965 resultados para Linguagem e línguas - Estilo


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The developed research aimed to investigate how students behave on elementary school in a plurilingual context, based on Intercomprehension of Romanic Languages with literary texts in the classroom. The theoretical framework prioritizes authors who consider reading literary text as an essential tool to the formation of reading and writing skills for students, such as: Amarilha (1997; 2003; 2007), Resende (1993), Kleiman, (1999), Villardi (1997), Aguiar (1991), Perrone-Moisés (2000), Lajolo (1993), Zilberman (1991), Cosson (2006), Andrade, Melo-Pfeifer, Santos, (2009), Sá; De Carlo; Antoine (2011), Alas Martins (2014), Doyé (2005), Souza, (2013), and others, according to the intercomprehension approach and plurilingualism. We use questionnaires as a methodological resources for this research, and we applied some activities that was developed based on intercomprehension from literary texts which represent three types of Romanic languages (Spanish, French and Italian), in addition to the participant observation in classes with students of the 8th grade from an elementary public school in the city of Natal (RN). The students could read and (inter) understand some texts of classic literature in those Latin languages and also in Portuguese, whose titles include “D. Quixote de la mancha” by Miguel de Cervantes; “O pequeno príncipe” by Antoine de Saint-Exupéry; and “Pinóquio” by Carlo Collodi. The data analysis shows that students understood the lessons with plurilingual texts as something which goes beyond the structure of language teaching, awakening themselves to the knowledge of new languages and cultures, and linguistic diversity as motivation at the time of understanding and literature as transforming element to Citizen formation of students.

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O estilo de Tucídides foi estudado desde a Antiguidade, sendo a obra mais completa, apesar de não elogiosa, a de Dionísio de Halicarnasso. Este artigo foca alguns dos elementos mais característicos da escrita de Tucídides, estruturando-os em pequenas secções que abrangem a «variatio», os paralelismos, os «hapax legomena», as abstrações, as definições de conceitos, as generalizações e o uso de documentos «verbatim».

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A evolução do varejo no Brasil, também atribuída ao crescimento econômico das últimas décadas, foi marcada pelo surgimento de novos formatos e estratégias comerciais e por um surpreendente processo de transformação social. Observa-se que a referida transformação social foi seguida pelo aumento do poder aquisitivo das diferentes classes sociais que compõem o cenário econômico. O crescimento econômico, proporcionado pela instituição de políticas econômicas e de inclusão social, fez despontar um nicho de mercado, que até o momento apresentava-se com acesso restrito ao consumo, formado pela classe social de baixa renda. O surgimento de um novo cenário mercadológico constituído por indivíduos pertencentes à classe social de baixa renda e a concorrência saturada dos mercados consolidados despertaram o interesse de muitas empresas em incrementar suas atividades investindo no emergente mercado de consumo. Para consolidar suas atuações em um mercado pouco conhecido, algumas empresas perceberam a necessidade de compatibilizar sua estratégias comerciais e de marketing ao novo perfil e comportamento dos respectivos consumidores. Entretanto, ainda é possível observar que muitas das referidas estratégias são desenvolvidas a partir de mitos acerca das motivações e comportamentos de consumo da classe social de baixa renda e, desta forma, não correspondente ao estilo de vida e formação cultural do referido público alvo. O presente estudo pretende contribuir para o aperfeiçoamento do varejo de baixa renda e, desta forma, apresentar a importância de planejar ações comerciais e de convencimento de consumo coordenadas com estratégias de marketing, notadamente do visual merchandising, adaptadas ao referido público alvo. Para alcançar a proposta deste estudo fez-se necessária a compreensão do estilo de vida do respectivo público alvo através do desenvolvimento de métodos de pesquisa investigativos, para uma análise detalhada e assertiva das respectivas motivações de consumo.

