884 resultados para Ouro Preto (MG)


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Ensaios de migração de cloretos são usados para mensurar a capacidade do concreto em inibir o ataque por cloretos. Muitos pesquisadores realizam esse ensaio em uma fatia de concreto extraída da parte central dos corpos de prova cilíndricos, descartando cerca de 75% do concreto usado para moldar os corpos de prova. Esse fato gerou a questão: Seria possível extrair mais fatias de um mesmo corpo de prova sem se perder a confiança nos resultados? O principal objetivo desse trabalho é responder a essa pergunta. Outro objetivo desse estudo foi mostrar a diferença da penetração de cloretos entre as faces finais e as superfícies internas das vigas e lajes de concreto. Os resultados indicaram que é possível usar mais fatias de um único corpo de prova para um teste de migração de cloretos. Além disso, foi demonstrado que houve significativa diferença da penetração de cloretos entre as superfícies acabadas (com desempenadeira - topo do corpo de prova) e as superfícies provenientes das paredes das fôrmas (base do corpo de prova).

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Esse trabalho emprega o método para avaliar a abrasividade proposto por Golovanevskiy e Bearman (2008). Esse método, ensaio de abrasão por impacto deslizante (Gouging Abrasion Test), é realizado em condições de alta tensão/alto impacto de desgaste. O método consiste de uma ponteira cilíndrica com uma ponta cônica de 90º, que, em trajetória pendular, atinge uma amostra de rocha com energia de impacto de 300 J e velocidade da ordem de 5,2 m/s. O Gouging Abrasion Index (Gi) é calculado como sendo a média do diâmetro da ponta cônica, após desgaste, em milímetros e o resultado é multiplicado por 10. Esse trabalho verificou a adequabilidade do Gouging Abrasion Test, para um pequeno número de amostras de rocha, que representam, qualitativamente, os principais tipos de rocha encontrados em trabalhos de corte, perfuração e britagem no Brasil, e a sua correlação com outros ensaios consagrados como a resistência à compressão, o desgaste Amsler e a dureza Knoop. Essa análise mostrou alta correlação entre Gi e a dureza Knoop (R² = 0,94), baixa correlação com o desgaste

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A dança como outras manifestaçoes da cultura corporal, é capaz de inserir o aluno no mundo em que vive de forma crítica, reconhecendo-se como agente de possível transformaçao, mas para tal é necessário nao apenas contemplar estes conteúdos e sim vivenciá-los, interpretá-los e elaborá-los corporalmente. A oficina Danças Folclóricas oferece aos alunos de diversas escolas públicas da regiao de Ouro Preto e Itabirito, aulas de danças folclóricas com ritmos variados abrangendo todas as regioes brasileiras. O objetivo é proporcionar ao aluno o reconhecimento e a experimentaçao de suas necessidades artísticas, aprender sobre grupos que compoem a cultura brasileira, valorizando a diversidade, sendo capaz de compreender, refletir, problematizar e intervir no mundo. Sao realizadas aulas práticas e teóricas de danças folclóricas brasileiras com o desenvolvimento de açoes pedagógicas para o reconhecimento de saberes que envolvem o folclore, noçoes corporais, espaciais e temporais do movimento e produçoes artístico-culturais. As aulas trazem aos alunos um enorme conhecimento sobre danças folclóricas brasileiras, eles estao criando novas formas de se expressar na dança e com o próprio corpo, elaborando novos movimentos a partir das experiências vividas durante as aulas e suas próprias experiências corporais. Para muitos dos alunos essa se constituiu como o primeiro acesso a aulas de dança, aspecto que entendemos como um avanço para alunos que obtiveram novas possibilidades de conhecimento em dança e cultura e se reconhecem através dela

