900 resultados para Sexual Violence
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Each of the thirty-one contributions in this volume implicitly spells out its own answer to this question. Surprisingly perhaps even for such a highly interdisciplinary volume as this one, these answers vary considerably in their approaches, their objectives, and their underlying assumptions about the object of study. This diversity of scholarly perspectives on Twitter, barely half a decade since it first emerged as a popular platform, highlights its versatility. Beginning as a side project to a now-forgotten podcasting platform, rising to popularity as a social network service focussed around mundane communication and therefore widely lambasted as a cesspool of vanity and triviality by incredulous journalists (including technology journalists), it was later embraced by those same journalists, governments, and businesses as a crucial source of real-time information on everything from natural disasters to celebrity gossip, and from debates over sexual violence to Vatican politics.
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In Responsibility to Protect and Women, Peace and Security: Aligning the Protection Agendas, editors Davies, Nwokora, Stamnes and Teitt address the intersections of the Responsibility to Protect (R2P) principle and the Women, Peace, and Security (WPS) agenda. Widespread or systematic sexual or gender-based violence is a war crime, a crime against humanity and an act of genocide, all of which are clearly addressed in the R2P principle. The protection of those at risk of widespread sexual violence is therefore not only relative to the Women, Peace and Security (WPS) agenda, but a fundamental sovereign obligation for all states as part of their commitment to R2P. Contributions from policy-makers and academics consider both the merits and the utility of aligning the protection agendas of R2P and WPS. Ultimately, a number of actionable recommendations are made concerning a unification of the agendas to best support the global empowerment of women and prevention of mass atrocities.
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It has been an assumption of most anti-pornography discourse that porn damages women (and children) in a variety of ways. In Porno? Chic!, the author interrogated this assumption by examining the correlation between the incidence of sexual violence and other indicators of misogyny, and the availability and accessibility of pornography within a number of societies. This article develops that work with a specific focus on the regulatory environment as it relates to pornography and sexual representation. Does a liberal regulatory regime in sexual culture correlate with a relatively advanced state of sexual politics in a given country? Conversely, does an illiberal regime, where pornography and other forms of sexual culture are banned or severely restricted, correlate with relatively strong patriarchal structures? A comparative cross-country analysis seeks to explain the correlations identified, and to assess the extent to which the availability of porn can be viewed as a causal or a consequential characteristic of those societies where feminism has achieved significant advances.
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This article explores the relationship between the Responsibility to Protect (R2P) and the pursuit of the so-called ‘Women, Peace and Security’ (WPS) agenda at the UN. We ask whether the two agendas should continue to be pursued separately or whether each can make a useful contribution to the other. We argue that while the history of R2P has not included language that deliberately evokes the protection of women and the promotion of gender in preventing genocide and mass atrocities, this does not preclude the R2P and WPS agendas becoming mutually reinforcing. The article identifies cross-cutting areas where the two agendas may be leveraged for the UN and member states to address the concerns of women as both actors in need of protection and active agents in preventing and responding to genocide and mass atrocities, namely in the areas of early warning.
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After the Second World War the public was shocked to learn about the horrors perpetrated. As a response to the Holocaust, the newly established United Nations adopted the Genocide Convention of 1948 to prevent future genocides and to punish the perpetrators. The Convention remained, however, almost dead letter until the present day. In 1994, the long-lasted tension between the major groups of Hutu and Tutsi in Rwanda erupted in mass scale violence towards the Tutsi ethnic group. The purpose was to eradicate the Tutsi population of Rwanda. The international community did not halt the genocide. It stood by idle, failing to follow the swearing-in of the past. The United Nations established the International Criminal Tribunal for Rwanda (the ICTR) to bring to justice persons responsible for the genocide. Ever since its creation the ICTR has delivered a wealth of judgements elucidating the legal ingredients of the crime of genocide. The case law on determining the membership of national, ethnic, racial or religious groups has gradually shifted from the objective to subjective position. The membership of a group is seen as a subjective rather than objective concept. However, a totally subjective approach is not accepted. Therefore, it is necessary to determine some objective existence of a group. The provision on the underlying offences is not so difficult to interpret compared to the corresponding one on the protected groups and the mental element of genocide. The case law examined, e.g., whether there is any difference between the words killing and meurtre, the nature of mental harm caused by the perpetrator and sexual violence in the conflict. The mental element of genocide or dolus specialis of genocide is not thoroughly examined in the case law of the ICTR. In this regard, reference in made, in addition, to the case law of the other ad hoc Tribunal. The ICTR has made a significant contribution to the law of genocide and international criminal justice in general. The corpus of procedural and substantive law constitutes a basis for subsequent trials in international and hybrid tribunals. For national jurisdictions the jurisprudence on substantive law is useful while prosecuting international crimes.
