1000 resultados para Mamulengos. Cultura popular. Tradição. Modernidade
Resumo:
Esta tesis doctoral se propone analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra narrativa, ensayística, crítica y fotográfica del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en diversas expresiones de la cultura popular tradicional. Asimismo, esta investigación pretende mostrar de qué modo el autor produce una renovación del archivo cultural brasileño a partir de las diversas puestas en escena, explícitas e implícitas, del coleccionismo cultural, considerado como un elemento clave en la constitución de la identidad nacional. Además, busca evaluar en qué medida esa estética vanguardista forma parte de una reflexión más amplia, en el seno tanto del modernismo paulista como en el de otras vanguardias latinoamericanas de las décadas del veinte y del treinta, para problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural
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Esta tesis doctoral se propone analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra narrativa, ensayística, crítica y fotográfica del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en diversas expresiones de la cultura popular tradicional. Asimismo, esta investigación pretende mostrar de qué modo el autor produce una renovación del archivo cultural brasileño a partir de las diversas puestas en escena, explícitas e implícitas, del coleccionismo cultural, considerado como un elemento clave en la constitución de la identidad nacional. Además, busca evaluar en qué medida esa estética vanguardista forma parte de una reflexión más amplia, en el seno tanto del modernismo paulista como en el de otras vanguardias latinoamericanas de las décadas del veinte y del treinta, para problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural
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Esta tesis doctoral se propone analizar, desde una perspectiva comparativa, el modo en que la obra narrativa, ensayística, crítica y fotográfica del escritor brasileño Mário de Andrade se integra en el proyecto estético de una vanguardia enraizada en diversas expresiones de la cultura popular tradicional. Asimismo, esta investigación pretende mostrar de qué modo el autor produce una renovación del archivo cultural brasileño a partir de las diversas puestas en escena, explícitas e implícitas, del coleccionismo cultural, considerado como un elemento clave en la constitución de la identidad nacional. Además, busca evaluar en qué medida esa estética vanguardista forma parte de una reflexión más amplia, en el seno tanto del modernismo paulista como en el de otras vanguardias latinoamericanas de las décadas del veinte y del treinta, para problematizar y redefinir la identidad nacional desde el punto de vista cultural
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Verney constitui um signo mágico para abrir os horizontes do debate científico e cultural em torno de Modernidade. Na Universidade de Évora a Escola de Ciências e Tecnologia ocupa um antigo espaço castrense que foi denominado, em sessão de Senado Universitário do início do século XXI, Colégio Luís António Verney. Deixar, para tempos vindouros, sinais claros que a Física, a Química, a Biologia iam ficar alocadas em espaço de uma memória identificador da modernidade do século XVIII europeu. No magistério científico de História cultural e política do Professor Silva Dias também fui habituada a lidar com o caldo cultural da modernidade — na velha tem são antigos! modernos — pontuada pelo vértice de urna desdivinização da Natureza proposta nas Cartas X e XII do Verdadeiro Método de Estudar, nas quais se tratados ternas da Física e da Medicina, esta como uma consequência da aplicação à natureza (humana) da Física newtoniana. Verney como símbolo da interpretação de uma nova Natureza, medida instrumentalmente, experimentada sob o ponto de vista científico
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En el período de entreguerras, la ruptura con el positivismo por parte de numerosos pensadores produjo la emergencia de discursos relegitimadores de los sectores populares en todo el Continente. Este artículo aborda, desde una perspectiva de análisis del discurso, el pensamiento sobre el problema del indigenismo de dos intelectuales identificados con el aprismo: Luis Alberto Sánchez y Víctor Raúl Haya de la Torre. En este sentido, se intenta señalar continuidades y rupturas con otras corrientes indigenistas y analizar las estrategias discursivas presentes en los escritos apristas, cuyas particularidades están dadas por los intentos de construcción un partido político nacional/ continental.