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A inclusao está cada vez mais presente e vigente na sociedade e nao poderia ser diferente no que se refere à educaçao. Através do PIBID-PED, Subprojeto Educaçao Física (EF) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Brasil, buscamos discutir questoes referentes às implicaçoes de se ter turmas mistas, com a presença de alunos com deficiência, bem como, as implicaçoes e possibilidades dentro da área do conhecimento da EF escolar. Objetiva-se neste trabalho, problematizar e discutir as questoes pedagógicas de inclusao dos alunos com deficiência nas aulas de EF Escolar. Para este estudo foram produzidos Diários de Campos, através da observaçao e intervençao de turmas de 1° ao 5° ano do ensino fundamental. Pode-se observar que EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao no meio escolar. Existiram dificuldades a cerca do planejamento e intervençao e para solucionar tal impasse, passou-se a buscar estratégias e alternativas para dinamizar e qualificar as aulas e a partir daí pode-se observar o quanto a EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao. Contudo, é necessário que se discuta e se crie iniciativas para que os alunos com deficiência possam, de fato, ser incluídos nas aulas e juntos superarem suas diferenças

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A dança como outras manifestaçoes da cultura corporal, é capaz de inserir o aluno no mundo em que vive de forma crítica, reconhecendo-se como agente de possível transformaçao, mas para tal é necessário nao apenas contemplar estes conteúdos e sim vivenciá-los, interpretá-los e elaborá-los corporalmente. A oficina Danças Folclóricas oferece aos alunos de diversas escolas públicas da regiao de Ouro Preto e Itabirito, aulas de danças folclóricas com ritmos variados abrangendo todas as regioes brasileiras. O objetivo é proporcionar ao aluno o reconhecimento e a experimentaçao de suas necessidades artísticas, aprender sobre grupos que compoem a cultura brasileira, valorizando a diversidade, sendo capaz de compreender, refletir, problematizar e intervir no mundo. Sao realizadas aulas práticas e teóricas de danças folclóricas brasileiras com o desenvolvimento de açoes pedagógicas para o reconhecimento de saberes que envolvem o folclore, noçoes corporais, espaciais e temporais do movimento e produçoes artístico-culturais. As aulas trazem aos alunos um enorme conhecimento sobre danças folclóricas brasileiras, eles estao criando novas formas de se expressar na dança e com o próprio corpo, elaborando novos movimentos a partir das experiências vividas durante as aulas e suas próprias experiências corporais. Para muitos dos alunos essa se constituiu como o primeiro acesso a aulas de dança, aspecto que entendemos como um avanço para alunos que obtiveram novas possibilidades de conhecimento em dança e cultura e se reconhecem através dela

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A inclusao está cada vez mais presente e vigente na sociedade e nao poderia ser diferente no que se refere à educaçao. Através do PIBID-PED, Subprojeto Educaçao Física (EF) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Brasil, buscamos discutir questoes referentes às implicaçoes de se ter turmas mistas, com a presença de alunos com deficiência, bem como, as implicaçoes e possibilidades dentro da área do conhecimento da EF escolar. Objetiva-se neste trabalho, problematizar e discutir as questoes pedagógicas de inclusao dos alunos com deficiência nas aulas de EF Escolar. Para este estudo foram produzidos Diários de Campos, através da observaçao e intervençao de turmas de 1° ao 5° ano do ensino fundamental. Pode-se observar que EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao no meio escolar. Existiram dificuldades a cerca do planejamento e intervençao e para solucionar tal impasse, passou-se a buscar estratégias e alternativas para dinamizar e qualificar as aulas e a partir daí pode-se observar o quanto a EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao. Contudo, é necessário que se discuta e se crie iniciativas para que os alunos com deficiência possam, de fato, ser incluídos nas aulas e juntos superarem suas diferenças