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Esta dissertação busca analisar como Joan Riley, escritora jamaicana que vive na Inglaterra, expõe e denuncia em suas obras a submissão feminina diante da opressão e violência sexual sofridas por mulheres negras. Objetivamos apontar a crítica ao papel dos discursos patriarcal e pós-colonial, práticas de poder que tornam o contexto social das mulheres representadas em seus romances propício para o exercício do jugo masculino, através da exploração do silêncio de mulheres vítimas de abusos sexuais. O necessário recorte do objeto restringiu a análise às duas personagens centrais dos romances The Unbelonging (1985) e A Kindness to the Children (1992), mulheres cujas subjetividades foram anuladas pela objetificação de seus corpos e a desumanização de suas identidades
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A dissertação estuda o romance Um Crime Delicado, de Sérgio SantAnna (1996), ao filme quase homônimo, de Beto Brant (2005), tendo como principal questão a imagem do corpo no contexto sócio-cultural urbano e a sua representação na arte contemporânea. O romance de SantAnna acolhe, na urdidura ficcional, subtemas da maior relevância, tais como o lugar da deficiência física no horizonte de uma cultura hedonista, violência sexual (contra a mulher) e os poderes da crítica de arte (da autojustificação ao desvirtuamento de seus fins). A adaptação fílmica, por sua vez, introduz mudanças na obra de partida que complementam e enriquecem o romance e suas questões. No exercício comparativo, a tradicional discussão sobre as relações interartísticas (calcadas em Lessing), o culto à beleza e respectiva hostilização da feiura, os limites da exacerbação sensorial a partir do uso artístico da nudez provocaram a incorporação de outras obras de arte e de artistas à discussão de conceitos imprescindíveis: o abjeto, o contraditório, a intermidialidade. No primeiro capítulo, circunscrevemos historicamente nosso tema, focalizando a representação do corpo como lugar de multiplicação e relativização de significações; a seguir, apresentamos o painel de contradições que a sociedade excitada do século XX (Christoph Türcke, 2010) projeta sobre a questão corporal; e, para finalizar, propusemos a dilatação teórica do adágio horaciano ut pictura poesis /a poesia é como a pintura ao cinema poético (com suporte teórico de Claus Clüver, 2011, e Wolfgang Moser, 2006). Concluímos sugerindo que as intermidializações propõem novas interpretações aos textos literários, mas podem ser bem mais contundentes como formas de potenciação estética e de crítica social.
