340 resultados para Vallenilla Lanz, Laureano
Resumo:
Este escrito, pretende poner en evidencia la falta de lmites jurdicos a la actual poltica econmica extractiva en los pases de la comunidad andina (CAN), actividad impulsada por los actuales gobiernos, quienes sin duda dan mayor importancia al modelo de desarrollo capitalista que a su propia riqueza ambiental, cultural y social; factores gravemente amenazados por el neoextractivismo que recientemente ha generado diferentes tensiones y disputas a nivel jurdico-ambiental; por tanto, esta investigacin invita a reflexionar sobre este tipo de problemticas y sobre la necesidad de cambiar la perspectiva materialista y consumista que envuelve actualmente a nuestra sociedad. En este sentido, se abordar la evolucin histrica del Derecho Internacional Ambiental, con el fin contextualizar estos principios en los ordenamientos jurdicos de Per, Ecuador, Colombia y Bolivia y as dilucidar los problemas que existen en estos pases frente a la falta de proteccin de sus recursos naturales, provocados por la escasez de garantas legales y la permisividad que existe por parte de los gobiernos en lo que a minera y problemas ambientales respecta. Se describe adems de forma genral las diferentes dificultades legales que el extractivismo ha generado en cada pas analizado, pues cada uno cuenta con particularidades ambientales y normativas que hace difcil abordar a profundidad cada problemticas en esta investigacin, sin embargo se plantean diferentes estrategias que los estados deberan conocer y aplicar para reducir el impacto socio-ambiental que est generando la actual poltica econmica. Cabe resaltar que en esta tesis no se abordarn perspectivas polticas ni sociolgicas, pues se limita a realizar un anlisis jurdico de los posibles problemas que tendra la legislacin actual frente al neoextractivismo (minera a gran escala), que afecta los diferentes territorios biodiversos que se encuentran en inminente peligro por los proyectos econmicos que estos gobiernos desean implementar.
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Juvenile angiofibroma is a benign fibroangiomatous tumor of relatively rare occurrence, developing most frequently in male adolescents. It has local characteristics of aggressiveness and expansion. The treatment of choice is surgical excision. In this article, the advantages and disadvantages of the surgical technique using the Le Fort I osteotomy are described, and the literature correlated with 2 case reports.
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Objective Underreporting of energy intake is prevalent in food surveys, but there is controversy about which dietary assessment method provides greater underreporting rates. Our objective is to compare validity of self-reported energy intake obtained by three dietary assessment methods with total energy expenditure (TEE) obtained by doubly labeled water (DLW) among Brazilian women. Design We used a cross-sectional study. Subjects/setting Sixty-five females aged 18 to 57 years (28 normal-weight, 10 over-weight, and 27 obese) were recruited from two universities to participate. Main outcome measures TEE determined by DLW, energy intake estimated by three 24-hour recalls, 3-day food record, and a food frequency questionnaire (FFQ). Statistical analyses performed Regression and analysis of variance with repeated measures compared TEE and energy intake values, and energy intake-to-TEE ratios and energy intake-TEE values between dietary assessment methods. Bland and Altman plots were provided for each method. chi(2) test compared proportion of underreporters between the methods. Results Mean TEE was 2,622 kcal (standard deviation [SD] =490 kcal), while mean energy intake was 2,078 kcal (SD=430 kcal) for the diet recalls; 2,044 kcal (SD=479 kcal) for the food record and 1,984 kcal (SD=832 kcal) for the FFQ (all energy intake values significantly differed from TEE; P<0.0001). Bland and Altman plots indicated great dispersion, negative mean differences between measurements, and wide limits of agreement. Obese subjects underreported more than normal-weight subjects in the diet recalls and in the food records, but not in the FFQ. Years of education, income and ethnicity were associated with reporting accuracy. Conclusions The FFQ produced greater under- and overestimation of energy intake. Underreporting of energy intake is a serious and prevalent error in dietary self-reports provided by Brazilian women, as has been described in studies conducted in developed countries.