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A dança como outras manifestaçoes da cultura corporal, é capaz de inserir o aluno no mundo em que vive de forma crítica, reconhecendo-se como agente de possível transformaçao, mas para tal é necessário nao apenas contemplar estes conteúdos e sim vivenciá-los, interpretá-los e elaborá-los corporalmente. A oficina Danças Folclóricas oferece aos alunos de diversas escolas públicas da regiao de Ouro Preto e Itabirito, aulas de danças folclóricas com ritmos variados abrangendo todas as regioes brasileiras. O objetivo é proporcionar ao aluno o reconhecimento e a experimentaçao de suas necessidades artísticas, aprender sobre grupos que compoem a cultura brasileira, valorizando a diversidade, sendo capaz de compreender, refletir, problematizar e intervir no mundo. Sao realizadas aulas práticas e teóricas de danças folclóricas brasileiras com o desenvolvimento de açoes pedagógicas para o reconhecimento de saberes que envolvem o folclore, noçoes corporais, espaciais e temporais do movimento e produçoes artístico-culturais. As aulas trazem aos alunos um enorme conhecimento sobre danças folclóricas brasileiras, eles estao criando novas formas de se expressar na dança e com o próprio corpo, elaborando novos movimentos a partir das experiências vividas durante as aulas e suas próprias experiências corporais. Para muitos dos alunos essa se constituiu como o primeiro acesso a aulas de dança, aspecto que entendemos como um avanço para alunos que obtiveram novas possibilidades de conhecimento em dança e cultura e se reconhecem através dela

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A inclusao está cada vez mais presente e vigente na sociedade e nao poderia ser diferente no que se refere à educaçao. Através do PIBID-PED, Subprojeto Educaçao Física (EF) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Brasil, buscamos discutir questoes referentes às implicaçoes de se ter turmas mistas, com a presença de alunos com deficiência, bem como, as implicaçoes e possibilidades dentro da área do conhecimento da EF escolar. Objetiva-se neste trabalho, problematizar e discutir as questoes pedagógicas de inclusao dos alunos com deficiência nas aulas de EF Escolar. Para este estudo foram produzidos Diários de Campos, através da observaçao e intervençao de turmas de 1° ao 5° ano do ensino fundamental. Pode-se observar que EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao no meio escolar. Existiram dificuldades a cerca do planejamento e intervençao e para solucionar tal impasse, passou-se a buscar estratégias e alternativas para dinamizar e qualificar as aulas e a partir daí pode-se observar o quanto a EF auxilia o aluno com deficiência no que diz respeito a sua valorizaçao e integraçao. Contudo, é necessário que se discuta e se crie iniciativas para que os alunos com deficiência possam, de fato, ser incluídos nas aulas e juntos superarem suas diferenças

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Palestra proferida no i simposio nacional de politicas arquivisticas, promovido pela prefeitura e camara municipal de ouro preto nos dias 21 e 22 de julho de 1996.

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No Brasil, ações institucionais de preservação de bens imóveis tem foco principal na arquitetura erudita, colocando em segundo plano de importância a arquitetura produzida por indivíduos com formação escassa e empírica. Este trabalho contribui para o reconhecimento da arquitetura popular (vernácula) como patrimônio cultural. Trabalha-se na criação de acervo fotográfico de edificações e equipamentos urbanos produzidos durante o período colonial, nos municípios de Tiradentes, Mariana, Ouro Preto e Diamantina (Minas Gerais). São realizadas visitas in loco para reconhecimento e seleção de objetos a serem fotografados. O registro fotográfico é realizado com câmera digital reflex de objetiva simples, privilegiando-se objetos cuja deterioração permite a observação de materiais e técnicas construtivas. Como resultado parcial da pesquisa, foram produzidas 4.522 imagens, documentando o abandono de edificações residenciais e chafarizes setecentistas e oitocentistas, bem como a descaracterização de exemplares de edificações coloniais populares habitadas, cujas paredes de adobe e pau-a-pique são substituídas por alvenaria de tijolos pelos moradores. Tornam-se necessárias ações para o reconhecimento – no âmbito do Poder Público e das comunidades locais – da relevância histórica da arquitetura popular, entendida como produto articulado e coerente de contribuições das culturas distintas que formaram essa região do Brasil.