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Esta pesquisa tem como objeto de estudo a violência nas relações de namoro de adolescentes em situação de acolhimento. Objetivos: identificar as características das relações de namoro das adolescentes em situação de acolhimento; analisar as vivências da violência nas relações de namoro das adolescentes em situação de acolhimento; descrever as repercussões da violência na vivência das adolescentes. Estudo qualitativo, descritivo e exploratório, tendo como cenário de pesquisa uma unidade pública municipal de acolhimento para adolescentes, localizado na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. Os dados foram coletados no período de março a maio de 2014, após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa. O estudo foi realizado com sete adolescentes que residem na unidade de acolhimento, com idades de 12 a 18 anos e que responderam a entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo tendo emergido três categorias: Características das relações de namoro na perspectiva das adolescentes; A violência nas relações afetivas de adolescentes em situação de acolhimento; repercussões da violência nas relações de namoro das adolescentes. Ao analisarmos as características das relações de namoro na perspectiva das adolescentes, as jovens apontaram suas percepções sobre as características referentes ao comportamento masculino e do parceiro. Algumas percepções são associadas ao comportamento do parceiro com carinho, cumplicidade, apoio e amor. E outras aos comportamentos de mentira, excesso de ciúme e agressividade, a não escolha do parceiro certo, entre outras. Em relação à percepção sobre suas relações afetivas, as adolescentes apontaram ser necessário conhecer primeiro o parceiro, ter uma relação sem briga e sem discussão; expressaram atitudes de submissão, omissão, desilusão amorosa, desvalorização do parceiro, desgaste por desvalorização e não gostar de conversar com o parceiro sobre o relacionamento. Os tipos de violência mais comumente vivenciados e indicados pelas adolescentes em suas relações de namoro foram: violência física e sexual; violência patrimonial; e violência psicológica, verbal e moral. As adolescentes apontaram que tais violências nas relações de namoro trazem repercussões à sua saúde, tais como: repercussão à saúde mental, sentimentos como a autopercepção desvalorizada, um ceticismo, impotência, insegurança e medo. Contudo, cabe destacar que algumas adolescentes em situação de acolhimento, em função das adversidades e história de vida, também apontaram certo grau de resiliência diante das violências vivenciadas. Considerando essa primeira aproximação da realidade das relações de namoro das adolescentes em situação de acolhimento verifica-se a necessidade de ações de cuidado no atendimento à essa clientela. As unidades de acolhimento são cenários facilitadores para ações educativas e de cuidado junto à população de adolescentes, o que facilita a construção de medidas de promoção à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes. A enfermagem ao reconhecer que o cuidar constitui um processo dialético entre o indivíduo e o cuidador, mas que também é influenciado histórico e socialmente, tem papel fundamental na proposição de ações de enfretamento à violência nas relações de namoro das adolescentes em serviços de acolhimento.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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The gender based nature of suicide related behaviour is largely accepted.However, studies which report exclusively on female fatal suicides are rare.Here we demonstrate how female fatal suicide has effectively been ‘othered’ and appears ‘incidental’ in studies which compare female behaviour with that of their male counterparts. We highlight how recent studies of suicide have tended to be dominated by male only approaches,which increasingly link issues of masculinity with male death by suicide.Drawing on data collected from the GP and Coroner’s office, we then apply the Sociological Autopsy approach to a cohort of 78 deaths recorded as suicides in the UK between 2007 and 2009. By focusing on females in isolation from males, we demonstrate that as in male suicide only studies,it is similarly possible to draw out issues associated with the feminine identity which can be linked to death by suicide. We identify that bereavement, sexual violence and motherhood could all be linked to the lives and help-seeking of the females who died. In closing, we suggest are orientation towards sociological analytic approaches of female suicide may help to produce further reductions in the rate of female death by suicide.
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Beyond Criminal Justice presents a vision of a future without brutal, authoritarian and repressive penal regimes. Many of the papers brought together here have been unavailable for more than two decades. Their republication indicates not only their continuing theoretical importance to abolitionist studies but also how they provide important insights into the nature and legitimacy of criminal processes in the here and now. Contributors highlight the human consequences of the harms of imprisonment, evidencing the hurt, injury and damage of penal incarceration across a number of different countries in Europe. Focusing on penal power and prisoner contestation to such power, the moral and political crises of imprisonment are laid bare. The contributors to Beyond Criminal Justice explore the urgent need for a coherent, rational and morally and politically sophisticated theoretical basis for penal abolitionism. Advocating a utopian imagination and at the same time practical solutions already implemented in countries around Europe - alongside grappling with controversial debates such as abolitionist responses to rape and sexual violence - the book steps outside of common sense assumptions regarding 'crime', punishment and 'criminal justice'. Beyond Criminal Justice will be of interest to students of criminology, zemiology, sociology, penology and critical legal studies as well as anyone interested in rethinking the problem of 'crime' and challenging the logic of the penal rationale.
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Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender (LGBT) people have long been a ‘hidden’ or overlooked population in prisons. In recent years, however, international research and policy has begun to focus on the experiences and needs of this group. This research has revealed a range of issues that affect LGBT individuals in prison. This includes heteronormativity, homophobia and transphobia both within and outside prison, the threat of physical and sexual violence within prison, institutional discrimination and neglect, health needs, and social isolation. Based on a review of international literature and primary research with representatives from the LGBT and criminal justice sectors, prisoners and former prisoners, this report represents the first study of the needs and experiences of LGBT prisoners within the Irish context.