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Resumen: En su lectio inauguralis del año académico de la Facultad de Teología de la Universidad Católica Argentina, el autor toma la oportunidad de la celebración del Centenario de dicha Facultad y los cincuenta años de la clausura del Concilio Vaticano II, para reflexionar sobre la influencia de este último en el “estilo” de aquélla. Este estilo es, en efecto, fruto de la recepción del Concilio, que ha hecho prevalecer el tema del amor en el pensamiento y la vida cristiana, junto con una visión de la revelación como comunicación de Dios a los hombres en la historia, y una nueva atención a los “signos de los tiempos”, generando así una nueva actitud caracterizada por la apertura y el diálogo. El “estilo integrador” de nuestra Facultad, inspirado en el Concilio y en la figura de Pablo VI, encuentra un renovado impulso en el Papa Francisco, para quien la “auténtica” teología debe ser hecha “de rodillas” y desde el “corazón”, siendo a la vez saber humilde y amor comprometido

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El presente artículo se propone presentar las notas fundamentales de la teología de Jon Sobrino. Su particularidad radica en el abordaje en términos de estilo. El autor considera que el teologizar del sacerdote jesuita ha cobrado una identidad original y creadora que permite categorizarlo como estilo. Una de las tesis fuertes del artículo es la definición del teologizar de Sobrino en tanto “estilo” teológico. Luego de una fundamentación del enfoque estilístico que abreva fundamentalmente en H. U. von Balthasar y Ch. Theobald, se despliega la identidad de este estilo teológico en sus características. La otra tesis fuerte es que la realidad del sufrimiento histórico en América Latina configura centralmente el estilo teológico de Jon Sobrino, donde logos y pathos convergen en un movimiento único que cualifican su teología como teología samaritana o teología sentiente (X. Zubiri).

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Sebastião Pacheco Varella nasceu em Aveiro, Portuga em 1671 e morreu na mesma cidade , em 170 6. Notável pregador e muito hábil nas línguas latina, espanhola, francesa e italiana, o autor publicou ‘Numero vocal’. O ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na manhã da sua festa, pregado em Aveiro no ano de 1700’, em Coimbra, em 1701; ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na tarde da sua festa, pregado em Aveiro, no dito anno’, em Coimbra, em 1701; e ‘Sermão da bem-aventuraria Santa Joana, Princesa de Portugal e Senhora de Aveiro, pregado no mosteiro da mesma vila em que viveu e morreu na ultima tarde do seu tríduo’, em Lisboa, em 1702. Essa edição é a primeira da obra, que é um conjunto de princípios inspirados na fé católica e no exemplo de São João Batista, como objetivo de orientar os monarcas católicos em suas ações. Segundo Inocêncio, ‘Varella reúne em seu favor os votos de alguns críticos ilustrados’. Morais o "cita" no Dicionário muitas vezes, autorizando com ele o uso de vários termos, e o P. Francisco José Freyre não duvidou qualificá-lo de autor de bastante propriedade na locução e de linguagem corrente’

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João Franco Barreto, escritor português, nasceu em Lisboa em 1600, ignorando-se a data de sua morte. Em 1624, integrou expedição de libertação da Bahia das mãos dos holandeses. Ao regressar a Portugal dedicou-se às letras: escreveu obras como ‘Cyparisso’, ‘Biblioteca Portuguesa’, ‘Ortografia portuguesa’; traduziu a Eneida, de Virgílio; e dirigiu a edição de um Dicionário dos nomes próprios que se encontram nos Lusíadas de Luis de Camões. Segundo Inocêncio, essa tradução de Barreto, publicada em 1763, corresponde à segunda edição, ainda que esta informação não figure no corpo da obra, e ‘seja em demasia parafrástica, e que muitas vezes não reproduza fielmente o sentido do original, em razão das dificuldades da rima, a que o tradutor quis sujeitar-se, todavia, a pureza e correção de linguagem com que foi escrita juntas à louçania do estilo, e a uma versificação quase sempre fluida e harmoniosa, fazem e farão sempre com que este trabalho não seja de todo esquecido, apesar de terem aparecido depois outras versões sem dúvida mais perfeitas’. A coleção, dividida em dois volumes, traz os livros I a Vl e VII a XII. A primeira parte, que corresponde à ‘Odisséia’, narra as viagens de Enéas até a sua chegada à Itália. A segunda, a exemplo da ‘llíada’, descreve as guerras pela conquista do Lácio até a fundação do reino de Lavinio.