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This is an ethnographic and comparative study of the Maracatus Solar (2006) and Reis de Paus (1960), whose aim was to verify what is ancient and traditional in the new maracatu practiced by the guild Solar and conversely, what is new or modern in the old maracatu ritualized by guild Reis de Paus. It is worth noting that through this case study it is also intended to ethnographically observe and better understand the processes of ruptures and continuities between modernization and tradition, and the relationship between the global and the local. The communication system, the dancing, the music, the costumes and the loas (letters) were analyzed using the technique of participant observation as well as secondary materials such as newspapers, blogs and magazines. The interviews were open, non-directive, but recorded to facilitate understanding the speech of revelers. The research has shown that all the symbolic elements of aesthetic expression of the maracatu are permeated by clashes of historical contexts and of political representation, which, in another instance, also enunciates a fight of micro-community resistance regarding the renewal process and the social development that plague modern megalopolis. It is In this interim, between modernity and tradition that today it can be spoken about the existence of hybrid identity in the maracatu regarding a context mediated by the overall above mentioned values and customs specific of the new generations. However, one can not deny that the forms of negotiations with modernity also require the establishment of a link with the specific singularity of a popular culture that is not excluded, but also should not get invaded by the idea of authenticity. Therefore, performing this study was above all an opportunity to understand also the community life in the city outskirts, understanding society, culture and everyday social relations maintained between humans that produce and make it all happen. The Solar and Reis de Paus do not join in opposition between themselves nor by their similarity. What is most striking among them is the renewal of a tradition that reinvents itself in the form of popular representation across the street parade
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A presente dissertação trata da atuação de intelectuais (poetas, jornalistas, militantes, estudantes, folcloristas, antropólogos) e artistas populares na formação da chamada “MPB”, Música Popular Brasileira, no Pará. Entre meados da década de 1960 e de 1970, setores intelectualizados da classe média paraense iniciaram uma grande mobilização no sentido de atualizarem a música popular produzida em Belém aos debates políticos e estéticos que a MPB realizava no restante do país. Festivais foram realizados, grupos de poesia e música surgiram, atuações políticas se misturavam com posturas boemias e grande atividade artística. A nova intelectualidade buscava ao mesmo tempo fazer uma música moderna, mas pautada em elementos da cultura popular paraense ou amazônida. Em meio a novos artistas advindos destes setores da sociedade uma revisão da memória da música popular se fazia e antigos nomes eram incorporados a uma tradição. Concomitantemente a isso, o carimbó, que até então estava restrito às cidades e comunidades interioranas, surge em Belém como uma explosão musical e torna-se música consumida pelas rádios, TVs e indústria do disco. A urbanização deste gênero do folclore regional leva a um amplo debate sobre autenticidade, mercado e identidade cultural da região amazônica e do Pará em particular. Neste processo, artistas de extratos populares entram em cena dando sua contribuição à música popular do Norte. O amplo debate nos jornais sobre o carimbó (sua autenticidade ou sua degeneração frente ao mercado) se soma as atuações da jovem intelectualidade. Neste complexo contexto de múltiplas atuações surge uma MPB de feições regionais.
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Pós-graduação em História - FCHS
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A religião de Umbanda ocupa grande espaço na vida e no imaginário religioso brasileiro, e adota as lendas, mitos e folclore da cultura popular brasileira. Desprovida de texto sagrado, a Umbanda rejeita a ideia do entendimento de uma literatura sagrada como pressuposto para uma ligação com o divino, sendo mais preocupada com a experiência religiosa e do sagrado, como ponte entre a dimensão humana e divina. Embora de comum acordo sobre a importância da prática na religião de Umbanda, existe um forte debate teológico na questão do valor principal para as práticas e vida religiosa do filho de santo. De um lado, temos a Doutrina Esotérica que aposta na produção textual e teórica e, de outro, temos a Umbanda de popular, que aposta na experiência pessoal do filho de santo com a tradição oral e as práticas religiosas. De sua fundação até a presente data, a Umbanda Esotérica tem apostado na formação acadêmica como base principal para a instrumentalização do filho de santo para a prática no terreiro, assim como publicação de textos, livros, artigos, oferecimento de cursos e a criação da primeira instituição especializada de ensino, a Faculdade de Teologia Umbandista. Se por um lado, para alguns, isso possa parecer uma abertura para a modernização e melhor aceitação das práticas de origem africanas, para outros, representa uma limitação na prática e na experiência do filho de santo devido à racionalidade do espaço acadêmico. Desse modo, pretendo investigar esse conflito no discurso e nas suas especificidades, estudando literatura especializada e orgânica, tendo como eixo de investigação a seguinte questão: O que é mais importante para as práticas religiosas em Umbanda, a formação prática ou a acadêmica?
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Trabalho de projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização em Comunicação e Artes.
