947 resultados para Responsabilidade dos empregadores na educação - Estudo de casos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Contractors Odebrecht, Camargo Correa and Andrade Gutierrez play an important role in Brazil's economy stressed by the number of jobs they add, capital accumulation and diversification through the acquisition of state firms and assets. Abroad, they rank among the top companies in the industry. Is there a behavioral standard among these firms? How did they grow? Why did they diversify? What triggers them to internationalization and what are the strategies they adopt in the foreign markets? The attempt to shed light on these questions resulted in the observation of patterns inside Brazilian market as they grew and diversified, but such a pattern could not be detected in the internationalization process

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O implante coclear (IC) tem sido indicado para crianças deficientes auditivas de grau severo e/ou profundo que não tem benefício com o aparelho de amplificação sonora individual (AASI), e que apresentem família adequada e motivada para o uso do dispositivo, bem como condições adequadas de reabilitação na cidade de origem. Atualmente, a procura pelo IC também ocorre por pais surdos, fluentes na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que recorrem a este tratamento para oferecer outra realidade para seus filhos. O ambiente destas crianças é bilíngue, dado pela LIBRAS dos pais e pela linguagem oral dos familiares próximos, do fonoaudiólogo e da escola. Neste sentido, o presente estudo visou acompanhar quatro crianças deficientes auditivas implantadas, sendo duas crianças filhas de pais deficientes auditivos fluentes na LIBRAS (expostas a ambiente bilíngue) e duas crianças filhas de pais sem alterações auditivas (expostas a ambiente oral). Para tanto, as habilidades de audição e de aquisição da linguagem oral foram comparadas nas quatro crianças implantadas. Foi possível observar que as quatro crianças apresentaram habilidades auditivas e de linguagem semelhantes ao longo do primeiro ano de uso do IC. Contudo, a partir disto, as crianças inseridas em ambiente bilíngue apresentaram melhor desempenho auditivo e linguístico, comparado ao desenvolvimento das outras crianças. As crianças inseridas em ambiente bilíngue podem se beneficiar do IC, desenvolvendo habilidades auditivas e de linguagem similares às das crianças inseridas em ambiente oral. Ressalta-se que os benefícios do dispositivo são obtidos a partir de aspectos multifatoriais, e estudos mais aprofundados são necessários.

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O tema Governança de Tecnologia da Informação (GTI) tornou-se mais premente no ambiente empresarial brasileiro, principalmente após as repercussões mundiais ocorridas com a queda da bolsa de valores americana Nasdaq, com a nova configuração mundial após os ataques aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 e a partir da promulgação da Lei Sarbanes-Oxley em 2002. Esse modelo de gestão tem sido implementado por organizações que buscam não somente obter melhor controle de gestão em Tecnologia da Informação, como para aquelas que têm de atender às conformidades legais exigidas pelos órgãos de controle. Implementá-la é um processo complexo e desafiador em virtude da necessidade de se identificar o melhor modelo de GTI dentre as práticas existentes no mundo empresarial. As empresas precisam fazer uma composição daquelas que melhor se aderem às suas realidades. Este trabalho tem como objetivo analisar os modelos de GTI adotados em organizações no Brasil, avaliar os seus resultados, seus níveis de maturidade, os seus benefícios, suas dificuldades e suas tendências, contribuindo assim para o seu melhor entendimento e para amenizar a carência de estudos nessa área no Brasil. Este estudo, que é de natureza empírica, baseou-se na metodologia de estudo de casos múltiplos realizado em cinco empresas para explorar como este modelo de gestão vem sendo adotado, quais estruturas, metodologias e práticas de mercado têm sido utilizadas para a sua efetividade. Neste contexto, apresentam-se os resultados obtidos, os aspectos que envolvem a implementação dos modelos de GTI nas organizações, as dificuldades encontradas, o que têm condicionado o seu desempenho e suas tendências.

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O tema Governança de Tecnologia da Informação (GTI) tornou-se mais premente no ambiente empresarial brasileiro, principalmente após as repercussões mundiais ocorridas com a queda da bolsa de valores americana Nasdaq, com a nova configuração mundial após os ataques aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 e a partir da promulgação da Lei Sarbanes-Oxley em 2002. Esse modelo de gestão tem sido implementado por organizações que buscam não somente obter melhor controle de gestão em Tecnologia da Informação, como para aquelas que têm de atender às conformidades legais exigidas pelos órgãos de controle. Implementá-la é um processo complexo e desafiador em virtude da necessidade de se identificar o melhor modelo de GTI dentre as práticas existentes no mundo empresarial. As empresas precisam fazer uma composição daquelas que melhor se aderem às suas realidades. Este trabalho tem como objetivo analisar os modelos de GTI adotados em organizações no Brasil, avaliar os seus resultados, seus níveis de maturidade, os seus benefícios, suas dificuldades e suas tendências, contribuindo assim para o seu melhor entendimento e para amenizar a carência de estudos nessa área no Brasil. Este estudo, que é de natureza empírica, baseou-se na metodologia de estudo de casos múltiplos realizado em cinco empresas para explorar como este modelo de gestão vem sendo adotado, quais estruturas, metodologias e práticas de mercado têm sido utilizadas para a sua efetividade. Neste contexto, apresentam-se os resultados obtidos, os aspectos que envolvem a implementação dos modelos de GTI nas organizações, as dificuldades encontradas, o que têm condicionado o seu desempenho e suas tendências.

