunicaciones que aportarán más valor a las explotaciones ferroviarias, así como los requisitos que supondrán para las redes de comunicaciones móviles. Para los casos antes enunciados (propagación, sistemas multiantena, movilidad y desafíos futuros) se proporcionan las contribuciones ya publicadas en revistas y congresos internacionales, así como las que están enviadas para su revisión. ABSTRACT There is almost no doubt that railways are one of the symbols of the technological and social progress of humanity. However, most of the time railways have been somewhat reluctant to embrace new technologies, gaining some reputation of being conservative. But in the last years, together with the massive boom of high speed lines, subways and trams all over the world, some technologies have broken through these conservative resistance. The one which concerns us now is one of the most value-added (both today and in the future): mobile communications. The state-of-the-art of these technologies in the railway field could be called as incipient, or (following the mobile communications’ notation) ‘second generation’. GSM-R, the best example of mobile communications in railways is a success story that shows perfectly the state-of-the-art of this field: it provided a noticeable mark-up but also required a great standardization effort; it also meant a huge step forward in the reliability of these systems but it also needs to face some scalability issues and some capacity problems. It looks more than feasible that in 2025 the alternative to GSM-R should be already available. Anyway, the vision here should be forgetting about expensive niche products, and embracing open standards like public mobile communications do. The main idea behind this Thesis is that LTE could be a technology that provides a lot of added value to the necessities of the railways of today and the future. And not only to highspeed lines, but also to the so-called conventional rail, subways and tramways. Due to the fact that even today, propagation in tunnels and influence of car bodies is far from being full-studied, we measured in a very exhaustive way the EM propagation in these two environments. Also, multiantenna systems are one of the basic foundations of the modern communications systems, so we experimentally verified the feasibility of using such a system in a train-towayside in a tunnel. Moreover, from the measurements carried out we proved the existence of some physical phenomena that could imply a decrease in the performance of these multiantenna systems. In third place, we have explored the influence of high-speed in the whole performance of the network, from the mobility management point-of-view. This high-speed movement is one of the most relevant challenges for the mobile communications networks. The emphasis was placed on the mobility aspects of the radio resource management. Finally, the Thesis closure is an identification of the future communication services that could provide a bigger addition of value to railways, and also the requirements that imply to mobile communications networks. For all the previous for scenarios depicted before (propagation, multiantenna systems, mobility and challenges) we provide some contributions already published (or submitted for revision or still in progress) on publications and international conferences.

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Este estudo trata da comunicação face a face nas organizações sob diferentes abordagens teóricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, já que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus públicos de interesse. Leva em conta o fenômeno da midiatização, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contemporânea. O objetivo geral da pesquisa é sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interação face a face e conhecer algumas circunstâncias que envolvem sua prática nas organizações. Por se tratar de uma tese teórica, a pesquisa bibliográfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodológicos; análises de casos empíricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situações ilustrativas. Conclui-se que a comunicação face a face nas empresas ocorre de forma simultânea e combinada a outros canais de comunicação, porém, ela proporciona resultados práticos e filosóficos ainda pouco explorados. É rara a utilização estratégica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reações alheias e ajustar a comunicação, aliar o discurso corporativo às práticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interações, o que pode ser decisivo para a comunicação organizacional.

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A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.

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Journalists have always used equipment which has been generally available in the communities in which they worked. This has been a result both of economy and necessity, since they found they had to connect with their audiences using means that were available to the audience, not just to the sender. Newspapers sold on street corners in the very early media days; SMS and email have become the rule for the early 21st century. This development also admits the possibility of the roles of the communication professional and the community merging during the “public journalism” process, and has become most recently evident in the areas around the Bay of Bengal, struck by the tsunami on December 26, 2004, especially in the Indonesian province of Banda Aceh, and in the Andaman and Nicobar Islands, where tiny portable radios, featuring solar panels and hand-cranked dynamos, have suddenly become part of a vital news media channel. In this article participant-observation and personal interview techniques are used to record and compare many of the digital channels used by news and information senders up to 2005. It also investigates the level of genuine participation which these new technologies have brought to the communications process.