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1. v. , [pt.] 1. Finanças, Visconde de Ouro Preto. [pt.] 2. Riqueza publica, Angelo do Amaral -- 8. v. , [pt.] 16. A Cospiração Policial, O Chefe de Policia da Capital Federal, O Chefe Precurador da Republica.

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"Spicilegium pteridologicum austro-brasiliense, par H. Christ": p. [11]-42, fasc. 2.

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Esta aula sobre Pratrimônio da Humanidade no Brasil inicia por Brasília das poucas cidades modernas aclamadas aqui pelo seu Plano Piloto, obra de Lúcio Costa e os palácios concebidos por Oscar Niemeyer. Os patrimônios culturais brasileiros começaram a ser aclamados a partir de 1982 inicialmente por Ouro Preto seguidos das cidades de Olinda, São Luis, Salvador, Diamantina, Goiás, as esculturas de Aleijadinho em Congonhas do Campo e mais recentemente uma praça em São Cristóvão e locais específicos do Rio de Janeiro.

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Este estudo é parte dos resultados de uma pesquisa associada ao processo de ecologização agrário brasileiro, que apesar de tardiamente institucionalizado pela legislação brasileira de 2007, reconhece a diversidade de estilos de produção de base ecológica. Privilegiou-se estudar a experiência de produtores familiares relacionada com os sistemas agroflorestais (SAFs) no território de Ouro Preto do Oeste, situado no sudoeste da Amazônia, no Estado de Rondônia. Essa experiência, teve início na década de 90, em unidades de produção familiar, onde anteriormente se desenvolvia sistemas convencionais de produção com a utilização de agrotóxicos. Os produtores e atores sociais são membros da Associação de Produtores Alternativos (APA). Os objetivos da pesquisa foram: a) Reconstruir a trajetória de implantação dos SAFs; b) Identificar os SAFs, focando na qualificação das culturas alimentares cultivadas, criação animal, a integração de árvores ou florestas nos sistemas ou entre sistemas e o grau de agrobiodiversidade; c) identificar os elementos sociais, econômicos e agroambientais que impulsionaram a transição do modelo produtivista em direção aos SAFs; d) indicar os desafios do processo de transição dos SAFs. Para tanto, foi necessário adotar uma abordagem sociológica e agronômica. A conversão é fruto de vários elementos: da organização política do grupo, da convivência com problemas ambientais, da necessidade social de sobrevivência e do apelo ecológico percebido no processo de interação com entidades ecológicas articuladas com a sociedade global. A abordagem interdisciplinar possibilitou integrar a complexidade da relação humana com os recursos naturais.

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A qualidade de vida no trabalho é, cada vez mais, tema de relevância no mundo atual. As organizações estão atentas aos conflitos existentes dentro do tema e a forma mais adequada de se lidar com ele, no sentido de propiciar, aos sujeitos no mundo do trabalho, mais dignidade em seu cotidiano laboral. A evolução da qualidade de vida no trabalho dentro do Instituto Federal Minas Gerais– Campus Ouro Preto foi o objetivo deste estudo, mas, principalmente, verificou-se uma estratégia de intervenção para a evolução da qualidade de vida no trabalho: o acolhimento. Para tanto, era necessário saber que tipo de situações acontecem dentro do universo do trabalho que interferem na sua produção e na qualidade de vida. Também era importante conhecer a motivação, a saúde mental e o trabalho, enfim, as contextualizações conceituais que embasassem o universo da qualidade de vida no trabalho, e como o acolhimento como estratégia de intervenção poderia ser utilizado. Para que a estratégia de intervenção tivesse uma linha de condução eficaz, algumas informações relevantes foram utilizadas, como os dados do órgão responsável pela saúde ocupacional do servidor público federal, o SIASS (Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor), e um estudo piloto sobre Qualidade de Vida no Trabalho, também elaborado pelo SIASS, dentro da instituição em questão. A elaboração do projeto permitiu-nos concluir que, dentro do universo institucional de educação, o acolhimento como forma preventiva de vários tipos de desgaste pode ser um instrumento pertinente e eficaz.