915 resultados para Urban territorial expansion
Resumo:
O objetivo desse trabalho é o ordenamento territorial em área de proteção ambiental, analisando o processo de ocupação a partir da ação de promotores imobiliários numa área natural protegida por lei. Nos últimos 20 anos, observamos o crescimento irregular e desordenado de empreendimentos imobiliários, dinamizado pelo turismo. A procura por locações para veraneio provocou rápida expansão de loteamentos habitacionais e estabelecimentos comerciais sobre longa faixa de restinga, entre 26 km de praia e complexo sistema lagunar, localizada nos municípios de Saquarema, Araruama e Arraial do Cabo, Estado do Rio de Janeiro. Essa ocupação ameaça ecossistemas remanescentes como: brejos, lagoas costeiras, manguezais e restingas que deveriam ser preservados segundo leis ambientais. Nesse universo, responderemos as seguintes questões: Como atuam os agentes sociais presentes no conflito? Qual o papel do Estado nesse processo? As leis que regem as políticas de conservação ambiental são interdependentes? Há conflitos de competências? A coleta de informações ocorreu através de análise documental, de imagens de satélite, trabalhos de campo, visitas técnicas e entrevistas com agentes sociais. Os resultados possibilitaram um mapeamento da ação desses agentes na área em estudo, suas competências e geração de mapa de uso do solo.
Federalismo e gestão metropolitana: subsídios para o planejamento territorial dos serviços de saúde.
Resumo:
Esta tese analisou o planejamento, a gestão e a configuração do sistema de saúde na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro. Tem com base o referencial teórico do federalismo e apoiou-se em pesquisa qualitativa de caráter descritivo. A pesquisa versou sobre aspectos político-institucionais; normativos, organizacionais; práticos e estruturais da rede de serviços de saúde na região. A análise empreendida aponta as características do modelo tridimensional do federalismo brasileiro a Constituição Federal de 1988 transfere o poder de instituir regiões metropolitanas aos estados, mas na prática, anula a capacidade de intervenção nos municípios e reduz o papel político e administrativo dos estados. Entre os desafios apontados pela tese estão: o comportamento autárquico dos municípios; a disparidade existente entre eles; o enfraquecimento do papel de coordenação do governo estadual; a descontinuidade e pouca integração entre políticas públicas para as regiões metropolitanas; a falta de experiência em planejamento regional e intersetorial; a necessidade de institucionalizar um órgão metropolitano que, entre outras funções, estabeleça fundos financeiros, com definição de fontes de receitas e critérios de alocação de recursos regionais. Quanto à política de regionalização da saúde análise da capacidade instalada dos municípios na integração de serviços de saúde regionais , a tese destaca as fragilidades e desigualdades na distribuição da oferta de serviços; a relação concorrencial entre os municípios para incorporar maior força produtiva qualificada, a oferta de serviços especializados, o adensamento e a concentração de serviços e profissionais de saúde no núcleo metropolitano (a cidade do Rio de Janeiro). O trabalho destaca o potencial de atuação do novo pacto de gestão, representado pelo Contrato Organizativo de Ação Pública em Saúde (COAP) e dos Mapas de Saúde como instrumentos político-institucionais na regulação regional e metropolitana da saúde. Apesar disso, sinaliza que avanços na governança regional serão possíveis com a institucionalização de um órgão que tenha autonomia para tomada de decisões regionais. O estudo reforça a importância da revalorização da gestão das regiões metropolitanas e o potencial de conectividade entre as políticas públicas urbanas através da organização de redes de serviços públicos na agenda política em detrimento das práticas municipalistas.
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Esta pesquisa busca investigar um processo em curso, onde a estratégia do empreendedorismo na gestão das políticas públicas urbanas vem se adaptando e se conformando ao atual contexto de política econômica chamada de neodesenvolvimentismo. Para isso, as parcerias público-privadas tem um papel fundamental na gestão do desenvolvimento urbano, no âmbito das três esferas de poder. Abordaremos, portanto, o histórico das reformas políticas do País que levaram a uma evolução da política de nacional-desenvolvimentismo ao novo desenvolvimentismo, para entendermos o contexto no qual as atuais parcerias público-privadas vem sendo desenvolvidas como modelo para de gerir o território. Mencionaremos também a legislação e os discursos por trás da defesa deste tipo de negócio entre o poder público e o setor privado. Ainda, como o país enfrentou a crise de 2008, chamada de crise das crises, utilizando esse modelo de gestão do território. Os megaeventos esportivos serão analisados como um fator catalizante da atração de investimentos e negócios para as cidades. No Rio de Janeiro, com a escolha da cidade para sediar os Jogos Olímpicos, e também sendo uma das cidades sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014, várias de transformações territoriais se iniciaram. Com fortes indícios de que uma série de violações estava por vir, a fim de abrir espaço e ampliar o mercado dos investimentos privados. O Parque Olímpico, como principal local de competições das Olimpíadas de 2016, configura-se como uma imensa oportunidade de negócios com a iniciativa privada, localizado em área de ampla expansão do mercado imobiliário da cidade: a Barra da Tijuca. Diante disso, muitas comunidades pobres vem sofrendo com a política de deslocamento forçado para dar lugar aos investimentos no território. Neste contexto, está a comunidade Vila Autódromo, estabelecida bem ao lado do local de implementação do empreendimento. Sua remoção está prevista no estudo de viabilidade e no edital de concessão. Estudaremos a parceria público-privada realizada para a construção do Parque Olímpico, através da análise dos documentos relacionados ao seu processo licitatório e a escolha do consórcio vencedor. Ainda, como esse empreendimento tem impactado no caso da comunidade Vila Autódromo, que além de já ter sido alvo de outras tentativas de remoção, foi objeto de uma política de regularização fundiária no passado e tem um intenso histórico de resistência e de luta pela permanência.
