1000 resultados para Servicio social estudiantil obligatorio. SSEO


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Estudo conduzido com o objetivo de contribuir para o planejamento e implementação de políticas de qualificação profissional no campo da saúde. Foram analisados 14 cursos de graduação da área da saúde: biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional, no período de 1991 a 2008. Dados sobre número de ingressantes, taxa de ocupação de vagas, distribuição de concluintes por habitante, gênero e renda familiar foram coletados a partir dos bancos do Ministério da Educação. Para o curso de medicina, a relação foi de 40 candidatos por vaga nas instituições públicas contra 10 nas privadas. A maioria dos ingressantes era composta por mulheres. A região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, corroborando o desequilíbrio de distribuição regional das oportunidades de formação de profissionais de saúde e indicando a necessidade de políticas de incentivo à redução dessas desigualdades.

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Apresenta-se uma história de vida com o intuito de traçar uma análise das manifestações particulares de uma trajetória individual em diálogo com os elementos presentes na vida de jovens de grupos populares. Foca-se na discussão dos equipamentos sociais na produção de sentidos, lugares e sofrimentos em algumas vidas, ocasionando processos em que "doenças" e medicalização são geradas a partir de problemas sociais. Com base nos pressupostos da pesquisa etnográfica, acompanhou-se a trajetória de uma jovem, por quatro anos, em sua passagem por serviços sociais de atenção à infância e à juventude, assim como de saúde mental. Considera-se que as políticas sociais devem intervir com jovens sob uma compreensão ampliada dos problemas sociais, sendo que o campo da atenção em saúde mental, em conexão com a esfera social, deve cuidar das situações de sofrimento sem que haja a homogeneização das necessidades, traduzindo-se numa iatrogenia e na medicalização do social.

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RESUMO: A saúde pública deve estar atenta aos contextos e às mudanças sociais, políticas, económicas, científicas e tecnológicas com que se confrontam constantemente as comunidades, particularmente em situações de grandes transformações como o momento que a União Europeia atravessa. A urbanização é provavelmente a mudança demográfica mais importante das últimas décadas. Tendo importantes repercussões sobre a saúde mental, é importante desenvolver a investigação neste domínio, de forma multidisciplinar e integrando a compreensão dos diferentes determinantes sociais, psicológicos e físicos. As políticas de saúde mental tornaram-se uma parte importante da política social e da sociedade de bem-estar, em particular se considerarmos a urbanização das nossas comunidades. Considerar a saúde mental em espaço urbano é fundamentalmente estudar como um espaço particular pode influenciar a saúde. Baseado nesta reflexão, desenvolveu-se uma investigação participada de base comunitária, com recurso a uma metodologia de estudo de caso. Recorreu-se a dezenas de documentos de referência local, registos em arquivo, à observação direta, à observação participante e à observação in loco do espaço urbano. Foi utilizada uma amostragem em bola de neve, estratificada, para selecionar 697 habitantes de uma cidade da área metropolitana de Lisboa. Estes habitantes foram entrevistados por 42 entrevistadores, previamente formados, assim como foram enviados questionários online dirigidos aos professores (196) e aos Técnicos Superiores de Serviço Social (12) em exercício no espaço urbano em estudo, para a caraterização sociodemográfica e para avaliação de indicadores de saúde, de indicadores relacionados com a saúde e de indicadores estruturais de saúde mental. Os resultados mostraram um espaço urbano promotor de saúde estrutura-se para capacitar os seus cidadãos a se integrarem ativamente no funcionamento da sua comunidade. Foram identificadas algumas caraterísticas como 1) o início do processo de promoção da saúde mental ser o mais precoce possível; 2) a participação comunitária ativa, num sentimento de segurança individual e comunitária, envolvendo estruturas governamentais e não-governamentais; 3) a solidariedade e a inclusão, promovendo o voluntariado e a promoção do suporte social e desenvolvendo a coesão social; 4) o reconhecimento das necessidades expressas pelos habitantes; 5) a identificação de respostas para a conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional; 6) as estruturas de acompanhamento dos grupos sociais mais desfavorecidos; 7) as estratégias de combate ao isolamento envolvendo a população sénior e outros grupos minoritários ativamente no processo de reorganização do seu funcionamento social; 8) uma efetiva governança e gestão relacional por parte dos poderes locais, centrando a vida quotidiana da comunidade nas pessoas. A investigação participada de base comunitária constitui um instrumento útil e eficaz no desenho de planos locais de promoção da saúde mental para encontrar respostas ao desafio em saúde pública: a saúde mental e a urbanização.

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La guía cuenta con un anexo en el que se presenta información actualizada en virtud de la entrada en vigor de la nueva legislación sobre inmigración (Ley Orgánica 8/2000 de 22 de diciembre) y está editada por la Región de Murcia

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Esta guía complementa a otra anterior coeditada y presentada por el Vicepresidente de Trabajo y Política Social de la Región de Murcia

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Proyecto de formaci??n y convivencia interdisciplinar entre estudiantes de Trabajo Social y Enfermer??a y discapacitados f??sicos de la regi??n de Murcia que incorpora en estas quintas Jornadas a estudiantes de Fisioterapia y Psicolog??a. El objetivo del encuentro es transmitir, desarrollar y potenciar la formaci??n cient??fica y t??cnica que se necesita para ejercer la actividad profesional de las diferentes disciplinas en sectores o escenarios sociales concretos. Los temas tratados y recogidos en las actas son: autonom??a e independencia, sexualidad, relaci??n de ayuda, rehabilitaci??n integral, educaci??n y trabajo, ocio y tiempo libre.

