Characterizing emission and breathing-zone concentrations following exposure cases to fluororesin-based waterproofing spray mists.

Measurements and simulations were performed to assess workers' exposure to solvent vapors and aerosols during the waterproofing of a tiled surface. This investigation followed two recent incidents in the same company where workers experienced acute respiratory illness after spraying a stain-repellent resin containing fluorinated polymers on stone-tiled walls and floors. Because the waterproofing activity had been done for years at the tile company without encountering any exposure problems prior to these cases, it was strongly suspected that the incidents were linked to a recent change in the composition of the coating mixture. Experimental measurements and simulations indicated that the emission rate of particles smaller than 10 microm may be estimated at 0.66 mg/sec (SD 0.10) for the old resin and at 0.37 mg/sec (SD 0.04) for the new one. The measurement of the solvent emission rate from surfaces coated with the two resins indicated that shortly after spraying, the emission was in the range of 18 to 20 mg/sec x m2 and was similar for both products. Solvent and overspray emission rates were introduced in a two-zone compartment model. The results obtained in the near-field indicate significant exposure to overspray mist (7 and 34 mg/m3 for new resin) and solvent vapors (80 to 350 ppm for the new resin). It was also shown that the introduction of the new resin tended to significantly decrease the levels of solvents and particulates in the workers' breathing zone. These results strongly suggest that cases of acute respiratory illness are related to the specific toxicity of the fluorinated polymer itself. The fact that the same polymer is used in various commercial products raises concern regarding other possible occupational and domestic exposures.

Produtividade de amendoim em fun����o da calagem e do m��todo de secagem

Estudar o efeito da calagem e do m��todo de secagem na produtividade do amendoim (Arachis hypogea L., cv. Botutatu) foi o objetivo deste trabalho, conduzido num solo Latossolo Vermelho-Escuro, textura m��dia, em S��o Manuel, S��o Paulo. Os tratamentos consistiram de aus��ncia ou presen��a de calagem (2,05 Mg ha-1) e secagem �� sombra, ao sol e duas formas combinadas desta ��ltima com estufa. A calagem eliminou a fitotoxicidade de mangan��s, melhorando a nodula����o e a nutri����o nitrogenada, que, conseq��entemente, levaram ao aumento do n��mero de ramifica����es, de vagens por planta e da produtividade. Com a calagem, observou-se tamb��m redu����o nas perdas durante a colheita. Das formas de secagem, a realizada �� sombra e a combinada campo-estufa foram as que proporcionaram maiores produtividades, por permitirem melhor matura����o dos frutos e menores perdas na colheita.

SECAGEM DE SEMENTES DE SOJA EM SILO COM DISTRIBUI����O RADIAL DO FLUXO DE AR: I. MONITORAMENTO F��SICO

O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a evolu����o f��sica do processo de remo����o de ��gua das sementes em secador estacion��rio, com cilindro central perfurado e distribui����o radical de ar. A pesquisa foi conduzida com sementes de soja, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m��/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50��C), considerando a posi����o das sementes (17, 34 e 51 cm em rela����o ao cilindro de insufla����o) e o tempo de secagem (zero a doze horas, com intervalos de duas horas). Foram caracterizados o ar ambiente, o ar insuflado, as temperaturas e os teores de ��gua da massa, as velocidades e curvas de secagem. As avalia����es realizadas destacaram vantagens f��sicas operacionais da combina����o de 28,4 m��/minuto/t com 46��C e o contr��rio, com a combina����o de 26,9 m��/minuto/t com 42��C.

SECAGEM DE SEMENTES DE SOJA EM SILO COM DISTRIBUI����O RADIAL DO FLUXO DE AR: II. EFEITOS SOBRE A QUALIDADE DAS SEMENTES

O trabalho avaliou, em sementes de soja, as conseq����ncias qualitativas provenientes da secagem estacion��ria com distribui����o radial de ar, variando o fluxo (26,9, 28,4 e 33,2 m��/minuto/t) e a temperatura do ar insuflado (42, 46 e 50��C), considerando a posi����o das sementes na massa (17, 34 e 51 cm em rela����o ao cilindro de insufla����o) e o tempo de secagem (0 a 12 horas, com intervalos de quatro horas). Para tanto, al��m das determina����es das temperaturas e dos teores de ��gua da massa, foi avaliado o desempenho fisiol��gico das sementes no in��cio e ao final de seis meses de armazenamento. Apesar das vantagens f��sicas operacionais resultantes da combina����o entre o fluxo e a temperatura intermedi��rios (28,4 m��/minuto/t e 46��C), a qualidade fisiol��gica foi menos prejudicada nas combina����es dos menores fluxos (26,9 e 28,4 m��/minuto/t) com a maior temperatura (50��C) e do maior fluxo (33,2 m��/minuto/t) com as menores temperaturas (42 e 46��C); entre estas, levando em conta os aspectos f��sico-operacionais, a associa����o de 28,4 m��/minuto/t com 50��C foi a mais eficiente na retirada de ��gua das sementes. Assim, admitindo os intervalos de fluxo (26,9 a 33,2 m��/minuto/t) e de temperatura (42 a 50��C) estudados, conclui-se que a eleva����o na temperatura demanda redu����o no fluxo e, inversamente, o aumento no fluxo demanda redu����o na temperatura.