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Urbanization can exert a profound influence on land covers and landscape characteristics. In this study, we characterize the impact of urbanization on land cover and lacustrine landscape and their consequences in a large urban lake watershed, Donghu Lake watershed (the largest urban lake in China), Central China, by using Landsat TM satellite images of three periods of 1987, 1993 and 1999 and ground-based information. We grouped the land covers into six categories: water body, vegetable land, forested land, shrub-grass land, open area and urban land, and calculated patch-related landscape indices to analyze the effects of urbanization on landscape features. We overlaid the land cover maps of the three periods to track the land cover change processes. The results indicated that urban land continuously expanded from 9.1% of the total watershed area in 1987, to 19.4% in 1993, and to 29.6% in 1999. The vegetable land increased from 7.0% in 1987, 11.9% in 1993, to 13.9% in 1999 to sustain the demands of vegetable for increased urban population. Concurrently, continuous reduction of other land cover types occurred between 1987 and 1999: water body decreased from 30.4% to 23.8%, and forested land from 33.6% to 24.3%. We found that the expansion of urban land has at least in part caused a decrease in relatively wild habitats, such as urban forest and lake water area. These alterations had resulted in significant negative environmental consequences, including decline of lakes, deterioration of water and air quality, and loss of biodiversity.
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The early years of the eighteenth century Irish port town, Cork saw an expansion of its city limits, an era of reconstruction both within and beyond the walls of its Medieval townscape and a reclamation of its marshlands to the east and west. New people, new ideas and the beginnings of new wealth infused the post Elizabethan character of the recently siege battered city. It also brought a desire for something different, something new, an opportunity to redefine the ambience and visual perception of the urban landscape and thereby make a statement about its intended cultural and social orientations. It brought an opportunity to re-imagine and model a new, continental style of place and surrounding environment.
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Urban areas in many developing countries are expanding rapidly by incorporating nearby subsistence farming communities. This has a direct effect on the consumption and production behaviours of the farm households but empirical evidence is sparse. This thesis investigated the effects of rapid urbanization and the associated policies on welfare of subsistence farm households in peri-urban areas using a panel dataset from Tigray, Ethiopia. The study revealed a number of important issues emerging with the rapid urban expansion. Firstly, private asset holdings and consumption expenditure of farm households, that have been incorporated into urban administration, has decreased. Secondly, factors that influence the farm households’ welfare and vulnerability depend on the administration they belong to, urban or rural. Gender and literacy of the household head have significant roles for the urban farm households to fall back into and/or move out of poverty. However, livestock holding and share of farm income are the most important factors for rural households. Thirdly, the study discloses that farming continues to be important source of income and income diversification is the principal strategy. Participation in nonfarm employment is less for farm households in urban than rural areas. Adult labour, size of the local market and past experience in the nonfarm sector improves the likelihood of engaging in skilled nonfarm employment opportunities. But money, given as compensation for the land taken away, is not crucial for the household to engage in better paying nonfarm employments. Production behaviour of the better-off farm households is the same, regardless of the administration they belong to. However, the urban poor participate less in nonfarm employment compared to the rural poor. These findings signify the gradual development of urban-induced poverty in peri-urban areas. In the case of labour poor households, introducing urban safety net programmes could improve asset productivity and provide further protection.