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O trabalho investiga o brinquedo enquanto elemento da cultura material e simbólica objetivando discutir suas mudanças e significados na cultura da modernidade diante da globalização da indústria cultural. Foca essa discussão em quatro categorias de brinquedos: tradicional, industrial, regional e virtual, que atualmente compõem o ato de brincar. Tem como hipótese principal a assertiva de que há uma apropriação no brincar de valores, crenças, hábitos, ética, sistema de linguagem e materiais de uma dada cultura, na medida em que os brinquedos estão intimamente relacionados ao que está acontecendo na sociedade, suas ideologias e valores. E ainda que ao manusear um brinquedo a criança possui entre as mãos uma imagem que permite ações e manipulações em harmonia com as representações sugeridas pela indústria de bens culturais. Pensa o brinquedo na cultura da modernidade como um produto mercantilizado em que suas imagens, significados e simbologias são reflexos do olhar da sociedade para a infância. Utiliza como campo empírico do brincar, São Luís do Maranhão, como um lugar para perceber as mudanças, e como sujeitos da pesquisa, crianças de duas situações sócio-econômicas diferentes, pais de quatro grupos diversos, lojistas e artesãos. Utiliza como método o dialético e como tipo de pesquisa, a qualitativa. Apresenta como resultado a constatação de que o brinquedo na cultura da modernidade dispõe de um potencial de sedução produzido por um fetichismo do produto para o consumo, que é globalizado, com perfil, funções e significados para se adequar a todos os universos infantis dos diversos lugares; consequentemente enfrenta a inevitável característica de equilibrar o global e o regional. Conclui que a cultura da modernidade trouxe perdas e ganhos para o ato de brincar na passagem do modelo artesanal de produção para o industrial, no contexto moderno de pasteurização do “étnico”, do “original”, do “exótico”. Conclui ainda que as mudanças que percebemos no brinquedo nas últimas quatro décadas do século XX não estão limitadas a ele, mas a um sistema que foi instituído e que implica em transformação, concernentes à cultura popular infantil e, além disso, ao lugar da criança na cultura da modernidade.
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O programa de sequenciamento (ou leitura) do genoma humano e o impacto da descoberta do chamado livro da vida na cultura popular está no centro deste trabalho, que procura, com uma abordagem de matriz antropológica, desvendar o processo de fetichização desenvolvido pela mídia em torno do assunto. O autor percorre o encadeamento de ideias que permitiu a ampla divulgação dos acontecimentos em torno do sequenciamento do genoma humano, e acompanha com isenção as notícias sobre o tema produzidas e articuladas pela mídia impressa, representada no livro pelo jornal Folha de São Paulo. Segundo ele, o entusiasmo - observado em escala global - foi nutrido pela presunção de que o conhecimento pormenorizado do genoma humano poderia, em curto prazo, oferecer respostas satisfatórias para um grande número de problemas relacionados à saúde, à longevidade e ao funcionamento da vida social. Os fantásticos benefícios das novas descobertas científicas alardeadas pela mídia ganhariam a dimensão, segundo o autor, de uma verdadeira cultura genetocêntrica, isto é, de elemento explicador de praticamente tudo: da doença ao amor, do tempo de vida individual ao homicídio ocorrido em algum canto da cidade
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Pós-graduação em História - FCHS
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Dissertação conducente à obtenção do grau de Mestre em Educação Social e Intervenção Comunitária
Resumo:
A antropologia e a arquitectura são disciplinas que se têm frequentado com alguma assiduidade, algumas vezes de forma consciente, outras sem que disso se tenham necessariamente dado conta. Uma das mais assíduas plataformas de encontro entre ambas as disciplinas tem sido fornecida pela arquitectura variavelmente designada de “popular, “vernácula” ou “tradicional”. Por vias diferentes, sobretudo no decurso dos anos 1960, tanto a antropologia como a arquitectura fizeram da arquitectura popular um objecto comum de estudo, analisado de acordo com uma preocupação dominante por formas genuínas e autênticas, marcadas pelo peso da tradição. E por vias diferentes, tanto a antropologia como a arquitectura, retendo embora uma preferência pelo popular, trocaram, a partir dos anos 1980, essas ideias de genuinidade e autenticidade por uma conceptualização do popular enquanto matéria híbrida e impura. Learning from Las Vegas (1977) de Robert Venturi, do lado da arquitectura, e Culturas Híbridas (1989) de Nestor García Canclini, do lado da antropologia, são duas obras marcantes nessa viragem. É a partir delas que esta comunicação se propõe interrogar o modo como no Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal se pode surpreender uma tensão entre o popular como autêntico e formas mais misturadas do popular, resolvida então a favor da autenticidade, que se projecta, de forma contraditória, na actualidade.