896 resultados para Theology of Liberty


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This dissertation examines and develops Martin Heidegger’s concept of “falling” as a significant historical-philosophical principle. Falling, however, is primarily understood as a concept of the early Heidegger, whereas I argue that Heidegger continues to rely upon it, both explicitly and implicitly, throughout his career. Falling is a description ofphilosophical and Western history, known as metaphysics, and the description of man’s relationship to Being. Thus, falling relates to the most significant streams in Heidegger’s later thought, too, including the truth of Being, the death of God, the gods, the overcoming of metaphysics, and meditative thinking. I then reinterpret the traditional theology of the Fall narrative from Genesis in light of falling as philosophical concept, extending Heidegger’s own “destruction” of Western metaphysics in relation to one of its grounding myths. I move on to demonstrate the significance of a falling understanding in a rereading of the death of God and the end of metaphysics by examining Heidegger’s engagement with Nietzsche. I conclude by incorporating Jacques Lacan’s psychoanalysis as a further extension of Heidegger’s discourse on falling, showing that the subject’s discourse and relationship to the truth of Being is at the core of his constitution and neurosis.

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Marbled paper-covered handwritten notebook of James Lovell. The volume contains three texts written in Latin, “Praecellentissime Domine,” dated 1757, an untitled text beginning, “Cogitanti mihi et superiorum revolti…” dated 1759, and Lovell’s funeral oration for Tutor Henry Flynt titled “Oratio funebris” dated 1760. The Latin texts are followed by blank pages and the volume ends with an untitled English text about orators that begins, “Ridiculous certainly is that Practice of some...” The last page of the text includes the marginal notes: “John Winthrop Esqr. Hollisian Professor” and, “For T.H. of Carolina.” There are verses attributed to the London Magazine written on the inside front cover.

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A presente dissertação tem como objetivo analisar tematicamente a polémica de 1715/16 entre Leibniz e Clarke, não apenas, como é usual, no âmbito das conceções do espaço e do tempo, mas no conjunto dos seus temas metafísicos, teológicos, gnosiológicos e físicos. Na estruturação da dissertação, adquiriu um papel central o confronto dos autores em torno da noção de liberdade, cuja importância é evidente na utilização do princípio da razão suficiente e seus corolários, na distinção entre verdades de razão e verdades de facto, entre os diversos tipos de necessidade, nas conceções alternativas de espaço e de tempo, na alternativa entre átomos e mónadas, na questão dos limites do universo, na relação entre a alma e o corpo, nas teses relativas à providência divina, na forma como se concebe a relação de Deus com a sua máquina, na noção de milagre e nas próprias noções de força e de movimento, pelo menos no que respeita à sua relação com Deus, isto sem desprezar a abordagem direta da própria noção de liberdade. Com este enquadramento, pretende-se mostrar, através de um eloquente exemplo histórico, que as teorias científicas naturais se podem alicerçar em teorias metafísicas e que esses alicerces não têm que se esgotar, mesmo no seio da metafísica, nas questões estritamente cosmológicas, isto para lá de poderem existir influências nunca menosprezáveis de domínios não filosóficos, como é o caso da teologia dogmática. Apesar disto ser evidente na abordagem dos textos, existe uma sistemática menorização contemporânea desta determinação, como se fosse uma idiossincrasia da época ou uma deferência que a ciência tinha de ter numa época ainda obscurecida pela autoridade das igrejas e pela especulação filosófica. Esta abordagem pretende compreender todos os aspetos do pensamento expresso pelos autores na polémica, na sua integralidade, sem reservas de qualquer tipo.

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Sir Walter Scott is often regarded as the first historical novelist. Reinventing Liberty challenges this view by returning us to the rich range of historical fiction written in the late 18th and early 19th century. For the first time placing these works in the context of British politics and British history writing, this book redefines the historical novel, revealing a genre which seeks to manage political change through historiographical experimentation. It explores how historical novelists participated in a contentious debate concerning the nature of commercial modernity, the formulation of political progress and British national identity. Ranging across well-known writers, like William Godwin, Horace Walpole and Frances Burney, to lesser-known figures, such as Cornelia Ellis Knight and Jane Porter, Reinventing Liberty uncovers how history becomes a site to rethink Britain as ‘land of liberty’. Reading Scott in relation to this tradition, Reinventing Liberty demonstrates the genre’s troubled role in the construction of the myth of Britain as a nation of gradual, safe political change.