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Este estudio intenta esclarecer las transformaciones físicas y socioeconómicas de los asentamientos rurales de la región española de Castilla y León, durante la segunda mitad del siglo XX. Se analiza la evolución temporal de la forma urbana a través de un Sistema de Información Geográfico (SIG), calculando unos índices métricos y comparándolos con la información demográfica histórica. Los resultados pretenden mostrar los efectos de la especialización funcional económica, causada por la integración en las jerarquías productivas globales, sobre la estructura urbana. La pérdida gradual de las características tradicionales de los pueblos castellanos, como la compacidad y la integración en el entorno, debido a la pérdida o degradación de la arquitectura popular y la construcción de nuevas edificaciones industriales, supone un riesgo para las futuras políticas de desarrollo local. Se considera necesario preservar la identidad paisajística y evitar la destrucción del patrimonio cultural para poder revitalizar estos territorios.
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Los indicadores de sostenibilidad conforman herramientas útiles para la toma de decisiones. Las ciudades latinoamericanas, y especialmente las áreas de expansión sin planificación adecuada, enfrentan desafíos cada vez mayores para revertir problemáticas que amenazan su sostenibilidad. El presente trabajo evalúa de manera preliminar, la sostenibilidad ambiental del periurbano de Mar del Plata (Argentina) tomando como referencia algunos de los indicadores propuestos por el modelo del Banco Interamericano de Desarrollo en la Iniciativa Ciudades Emergentes y Sostenibles. Se construyó un índice sintético (Índice de Sostenibilidad Ambiental, ISA) que integra trece indicadores agrupados en ocho temas. Las situaciones más críticas (ISA: 0,45-0,558) se identifican fundamentalmente en zonas en las que se desarrollan actividades rurales y en las que se localizan asentamientos de carácter precario. El estudio realizado profundiza en el conocimiento de la dimensión ambiental de la sostenibilidad, enfatizando en el análisis de los contrastes internos del periurbano marplatense.
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A new kind of photographic representation, called movement-image is proposed and discussed to record the visual experience of the journey through urban highways. It consists of performing long exposure photographic shots while the track is traversed, thus registering a time-panorama which includes landscape signs and inner spaces of the ways involved. This proposal is linked to the limitations of representing these expressways, if they are understood as structures of instrumental origin, where the resulting experience comes from moving at high speed through the territory. In al almost all cases the aesthetic approach or urban integration with the city and landscape are excluded. In this sense, although such structures may be an opportunity to collect, build and colonize the urban landscape, the lack of adequate representation of the phenomenon causes a difficulty in its understanding and transformation. The options for representation using photography is assumed, knowing its own particular tradition in the use of long exposures, for the expression of the mobile, and the multiple visual attention, divided or weakened.
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This paper looks at urban regeneration in Belfast as a stage on which the interaction between different structural dynamics (political, economic and cultural) is manifested in the city. It discusses how contested ideas of ‘space’, ‘place’ and ‘territory’ frame the ways in which Belfast has changed over recent years and asks if regeneration itself has the potential to transform the dynamic of deep-rooted ethno-national divisions. The research question is explored through a case study of proposed urban regeneration in north Belfast. It is found that, while there is evidence of transition to less exclusivistic attitudes in leisure and work spaces, asymmetrical conflict over residential space persists in ways which reproduce deep-rooted political and cultural patterns of territorial fixity and division.
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This article explores how the design and layout of the urban environment can have significant social impacts on working class communities whose access to employment and other necessary services depends largely on public transport and safe walk-able streets. It does so by considering a case study of Belfast. Although Belfast has a distinctive recent history as the site of political violence and territorial division, it also has a spatial configuration that emerged out of a modernising roads and redevelopment programme in the 1960s and 1970s. However, an understanding of contemporary Belfast, particularly its urban structure and form, requires n analysis of how the social impacts of such ubiquitous regional and urban planning practices were not addressed. The article argues that a culture of ‘politically safe’ bureaucratic inaction developed during the ‘war years’ has been sustained in the ‘new democracy’. In turn, this has had significant consequences for the functioning of the city. Major areas of derelict land around the city core together with the impediments created by regional road infrastructure have combined to create a doughnut city that, on the one hand, facilitates a commuting middle class, while on the other, discriminates against the poorest inner city communities. The article goes on to examine how an activist urban design group, known as the Forum for Alternative Belfast, has responded to these challenges. It focuses particularly on action-research undertaken during its 2010 Summer School which aimed to address issues of disconnection in inner North Belfast that affect some of the most territorialised and deprived communities in the city.
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Political and spatial contestation in divided cities contributes to strategies of self-defense that utilize physical and spatial settings to enable the constitution of social boundaries, borders and territories.
Urban parks that are designed to ease division through an open transitional landscape can instead facilitate further segregation through their spatial order and facility layout. This paper investigates the role of the spatial design and material landscape of integrated parks in Belfast interface areas as instruments of engagement or division. It does so by analyzing the spatial organization of the parks’ facilities and the resultant ‘social voids.’ Space, time and distance were found to be effective tools for the negotiation of privacy, the manifestation of power, and the interplay of dominance and self-confidence. In the context of a divided city, strong community-culture tends to reproduce new boundaries and territories within the shared landscape. Through user interviews and spatial analysis, this paper outlines the design principles that influence spatial behavior in the urban parks of contested urban landscapes. It argues that despite granting equal access to shared public facilities, social voids and physical gaps can instill practices of division that deepen territorial barriers, both psychologically and spatially.
