436 resultados para Uvas finas


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A Região do Vale do São Francisco possui condições privilegiadas para o cultivo das videiras, tais como baixa precipitação pluviométrica e disponibilidade de água para irrigação que possibilitam um estresse hídrico e ciclo vegetativo da videira controlados pelo viticultor, permitindo a produção escalonada durante a maior parte do ano (LIMA, 2010) As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos. Se destacam: os açúcares, transformados em álcool durante a sua elaboração; os compostos nitrogenados utilizados pelas leveduras como fonte de energia para a transformação dos açúcares em álcool; os precursores de aromas revelados pelas enzimas das leveduras na vinificação; os ácidos orgânicos com importante papel na conservação e equilíbrio e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). De acordo com Mandelli et al. (2003) a qualidade do vinho encontra-se diretamente relacionada à composição química e ao ponto ideal de colheita da uva, evento que envolve maturações fisiológica, tecnológica e fenólica. Embora as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e manejo dos vinhedos tenham fundamental importância sobre os estádios de desenvolvimento das bagas, as pesquisas sobre o tema, nas condições climáticas desta Região são ainda incipientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução dos ácidos orgânicos de variedades de uvas viníferas tintas destinadas a produção de vinhos finos no Vale do São Francisco (VSF).

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No Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco.

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O principal objetivo do processamento mínimo é fornecer produtos frescos, mantendo suas qualidades nutricionais e apresentando vida útil que possibilite sua comercialização e distribuição, além de agregar valor aos produtos (Srebernich, 2007 ). O cloro é um componente químico bastante utilizado no processamento mínimo, podendo ser adotado na segunda lavagem dos produtos vegetais, visando à redução da carga microbiana da casca, ou, na etapa de enxágue, tendo como função a redução da carga microbiana adquirida durante a manipulação das frutas (Bastos, 2006). Além do cloro, o uso do metabissulfito de sódio, que possui características antioxidantes e antimicrobianas, tem o objetivo de cessar a atividade de enzimas de escurecimento e inibir a proliferação de microrganismos (Silva et al., 2012). Desta forma, o presente trabalho objetivou avaliar a qualidade de uvas da cultivar Sweet Celebration submetidas ao processamento mínimo, assim como a efetividade de três soluções de enxágue e da intensidade de corte do pedicelo das bagas na conservação desses frutos, durante 21 dias de armazenamento refrigerado a 8ºC.

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Apesar das vantagens geradas pelo processamento mínimo, já se sabe que esses produtos apresentam maior perecibilidade, devido aos danos sofridos, sendo necessária a adoção de técnicas que prolonguem a vida útil dos mesmos (MATTIUZ et al., 2009). Deste modo, a refrigeração é um método de extrema importância para a manutenção desses produtos, podendo também ser associada ao enxágue com soluções contendo produtos químicos como o metabissulfito de sódio e o cloro. Trabalhos relacionados ao processamento mínimo de uvas são escassos, sendo assim, objetivou-se avaliar a qualidade de uvas Sweet Globe minimamente processadas, assim como a efetividade de três soluções de enxágue (água, metabissulfito de sódio e cloro) e da intensidade de corte do pedicelo (com e sem pedicelo), na conservação destes frutos.

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A região do Submédio do Vale do São Francisco, cujas principais cidades produtoras são Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia, destaca-se na produção de uvas sob condições tropicais no Brasil. As condições climáticas da região permitem a realização de 2,5 ciclos vegetativos/ano e a programação da época de colheita para qualquer dia do ano, o que possibilita a oferta constante de uvas de mesa no mercado e o processamento de grandes volumes da fruta ao longo do ano (PROTAS; CAMARGO, 2011). O mercado brasileiro de uvas de mesa exige cada vez por qualidade, que, em geral, é avaliada com base nos seguintes parâmetros: ausência de manchas, lesões e ferimentos; turgidez do engaço; consistência da polpa; condição microbiológica e 18 entomológica; cor, sabor e formato característicos (LIMA, 2013). Por isso, a indicação de genótipos promissores ao cultivo em determinada região requer ampla caracterização e avaliação da planta e os frutos que produz. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as características de qualidade de uvas tintas de mesa, conservadas no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Semiárido.

