511 resultados para Pega na amamentação


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Enquadramento: Apesar de o leite materno ser globalmente aceite como o alimento mais completo e efetivo para assegurar a saúde do bebé, além dos claros benefícios para a mãe, continua-se a verificar que a taxa de amamentação está ainda longe da pretendida. Objetivos: Identificar a evidência científica dos determinantes da interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre as dificuldades que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Efetuou-se uma pesquisa na PUBMED, The Cochrane Library, Scielo e Google Académic de estudos publicados entre janeiro de 2010 a outubro de 2015, partindo dos critérios de inclusão previamente definidos, os estudos selecionados foram posteriormente avaliados. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir, utilizando a grelha para a avaliação crítica de um estudo. Após a avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus de estudo 4 artigos com scores entre 87.5% e 95.0%. Resultados: Como metasíntese e seleção da análise dos artigos, inferiu-se que os fatores que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé são: as preocupações com a lactação, perda de peso do bebé, doença da mãe ou a necessidade de tomar medicação, bloqueio dos ductos mamários, problemas relacionados com a gestão psicossocial, conflitos no seu estilo de vida, o posicionamento e pega inadequados, queixa de leite insuficiente ou fraco, dor à amamentação, fissuras, ingurgitamento mamário, a ansiedade materna e o choro da criança. Conclusões: Perante a evidência científica, as causas de abandono do aleitamento materno são multifatoriais e estão associadas à mãe, ao bebé e à saúde. A promoção do aleitamento materno exige programas de educação baseados na evidência, contribuindo para melhoria dos índices nacionais de prevalência da amamentação até, pelo menos aos 6 meses de vida do bebé, que se deseja cada vez mais consentânea com as melhores práticas internacionais. Palavras-Chave: Aleitamento materno; Dificuldades; Interrupção.

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Enquadramento: É expectável que o pós-parto seja um período de alegria. Todavia, nem sempre é assim, já que pode ser um período marcado por momentos de tristeza, cansaço e desânimo. Reconhecendo as vantagens da amamentação para a saúde e bem-estar do recémnascido e da mãe, acreditamos que esta possa ser preventiva da depressão pós-parto. Objetivos: Obter a melhor evidência científica para compreender se a amamentação tem efeito preventivo na depressão pós-parto. Método: Foi efetuada uma revisão integrativa da literatura sobre a relação entre a amamentação e a depressão pós-parto através das bases de dados: EBSCO host, LILACS, PubMed, SciELO, Repositórios institucionais e Google Académico. Selecionaram-se quinze artigos que obedeceram aos critérios de inclusão deste estudo. Resultados: A maioria dos estudos identifica a amamentação como sendo preventiva da depressão pós-parto, destacando a importância da amamentação para a saúde mental da puérpera e consequentemente para a diminuição das hipóteses de desenvolver depressão pósparto. Cinco artigos identificam-na também como sendo um fator de risco e um estudo não encontrou uma associação clara entre a amamentação e a depressão pós-parto. Conclusões: São descritos vários benefícios da amamentação, os quais terão um efeito preventivo contra a depressão pós-parto. Uma mulher informada e apoiada acerca da amamentação será capaz de se sentir confiante no seu novo papel. É essencial um investimento constante por parte da equipa de saúde, iniciado durante o processo do planeamento do casal para a gravidez, e mantendo-se ao longo da gravidez, parto e pós-parto. Palavras-chave: “Amamentação”, “depressão pós-parto”, “prevenção”.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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Apesar das várias iniciativas desenvolvidas no sentido da promoção da amamentação, as taxas de aleitamento materno continuam abaixo das recomendadas, verificando-se um decréscimo acentuado após o regresso das mães ao trabalho (DGS, 2014). Este estudo procurou conhecer as medidas promotoras da amamentação que os enfermeiros dos cuidados de saúde primários, Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiarem as mães que trabalham a continuarem a amamentar e identificar as intervenções promotoras da amamentação desenvolvidas pelos enfermeiros junto das mães, a nível da comunidade, na família, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus próprios locais de trabalho. Desenvolveu-se um estudo descritivo e transversal, seguindo uma metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego. Para a colheita de dados utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cuja aplicação decorreu entre 2 de junho e 6 de julho de 2015. No tratamento da informação recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros estão despertos para a necessidade de promover a manutenção da amamentação após o regresso das mães ao trabalho, sendo que desenvolvem, nesse sentido, várias intervenções, junto das mães, pais, avós e crianças, predominantemente nas consultas de enfermagem. Há contudo, outros locais onde as intervenções de enfermagem deviam chegar, nomeadamente, creches, entidades patronais e sociedade em geral, com vista a reduzir o desmame precoce motivado pelo regresso das mães ao trabalho.

