Sobre la evolución de las letras caballerescas en los siglos XVI y XVII

En esta revisión de documentos de los siglos xvi y xvii, que contienen letras caballerescas, proponemos algunas líneas de evolución y desarrollo de esta literatura emblemática desde su recolección y edición en cancioneros de principios del siglo xv, hasta su puesta en escena en elaborados torneos de invención de los siglos xvi y xvii. No pretendemos plantear una hipótesis cerrada e irrefutable, sino apenas abrir caminos de lectura e interpretación de esta particular lyra minima utilizada en la representación de lo caballeresco, que aún está por compilarse y estudiarse

Sobre la evolución de las letras caballerescas en los siglos XVI y XVII

En esta revisión de documentos de los siglos xvi y xvii, que contienen letras caballerescas, proponemos algunas líneas de evolución y desarrollo de esta literatura emblemática desde su recolección y edición en cancioneros de principios del siglo xv, hasta su puesta en escena en elaborados torneos de invención de los siglos xvi y xvii. No pretendemos plantear una hipótesis cerrada e irrefutable, sino apenas abrir caminos de lectura e interpretación de esta particular lyra minima utilizada en la representación de lo caballeresco, que aún está por compilarse y estudiarse

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

Edad y crecimiento de Ethmidium maculatum “machete” desembarcado en las caletas de la Región La Libertad durante el año 2012 - 2013

Se determinó la edad y crecimiento de Ethmidium maculatum “machete” capturados de las caletas en la Región La Libertad (Pacasmayo, Huanchaco, Salaverry, Pto. Morín) durante el 2012 y 2013. La edad fue determinada mediante la lectura e interpretación de los anillos de crecimiento de los otolitos sagita. La muestra estuvo constituida por 406 pares de otolitos (152 machos y 254 hembras), se estimaron los parámetros de crecimiento de von Bertalanffy mediante el programa Table Curve 2D V5.01, asimismo se elaboró la clave Talla-edad, lo que permitió estableces 5 grupos de edades, siendo la edad menos representativa la de 5 años de edad y los que presentaron mayor ocurrencia fueron las edades de 2 y 3 años.

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

Inference and optimization of real edges on sparse graphs:A statistical physics perspective

Inference and optimization of real-value edge variables in sparse graphs are studied using the Bethe approximation and replica method of statistical physics. Equilibrium states of general energy functions involving a large set of real edge variables that interact at the network nodes are obtained in various cases. When applied to the representative problem of network resource allocation, efficient distributed algorithms are also devised. Scaling properties with respect to the network connectivity and the resource availability are found, and links to probabilistic Bayesian approximation methods are established. Different cost measures are considered and algorithmic solutions in the various cases are devised and examined numerically. Simulation results are in full agreement with the theory. © 2007 The American Physical Society.

Accuracy and cost- and time-effectiveness of digital clip versus videotape interpretation of echocardiograms in patients with valvular disease

Background. Although digital and videotaped images are known to be comparable for the evaluation of left ventricular function, their relative accuracy for assessment of more complex anatomy is unclear. We sought to compare reading time, storage costs, and concordance of video and digital interpretations across multiple observers and sites. Methods. One hundred one patients with valvular (90 mitral, 48 aortic, 80 tricuspid) disease were selected prospectively, and studies were stored according to video and standardized digital protocols. The same reviewer interpreted video and digital images independently and at different times with the use of a standard report form to evaluate 40 items (eg, severity of stenosis or regurgitation, leaflet thickening, and calcification) as normal or mildly, moderately, or severely abnormal Concordance between modalities was expressed at kappa Major discordance (difference of >1 level of severity) was ascribed to the modality that gave the lesser severity. CD-ROM was used to store digital data (20:1 lossy compression), and super-VHS video-tape was used to store video data The reading time and storage costs for each modality were compared Results. Measured parameters were highly concordant (ejection fraction was 52% +/- 13% by both). Major discordance was rare, and lesser values were reported with digital rather than video interpretation in the categories of aortic and mitral valve thicken ing (1% to 2%) and severity of mitral regurgitation (2%). Digital reading time was 6.8 +/- 2.4 minutes, 38% shorter than with video (11.0 +/- 3.0, range 8 to 22 minutes, P < .001). Compressed digital studies had an average size of 60 <plus/minus> 14 megabytes (range 26 to 96 megabytes). Storage cost for video was A$0.62 per patient (18 studies per tape, total cost A$11.20), compared with A$0.31 per patient for digital storage (8 studies per CD-ROM, total cost A$2.50). Conclusion. Digital and video interpretation were highly concordant; in the few cases of major discordance, the digital scores were lower, perhaps reflecting undersampling. Use of additional views and longer clips may be indicated to minimize discordance with video in patients with complex problems. Digital interpretation offers a significant reduction in reading times and the cost of archiving.

The application of statistical process control charts to the detection and monitoring of hospital-acquired infections

The monitoring of infection control indicators including hospital-acquired infections is an established part of quality maintenance programmes in many health-care facilities. However, surveillance data use can be frustrated by the infrequent nature of many infections. Traditional methods of analysis often provide delayed identification of increasing infection occurrence, placing patients at preventable risk. The application of Shewhart, Cumulative Sum (CUSUM) and Exponentially Weighted Moving Average (EWMA) statistical process control charts to the monitoring of indicator infections allows continuous real-time assessment. The Shewhart chart will detect large changes, while CUSUM and EWMA methods are more suited to recognition of small to moderate sustained change. When used together, Shewhart and EWMA methods are ideal for monitoring bacteraemia and multiresistant organism rates. Shewhart and CUSUM charts are suitable for surgical infection surveillance.