Composi����o qu��mica de sementes de azev��m em resposta ao retardamento da secagem e ao armazenamento

O objetivo deste trabalho foi avaliar as altera����es na composi����o qu��mica de sementes de azev��m anual (Lolium multiflorum Lam.), cultivar Comum-RS, em resposta ao retardamento da secagem (0, 6, 12, 18, 24, 36 e 48 horas) e ao armazenamento (zero, quatro e oito meses), e correlacionar tais altera����es com a qualidade fisiol��gica. A secagem foi retardada por meio do acondicionamento das sementes em caixas de poliestireno, contendo cada uma 24 kg de sementes, e realizada sobre piso de concreto, �� sombra, por 12 horas, completando-a em estufa com circula����o de ar. O retardamento da secagem por at�� 14 horas n��o comprometeu a qualidade fisiol��gica das sementes. Quando as sementes foram armazenadas por quatro e oito meses, os teores de prote��na sol��vel apresentaram correla����o positiva com a germina����o. A qualidade fisiol��gica das sementes correlacionou-se de forma negativa com o teor de amino��cidos e positiva com o teor de a����cares sol��veis. O retardamento da secagem aumentou o teor de amino��cidos e reduziu a����cares sol��veis, amido sol��vel, prote��na sol��vel e peso de mil sementes. Durante o armazenamento houve aumento dos teores de amino��cidos, amido sol��vel e prote��na sol��vel, e a redu����o de a����cares sol��veis e peso de mil sementes.

Efeito da calagem, da colheita e da secagem na qualidade sanit��ria de amendoim na seca

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da calagem, da ��poca de colheita e do m��todo de secagem na qualidade sanit��ria do amendoim (Arachis hypogaea L.), cultivar Botutatu, cultivado no campo na ��poca da seca. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em parcela subsubdividida, com quatro repeti����es. As parcelas foram constitu��das por aus��ncia e presen��a de calc��rio dolom��tico (1,8 t/ha), as subparcelas, por quatro ��pocas de colheita, a partir de 104 dias ap��s a semeadura, e as subsubparcelas, por duas condi����es de secagem (estufa a 30��C e ambiente a 24��C e 60% de umidade relativa do ar). Em cada colheita, foi realizada a avalia����o da popula����o de fungos no solo, nas sementes e nas vagens, assim como do potencial de produ����o de aflatoxina destes isolados. A calagem n��o interfere na popula����o de Aspergillus spp. no solo e n��o previne sua contamina����o nas vagens e nas sementes do amendoim; o atraso na ��poca de colheita proporciona aumento da contamina����o de Aspergillus flavus nas vagens e da produ����o de aflatoxina G1 e G2; as condi����es de secagem em ambiente propiciam maior incid��ncia por Rhizopus spp. nas vagens e menor incid��ncia por Aspergillus flavus nas sementes.

Efeito do retardamento da secagem na qualidade fisiol��gica de sementes armazenadas de azev��m anual

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do retardamento da secagem e do armazenamento aberto na qualidade fisiol��gica de sementes de azev��m anual (Lolium multiflorum Lam.), cultivar Comum-RS. Compararam-se per��odos de retardamento da secagem (0, 2, 4, 6, 8, 12, 18, 24, 36 e 48 horas) e per��odos de armazenamento (0, 4 e 8 meses). Enquanto submetidas aos per��odos de retardamento da secagem, 24 kg de sementes ficaram acondicionadas em 18 caixas de poliestireno. A secagem foi realizada sobre piso de concreto, �� sombra, por 12 horas, sendo completada em estufa a 35��C com circula����o for��ada de ar. As sementes mantiveram o n��vel inicial de germina����o durante os oito meses de armazenamento, mesmo com at�� 12 horas de retardamento da secagem; entretanto, com seis horas de retardamento, o vigor das sementes foi reduzido aos oito meses de armazenamento, mas se manteve praticamente inalterado aos quatro meses, com at�� 11 horas de retardamento. Sementes com germina����o acima de 70% mantiveram este valor at�� oito meses de armazenamento, independentemente do per��odo de retardamento da secagem.