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The aim of the present study was to determine whether under-reporting rates vary between dietary pattern Clusters. Subjects were sixty-five Brazilian women. During 3 weeks, anthropometric data were collected. total energy expenditure (TEE) was determined by the doubly labelled water method and diet Was Measured. Energy intake (El) and the daily frequency of consumption per 1000 kJ of twenty-two food groups were obtained from a FFQ. These frequencies were entered into a Cluster analysis procedure in order to obtain dietary patterns. Under-reporters were defined Lis those who did not lose more than 1 kg of body weight during the study and presented EI:TEE less than 0.82. Three dietary pattern clusters were identified and named according to their most recurrent food groups: sweet foods (SW). starchy foods (ST) and health), (H). Subjects from the healthy cluster had the lowest mean EI:TEE (SW = 0.86, ST = 0.71 and H = 0.58: P = 0.003) and EI - TEE (SW = -0.49 MJ, ST = - 3.20 MJ and H = -5.09 MJ; P = 0.008). The proportion of Under-reporters was 45.2 (95 % CI 35.5, 55.0) % in the SW Cluster: 58.3 (95 % CI 48.6, 68.0) % in the ST Cluster and 70.0 (95 % CI 61.0, 79) % in the H cluster (P=0.34). Thus, in Brazilian women, Under-reporting of El is not uniformly distributed among, dietary pattern clusters and tends to be more severe among subjects from the healthy cluster. This cluster is more consistent with both dietary guidelines and with what lay individuals usually consider `healthy eating`.
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O crescente dinamismo no ambiente competitivo est relacionado s novas fontes de informao, novas tecnologias em equipamentos e gesto, novos competidores e ciclos de vidas mais curtos dos produtos. A conjuntura atual tem destacado o papel do conhecimento organizacional em empresas industriais. Esta pesquisa analisa empiricamente as inter-relaes existentes entre os principais aspectos que compem o processo de formulao de estratgias da produo sob a tica do conhecimento organizacional. Durante seu desenvolvimento seguiu-se uma orientao quantitativa, coletando-se dados de 78 empresas localizadas no Rio Grande do Sul dos setores de alimentos, eletroeletrnicos, equipamentos de transporte e metal-mecnica. Os resultados sugerem provveis correlaes entre conhecimento organizacional da produo, fontes de informao utilizadas, interfuncionalidade e as competncias internas existentes dentro de um processo dinmico de formulao de estratgias de produo.
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Visando consolidar uma estratgia de produo, junto a uma empresa do ramo metalmecnico de Caxias do Sul, este trabalho implanta e analisa atravs de uma pesquisa-ao a utilizao de um mtodo de formulao de estratgia de produo seguindo a orientao de GAP ou lacuna. O trabalho foi desenvolvido no setor de forjaria e buscou a melhoria dos critrios competitivos junto aos seus clientes. Aps descrever o processo de implantao desse mtodo e avaliar seus resultados, traado um plano de ao a ser aplicado, evidenciando seus resultados. Como resultados pode-se citar que qualidade como critrio competitivo no depende apenas dos sistemas de garantia mas tambm de uma abordagem mais prxima da rea de recursos humanos.
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Esta dissertao aborda apenas alguns elementos relacionados gesto do conhecimento e, ao mesmo tempo, procura analisar o processo de criao do conhecimento em uma empresa de moldes. Gerir o conhecimento dentro de uma empresa pode ser uma grande vantagem competitiva diante do mercado atual. O desafio est em conciliar essas habilidades com a resoluo dos problemas operacionais do cotidiano. O conhecimento pode ser associado a uma preparao para ao, o que leva as organizaes a intensificarem o seu interesse por tal assunto. Uma das abordagens deste estudo de caso envolve a formao do conhecimento tcito dos funcionrios e sua transformao em explcito. Observa-se que o conhecimento coletivo importante na estratgia da empresa. Alm do que, a gesto do conhecimento refere-se a todo esforo sistemtico realizado pela empresa para criar, utilizar, reter e medir o seu conhecimento. Socializa-se o conhecimento, atravs do compartilhamento das idias e experincias adquiridas, o que possibilita atravs do exemplo das pessoas, que esta fase gere observao sobre as aes tomadas. Evidencia-se que, na empresa em questo podem existir apenas elementos da gesto do conhecimento e no um efetivo gerenciamento do conhecimento. H uma anlise feita de alguns dos principais aspectos relacionados gesto do conhecimento, ou seja: pessoas, processos, tecnologias de informao, fatores facilitadores e orientadores do aprendizado. As concluses desta dissertao apontam que, em uma empresa do porte da estudada, podem existir dificuldades no gerenciamento do conhecimento em muitas ocasies. A evidncia de que este conhecimento pode ser usado estrategicamente na competitividade do mercado, bem como na formao das competncias essenciais da empresa perante os demais concorrentes, no estabelecida. Em suma, a anlise dos elementos da gesto do conhecimento nessa empresa tem levado melhoria do seu desempenho. Porm, talvez fosse aconselhvel a alocao de um profissional para dar continuidade e servir de orientador dos grupos de trabalho relacionados a esses subsdios presentes na empresa, a fim de que possam melhorar sua estratgia.