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The present paper examines the issue of whether interpersonal relationships are critical for global marketing of industrial products. The fields of relationship marketing, IMP group research, sales research, and network theory have stressed the importance of interpersonal relationships in the business-to-business or industrial marketing context. In contrast to this emphasis on interpersonal relationships, we argue that industrial firms can both conceive and enhance marketing strategies based on developing high quality and consistent processes, products, services or outcomes (consistent processes and outcomes). Such strategies are especially important given the fact that developing interpersonal relationships is expensive due to their reliance on frequent and/or face-to-face communications. In this paper, we examine industry and country contexts that lead to the choice of alternative industrial product marketing strategies and highlight some future research directions and managerial implications.

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Since Shannon derived the seminal formula for the capacity of the additive linear white Gaussian noise channel, it has commonly been interpreted as the ultimate limit of error-free information transmission rate. However, the capacity above the corresponding linear channel limit can be achieved when noise is suppressed using nonlinear elements; that is, the regenerative function not available in linear systems. Regeneration is a fundamental concept that extends from biology to optical communications. All-optical regeneration of coherent signal has attracted particular attention. Surprisingly, the quantitative impact of regeneration on the Shannon capacity has remained unstudied. Here we propose a new method of designing regenerative transmission systems with capacity that is higher than the corresponding linear channel, and illustrate it by proposing application of the Fourier transform for efficient regeneration of multilevel multidimensional signals. The regenerative Shannon limit -the upper bound of regeneration efficiency -is derived. © 2014 Macmillan Publishers Limited. All rights reserved.

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Membrane systems are computational equivalent to Turing machines. However, its distributed and massively parallel nature obtain polynomial solutions opposite to traditional non-polynomial ones. Nowadays, developed investigation for implementing membrane systems has not yet reached the massively parallel character of this computational model. Better published approaches have achieved a distributed architecture denominated “partially parallel evolution with partially parallel communication” where several membranes are allocated at each processor, proxys are used to communicate with membranes allocated at different processors and a policy of access control to the communications is mandatory. With these approaches, it is obtained processors parallelism in the application of evolution rules and in the internal communication among membranes allocated inside each processor. Even though, external communications share a common communication line, needed for the communication among membranes arranged in different processors, are sequential. In this work, we present a new hierarchical architecture that reaches external communication parallelism among processors and substantially increases parallelization in the application of evolution rules and internal communications. Consequently, necessary time for each evolution step is reduced. With all of that, this new distributed hierarchical architecture is near to the massively parallel character required by the model.

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Este estudo trata da comunicação face a face nas organizações sob diferentes abordagens teóricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, já que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus públicos de interesse. Leva em conta o fenômeno da midiatização, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contemporânea. O objetivo geral da pesquisa é sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interação face a face e conhecer algumas circunstâncias que envolvem sua prática nas organizações. Por se tratar de uma tese teórica, a pesquisa bibliográfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodológicos; análises de casos empíricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situações ilustrativas. Conclui-se que a comunicação face a face nas empresas ocorre de forma simultânea e combinada a outros canais de comunicação, porém, ela proporciona resultados práticos e filosóficos ainda pouco explorados. É rara a utilização estratégica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reações alheias e ajustar a comunicação, aliar o discurso corporativo às práticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interações, o que pode ser decisivo para a comunicação organizacional.

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The notion of sediment-transport capacity has been engrained in geomorphological and related literature for over 50 years, although its earliest roots date back explicitly to Gilbert in fluvial geomorphology in the 1870s and implicitly to eighteenth to nineteenth century developments in engineering. Despite cross fertilization between different process domains, there seem to have been independent inventions of the idea in aeolian geomorphology by Bagnold in the 1930s and in hillslope studies by Ellison in the 1940s. Here we review the invention and development of the idea of transport capacity in the fluvial, aeolian, coastal, hillslope, débris flow, and glacial process domains. As these various developments have occurred, different definitions have been used, which makes it both a difficult concept to test, and one that may lead to poor communications between those working in different domains of geomorphology. We argue that the original relation between the power of a flow and its ability to transport sediment can be challenged for three reasons. First, as sediment becomes entrained in a flow, the nature of the flow changes and so it is unreasonable to link the capacity of the water or wind only to the ability of the fluid to move sediment. Secondly, environmental sediment transport is complicated, and the range of processes involved in most movements means that simple relationships are unlikely to hold, not least because the movement of sediment often changes the substrate, which in turn affects the flow conditions. Thirdly, the inherently stochastic nature of sediment transport means that any capacity relationships do not scale either in time or in space. Consequently, new theories of sediment transport are needed to improve understanding and prediction and to guide measurement and management of all geomorphic systems.