Stratigraphic interpretation of Well-Log data of the Athabasca Oil Sands of Alberta Canada through Pattern recognition and Artificial Intelligence

Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the Degree of Master of Science in Geospatial Technologies.

The effect of siesta in parameters of cardiac structure and in interpretation of ambulatory arterial blood pressure monitoring

OBJECTIVE: To evaluate the influence of the siesta in ambulatory blood pressure (BP) monitoring and in cardiac structure parameters. METHODS: 1940 ambulatory arterial blood pressure monitoring tests were analyzed (Spacelabs 90207, 15/15 minutes from 7:00 to 22:00 hours and 20/20 minutes from 22:01 to 6.59hours) and 21% of the records indicated that the person had taken a siesta (263 woman, 52±14 years). The average duration of the siesta was 118±58 minutes. RESULTS: (average ± standard deviation) The average of systolic/diastolic pressures during wakefulness, including the napping period, was less than the average for the period not including the siesta (138±16/85±11 vs 139±16/86±11 mmHg, p<0.05); 2) pressure loads during wakefulness including the siesta, were less than those observed without the siesta); 3) the averages of nocturnal sleep blood pressures were similar to those of the siesta, 4) nocturnal sleep pressure drops were similar to those in the siesta including wakefulness with and without the siesta; 5) the averages of BP in men were higher (p<0.05) during wakefulness with and without the siesta, during the siesta and nocturnal sleep in relation to the average obtained in women; 6) patients with a reduction of 0- 5% during the siesta had thickening of the interventricular septum and a larger posterior wall than those with a reduction during the siesta >5%. CONCLUSION: The siesta influenced the heart structure parameters and from a statistical point of view the average of systolic and diastolic pressures and the respective pressure loads of the wakeful period.

Context-dependent interpretation of the prognostic value of BRAF and KRAS mutations in colorectal cancer.

BACKGROUND: The mutation status of the BRAF and KRAS genes has been proposed as prognostic biomarker in colorectal cancer. Of them, only the BRAF V600E mutation has been validated independently as prognostic for overall survival and survival after relapse, while the prognostic value of KRAS mutation is still unclear. We investigated the prognostic value of BRAF and KRAS mutations in various contexts defined by stratifications of the patient population. METHODS: We retrospectively analyzed a cohort of patients with stage II and III colorectal cancer from the PETACC-3 clinical trial (N = 1,423), by assessing the prognostic value of the BRAF and KRAS mutations in subpopulations defined by all possible combinations of the following clinico-pathological variables: T stage, N stage, tumor site, tumor grade and microsatellite instability status. In each such subpopulation, the prognostic value was assessed by log rank test for three endpoints: overall survival, relapse-free survival, and survival after relapse. The significance level was set to 0.01 for Bonferroni-adjusted p-values, and a second threshold for a trend towards statistical significance was set at 0.05 for unadjusted p-values. The significance of the interactions was tested by Wald test, with significance level of 0.05. RESULTS: In stage II-III colorectal cancer, BRAF mutation was confirmed a marker of poor survival only in subpopulations involving microsatellite stable and left-sided tumors, with higher effects than in the whole population. There was no evidence for prognostic value in microsatellite instable or right-sided tumor groups. We found that BRAF was also prognostic for relapse-free survival in some subpopulations. We found no evidence that KRAS mutations had prognostic value, although a trend was observed in some stratifications. We also show evidence of heterogeneity in survival of patients with BRAF V600E mutation. CONCLUSIONS: The BRAF mutation represents an additional risk factor only in some subpopulations of colorectal cancers, in others having limited prognostic value. However, in the subpopulations where it is prognostic, it represents a marker of much higher risk than previously considered. KRAS mutation status does not seem to represent a strong prognostic variable.

Interpretation and use of FRAX in clinical practice.

The introduction of the WHO FRAX® algorithms has facilitated the assessment of fracture risk on the basis of fracture probability. Its use in fracture risk prediction has strengths, but also limitations of which the clinician should be aware and are the focus of this review INTRODUCTION: The International Osteoporosis Foundation (IOF) and the International Society for Clinical Densitometry (ISCD) appointed a joint Task Force to develop resource documents in order to make recommendations on how to improve FRAX and better inform clinicians who use FRAX. The Task Force met in November 2010 for 3 days to discuss these topics which form the focus of this review. METHODS: This study reviews the resource documents and joint position statements of ISCD and IOF. RESULTS: Details on the clinical risk factors currently used in FRAX are provided, and the reasons for the exclusion of others are provided. Recommendations are made for the development of surrogate models where country-specific FRAX models are not available. CONCLUSIONS: The wish list of clinicians for the modulation of FRAX is large, but in many instances, these wishes cannot presently be fulfilled; however, an explanation and understanding of the reasons may be helpful in translating the information provided by FRAX into clinical practice.