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Este estudo analisa se as vendas de carteiras de crdito so utilizadas por instituies financeiras para gesto de risco, de acordo com Stanton(1998) e Murray(2001) ou para captao recursos, como apontado em Cebenoyan e Strahan(2001) e Dionne e Harchaoui(2003). Duas hipteses foram testadas quanto s vendas de carteira de crdito: 1) implicam em melhor rating na carteira remanescente; ou 2) promovem alavancagem financeira - com piora na carteira remanescente -, controlando para a existncia de coobrigao e para quem esses ativos foram transferidos. A amostra inclui informaes trimestrais de 145 instituies financeiras do primeiro trimestre de 2001 ao segundo trimestre de 2008. Os resultados oferecem evidncias empricas de que as instituies financeiras utilizam estas vendas para melhora do rating da carteira de crdito remanescente, ou seja, elas transferem, em sua maioria, ativos de baixa qualidade, garantindo bons ratings e melhorando a liquidez. Adicionalmente, seguindo a proposta Dionne e Harchaoui(2003) - que alm de testar, evidenciam que exigncias regulatrias promovem alavancagem em ativos de alto risco - foi observada a relao entre o ndice de Basilia e rating da carteira de crdito. As concluses foram semelhantes s encontradas por Dionne e Harchaoui(2003): quanto mais adequada maior ndice de Basilia - uma instituio financeira for, maiores as chances de ela possuir uma carteira de crdito com qualidade ruim.
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Baseada na perspectiva terica do campo dos Estudos Culturais e scio-histricos sobre o corpo, esta dissertao analisou os significados culturais que os indivduos atribuam aos seus corpos e suas vidas cotidianas aps terem sido submetidos a amputao e se tornarem usurios de prtese. O material emprico foi coletado atravs da observao participante, do dirio de campo e da entrevista semi-estruturada, realizada numa clnica ortopdica privada, situada em Porto Alegre, especializada na reabilitao e protetizao de indivduos que foram submetidos a amputao. O grupo participante do estudo foi: o fisioterapeuta e o protesista, e por nove pacientes da clnica, homens e mulheres, todos amputados de um membro inferior, com idades variando entre 18 e 82 anos, sendo que apresentavam em comum o fato de terem se tornado amputados aps um acidente ou em decorrncia da diabete. A pesquisa de campo foi desenvolvida no perodo de Fevereiro de 2003 a Setembro de 2003, atravs da participao de sesses de fisioterapia, das reunies mensais dos grupos de apoio aos amputados, onde foi acompanhado o processo de adaptao prtese. O estudo consistiu em problematizar os efeitos provocados na vida cotidiana destes indivduos pelas transformaes ocorridas em seus corpos secundrios amputao, bem como aqueles produzidos pelo "acoplamento" com a prtese, buscando tornar visvel o processo vivenciado por eles, ou seja, o estranhamento e a naturalizao do seu "novo" corpo fabricado pelas tecnologias. A dissertao representa, portanto, as reflexes construdas a partir da investigao desenvolvida especificamente neste grupo, onde o corpo amputado e protetizado foi vislumbrado como algo produzido e ressignificado na cultura, sendo assim moldvel, provisrio e reinventado continuamente.