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A importância da utilização de porta-enxertos na viticultura mundial é amplamente conhecida, especialmente no que se refere a sua influência na absorção de água e adaptação adiferentes tipos de solos, resistência a doenças e na produção das cultivares copa. O porta-enxerto ideal para as condições semiáridas brasileiras deve reunir características como vigor, resistência a pragas, doenças, e principalmente aos nematóides que estão presentes nos solos arenosos desta região (LEÃO et al., 2009). Apesar da recente diversificação da viticultura e introdução de novas cultivares de uvas de mesa no Vale do Submédio São Francisco, estudos que permitam a identificação dos melhores porta-enxertos, anteriores ao estabelecimento comercial dessas novas cultivares, geralmente não são realizados. A utilização de porta-enxertos adequados para cada cultivar copa são necessários porque permitem que as videiras expressem a sua máxima capacidade produtiva e qualidade das uvas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência do porta-enxerto sobre a produção e características dos frutos de novas cultivares de uvas de mesa no Vale do Submédio São Francisco.

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La presente investigación se realizó dentro del marco de la FUNDACION NAKAWE con el objetivo de realizar un estudio preliminar de la cría de gallinas de patio y la influencia que ejerce la dedicación de las productoras sobre el aspecto productivo y reproductivo de las gallinas. El estudio se hizo en las comarcas de Veracruz y El Portillo. Se utilizaron para este estudio las parvadas de gallinas de patio sin alterar su manejo y mantenidas en evaluación durante un periodo de 10 meses. Las productoras que participaron en este estudio estaban interesadas en conocer el comportamiento productivo y reproductivo de sus gallinas. Entre los indicadores sociales-técnicos encontrados en la zona según resultado de la Encuesta estática, se determinó que las gallinas son importante para las mujeres: autoconsumo 93%, ahorro 74%, comercio y prolificidad un 71% respectivamente, ventajas de las gallinas para las mujeres: pagan su comida un 50% y producción diaria un 36%, grupos raciales ( porrocas 100%, chiricanas 64.28%, finas 57.14% e híbridas 35.71%), experiencia en la actividad de 3 a 20 años, la edad de la primera postura es 5.5 y 7.5 meses, número de huevos por postura es de 10 a 15, número de huevos echados por nido de 9 a 13, número de postura por ave/ano es 4 a 7 veces, duración de la crianza de 1.5 a 2.5 meses. Entre los índices técnicos-económicos encontrados en la cría de gallinas de patio, según resultados de las Encuestas de seguimiento por un periodo de 10 meses son: parvadas de 28 a 119 aves y con un promedio de 55 aves, la entradas de aves a la parvada fueron: cambios positivos 51%, nacimiento 45% y compra 4%; salidas de aves fueron: cambios negativos 42.5%, muerte 18.8%, pérdidas 17.6%, venta 12.5%, consumo 8.6%, el incremento fue negativo en un 19.31%, la cantidad huevos por gallina fue de 44 a 120 y un promedio de 85, porcentaje de producción de 26.76% en invierno, 28.72% en verano y el promedio fue de 27.76%, destino huevos: consumo 57%, venta 26%, huevos echados 10%, regalo 5%, compra 1 %, pérdida 1%, el número de huevos echados por nido osciló de 8 a 13 y su promedio fue 11, número de veces echada por gallina oscila de 0.44 a 1.4 veces y su promedio fue de 0.81 veces, incubabilidad obtenida en invierno fue de 46.63% y en verano fue de 58.55% para un promedio de 52.59%, cantidad de pollos nacidos por gallina oscila de 2.51 a 8 con un promedio de 4.68 pollos, el 69.47% del alimento suplementado proviene de la parcela y 30.53% proviene de la compra, el consumo por unidad ave fue de 13.72 a 44.44 libras con un promedio de 31.55 libras, cargas de parásitos internos leves, los costos de alimentación oscilan de 88 a 91% y los costos de salud del 9 a 12% del total de costos variables y la utilidad bruta oscila de 1715.3 córdobas a (86.65) córdobas y con una utilidad promedio para todas las familias estudiadas de 512 córdobas.

