1000 resultados para Todos os Cómicos Acabam com uma Canção


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Depois de 1991, as políticas de comunicação desenvolvidas em Cabo Verde estiveram assentes numa contrariedade entre os planos do discurso e os planos da acção: se a nível discursivo, a liberdade de imprensa foi encarada como o pilar das opções do regime, a nível das práticas da governação um conjunto de acções e inacções dificultaram a implementação de um ambiente de liberdade no seio dos profissionais da comunicação social. Desde logo, o processo de transição de regime empurrou os jornalistas e os actores políticos no poder para uma situação de colisão eminente, resultando numa acumulação de processos judiciais contra os profissionais da comunicação social; também, o monopólio público do sector da televisão, para além de provocar a desregulação do sector – com as autarquias a instalarem antenas parabólicas para satisfazer a população com conteúdos de canais internacionais –, dificultou o pluralismo de opinião, já que sobre a estação pública recaem críticas constantes que apontam para a intervenção dos governos na sua actuação; ainda, regista-se, entre 1991 e 2009, uma política de desinvestimento dos sucessivos governos no sector mediático, relegando-o para um plano secundário das opções de governação. Se, nos primeiros anos da democracia pluralista, houve um aumento significativo do investimento no sector da comunicação social, cedo verificou-se uma quebra do investimento, que não deu espaço aos media estatais para crescerem e contribuírem efectivamente na solidificação do sistema democrático. Na correlação das políticas de comunicação com a liberdade de imprensa, resultam duas fases no percurso de Cabo Verde: a) fase de insatisfação generalizada (sobretudo na década de 90), em que, a par da fraca qualidade dos produtos mediáticos disponibilizados aos cidadãos, os jornalistas e a classe política entraram em rota de colisão; a classe jornalística dividiu-se, passando a haver os considerados ‘jornalistas próximos do PAICV’ e ‘jornalistas próximos do MpD’ (devemos levar em consideração que o MpD e o PAICV são os dois únicos partidos políticos virtualmente ilegíveis na arena política caboverdiana). Assim, a conivência entre os profissionais da comunicação social e os actores políticos fez com que alguns jornalistas passassem a ser apelidados de ‘comissários políticos’; b) fase de satisfação conveniente ou precária: instalou-se depois dos períodos mais conturbados da transição política, sobretudo a partir do início do novo milénio, com a substituição do partido no poder e uma mudança de atitude dos governantes em relação às actividades da comunicação social. A mudança de regime levou a uma redefinição do posicionamento dos jornalistas face aos partidos políticos, passando a haver profissionais que trabalham mais alinhados com o governo e profissionais que trabalham mais alinhados com a oposição. Esta situação resultou de uma má concepção de democracia instalada em Cabo Verde em que os partidos políticos figuram como as únicas entidades que gozam efectivamente de uma liberdade de actuação. Associado aos partidos políticos, encontramos uma concentração de poderes: o poder político (através do escrutínio público), o poder económico (grande parte dos empresários cabo-verdianos nasceram no seio dos partidos políticos que estiveram no governo, o que faz com que haja uma certa politização da vida económica do país), o poder cultural (a maior parte dos intelectuais está associada aos partidos políticos que, quando estão no governo, subsidiam os seus projectos e a sua aspiração de realização pessoal e profissional) e o poder de influência social (quase todos os órgãos de comunicação social nacionais estão conotados com os partidos políticos e a fraca liquidez do mercado publicitário faz com que não haja empresas auto-sustentáveis no sector mediático). Todos esses condicionalismos sociológicos acabam por dificultar a implementação de um ambiente de liberdade no seio da comunicação social cabo-verdiana. Apesar de, hodiernamente não haver uma insatisfação generalizada como na década de 90, a aparente normalidade que se regista na relação entre a classe política e os jornalistas é assegurada por uma informação que evita provocar incómodo nos partidos aos quais os órgãos de comunicação social se encontram associados ou com os quais são conotados. Desta forma, a auto-censura torna-se num mecanismo inibidor da liberdade de imprensa. Assim, encontra-se um jornalismo que, por um lado, procura ser incisivo para o partido encarado como oposição e, por outro lado, é cómodo, domesticado e amorfo para o partido ao qual o órgão de comunicação social em causa se encontra vinculado. Neste caso, não sobram condições para falar-se na isenção das práticas jornalísticas, nem no rigor das mensagens que são difundidas no seio da sociedade. Notamos que as políticas de comunicação adoptadas em Cabo Verde, depois de 1991, não provocaram uma revolução nas práticas jornalísticas. Se antes, os jornalistas eram considerados de ‘comissários políticos’ por se entender que estavam vinculados ao Partido Único, depois da abertura de regime registou-se uma divisão da classe jornalística entre os dois partidos políticos com mais expressão na sociedade cabo-verdiana. Assim, a concepção jurídica da liberdade de imprensa revestiuse de uma formalidade que não encontrou correspondência nas práticas do dia-a-dia dos jornalistas e, desta forma, perdura uma distância entre a concepção jurídico-formal e a concepção jurídico-material da liberdade de imprensa. Muito caminho preciso de ser feito nesta matéria para que a comunicação social possa vir a ser a voz da sociedade