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The agent-based social simulation component of the TELL ME project (WP4) developed prototype software to assist communications planners to understand the complex relationships between communication, personal protective behaviour and epidemic spread. Using the simulation, planners can enter different potential communications plans, and see their simulated effect on attitudes, behaviour and the consequent effect on an influenza epidemic.

The model and the software to run the model are both freely available (see section 2.2.1 for instructions on how to obtain the relevant files). This report provides the documentation for the prototype software. The major component is the user guide (Section 2). This provides instructions on how to set up the software, some training scenarios to become familiar with the model operation and use, and details about the model controls and output.

The model contains many parameters. Default values and their source are described at Section 3. These are unlikely to be suitable for all countries, and may also need to be changed as new research is conducted. Instructions for how to customise these values are also included (see section 3.5).

The final technical reference contains two parts. The first is a guide for advanced users who wish to run multiple simulations and analyse the results (section 4.1). The second is to orient programmers who wish to adapt or extend the simulation model (section 4.2). This material is not suitable for general users.

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Les besoins toujours croissants en terme de transfert de données numériques poussent au développement de nouvelles technologies pour accroître la capacité des réseaux, notamment en ce qui concerne les réseaux de fibre optique. Parmi ces nouvelles technologies, le multiplexage spatial permet de multiplier la capacité des liens optiques actuels. Nous nous intéressons particulièrement à une forme de multiplexage spatial utilisant le moment cinétique orbital de la lumière comme base orthogonale pour séparer un certain nombre de canaux. Nous présentons d’abord les notions d’électromagnétisme et de physique nécessaires à la compréhension des développements ultérieurs. Les équations de Maxwell sont dérivées afin d’expliquer les modes scalaires et vectoriels de la fibre optique. Nous présentons également d’autres propriétés modales, soit la coupure des modes, et les indices de groupe et de dispersion. La notion de moment cinétique orbital est ensuite introduite, avec plus particulièrement ses applications dans le domaine des télécommunications. Dans une seconde partie, nous proposons la carte modale comme un outil pour aider au design des fibres optiques à quelques modes. Nous développons la solution vectorielle des équations de coupure des modes pour les fibres en anneau, puis nous généralisons ces équations pour tous les profils de fibres à trois couches. Enfin, nous donnons quelques exemples d’application de la carte modale. Dans la troisième partie, nous présentons des designs de fibres pour la transmission des modes avec un moment cinétique orbital. Les outils développés dans la seconde partie sont utilisés pour effectuer ces designs. Un premier design de fibre, caractérisé par un centre creux, est étudié et démontré. Puis un second design, une famille de fibres avec un profil en anneau, est étudié. Des mesures d’indice effectif et d’indice de groupe sont effectuées sur ces fibres. Les outils et les fibres développés auront permis une meilleure compréhension de la transmission dans la fibre optique des modes ayant un moment cinétique orbital. Nous espérons que ces avancements aideront à développer prochainement des systèmes de communications performants utilisant le multiplexage spatial.