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Discusses three Northern Ireland Court of Appeal decisions concerning the role of victim impact reports (VIRs) on sentencing in sexual violence cases, and illustrating how courts may be unable to rely on victims' accounts of the harm they suffered because the experts' reports were unreliable. Details key features of the cases, the use of VIRs as evidence-based harm, and why improved guidance on their use is needed in Northern Ireland.
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Nos últimos anos o estudo da violência sexual juvenil tem vindo a atrair a atenção dos serviços de saúde mental, de justiça juvenil e de políticas públicas, bem como de vários investigadores. Teoricamente existem duas perspetivas explicativas da ocorrência das agressões sexuais cometidas por adolescentes. A perspetiva generalista sugere que os crimes sexuais cometidos por jovens são mais uma manifestação de tendências delinquenciais genéricas, em que as agressões sexuais constituem apenas uma parte do comportamento antissocial do adolescente. A segunda abordagem, denominada de perspetiva especialista, entende que os jovens agressores sexuais se distinguem dos outros adolescentes agressores, argumentando que existem diferentes fatores explicativos das agressões sexuais de outras agressões delinquentes. A presente investigação, composta por cinco estudos, teve como objetivo obter resultados que pudessem contribuir para a discussão internacional sobre qual das perspetivas parece explicar de modo mais apropriado o comportamento sexualmente agressivo de jovens menores de idade. Para o efeito recorreu-se a uma amostra total de 118 adolescentes agressores sexuais (61 violadores e 57 abusadores sexuais de crianças), tendo sido efetuadas análises comparativas com 112 jovens agressores não sexuais e 98 não agressores num conjunto de dimensões (características demográficas, tipológicas, criminais, problemas de comportamento, tendências antissociais, características familiares, sociais e comunitárias e interesses sexuais). Os resultados permitiram observar algumas características diferenciadoras de jovens agressores sexuais por violação de jovens agressores sexuais de crianças. Possibilitaram, igualmente, a observação de características semelhantes entre jovens agressores sexuais e jovens agressores não sexuais, sugerindo que em algumas dimensões são, genericamente, análogas. A exceção parece centrar-se em torno das variáveis relacionadas com a sexualidade (conhecimentos e interesses sexuais atípicos). As implicações destes resultados são discutidas em torno da avaliação psicológica e da avaliação do risco de reincidência, bem como na intervenção e prevenção de comportamentos de agressão sexual juvenil.
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Background The findings of international studies suggest high rates of interpersonal violence and posttraumatic stress disorder (PTSD) among patients with schizophrenia spectrum disorders. Only few studies, however, have so far been conducted in the German-speaking countries. Objectives The aim of our study was to determine the prevalence of lifetime experiences of interpersonal violence and comorbid PTSD among inpatients in a German university hospital. Method In N = 145 consecutively admitted patients with schizophrenia spectrum disorders (67 % male) the structured trauma interview (STI) was used to assess experiences of interpersonal violence and the structured clinical interview for DSM-IV (SCID) to assess comorbid PTSD. Results Sexual violence under the age of 16 years was reported by 17 % of the patients (women 27 %, men 12 %). Approximately one third (32 %) reported physical violence by parental figures (women 38 %, men 29 %). At least one form of early violence (sexual or physical) was reported by half of the women (48 %) and one third of the men (34 %). Negative sexual experiences later in life were reported by 17 %, physical violence by 38 % and at least one of these forms by 48 % of the patients. In total two thirds of all patients (66 %) reported experiences of violence during their lifetime. The prevalence of acute PTSD was 12 %. Another 9 % of patients had a subsyndromal PTSD. Conclusion The present study confirmed the high rates of experiences of interpersonal violence and comorbid PTSD in a German sample of patients with schizophrenia spectrum disorders. Violence and it’s consequences should therefore be routinely assessed and the full spectrum of trauma-specific therapies should be integrated into the treatment of this group of patients.