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Este estudo foi elaborado a partir das experiências vivenciadas no campo de estágio (Programa Disque Denúncia do ICCA- PDD - ICCA), através do atendimento sistemático e emergencial da criança e do adolescente em situação de risco pessoal e social, cujas problemáticas apresentadas possuem características semelhantes como os maus tratos, a negligência, o abandono, as violências, física, psicológica e sexual. O conceito da violência sexual contra crianças e adolescentes é problema antigo, que perdure na sociedade contemporânea, mesmo depois da liberdade sexual generalizada. Contudo, esse ato é social e legalmente considerado crime grave contra as crianças e os adolescentes. Por consequência, o infrator é punido de acordo com a legislação do seu país. As nações unidas, criou convenções dos direitos das crianças e dos adolescentes, como forma de protegê-los. Essa Convenção que Cabo Verde já ratificou para legitimar a sua aplicabilidade e poder usufruir das suas recomendações. É de realçar, o tratamento da saúde física e mental da criança e do adolescente e até dos seus familiares, tendo em vista as consequências psicológicas decorrentes da situação de abusos. Essas consequências que provêm da desestruturação, da família da criança e do seu meio ambiente. Em Cabo Verde, infelizmente ainda, temos crianças que são vítimas de violação dos seus direitos e de crimes violentos, como é o caso da violência sexual, que acabam pondo em causa o desenvolvimento saudável dessas crianças. É de frisar, a extrema importância ao repor esses direitos a essas crianças e fazer com que o agressor, criminoso pague pelos seus crimes. São os grandes desafios do Governo, das Instituições Públicas e Privadas, Associações, ONG, e a Sociedade Civil, que trabalham em prol da Promoção, Divulgação e Garantia dos Direitos das Crianças. Neste sentido, foram criadas várias parcerias com estas instituições de modo a realizarem um trabalho em equipa, multidisciplinar e em articulação, cabendo a cada uma realizar, de melhor forma, a parte que lhe compete sempre com o princípio de salvaguardar o direito da criança e do adolescente. A títulode exemplo, ressaltamos o Programa Disque Denúncia, que dependendo da natureza e da gravidade das denúncias e dos casos atendidos são encaminhados para o Ministério Publico, Tribunal, Polícia Judiciária, Polícia Nacional, Delegacia de Saúde, entre outras instituições, no sentido de serem tomadas as devidas providências e assim garantir e repor os direitos violados. É extremamente importante o envolvimento da família e de toda a comunidade educativa, na garantia dos diretos da criança e do adolescente. Só assim é possível um trabalho em rede por forma desmistificar os possíveis abusos. A revelação do abuso sexual produz uma crise imediata nas famílias e na rede de profissionais. A complexidade dos processos envolvidos exige uma abordagem multidisciplinar que integre os três tipos de intervenção: punitiva, protetora e terapêutica, como propõe Furniss, (1993). Integrar essas ações de forma a não causar maiores danos à criança, diante da situação de exposição e ruturas desencadeadas pela situação da revelação, é o grande desafio dos profissionais. O trabalho de atendimento à família, vítimas e agressores, é fundamental. Todavia, infelizmente muitas vezes a família tenta fugir do atendimento, devido a enorme carga, medo e de ansiedade mobilizada nestas situações, sendo muitas vezes, necessário apoio legal e psicológico para mantê-la em acompanhamento. Este trabalho académico pretende compreender como funciona o processo da violação sexual da criança e adolescente no ICCA através do Programa Disque Denúncia (PDD). Porém, ao longo desta pesquisa, pudemos constatar que existem algumas falhas no procedimento da denúncia, muitas vezes, por falta de meios materiais e humanos. Nessa perspetiva, acredita-se que este estudo tem o seu significado, pois, permitirá o questionamento técnico e científico, propondo formas alternativas de ação que possam ajudar as crianças e adolescentes vitimados, trazendo o problema para a discussão crítica e técnica dos especialistas e da sociedade civil em geral. Para concluir este trabalho efetuamos entrevistas com as instituições nacionais intervenientes no processo da violação sexual de menores, que após as análises críticas, aferimos que há aproveitamento das sinergias para sanar este problema, mas que existem cm curtos-circuitos ouruídos que não deixam o processo avançar devidamente. Por conseguinte, propomos a criação de um departamento do citado PDD no ICCA com a representação de todos os interessados (PN, PJ, DSP, MP e SC), em todas as delegações do ICCA.