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A behavioral mind-set refers to the effect of performing a behavior in one situation (e.g., deciding which animals jump higher, dolphins or sea lions) on the likelihood of performing a conceptually similar behavior in subsequent, unrelated situations (e.g., deciding which of two candies to purchase). It reflects the activation and persistence of procedural knowledge. My dissertation circumscribes the construct of a behavioral mind-set and proposes a theoretical framework describing how mind-sets operate as well as their cognitive and motivational determinants. Three sets of studies investigated the role of mind-sets in different domains. The first set of studies explored the influence of making comparative judgments on subsequent decision making. Specifically, I found that making comparative judgment in one situation activates a which-to-buy mind-set that increases the willingness to decide which of two products to purchase in a later situation without considering the option of not buying anything at all. This mind-set can be activated not only by stating preferences for one of two products but also by comparing the relative attractiveness of wild animals, comparing the animals with respect to physical attributes, and estimating how similar one object is to another. Furthermore, the mind-set, once activated, influences not only purchase intentions in hypothetical situations but the actual decisions to purchase one of different types of products that are on sale after the experiment. The second set of studies investigated whether generating supportive elaborations or counterarguments in one situation will influence people’s tendency to engage in similar behavior in a subsequent, unrelated situation. I found that making supportive elaborations in one situation gives rise to a bolstering mind-set that, once activated, increases participants’ disposition to generate supportive thoughts in response to persuasive communications that they receive later and, therefore, increases the effectiveness of persuasion. Correspondingly, generating opposing arguments in an initial situation activates a counterarguing mind-set that increases the tendency to argue against the persuasive communications and decreases its effectiveness. However, a counterarguing mind-set may increase the effectiveness of persuasion if the messages are difficult to be refuted. The third set of studies distinguished between the influence of motivation on consumer behavior and the influence of a mind-set that is activated by this motivation. Specifically, I found that appetitive motivation, which naturally increases people’s tendency to acquire food products, can give rise to a cognition-based acquisition mind-set that increases people’s disposition to acquire non-food products as well. This acquisition mind-set may persist even when the appetitive motivation that gave rise to it is satiated by eating. Moreover, the disposition to acquire non-food products is not mediated by the products’ attractiveness. The studies suggest that motivation and mind-sets may independently influence consumers’ evaluation of a product and their dispositions to acquire it. Motivation is more likely to influence product evaluations whereas a mind-set is more likely to influence consumers’ acquisition dispositions. In summary, a behavioral mind-set can be activated in the process of performing a behavior. And the mind-set may influence people’s subsequent behaviors in unrelated situations in which the activated procedure is applicable. Moreover, motivation to engage in one behavior could also elicit a cognition-based mind-set, which may change people’s subsequent behaviors.

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The over represented number of novice drivers involved in crashes is alarming. Driver training is one of the interventions aimed at mitigating the number of crashes that involve young drivers. To our knowledge, Advanced Driver Assistance Systems (ADAS) have never been comprehensively used in designing an intelligent driver training system. Currently, there is a need to develop and evaluate ADAS that could assess driving competencies. The aim is to develop an unsupervised system called Intelligent Driver Training System (IDTS) that analyzes crash risks in a given driving situation. In order to design a comprehensive IDTS, data is collected from the Driver, Vehicle and Environment (DVE), synchronized and analyzed. The first implementation phase of this intelligent driver training system deals with synchronizing multiple variables acquired from DVE. RTMaps is used to collect and synchronize data like GPS, vehicle dynamics and driver head movement. After the data synchronization, maneuvers are segmented out as right turn, left turn and overtake. Each maneuver is composed of several individual tasks that are necessary to be performed in a sequential manner. This paper focuses on turn maneuvers. Some of the tasks required in the analysis of ‘turn’ maneuver are: detect the start and end of the turn, detect the indicator status change, check if the indicator was turned on within a safe distance and check the lane keeping during the turn maneuver. This paper proposes a fusion and analysis of heterogeneous data, mainly involved in driving, to determine the risk factor of particular maneuvers within the drive. It also explains the segmentation and risk analysis of the turn maneuver in a drive.

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Vehicular accidents are one of the deadliest safety hazards and accordingly an immense concern of individuals and governments. Although, a wide range of active autonomous safety systems, such as advanced driving assistance and lane keeping support, are introduced to facilitate safer driving experience, these stand-alone systems have limited capabilities in providing safety. Therefore, cooperative vehicular systems were proposed to fulfill more safety requirements. Most cooperative vehicle-to-vehicle safety applications require relative positioning accuracy of decimeter level with an update rate of at least 10 Hz. These requirements cannot be met via direct navigation or differential positioning techniques. This paper studies a cooperative vehicle platform that aims to facilitate real-time relative positioning (RRP) among adjacent vehicles. The developed system is capable of exchanging both GPS position solutions and raw observations using RTCM-104 format over vehicular dedicated short range communication (DSRC) links. Real-time kinematic (RTK) positioning technique is integrated into the system to enable RRP to be served as an embedded real-time warning system. The 5.9 GHz DSRC technology is adopted as the communication channel among road-side units (RSUs) and on-board units (OBUs) to distribute GPS corrections data received from a nearby reference station via the Internet using cellular technologies, by means of RSUs, as well as to exchange the vehicular real-time GPS raw observation data. Ultimately, each receiving vehicle calculates relative positions of its neighbors to attain a RRP map. A series of real-world data collection experiments was conducted to explore the synergies of both DSRC and positioning systems. The results demonstrate a significant enhancement in precision and availability of relative positioning at mobile vehicles.