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A presente investigao teve como objetivo responder a questo de como ocorre a criao de valor em uma dade, investigando como os mecanismos de governana atuam sobre o valor criado, como esse fenmeno ocorre ao longo do tempo e testando a aplicabilidade do modelo derivado da noo de valor econmico (BRANDENBURGER; STUART, 1996) para medir o valor criado em dades. Tambm foram testados os impactos das fontes de vantagem relacional segundo a perspectiva da viso relacional sobre o valor criado para as organizaes envolvidas. Ao integrar a literatura sobre relacionamentos do campo de Operaes e Cadeias de Suprimentos com o debate sobre criao de valor e vantagem competitiva nas reas de Estratgia e Marketing, a pesquisa props um modelo integrativo para se avaliar a criao de valor em relacionamentos e seu desenvolvimento ao longo do tempo. As principais correntes tericas usadas foram a Teoria de Custo de Transao, a Viso Relacional da estratgia e Teoria das Transaes Sociais. A pesquisa emprica qualitativa, tomando um carter dedutivo (BARRATT; CHOI, 2011), com entrevistas com 28 gestores responsveis pelos relacionamentos em dades dos setores de Alimentos e Bebidas (A&B) e Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmticos (HPPEC), tanto em empresas compradoras como fornecedoras, forneceu evidncias de que, nos segmentos investigados, os fornecedores adotam um comportamento mais propenso a colaborao do que as empresas compradoras, mas que esse comprometimento no garantia de exclusividade ou aumento de participao na relao e que mecanismos de governana relacional so mais comuns em situaes que envolvem riscos para as empresas compradoras e quando h assimetria de tamanho e poder entre as partes. As entrevistas forneceram evidncias que o modelo de valor econmico de Brandenburger e Stuart (1996) pode ser usado para avaliar o valor criado nos relacionamentos, considerando-se a diferena entre disposio a pagar da empresa compradora e o custo de oportunidade do fornecedor. Adicionalmente, os resultados sugerem que a avaliao dos ganhos em relacionamentos deve ser feita longitudinalmente, visto que h alternncia de ganhos entre as partes. Por fim, a etapa qualitativa permitiu identificar trs tipos distintos de criao de valor em dades: valor situacional, incremental e relacional. Em paralelo, foi testado um modelo para avaliar a influncia das quatro fontes de vantagem relacional no valor criado para empresas compradoras e fornecedores, com base em 76 respostas de empresas fornecedoras. A anlise dos modelos de mensurao sugere que os construtos de mecanismos de governana relacional e complementaridade de recursos podem ser agrupados em uma varivel latente representando o alinhamento intraorganizacional - fit (CHEUG; MYERS; MENTZER, 2010; SAXTON, 1997). O modelo de mensurao para valor criado, representado por cinco dimenses de primeira ordem, denominadas benefcios para a relao, benefcios para o fornecedor, benefcios para o comprador, custos de troca para a empresa compradora e custos de oportunidade para o fornecedor se mostrou adequado e com bons ajustes. A partir dos modelos validados, as relaes causais entre os recursos relacionais e as vrias formas de operacionalizar valor foram testadas, utilizando-se regresso linear mltipla. Os resultados forneceram indcios de que diferentes fontes da vantagem relacional tm impacto sobre distintos aspectos do valor criado. Enquanto o alinhamento interorganizacional explica a variao de benefcios para o fornecedor e para o comprador, o compartilhamento de conhecimento que influencia o benefcio para a relao. A especificidade de ativos tem impacto no custo de oportunidade para o fornecedor, enquanto o custo de troca para o comprador no afetado por esses mecanismos nessa situao. A anlise de agrupamentos permitiu ainda constatar a existncia de dois grupos distintos entre os respondentes: dades relacionais e dades no relacionais, sendo que o primeiro apresenta desempenho significativamente diferente do outro.