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La difusión de la tercera generación de dispositivos móviles y su integración con la World Wide Web son un reto para los medios de comunicación. Como en cualquier otro ecosistema, la llegada de una "nueva especie" crea tensión, antiguas especies deben adaptarse a las nuevas especies híbridas y al ambiente (como la televisión móvil) en que aparecen. La comunicación móvil presenta el mismo reto que presentó Internet hace 15 años: tenemos el medio de comunicación, pero aún no sabemos qué hacer con él. Si la web ya ha desarrollado su propia lengua y se han creado nuevos servicios y experiencias, la comunicación móvil se encuentra todavía "en construcción". La importancia de la comunicación móvil está fuera de discusión: los dispositivos móviles y los servicios son la nueva frontera de la revolución digital. En este contexto, la investigación ocupa un lugar estratégico: tanto en Brasil como en España se están haciendo contribuciones fundamentales a la sociedad móvil y se están desarrollando nuevos contenidos y servicios para dispositivos móviles.

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La biblioteca pública (BP) ofrece servicios orientados a facilitar el acceso a la información y al uso lúdico de la lectura a toda la ciudadanía, configurándose, de este modo, como un espacio de cohesión social, en el cual las personas pueden ejercer el derecho democrático de acceder a la cultura, la literatura y la información. Sin embargo, una de las características menos conocida de la BP es su intencionalidad "inclusiva", esto es, que las personas con discapacidad son ciudadanos de pleno derecho y, por tanto, también son usuarios de la biblioteca pública, tal como reconoce el Manifiesto de la UNESCO de la Biblioteca Pública (1994).Esta comunicación se propone tres objetivos: primero, reflexionar sobre el apoyo que la BP, en cumplimiento de sus funciones esenciales, proporciona a las personas con discapacidad, a sus familias y a los profesionales que les atienden; segundo, dar a conocer a estos colectivos la existencia de aquellos recursos y servicios que la BP les ofrece y, tercero y último, presentar algunas buenas prácticas que muestran que la BP es y debe ser un agente activo en la inclusión comunitaria.