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A promoção do aleitamento materno, através de ações de educação para a saúde em programas de preparação para o nascimento e parentalidade dirigidos aos casais durante a gravidez e no pós parto, tem contribuído para a melhoria dos indicadores existentes em Portugal Pretendeu-se caracterizar a prevalência da amamentação em mães participantes nos programas de preparação para o nascimento e parentalidade do projeto Terna Aventura da ESEnfC.

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Material que compõe a unidade 03 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Apresenta as orientações para o manejo clínico da amamentação.

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Material que compõe a Unidade 03 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA é voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Descreve cinco condições maternas que recomendam da interrupção temporária da amamentação.

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Vídeo produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta algumas recomendações que norteiam o processo de aprendizagem no aleitamento materno.

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Vídeo produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta a importância do aleitamento materno na saúde bucal da criança.

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O Aleitamento materno é o primeiro e principal alimento que uma criança de 0 a 6 meses de idade precisa para se tornar saudável, nutrido, hidratado e amado. Diversos fatores, entre eles crenças e mitos, levam as mães a desmamar precocemente ou utilizarem outro tipo de alimento aos seus bebês, o que os tornam mais predispostos a doenças respiratórias e outras infecções. Frente a esses acontecimentos frequentemente registrados pela equipe de saúde F do centro de saúde 6 da regional do Gama/DF propôs-se a criação de grupos de mães com intuito de resignificar a amamentação com destaque a sua importância para saúde da criança. As estratégias metodológicas dizem respeito a reuniões para atualização da equipe, aprofundando conhecimentos sobre o aleitamento materno exclusivo, discussões e definições de estratégias de educação em saúde destinadas as gestantes. Em janeiro de 2015 foram realizados os dois primeiros grupos de aleitamento materno exclusivo, em que foi discutido sobre a importância do leite materno, desmistificação de mitos e crenças sobre o aleitamento, e foi orientado sobre a pega do bebê e posições adequadas para a amamentação. Foi percebido nas gestantes presentes grande satisfação pela atenção dada pela equipe, que atestaram que a falta de informação pode levá-las ao desmame precoce. Após o grupo de aleitamento, muitas afirmaram ter mudado modo de pensar e enxergar o aleitamento. Conclui-se que é possível e necessário desenvolver ações de cunho educativo, sendo essas de discreto investimento financeiro com significativo impacto social.

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A amamentação é a melhor maneira de proporcionar o alimento ideal para o crescimento saudável e o desenvolvimento dos recém-nascidos. Contudo observa-se que existe uma tendência latente ao desmame precoce e ao aleitamento misto, tornando esse um problema de saúde pública. O presente estudo objetiva refletir acerca do processo que envolve o AM, em especial o AME, no Brasil, por meio de revisão bibliográfica. Realizou-se busca de artigos científicos na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Lilacs e Scielo), nos idiomas português e inglês, no período 1999 a 2009, utilizando-se os descritores: amamentação; aleitamento materno; aleitamento materno exclusivo; amamentação exclusiva e desmame precoce. Além disso, foram feitas consultas a programas e protocolos do Ministério da Saúde, bem como a documentos da OMS/OPAS, livros técnicos, revistas científicas, teses e dissertações de mestrado. A revisão mostrou que, além dos fatores biológicos e psicológicos, um amplo espectro de fatores sociais, econômicos e culturais interfere muitas vezes de forma negativa na amamentação. O processo de amamentar carece, portanto, de intervenções precisas tanto por parte dos profissionais como das políticas públicas de saúde para o alcance de sua excelência.

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O presente estudo constitui-se de uma pesquisa bibliográfica, com enfoque na dificuldade da amamentação materna exclusiva e a atuação da equipe Saúde da Família. A discussão dessa temática se fez pertinente em razão da importância do aleitamento materno para o binômio mãe-filho e pelo aleitamento materno ser considerado hoje uma questão de saúde pública. Sendo assim, faz-se necessário algumas reflexões sobre seus benefícios e valores, e que os profissionais de saúde busquem conhecimentos para incentivar este ato de amor. Recomendações para a prática diária dos profissionais são feitas, considerando os conceitos pesquisados.