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Aim: The aim of this paper is to identify best practice relating to the effective management of materials in an urban, confined construction site, using structural equation modelling.
Methodology: A literature review, case study analysis and questionnaire survey are employed, with the results scrutinised using confirmatory factor analysis in the form of structural equation modelling.
Results: The following are the leading strategies in the management of materials in a confined urban site environment; (1) Consult and review the project programme, (2) Effective communication and delivery, (3) Implement site safety management plans, and (4) Proactive spatial monitoring and control.
Implication for Practice: With the relentless expansion of urban centres and the increasing high cost of materials, any potential savings made on-site would translate into significant monetary concessions on completion of a development.
Originality/Value: As on-site project management professionals successfully identify and implement the various strategies in the management of plant and materials on a confined urban site, successful resource management in this restrictive environment is attainable.
Innovative Aspect of Paper: An empirical study of three different construction sites in three different countries (Ireland, England and USA) together with a questionnaire survey from the industry, investigating the managerial strategies in the management of plant and material in confined urban site environments
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The Northern Ireland conflict is shaped by an ethno-national contest between a minority Catholic/Nationalist/Republican population who broadly want to see the reunification of Ireland; and a majority Protestant/Unionist/Loyalist one, who mainly wish to maintain the sovereign connection with Britain. After nearly three decades of violence, which intensified segregation in schooling, labour markets and especially housing, a Peace Agreement was signed on Good Friday 1998. This paper is concerned with the peace process after the Agreement, not so much for the ambiguous political compromise, but for the way in which the city is constitutive of transformation and how Belfast in particular, is now embedded with a range of social instabilities and spatial contradictions. The Agreement encouraged rapid economic expansion, inward investment, especially in knowledge–intensive sectors and a short-lived optimism that markets and the neo-liberal fix would drive the post-conflict, post-industrial and post-political city. Capital would trump ethnicity and the economic uplift would bind citizens to a new expression of hope based on property speculation, tourism and global corporate investment.
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O mercado imobiliário tem um papel importante nas economias modernas, tanto a nível macro como a nível micro. Ao nível macro, a construção de habitação representa um sector importante e influente na economia, com efeitos multiplicadores significativos sobre a produção e o emprego. Ao nível micro, uma residência representa o activo mais valioso da maioria dos indivíduos e uma parcela muito relevante da riqueza das famílias. Para estas, o custo e a qualidade das suas habitações influencia directa e indirectamente a sua qualidade de vida. A habitação é por isso mesmo um tema, que avaliado nas suas múltiplas dimensões, se caracteriza por ser bastante complexo, mas também ao mesmo tempo desafiante. De modo a delimitar o objecto de análise do trabalho de investigação, esta tese realça os aspectos de localização e distribuição espacial das habitações urbanas. Será desenvolvido um quadro conceptual e respectiva metodologia para a compreender a estrutura espacial da habitação urbana realçando os três aspectos fundamentais da análise espacial: heterogenidade espacial, dependência espacial e escala espacial. A metodologia, aplicada à área urbana de Aveiro e Ílhavo é baseada numa análise hedónica factorial de preços e na noção não geométrica do espaço. Primeiro, é fixada uma escala territorial e são definidos submercados habitacional. Posteriormente, quer a heterogeneidade quer a dependência espaciais são estudados utilizando métodos econométricos, sem considerar qualquer padrão fixo e conhecido de interações espaciais. Em vez disso, são desenvolvidos novos métodos,tendo como base o modelo hedónico factorial, para inferir sobre os potenciais drivers de difusão espacial no valor de uma habitação. Este modelo, foi aplicado a duas diferentes escalas espaciais, para compreender as preferências dos indivíduos em Aveiro ao escolher os seus locais de residencia, e como estas afectam os preços da habitação. O trabalho empírico, utilizando duas bases de dados de habitação distintas, aplicadas ao mercado de habitação de Aveiro mostram: i) em linha com a literatura, a dificuldade de definir submercados e compreender as inter-relações entre esses mercados; ii) a utilidade de uma abordagem híbrida, combinando análise factorial com regressão; iii) a importância fundamental que o efeito escala espacial desempenha no estudo da heterogeneidade e dos spillovers e, finalmente, iv) uma metodologia inovadora para analisar spillovers sem assumir aprioristicamente uma estrutura espacial específica de difusão espacial. Esta metodologia considera a matriz de pesos espaciais (W) desconhecida e estimatima as interações espaciais dentro e entre submercados habitação.