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Actualmente los pacientes son cada vez más activos y autónomos, y están mejor informados por lo que se sienten comprometidos con su salud. Ello es debido a la importante presencia de las TIC, que favorecen el uso de Internet como fuente de información, y también a los cambios sociales y culturales que fomentan una nueva relación "profesional de la salud-paciente".Asimismo, la evolución de la sanidad centrada en el paciente conduce a una elección informada del usuario que quiere participar en las decisiones que afectan a su estado de salud.Desde octubre de 2011, en la consulta de enfermería familiar y comunitaria del EAP Mataró-6 de Mataró (Barcelona) se lleva a cabo la actividad de educación para la salud a personas con enfermedades crónicas centrada en la información sobre salud en Internet.

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A sociologia funcionalista das profissões distingue dois tipos muito diferentes de atividades de trabalho: as profissões e as ocupações (ambas no sentido que os ingleses lhes dão). Como apenas as primeiras (a dos médicos, advogados, engenheiros, professores...) são consideradas escolhas e áreas autônomas que permitem a construção de uma carreira, as segundas (que constituem a maioria) acabam sendo desvalorizadas. Os sociólogos interacionistas (como os de Chicago: Hughes, Becker, Strauss etc.) e críticos (marxianos, weberianos etc.) contestam essa posição e consideram que todas as atividades de trabalho poderiam se tornar "profissionais" (no sentido francês), desde que resultassem de uma socialização que permitisse a aquisição de competências e o reconhecimento (inclusive monetário) de todos os que exercem e compartilham uma mesma atividade. A comparação da socialização de clínicos gerais e de auxiliares de enfermagem na França ilustra esta tese, ao tomar o trabalho como um processo de construção e de reconhecimento de si.

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El fenómeno y/o la cuestión del conflicto en el escenario educativo es un temacomplejo pero a la vez muy relevante, para las diferentes problemáticas sociales,que afectan a los sistemas educativos actualmente. Este puede ser abordado desdediversas perspectivas y se le añade la dificultad para su identificación, análisis yvaloración para su adecuada resolución y/o gestión a través de las buenas praxis, yasea a través de la mediación o de otras intervenciones de naturaleza similar. Elconflicto en la Institución Educativa (IE) es inherente a las relaciones sociales,mantiene una estrecha relación con la convivencia entre todos los agentes socialesde la comunidad educativa (docentes, alumnos, familias, etc.). Y, en función de lagestión del conflicto, se podrán observar consecuencias en la salud, concretamenteen el bienestar o malestar de los implicados. Galtung (2003), entre otros autores,apuesta por una perspectiva positiva del conflicto, donde éste se convierte en lafuerza y el motivo por el cambio personal y social. Lederach (2000) asume que elconflicto supone una interacción entre dos adversarios que compiten por susintereses pero que necesitan de la cooperación para alcanzar acuerdos, y sirve parael crecimiento personal. Vinyamata (2005) nos dice que el conflicto es el motor y laexpresión de las relaciones humanas. Por tanto, podemos decir que se trata de una"vivencia subjetiva o una experiencia de los implicados en las relaciones humanasen un entorno determinado". Desde una perspectiva positiva el conflicto, puedeconvertirse en un motivo o un estímulo para el bienestar y la promoción de la salud,generando cambios sociales y personales que se correspondan con las aspiracioneslegítimas, pero también puede ser una fuente de malestar y de obstáculos para eldesarrollo de la labor educadora y de las relaciones humanas y profesionalessaludables...