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La piña es reconocida como una de las frutas más finas de las re giones tropicales y se denomina la reina de todas las frutas. En Nicaragua se consume principalmente como frut a fresca, refresco y otros productos derivados de la industrialización de la piña. Para el estudio de embriogénesis somática en piña cultivar MD - 2 se realizaron diferentes variantes de medios de cultivo en las fases de inducción, multiplicación, formación de plantas , enraizamiento y aclimatación de plantas. En la fase de inducción de callo s con el empleo de explante s de hojas no se produjo iniciación de callos, pero con explantes de ápices meristemáticos se obtuvieron los mejores resultados en los medios qu e contenían 1 mg/l de 2,4 - D y 0 y 0.2 mg/l 6 - B encil - amino - purina . La multiplicación de callos fue mejor en los medios de cultivos que se le suministraron 2 mg/l de Ácido Indolacético y 1.8 mg/l de A cido - naftaleno - acético con agua de coco al 1 5% y 400 mg/ l de carbón activado . La formaci ón de pla n tas se favoreció en el medio de cultivo que contenía 0.38 mg/l de Ácido Indolbutírico y dos mg/l de 6 - Bencil - Amino - Purina. En l a fase de enraizamiento de las plantas resultó ser mejor el medio de cultivo que con tenía 0.5 mg/l de Ácido Indolacé tico y 40 g/l de sacarosa . En la fase de aclimat iz ación de plantas los medios que previamente se desarrollaron en las cinco variantes de medios en la fase de en raizamiento presentaron los mejores resultados con respecto al po rcen taje de sobrevivencia.

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Con el objetivo de conocer el efecto de periodo de infestación de la chicharrita del maíz dalbulus maldis sobre la incidencia del achaparramiento y el rendimiento de grano en maíz n3-100 de postrera, se realizó este ensayo en la estación experimental del valle de sebaco “Raúl Gonzales” se establecieron 5 periodo de infestación de dalbulus maidis (0-10,10-20,30-40 dds) y un periodo sin infestación entre 0 y 40 dds. Se usaron jaulas finas para la protección de las plantas del vector dalbulus maidis. Durante los periodos la infestación de las plantas por la chicharrita del maíz dalbulus maidis consistía en quitar las jaulas de las plantas y dejarlas con infestación natural hasta el periodo determinado. El rendimiento tiende a ser más bajo cuando la infestación es mas tarde. El periodo de infestación, 0-40 dds obtuvo el más bajo rendimiento y mayor grado de síntomas de las enfermedades, lo que nos indica que existe un efecto de la cantidad de inoculo ya que este periodo la planta huésped estuvo más tiempo expuesta a la transmisión del inoculo, mientras que los otros periodo de infestación (0-10,10-20,20-30 y 30-40 dds) indican que existe un efecto del momento en que ocurrió la transmisión del inoculo por el vector dalbulus maidis. El rendimiento más alto lo obtuvo el periodo sin infestación en el cual no se presentaron síntomas de la enfermedad. Los rendimiento bajaron en 68-538 en el periodo de infestación, 0-10 dds con respecto al periodo sin infestación. La relación entre grado de síntoma y peso de grano fue determinada. El grado de síntoma de la enfermedad a los 50,60 y 70 dds explicaron aproximadamente el 27,42 y 636 de la varianza en el rendimiento de grano respectivamente y más eficaz. Las estrategias de control del vector dalbulus maidis debe enfocarse con mayor énfasis en los primeros periodo de infestación,, donde una medida de control nos saldría más rentable y más eficaz.

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[ES] A pesar de que los economistas han dedicado enorme esfuerzo a examinar la racionalidad de los contratos en agricultura, pocos estudios se han llevado a cabo en viticultura. Sin embargo, se observan diferencias contractuales en la producción de uva y vino. En el presente trabajo se analizan las estructuras contractuales actualmente utilizadas en varias regiones vitivinícolas. Independientemente de las características inherentes en los contratos, se obtiene que estos mecanismos permiten a las bodegas articular sus requisitos con respecto a la calidad de las uvas producidas por los agricultores.