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As organizações se encontram em meio a uma série de transformações na sociedade e no mundo empresarial de natureza estrutural e tecnológica. Essas mudanças relacionadas ao processo de globalização, cada vez mais constantes na vida organizacional implicam as organizações uma postura cada vez mais responsável tanto a nível organizacional quanto social. Em se tratando de adaptações organizacionais, o funcionário poderá ser mais exigido. Se a empresa precisa estar mais competitiva para continuar no mercado e resistir, há expectativa de uma maior capacidade produtiva. Nesse contexto de pressões constantes a todos da organização, a Qualidade de Vida no Trabalho passa ser destaque como um diferencial competitivo para organizações, que programam e usufruem de seus resultados. Porém, não se pode deixar de pensar que além de produzir, as empresas devem estar preocupadas no seu papel perante a sociedade, nesse item, entra a Responsabilidade Social Empresarial. As empresas são cobradas tanto como estas podem influir na degradação dos recursos naturais, como na sua ação de fazer algo a mais que contribua para sociedade. Esse assunto vem se expandindo devido à sua importante aplicabilidade e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, este estudo buscou analisar as possíveis relações existentes entre os programas de Qualidade de Vida no Trabalho QVT e Responsabilidade Social Empresarial - RSE considerando a satisfação de QVT dos indivíduos que participam dos programas de RSE nas empresas que adotam ambos os programas QVT e RSE. Optou-se em adotar um estudo de caso em associação com métodos quantitativos para aplicação do instrumento BPSO (96) e métodos qualitativos, entrevistas e observação do pesquisador. Concluiu-se que os Envolvidos em programas de RSE não apresentaram maior satisfação de QVT em relação ao grupo Não Participa . O fato da participação do funcionário em RSE não deve ser considerado como um indicador de QVT. O que pode ter influenciado nos resultados é o perfil da amostra, que se mostrou muito heterogêneo, onde estão presentes vários tipo de pessoas e cada um com uma expectativa diferente do empenho da empresa com sua Qualidade de Vida no Trabalho.

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As organizações se encontram em meio a uma série de transformações na sociedade e no mundo empresarial de natureza estrutural e tecnológica. Essas mudanças relacionadas ao processo de globalização, cada vez mais constantes na vida organizacional implicam as organizações uma postura cada vez mais responsável tanto a nível organizacional quanto social. Em se tratando de adaptações organizacionais, o funcionário poderá ser mais exigido. Se a empresa precisa estar mais competitiva para continuar no mercado e resistir, há expectativa de uma maior capacidade produtiva. Nesse contexto de pressões constantes a todos da organização, a Qualidade de Vida no Trabalho passa ser destaque como um diferencial competitivo para organizações, que programam e usufruem de seus resultados. Porém, não se pode deixar de pensar que além de produzir, as empresas devem estar preocupadas no seu papel perante a sociedade, nesse item, entra a Responsabilidade Social Empresarial. As empresas são cobradas tanto como estas podem influir na degradação dos recursos naturais, como na sua ação de fazer algo a mais que contribua para sociedade. Esse assunto vem se expandindo devido à sua importante aplicabilidade e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, este estudo buscou analisar as possíveis relações existentes entre os programas de Qualidade de Vida no Trabalho QVT e Responsabilidade Social Empresarial - RSE considerando a satisfação de QVT dos indivíduos que participam dos programas de RSE nas empresas que adotam ambos os programas QVT e RSE. Optou-se em adotar um estudo de caso em associação com métodos quantitativos para aplicação do instrumento BPSO (96) e métodos qualitativos, entrevistas e observação do pesquisador. Concluiu-se que os Envolvidos em programas de RSE não apresentaram maior satisfação de QVT em relação ao grupo Não Participa . O fato da participação do funcionário em RSE não deve ser considerado como um indicador de QVT. O que pode ter influenciado nos resultados é o perfil da amostra, que se mostrou muito heterogêneo, onde estão presentes vários tipo de pessoas e cada um com uma expectativa diferente do empenho da empresa com sua Qualidade de Vida no Trabalho.

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"Artigo produzido com base no trabalho de conclusão do Curso de Especialização em Análise e Controle de Constitucionalidade, promovido pela Unilegis - Universidade do Legislador em parceria com a Universidade de Brasília - UnB, como requisito para a obtenção do título de Especialista. Orientador: Prof. Dr. Meneclick de Carvalho Netto". Inclui gráfico de ADIs julgadas prejudicadas pelo STF.

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Empowerment é uma abordagem de projeto que objetiva a delegação de poder de decisão, autonomia e participação dos funcionários do empowerment através dos estágios evolutivos das áreas de gestão. Estudam-se as especificidades do empowerment em termos de suas dimensões, ciclo de implementação e tipologia. Analisa-se o desenvolvimento de empowerment através dos estágios evolutivos das áreas de gestão, configurações organizacionais, estratégias competitivas, gestão de recursos humanos e qualidade. Apresenta-se um estudo de casos em duas empresas manufatureiras do interior de São Paulo, a fim de analisar o grau de participação dos funcionários de acordo com o estágio evolutivo de suas áreas de gestão, configuração organizacional, estratégia competitiva, gestão de recursos humanos e gestão da qualidade da empresa. Nas conclusões, discutem-se os fatores favoráveis, as particularidades e limitações do empowerment com base nos estudos de casos.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, em associação com a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Design Gráfico.