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[spa] La adaptación al EEES ha implicado una reestructuración de los estudios universitarios promoviendo, entre otros, el uso de una evaluación continuada de los aprendizajes y de herramientas docentes virtuales en los nuevos grados. Estos cambios también pueden aplicarse en el posgrado, aunque hasta el momento, son pocas las experiencias al respecto. El presente trabajo muestra la opinión y los resultados obtenidos de los estudiantes de una asignatura de posgrado de un Máster Oficial Universitario URV-UB en el que se llevó a cabo evaluación continuada y se utilizó el Campus Virtual (CV) como herramienta de aprendizaje y participación activa. La aplicación del proyecto (2007PID/UB-14) se llevó a cabo en 4 fases: elaboración del aula, diseño de encuestas dirigidas a los estudiantes para obtener su opinión sobre la evaluación continuada y sus conocimientos en el uso de plataformas virtuales de forma previa al curso, gestión diaria del aula y seguimiento de las actividades propuestas y finalmente, evaluación del proyecto a través de indicadores cualitativos y cuantitativos derivados de las encuestas y de la propia aplicación virtual. Al inicio del curso la mayoría (93,75%) de los estudiantes prefería evaluación continuada y al final de éste el 100% estuvieron de acuerdo con el tipo de evaluación realizado. Respecto al CV, los estudiantes realizaron todas las actividades de autoevaluación voluntarias. La puntuación sobre la utilidad de todos los recursos del aula del CV fue muy elevada, siendo máxima la obtenida por los ejercicios de autoevaluación. En global, los estudiantes otorgaron al aula una puntuación de 8,1 sobre 10.

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[spa] La adaptación al EEES ha implicado una reestructuración de los estudios universitarios promoviendo, entre otros, el uso de una evaluación continuada de los aprendizajes y de herramientas docentes virtuales en los nuevos grados. Estos cambios también pueden aplicarse en el posgrado, aunque hasta el momento, son pocas las experiencias al respecto. El presente trabajo muestra la opinión y los resultados obtenidos de los estudiantes de una asignatura de posgrado de un Máster Oficial Universitario URV-UB en el que se llevó a cabo evaluación continuada y se utilizó el Campus Virtual (CV) como herramienta de aprendizaje y participación activa. La aplicación del proyecto (2007PID/UB-14) se llevó a cabo en 4 fases: elaboración del aula, diseño de encuestas dirigidas a los estudiantes para obtener su opinión sobre la evaluación continuada y sus conocimientos en el uso de plataformas virtuales de forma previa al curso, gestión diaria del aula y seguimiento de las actividades propuestas y finalmente, evaluación del proyecto a través de indicadores cualitativos y cuantitativos derivados de las encuestas y de la propia aplicación virtual. Al inicio del curso la mayoría (93,75%) de los estudiantes prefería evaluación continuada y al final de éste el 100% estuvieron de acuerdo con el tipo de evaluación realizado. Respecto al CV, los estudiantes realizaron todas las actividades de autoevaluación voluntarias. La puntuación sobre la utilidad de todos los recursos del aula del CV fue muy elevada, siendo máxima la obtenida por los ejercicios de autoevaluación. En global, los estudiantes otorgaron al aula una puntuación de 8,1 sobre 10.

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El present projecte final de carrera analitza dos aspectes importants que influeixen en la societat actual, la Moda i la Comunicació, i intenta ser una eina útil per entendre la relació existent entre tots dos. En concret s’ha realitzat el estudi amb el fenòmen Custo Barcelona en tots els seus aspectes. La considerada firma espanyola ha aconseguit posicionar-se com un referent en innovació, tant en les seves tècniques tèxtils com en termes de marketing i comunicació, i aconsegueix crear un sentiment de pertinença a la marca per l’exclusivitat en les seves accions. D’aquesta manera, podem parlar de “Custofilosofía”.

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La consecuencia lógica de la integración de las personas con necesidades educativas especiales en la institución escolar tendría que ser la anexión de estas a ámbitos normalizados de su colectividad una vez finalizada la escolaridad obligatoria. El discurso de la integración, por tanto, no se tendría que situar única y exclusivamente en el ámbito escolar, sino que debería extrapolarse a todos los ámbitos donde la persona se desarrolla. En este trabajo analizamos los itinerarios escolares y post-escolares que siguen las personas con discapacidad psíquica en la comarca del Segrià (Cataluña), apuntamos las posibles causas por las que se configuran unos itinerarios u otros y, a partir de ahí, establecemos pautas de reflexión para ir construyendo una escuela y una sociedad para todos.

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Peer-reviewed