Secagem e armazenamento de sementes de cambuci

A longevidade de sementes de cambuci, Campomanesia phaea (Berg.) Landr. (Myrtaceae), esp��cie em risco de extin����o, �� fundamental no melhor aproveitamento da produ����o de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de temperaturas, substratos, n��veis de desseca����o e condi����es de armazenamento na capacidade germinativa de sementes de cambuci. Durante tr��s anos consecutivos, foram realizadas coletas de frutos maduros, em oito matrizes, no Jardim Bot��nico de S��o Paulo, para a obten����o das sementes. Os experimentos foram realizados em estufas incubadoras para BOD, em delineamento inteiramente casualizado. Os melhores substratos para a germina����o foram a vermiculita e sobre papel, em ambas as temperaturas testadas (25��C e 30��C). O armazenamento das sementes, em saco de pl��stico, em c��mara fria (8��2��C) foi mais eficiente que em condi����es n��o controladas de ambiente natural, em saco de papel. Com saco de pl��stico em c��mara fria, ap��s 240 dias, sementes sem desseca����o mantiveram a germina����o inicial de 100%, ao passo que as dessecadas at�� pr��ximo a 3% de ��gua apresentaram 83,8% de germina����o. Sob condi����es n��o controladas de ambiente natural em saco de papel, apresentaram cerca de 48,8% de germina����o, aos 180 dias de armazenamento, e perderam a capacidade germinativa aos 240 dias.

Desidrata����o por imers��o-impregna����o e secagem por convec����o de goiaba

O objetivo deste trabalho foi avaliar as caracter��sticas f��sico-qu��micas e sensoriais de goiabas in natura e submetidas �� desidrata����o por imers��o-impregna����o e �� secagem complementar por convec����o, al��m de avaliar a estabilidade da cor das goiabas secadas ap��s 30, 60 e 90 dias de armazenamento sob refrigera����o. Amostras de goiaba foram imersas em solu����es de sacarose a 0,4 e 0,5 g mL-1, sacarose a 0,3 g mL-1 + sucralose a 0,2 g L-1, a����car invertido a 41% (p/p) e a����car invertido sem dilui����o. Foram avaliados s��lidos sol��veis totais, acidez titul��vel, pH, cor, aroma, apar��ncia, sabor e textura. O teor de s��lidos sol��veis totais das amostras aumentou linearmente em fun����o do tempo de imers��o, sem efeito significativo do tipo de a����car empregado no preparo da solu����o. A preserva����o do teor de ��cido c��trico foi mais pronunciada em solu����es menos concentradas de sacarose. Amostras secadas n��o submetidas �� desidrata����o osm��tica exibiram maior altera����o de cor do que aquelas previamente desidratadas. Solu����es de sacarose s��o mais eficazes na estabilidade da cor do que as de a����car invertido. As goiabas submetidas �� desidrata����o por imers��o-impregna����o tiveram boa aceita����o sensorial, e aquelas secadas apenas por convec����o n��o foram aceitas pelos provadores.

Modelagem matem��tica da secagem em camada delgada de baga��o de uva fermentado

O objetivo deste trabalho foi determinar as caracter��sticas da secagem de baga��o de uva fermentado em secador com ar aquecido, avaliar a capacidade descritiva de conhecidos modelos matem��ticos de secagem em camada delgada, e obter os valores de difusividade efetiva e a energia de ativa����o. Os experimentos de secagem foram conduzidos a 50, 60, 70, 80 e 90��C, com a velocidade do ar de secagem de 1,0 m s-1. Foram comparados dez diferentes modelos matem��ticos de secagem em camada delgada, de acordo com os valores do coeficiente de determina����o (R��), qui-quadrado (χ��), raiz do quadrado m��dio residual (RQMR) e erro m��dio relativo (P), estimados pelas curvas de secagem. Os efeitos da temperatura de secagem nos coeficientes e nas constantes foram preditos pelos modelos de regress��o. O modelo de Page modificado foi selecionado para representar o comportamento da secagem em camada delgada de baga��o de uva. Os valores m��dios da difusividade efetiva variaram de 1,0091 x 10-9 m�� s-1 a 3,0421 x 10-9 m�� s-1 nas temperaturas avaliadas. A depend��ncia da difusividade efetiva pela temperatura foi descrita pela equa����o de Arrhenius, com o valor de energia de ativa����o de 24,512 kJ mol-1.