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Os mecanismos que levam ao desempenho superior e, por consequncia, os fatores que os explicam, so focos de vrias reas de pesquisa em Administrao de Empresas. A decomposio da variabilidade do desempenho vem sendo utilizada para esse fim, inicialmente procurando entender a contribuio de fatores intrnsecos s organizaes (efeito empresa) e de fatores relacionados ao setor econmico (efeito setor); mais recentemente outros fatores ganharam interesse, como o caso das contribuies da corporao e do pas para o desempenho. Esta tese introduziu um novo fator aos estudos de decomposio da variabilidade do desempenho: o efeito cadeia de suprimentos, quantificando a influncia da afiliao a uma determinada cadeia para o desempenho da empresa. Outra contribuio desta tese o amplo mapeamento da estrutura de varincia de desempenho das empresas brasileiras, expandindo pesquisas anteriores em termos de tamanho de amostra, mtodo de anlise mais adequado (modelagem multinvel) e dimenses de desempenho utilizadas. As anlises empricas consideraram indicadores de lucro e de crescimento, com a amostra mais ampla contendo 592.905 observaes de 77.468 empresas brasileiras e 485 setores de negcios, em um perodo de 10 anos. Os dados foram obtidos das bases de dados das pesquisas econmicas estruturais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). Modelos de 3 nveis observaes de desempenho, empresas e setores mostraram que o efeito empresa individual responde pela maior parcela da varincia do desempenho; esses modelos tambm apontaram para caractersticas peculiares da realidade brasileira, como as diferenas das estruturas de varincia quando os diversos setores so analisados separadamente, principalmente em termos da intensidade do efeito setor mais relevante, por exemplo, para as empresas de servios do que para as empresas dos demais setores e como as diferenas nas estruturas de varincia para as diversas regies do Brasil, sendo as empresas das regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste mais dependentes da contribuio do setor para seu desempenho do que as empresas da regio Sul e Sudeste. Ao se introduzir um quarto nvel a cadeia de suprimentos ao modelo, foi possvel identificar que a magnitude do efeito cadeia alcana entre 15% a 25% da variabilidade explicada, medida pela raiz quadrada dos componentes de varincia, representando cerca de 50% a 90% da magnitude do efeito setor. Alm de evidenciar a importncia da gesto das cadeias de suprimentos, os achados apontam para uma nova compreenso do efeito setor, j que indicam que os benefcios tradicionalmente atribudos ao setor econmico so em parte decorrentes da afiliao da empresa a uma determinada cadeia, e no similaridade das atividades que ela compartilha com outras empresas do mesmo setor.
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O propsito deste estudo compreender como os diferentes membros gerenciam o risco na cadeia de suprimentos global. Por meio de um estudo multicaso na cadeia de exportao da manga brasileira para os Estados Unidos foram investigados os elos fornecedor, exportador, operador logstico e importador. Foi desenvolvido um protocolo de pesquisa conforme sugesto de Yin (2010) e adaptao de instrumento de coleta de dados semi-estruturado de Christopher, et al. (2011). A partir de entrevistas com organizaes de apoio ao objeto da pesquisa, foi selecionado a amostra de empresas nas quais o fenmeno de gesto do risco poderia ser melhor observado. Baseado nas classificaes de tipo de risco elaboradas por Christopher et al. (2011), sugerida uma nova organizao das categorias de risco (demanda, suprimentos, processo e controle, ambiental e sustentabilidade). Este trabalho apresenta uma descrio da cadeia de exportao de manga, bem como os principais riscos e as estratgias mitigadoras de risco empregadas pelos quatro membros da cadeia estudados. Conforme regra de Sousa (2001), foram realizadas comparaes entre os tipos de risco e estratgias mitigadoras observadas na cadeia de suprimentos. Por fim, o estudo mostrou que a gesto do risco heterogenia entre os membros da cadeia, o exportador o mais penalizado pela consequncia de risco cadeia e a colaborao a principal forma observada de mitigao.
Resumo:
Pretendemos mostrar em nosso trabalho como e feita a comercializao do pescado, os problemas porque passam e passaram a atividade, suas dificuldades, aspectos futuros e o que oferece para o nosso pas a pesca em si particularizando detalhes de So Paulo, mas sempre lembrando que a problemtica grande, e portanto, muitas vezes o assunto dever ser encarado nacionalmente, mas sempre tendo em vista a nossa cidade.