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The crisis of democracy.--The tests of democratic progress.--The pecuniary standard.--The redemption of work.--The achievement of liberty.--The practice of fellowship.--The organisation of government.--A democratised world.--Education into democracy.

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From a comprehensive study of the public addresses of Woodrow Wilson in the period following the outbreak of the war in Europe in August 1914 to the war's conclusion in June 1919, this essay examines Wilson's transformation of the long-held vision of America as merely a great example of liberty to its embodiment as the self-sacrificing champion of liberty. It will demonstrate how this transformation of the American "self" was inextricably connected to a changing image of the war and the construction of an enemy image of the German government.

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Este trabalho de pesquisa faz uma abordagem não exaustiva acerca da temática da liberdade na perspectiva da teóloga cristã protestante norte-americana Ellen G. White, partindo do estudo de sua pessoa e dos contextos geopolítico e sociocultural nos quais viveu, avançando ainda para uma noção de sua produção literária e a importância da sistematização de seu pensamento para uma compreensão de sua tratativa quanto ao tema proposto. Toma-se como critério de análise a organização de seu pensamento em três linhas de raciocínios teológicos chamadas, respectivamente, Teologia Integral, Teologia do Compromisso e Teologia do Discipulado, as quais, combinadas, constituem sua perspectiva teológica de liberdade. Mostra-se que a primeira linha justifica as razões da liberdade, a segunda explica como ela ocorre no ser humano, e a terceira propõe o roteiro de sua exteriorização positiva para a humanidade. Segue-se, então, examinando os conceitos, fundamentos, características e desdobramentos temáticos de cada um dos elementos constituintes dos roteiros teológicos mencionados, evidenciando os teólogos que mais influenciaram a autora e apontando as aproximações de sua perspectiva à de teólogos que lhe são posteriores. Em conclusão, propõe-se, na perspectiva da autora, liberdade como expressão significante de uma vida comprometida com o servir em amor de forma piedosa. Liberdade é, assim, uma condição experimentada por aqueles que creem e se submetem a Deus, experimentando uma vida de permanente amor e serviço abnegado ao próximo, realidade testemunhada na prática da genuína piedade cristã. E, por último, desafia-se o leitor à urgente percepção, crítica e reação proativa equilibrada em relação às ideologias humanistas de matriz antropocêntrica exclusiva, mostrando-as como principais fundamentos dos equívocos (pós)modernos de liberdade. Diante dessa realidade, propõe-se a reumanização da ideia de liberdade numa perspectiva teocêntrica por meio do retorno a Deus e à Sua Palavra, empreendimento para o qual a proposta de Ellen G. White se mostra um potencial Teo-humanizador de considerável valor, capaz de possibilitar inclusive o desenvolvimento harmônico da integralidade humana.

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Este estudo discute a relação entre o processo de Libertação no pensamento de José Comblin e a Educação Popular, a partir da perspectiva antropológica e social da liberdade do ser humano como vocação singular de cada sujeito. Discute ainda a implicação desta noção de liberdade que inclui a responsabilidade para com o outro, como dimensão fundamental para o engajamento na luta pela transformação da sociedade. Por meio de pesquisa bibliográfica, foi realizada a análise dos elementos que fazem interface entre a noção de libertação-liberdade e a Educação Popular no pensamento de Comblin. Trabalha-se com a hipótese de que o elemento antropológico e social na perspectiva de Libertação, presente no pensamento de José Comblin, tem relação com a gênese ideológica da Educação Popular e sua práxis libertadora na sociedade no Brasil, na segunda parte do século XX. Para tal, buscou-se apresentar a vida e a obra de José Comblin e daqueles que dialogam com ele, a fim de que se possa entender de maneira profícua a noção de libertação dentro dos períodos históricos que marcaram a renovação da Igreja Católica e a formação da Teologia da Libertação. Esses momentos marcantes dizem respeito ao Concílio Vaticano II, à Conferência de Medellín, de Puebla e pós-puebla. Ainda se fez um breve histórico da Educação Popular no Brasil e na América Latina e suas implicações filosóficas e pedagógicas a fim de ter elementos concretos para realizar a análise da relação entre o referencial teórico e o contexto da Educação Popular e a noção de liberdade e libertação no pensamento de José Comblin.