Perfis proteicos e desempenho fisiol��gico de sementes de caf�� submetidas a diferentes m��todos de processamento e secagem

O objetivo deste trabalho foi avaliar os perfis proteicos e o desempenho fisiol��gico de sementes de caf�� submetidas a diferentes m��todos de processamento e secagem. Foram avaliados os processamentos por via seca e ��mida, e as secagens natural, em terreiro, e artificial a 60��C, ou a 60��C at�� 30% de umidade e 40��C at�� teor final de 11% (base ��mida). Ap��s serem processadas e secadas, as sementes foram avaliadas quanto ao desempenho fisiol��gico e submetidas a an��lises bioqu��micas, por meio da eletroforese de prote��nas resistentes ao calor LEA ("late embryogenesis abundant") e das enzimas super��xido dismutase, catalase, peroxidase, esterase, polifenoloxidase, isocitrato desidrogenase, ��lcool desidrogenase e malato desidrogenase. O perfil proteico de sementes de caf�� �� afetado pelo m��todo de processamento e de secagem. Os caf��s processados por via ��mida apresentam maior toler��ncia �� secagem - revelada pela maior atividade de enzimas antioxidativas e pelo melhor desempenho fisiol��gico - do que os processados por via seca. A atividade de prote��nas resistentes ao calor e de enzimas antioxidantes �� vari��vel promissora para diferenciar a qualidade dos caf��s submetidos a diferentes manejos p��s-colheita.

Qualidade fisiol��gica de sementes de berinjela osmocondicionadas submetidas �� secagem

O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiol��gica de sementes de berinjela osmocondicionadas submetidas �� secagem. Utilizaram-se sementes de berinjela, cultivar Embu, condicionadas em solu����o aerada de KNO3 (-0,8 MPa), a 25��C, por 48 horas. As sementes foram submetidas aos seguintes procedimentos: redu����o do teor de ��gua inicial (r), choque t��rmico (CT) e secagem lenta (SL) ou r��pida (SR) por 48 horas. As combina����es desses procedimentos constitu��ram os tratamentos: sementes condicionadas e sem secagem, SL, SR, CTSL, CTSR, rSL, rSR, rCTSL e rCTSR, al��m da testemunha (sementes sem condicionamento). As sementes condicionadas e as secas lentamente expressaram maior percentagem de germina����o. N��o houve diferen��a entre os tratamentos quanto �� percentagem de emerg��ncia de pl��ntulas. A testemunha levou mais tempo para alcan��ar a m��xima emerg��ncia do que os demais tratamentos. As sementes submetidas ao choque t��rmico apresentaram maiores valores de condutividade el��trica do que as que n��o passaram por esse tratamento. A qualidade fisiol��gica das sementes de berinjela obtida com o condicionamento �� mantida ap��s a secagem. A secagem de sementes de berinjela condicionadas deve ser realizada preferencialmente de forma lenta, com ou sem redu����o do teor de ��gua inicial.

Espalhamento e secagem de filme de amido-glicerol-fibra preparado por "tape-casting"

O objetivo deste trabalho foi avaliar processos de espalhamento e secagem de filme de amido-glicerol-fibras de celulose, preparado por "tape-casting". O espalhamento da suspens��o foi avaliado a 50, 150 e 250 cm min-1, seguido de secagem em estufa com circula����o for��ada de ar, a 40 ou 70��C; avaliou-se tamb��m o espalhamento da suspens��o a 150 cm min-1, seguido da secagem do filme sobre suporte de "tape-casting" a 22��C e 60% de umidade relativa, com velocidades do ar de 4, 6 e 8 m s-1 no t��nel de secagem. Ensaios reol��gicos mostraram que o espalhamento das suspens��es a temperaturas inferiores a 50��C apresentou m��dulo de elasticidade superior ao m��dulo viscoso, em todo o espectro de frequ��ncias de oscila����o. As microscopias mostraram filmes secos a 40 e 70��C sem defeitos de forma����o, e cujas propriedades mec��nicas n��o diferiam. A velocidade de espalhamento e a do ar n��o modificam o tempo de secagem nem as propriedades dos filmes. O tempo de secagem pode ser reduzido para aproximadamente duas horas, o que �� importante para a produ����o dos filmes em larga escala.

Field data and prediction models of pesticide spray drift on coffee crop

The objective of this work was to generate drift curves from pesticide applications on coffee plants and to compare them with two European drift-prediction models. The used methodology is based on the ISO 22866 standard. The experimental design was a randomized complete block with ten replicates in a 2x20 split-plot arrangement. The evaluated factors were: two types of nozzles (hollow cone with and without air induction) and 20 parallel distances to the crop line outside of the target area, spaced at 2.5 m. Blotting papers were used as a target and placed in each of the evaluated distances. The spray solution was composed of water+rhodamine B fluorescent tracer at a concentration of 100 mg L-1, for detection by fluorimetry. A spray volume of 400 L ha-1 was applied using a hydropneumatic sprayer. The air-induction nozzle reduces the drift up to 20 m from the treated area. The application with the hollow cone nozzle results in 6.68% maximum drift in the nearest collector of the treated area. The German and Dutch models overestimate the drift at distances closest to the crop, although the Dutch model more closely approximates the drift curves generated by both spray nozzles.