Genetocentrismo: mídia, ciência e cultura na modernidade tardia
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
03/09/2014
03/09/2014
2012
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Resumo |
O programa de sequenciamento (ou leitura) do genoma humano e o impacto da descoberta do chamado livro da vida na cultura popular está no centro deste trabalho, que procura, com uma abordagem de matriz antropológica, desvendar o processo de fetichização desenvolvido pela mídia em torno do assunto. O autor percorre o encadeamento de ideias que permitiu a ampla divulgação dos acontecimentos em torno do sequenciamento do genoma humano, e acompanha com isenção as notícias sobre o tema produzidas e articuladas pela mídia impressa, representada no livro pelo jornal Folha de São Paulo. Segundo ele, o entusiasmo - observado em escala global - foi nutrido pela presunção de que o conhecimento pormenorizado do genoma humano poderia, em curto prazo, oferecer respostas satisfatórias para um grande número de problemas relacionados à saúde, à longevidade e ao funcionamento da vida social. Os fantásticos benefícios das novas descobertas científicas alardeadas pela mídia ganhariam a dimensão, segundo o autor, de uma verdadeira cultura genetocêntrica, isto é, de elemento explicador de praticamente tudo: da doença ao amor, do tempo de vida individual ao homicídio ocorrido em algum canto da cidade |
Identificador |
BERTOLLI FILHO, Claudio. Genetocentrismo: mídia, ciência e cultura na modernidade tardia. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579833595. 9788579833595 http://hdl.handle.net/11449/109240 000773657 ISBN9788579833595.pdf |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Cultura Acadêmica |
Relação |
Coleção PROPG Digital (UNESP) |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Genética #Cultura |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/book |