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O presente trabalho analisou as relações e os conflitos de gênero e poder observados durante o debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, debate esse entre o Pastor José dos Reis Pereira, líder oficial da Convenção Batista Brasileira durante os anos 1960-1980 e a pesquisadora batista Betty Antunes de Oliveira. A análise do conflito foi realizada principalmente com a mediação de gênero como instrumento hermenêutico, conforme os pressupostos de Joan Wallach Scott. Desse modo, a pesquisa teve como propósito principal, a partir da análise do debate, dar visibilidade ao conflito de gênero nos lugares de poder da Convenção Batista Brasileira dos anos 1960-1980, conflito dissimulado pelos discursos batistas sobre direitos de liberdade e igualdade sociais. Esta pesquisa trabalhou basicamente com as seguintes hipóteses: a dinâmica do debate foi fortalecida pelo contexto sociopolítico daqueles anos, que favoreceu a emergência dos movimentos de mulheres e feminista no Brasil, cujas influências foram também sentidas em outras tradições de fé cristã; e o resultado final do debate dependeu mais das questões de gênero e poder do que das discussões técnicas e acadêmicas sobre o acerto histórico do marco inicial do trabalho batista no Brasil. O ineditismo desta pesquisa está em oferecer uma nova perspectiva do debate sobre as origens do trabalho batista no Brasil, a partir do uso da categoria de gênero como instrumento de análise, o que complementará, desse modo, a pesquisa acadêmica já publicada sobre o tema.

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Kornai János rendszerparadigma-fogalmából és az ott felsorolt közgazdászok névsorából kiindulva, a tanulmány kiemel néhány mozzanatot ennek eszmetörténeti előzményeiből. A hatvanas évek szociológiai irodalmában időszerűtlennek tartották a nagy elmélet létrehozását, a nyolcvanas évek társadalomtudományában viszont már a hagyományos nagy rendszeralkotás és elbeszélésmód visszatérését méltatták. Adam Smith közgazdaságtanát a társadalmi érintkezés átfogó elmélete részének szánta, amely tartalmazza a jog, politika és erkölcs elveit és történetét. Ezt szemlélteti a kereskedelmi társadalom paradoxonának elemzése és annak bemutatása, hogyan vezetett a fényűzés a szabadság helyreállításához és a rendszeres kormányzat létrejöttéhez. Marx és a német történeti iskola egyaránt törekedett a társadalom történeti fejlődéstörvényeinek feltárására, noha kölcsönösen elutasították egymás felfogásának többi elemét. Schumpeter életművét az a törekvés határozta meg, hogy összekapcsolja az elméleti analízist és a történeti leírást, hogy a gazdasági fejlődés elemzéséből kiindulva megalkossa a társadalmi élet különböző területeinek interdependenciáját bemutató elméletet. / === / The study starts from János Kornai's concept of a system paradigm and the list of economists there to lift certain elements from its antecedents in intellectual history. The sociological writers of the 1960s thought it was inopportune to create a grand theory, while the social scientists of the 1980s were busy celebrating the return of the great traditional system-creating process and its mode of narration. Adam Smith presented his economics as part of a comprehensive theory of social organization that would cover the principles and history of law, politics and morality. This is illustrated by his analysis of the paradox of commercial society and his demonstration of how wealth led to the restoration of liberty and the establishment of regular governance. Marx and the German historical school both strove to identify laws of the historical development of society, although they each rejected the other elements of the other's concept. Schumpeter's oeuvre was marked by an effort to combine theoretical analysis with historical description, so that from an analysis of economic development he could arrive at a theory presenting the interdependence of the various areas of social activity.

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Jenő Szűcs wrote his essay entitled Sketch on the three regions of Europe in the early 1980s in Hungary. During these years, a historically well-argued opinion emphasising a substantial difference between Central European and Eastern European societies was warmly received in various circles of the political opposition. In a wider European perspective Szűcs used the old “liberty topos” which claims that the history of Europe is no other than the fulfillment of liberty. In his Sketch, Szűcs does not only concentrate on questions concerning the Middle Ages in Western Europe. Yet it is this stream of thought which brought a new perspective to explaining European history. His picture of the Middle Ages represents well that there is a way to integrate all typical Western motifs of post-war self-definition into a single theory. Mainly, the “liberty motif”, as a sign of “Europeanism” – in the interpretation of Bibó’s concept, Anglo-saxon Marxists and Weber’s social theory –, developed from medieval concepts of state and society and from an analysis of economic and social structures. Szűcs’s historical aspect was a typical intellectual product of the 1980s: this was the time when a few Central European historians started to outline non-Marxist aspects of social theory and categories of modernisation theories, but concealing them with Marxist terminology.