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ENGLISH:The gill rakers of both juvenile and adult anchovetas are long and numerous, with many fine processes which make a very efficient straining apparatus. The stomach is modified into a gizzard. The intestine undergoes heteronomous growth, and attains about eight times the standard length in adults. The stomach contents of 39 samples of juvenile fish and 120 adult fish were examined. Diatoms were the principal food of all the sizes of fish examined, from 29 to 153 millimeters. Silicoflagellates, dinoflagellates, pollen grains, formaniferans, rotifer shells, crustaceans, and eggs, probably of crustaceans, were also found in small amounts. Coscinodiscus, a diatom, was the most important item found in the stomachs of the juvenile fish. No strong differences were observed in the feeding habits of different sizes of juveniles. Even taking into account their smaller size, the juveniles had smaller volumes of material and lesser numbers of organisms in their stomachs than did the adults. The stomachs of the adult fish, unlike those of the juveniles, usually contained considerable quantities of mud. Melosira, Coscinodiscus, and Thalassionema, all diatoms, were the most important organisms found in the stomachs of the adults. The incidence of Melosira was much higher in the stomachs of fish from the areas to the east of the entrance of the Panama Canal than from those to the west. No seasonal differences in the food were observed. The volume of material in the stomachs ranged from almost none to nearly 1.0 milliliter, with an average of a little more than 0.2 milliliter. Twenty-six bottom samples were examined; the organisms found corresponded very closely to those encountered in the stomachs of the adult fish. It is concluded that the juvenile anchovetas are chiefly or entirely filter feeders of the pelagic zone. The adults, however, are mostly iliophagous feeders, but possibly do some feeding upon plankton as well. SPANISH:Las branquispinas de las anchovetas, tanto en las juveniles como en las adultas, son largas y numerosas, can varias protuberancias finas que hacen de ellas un aparato filtrador muy eficiente. El estómago está modificado en una molleja. El intestino está sometido a un crecimiento heterónomo, llega a alcanzar unas oeho veces la longitud estandar en las adultas. Fué examinado el contenido estomacal de 39 ,muestras de peces juveniles y de 120 adultos. Las diatomeas fueron el alimento principal de todos los peces que fueron examinados cuyo tamaño varió entre los 29 y 153 milimetros. Se encontraron también en cantidades silicoflagelados, dinoflagelados, granos de polen, foraminíferos, conchas de rotiferos, crustáceos y huevos, probablemente de crustáceos. Coscinodiscus, una diatomea, fué el alimento más importante encontrado en los estómagos de los peces juveniles. No se observaron mayores diferencias en los hábitos de alimentación en los juveniles de diferentes tamaños. Aún tomando en cuenta su tamaño menor, los juveniles tenian volúmenes más pequeños de material y un número menor de organismos en sus estómagos que los adultos. Los estómagos de los peces adultos, diferentes a los de los juveniles, contenían por lo general considerables cantidades de fango. Melosira, Coscinodiscus, y Thalassionema, todas ellas diatomeas, fueron los organismos más importantes encontrados en los estómagos de los adultos. La contribuciónde Melosira fué mucho más alta en los estómagos de los peces procedentes de las áreas al este de la entrada del Canal de Panamá que la de aquellos provenientes del oeste. No se observaron diferencias estacionales en la alimentacion. El volúmen de material en los estómagos varió de casi cero a cerca de 1.0 mililitros, con un promedio de un poco mas de 0.2 mili1itros. Se examinaron 26 muestras de fonda; los organismos encontrados correspondieron muy cercanamente a los hallados en los estómagos de los peces adultos. Se ha llegado a la conclusión de que las anchovetas juveniles son principalmente ó enteramente filtradoras de alimentos de la zona pelágica. Las adultas, sin embargo, son en su mayoria iliófagas, pero posiblemente se alimentan también de plancton.

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[ES] La evolución fluvial del río Ebro ha sido analizada de forma desigual, siendo más numerosas las investigaciones centradas en su curso medio y bajo. En este trabajo se describe el sistema de terrazas fluviales elaborado por el río Ebro a su paso por la Cuenca de Miranda de Ebro (Álava – Burgos). Se han reconocido cinco niveles de terrazas (T1-T5) mediante su análisis estratigráfico, morfológico y sedimentológico. Las terrazas se sitúan a unas alturas que oscilan entre los 68 y los 5 m sobre el nivel actual del río Ebro. El relleno sedimentario de los niveles más elevados (T1-T4) está compuesto por gravas poligénicas bien clasificadas y muy redondeadas con presencia puntual de niveles de arenas; mientras que el nivel más bajo (T5) está constituido enteramente por partículas finas. Los resultados apuntan hacia variaciones de caudal y aportes sedimentarios, en relación con las oscilaciones climáticas cuaternarias, como los factores que gobiernan la evolución fluvial en la Cuenca de Miranda de Ebro, en coherencia con los modelos de evolución propuestos para otros puntos de la cuenca hidrográfica