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Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica, alicerçado pelo tema: A importância da amamentação na prevenção das oclusopatias. Tem como objetivo identificar benefícios do aleitamento natural no crescimento e desenvolvimento das estruturas faciais. Justifica-se, pela razão dos problemas oclusais se enquadrarem na terceira posição em termos de prioridades em saúde bucal no Brasil, como fator de extrema importância de promover o hábito alimentar estabelecido desde o primeiro dia de vida do bebê. Concluiu-se que a amamentação natural exclusiva até os seis meses de vida, traz vários benefícios para a criança dentre eles a prevenção dos problemas oclusais na medida em que desencadeia o trabalho de um conjunto de músculos, estimulando o crescimento e o desenvolvimento ósseo que influenciam na forma da face e na harmonia dos dentes. A falta da sucção fisiológica ao peito, em substituição ao uso de chupetas, mamadeiras, ou o próprio polegar, pode interferir no desenvolvimento motor oral da criança, possibilitando a instalação de oclusopatias, respiração oral e alteração motora oral, pois a musculatura perioral trabalha com menor esforço. O estudo permitiu concluir ainda, que o ato de amamentar é algo complexo, que depende da capacidade do bebê sugar as mamas, mas também de apoio à mulher e de informações. Nesse sentido faz-se necessário uma rede social de apoio, onde diferentes profissionais: médicos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas e fonoaudiólogos, devem se unir com o objetivo de sustentar a escolha da mulher para a prática tranqüila e segura de nutrir seus filhos com o melhor alimento. A informação é a principal fonte de prevenção, os profissionais e as mães devem saber que prevenir é o melhor meio de evitar problemas futuros.

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Inúmeras são as evidências epidemiológicas que reafirmam os indiscutíveis benefícios proporcionados às crianças que recebem exclusivamente o leite materno durante os primeiros seis meses de vida e como complemento até os dois anos de idade. Apesar dessas evidências, os índices de interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo (AME) ainda são altos e é um relevante problema de saúde pública. Este estudo tem como objetivo identificar as principais causas do desmame precoce e os fatores que influenciam na decisão e duração do aleitamento materno, fatores de risco ou de proteção associados, a fim de subsidiar a equipe de saúde na elaboração de propostas que incentivem a amamentação. Foi realizado um levantamento bibliográfico, a partir do método da revisão integrativa, sistematizando informações sobre o desmame precoce e os fatores que influenciam na decisão da mãe. A partir da revisão bibliográfica constatou-se que o sucesso da prática do aleitamento materno envolve além da decisão da mãe, fatores como cultura familiar, situação sócio-econômica, apoio social e profissional. Além disso, ações educativas que preconizam a importância do aleitamento devem ser realizadas com mais afinco e vigor pelos profissionais de saúde, sendo necessário capacitar e estimular estes profissionais, de modo que, o investimento em políticas de incentivo ao aleitamento materno seja considerado prioritário pela política de saúde. É imprescindível conhecer e considerar os determinantes do desmame precoce, os quais encontram vinculados às crenças, valores, normas sociais, dentre outros. A partir dessa informação é possível atuar na prevenção desses fatores, de modo direcionado e, conseqüentemente, mais eficaz.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar a importância do aleitamento materno como estratégia de prevenção em saúde bucal a partir de uma revisão integrativa da literatura. Para sua elaboração percorremos as seguintes fases: identificação do tema, amostragem ou busca na literatura, categorização dos estudos, avaliação dos estudos, interpretação dos resultados e a síntese do conhecimento evidenciado nos artigos analisados. Essa pesquisa levantou dados que constatam os benefícios das abordagens educativas sobre o aleitamento materno para a odontologia. Assim, as equipes do Programa de Saúde da Família, inclusive o profissional em odontologia, devem estar capacitadas para acolher precocemente a gestante no Programa de Pré-natal e às puérperas nas consultas pós-parto. Garantindo-lhes orientações apropriadas quanto aos benefícios da amamentação para a mãe e a criança, além de organizar reuniões, palestras e rotinas que apóiem e promovam o aleitamento materno e esclarecimento das mães quanto à relação entre a sucção e o desenvolvimento escolar e o uso da mamadeira e da chupeta e as más oclusões.