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En esta segunda edición figuran como colaboradores: M. Dolores Abenza Belchí, M. Ángeles Burillo Gil, Ángel Regino Calvo Rodríguez, M. Jesús García Guillén, Amor Gea Serrano, Ricardo Torrecilla Guillén y como apoyo técnico: Francisco Pérez Fernández

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Conocer la realidad del absentismo escolar en la poblaci??n de EGB del municipio de Oviedo. 22630 alumnos de EGB de 41 centros del municipio de Oviedo. Se estudia a todo menor con 10 faltas de asistencia entre principio de curso y el 31 de enero. Se analiza: tipolog??a, zonificaci??n, n??mero de alumnos y tasa de absentismo de cada dentro; n??mero y motivo de las faltas; edad, sexo, curso, n??mero de cursos repetidos y cambios de centro de cada alumno; perfil socio-familiar; percepci??n del profesorado en cuanto a aspecto del alumno, indicadores de descuido o maltrato, desarrollo del lenguaje, puntualidad y comportamiento; percepci??n del alumno en cuanto a adaptaci??n al centro; percepci??n de la familia en cuanto al centro escolar y al comportamiento del ni??o. Hoja de recogida de datos en el centro escolar. Cuestionario para el maestro y para el menor. Hoja de recogida de datos en visita al domicilio. Escala de apreciaci??n del hogar. Se establecen dos grupos: de control -menores con ausencias justificadas-, y de riesgo -menores con ausencias no suficientemente justificadas-. Se analizan las diferencias significativas entre ambos grupos para cada una de la variables. Se presentaron 413 casos de alumnos con 10 o m??s faltas, de los cuales 215 pertenecen al grupo de control y 190 al de riesgo. En el grupo de control las faltas se deben frecuentemente a problemas de salud y en el de riesgo en muchas ocasiones se deben a motivos socio-familiares. El perfil del alumno absentista del grupo de riesgo con respecto al de control presenta las siguientes caracter??sticas: menor rendimiento, m??s cambios de centro, menor aprecio positivo del contexto del centro y menor autoestima; el profesor observa en ??l un peor aspecto en higiene, aseo y vestimenta, resulta m??s distra??do, ap??tico, desordenado, con un aprendizaje m??s lento y un desarrollo del lenguaje m??s deficiente, menos adaptado, menos pac??fico y de un humor m??s inestable, menos alegre y comunicativo, menos puntual y hay mucho menor contacto entre su familia y el centro; sus familias suelen ser numerosas, con situaci??n de empleo altamente inestable e ingresos escasos. Los resultados de este estudio indican claramente la necesidad de una intervenci??n coordinada de los sistemas educativos y servicios sociales. Desde estos ??ltimos se hace necesario el desarrollo de un plan concreto de actuaci??n ante este problema, al que es necesario dotar de importantes recursos.

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Emitir una primera valoraci??n de los resultados apreciados en la Acci??n Modelo Local (AML) desarrollada en Oviedo dentro del programa Helios de la Comunidad Europea. Hip??tesis de partida: 1) La AML de Oviedo ha elevado el nivel de coordinaci??n existente entre los diversos equipos, centros y servicios que atienden a las personas minusv??lidas. 2) Los profesionales valoran positivamente la utilidad de su acci??n coordinadora. 3) Las instituciones valoran positivamente sus logros. Equipos de salud hospitalarios y de centros, equipos pedag??gicos, servicios sociales regionales y municipales, INSERSO, centros escolares y asociaciones de minusv??lidos. Las acciones evaluadoras se dise??aron en cuatro fases: contexto, entrada, proceso y producto. Se analizaron los efectos o impactos que han provocado las acciones desarrolladas en diferentes niveles. 4 cuestionarios creados ad hoc sobre la valoraci??n de eficacia de la red de coordinaci??n: evaluaci??n de resultados, evaluaci??n de resultados en centros educativos, equipo t??cnico y equipo consultivo. An??lisis de la base de datos elaborada por los investigadores utilizando los m??dulos 1D, 2D y 4F, de car??cter descriptivo, del paquete estad??stico BMDP. La calificaci??n de la AML, en cuanto a efectos totales conseguidos, puede estimarse de media-baja. Esta apreciaci??n valorativa se debe a la inmovilidad observada en cuanto al intercambio de informaci??n. Los grupos de salud y de servicios sociales regionales y municipales parecen ser los que m??s han activado sus mecanismos de coordinaci??n, obteniendo una confirmaci??n del conjunto de participantes respecto a su leve incremento de remisi??n de informes. Los equipos psicopedag??gicos parecen remitir m??s informes que los que el total de participantes aprecia recibir. En los dem??s centros y equipos no se aprecia apenas variaci??n con respecto al informe emitido el 15 de febrero de 1990. La valoraci??n y adaptaci??n psicopedag??gica, la atenci??n m??dico-preventiva y las ayudas sociales son los tres factores que m??s han alterado su nivel habitual, causando las peque??as variaciones de intercambios coordinados de informaci??n. Todos los equipos psicopedag??gicos han hecho aportaciones para ayudar a mejorar la coordinaci??n. Entre ellas hay que destacar la necesidad que ven de institucionalizar las acciones del programa Helios y de establecer una comunicaci??n m??s fluida. La AML debe: ofrecer m??s informaci??n, mejorar sus acciones de coordinaci??n, consolidar un equipo t??cnico interinstitucional, actualizar la gu??a de recursos, potenciar su actividad y hacer un seguimiento continuo de sus logros.