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Coleção formada por três volumes, datados de 1735-1746, que contém, respectivamente, 141, 145 e 196 cartas escritas pelo Padre Vieira, que refletem a mais pura prosa da língua portuguesa. Segundo Francisco Freire de Carvalho, no seu Ensaio da história literária de Portugal, "estas cartas têm merecido ser emparelhadas em virtudes de estilo e na pureza de linguagem às de Cícero, ou pouco menos: e, como tais, elogiadas por todos quantos se prezam de bom gosto literário".

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Panegyrico de João de Barros a el Rey D. João III. -- Panegyrico do mesmo autor a senhora princesa, infanta D. Maria. -- Elogio de Antonio de Castilho a el rey D. Jão III. -- Elogio do Doutor Fr. Bernardo de Brito. -- Elogio de evora

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o presente trabalho propõe discutir o papel ocupado pelo riso na teoria e na clínica psicanalíticas através de uma abordagem multidisciplinar. Para fundamentar tal proposta, foi elaborada uma investigação de algumas das diferentes formas pelas quais o riso foi tomado como objeto do pensamento ao longo da história da cultura ocidental, assim como alguns dos lugares sociais que já foram por estes ocupados nesta mesma cultura. Tal abordagem teve como intuito a demonstração do caráter cultural e contingencial do riso, visando, deste modo, romper com uma interpretação do mesmo como fenômeno essencial, intrínseco e universal da experiência humana e afirmando-o como fenômeno de linguagem, no sentido dos jogos de linguagem propostos por Wittgenstein. O primeiro capítulo apresenta um mosaico composto por aproximações do fenômemo do riso elaboradas desde a Antiguidade até o final do século XVIII, contemplando pensadores com Platão, Aristóteles, Cicero, Quintiliano, Laurent Joubert e Imannuel Kant, dentre outros. No segundo capítulo são expostas algumas das principais concepções modernas do riso e assinalados. Os efeitos do advento do pensamento racionalista sobre tais concepções, ora pelo viés da apropriação do riso como objeto do discurso fisicalista, como em Spencer e Darwin, ora por uma interpretação deste como ultrapassando as dimensões da ordem e da razão, como em Nietzsche, Bataille, Foucault, Clement Rosset e Deleuze. No terceiro capítulo, o trabalho volta-se para o campo específico da Psicanálise, desenvolvendo as idéias freudianas acerca dos chistes, do cômico e do humor, aprofundando-os e estabelecendo as diferenças entre estes. O quarto capítulo da continuidade a discussão no âmbito psicanalítico desenvolvendo uma leitura crítica de algumas formulações pós-freudianas sobre o papel do riso na clínica (strictu sensu e ampliada), na teoria e nas instituições de transmissão da Psicanálise, enfatizando a relevância deste, especialmente por meio do humor, para o estabelecimento de uma direção ética na produção de saber em Psicanálise. O capítulo final parte do conceito de ironia para aprofundar a proposta de uma perspectiva do riso como postura ética em psicanálise, tomando como método possível de flexibilização e de crítica em oposição a uma postura determinista e dogmática, através, especialmente, das metáforas do ironista de Rorty e do cyborg de Donna Haraway.

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Em sua teoria do conhecimento, cuja formulação definitiva se encontra na segunda parte da Ethica, Spinoza afirma que o conhecimento que se dá por meio de signos pertence à Imaginação, isto é, ao primeiro gênero de conhecimento, o qual é essencialmente inadequado uma vez que não consegue compreender a natureza das coisas, mas simplesmente as conhece de forma mutilada e confusa. Contudo, atribuir o conhecimento ex signis ao âmbito imaginativo não pode implicar a recusa, por parte de Spinoza, de toda e qualquer utilização de signos a fim de comunicar o conhecimento verdadeiro, sob pena de o próprio texto da Ethica deslegitimar suas pretensões de verdade já no momento mesmo em que se anuncia. Partindo do princípio de que deve haver certo modo de utilização de signos que consiga contornar, em alguma medida, sua constituição essencialmente inadequada a fim de comunicar idéias adequadas, a presente investigação reconstrói uma teoria da linguagem subjacente à doutrina da Ethica na tentativa de estabelecer por que meios se pode efetuar uma utilização filosófica dos signos.

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Este trabalho visa realizar os primeiros passos de um projeto mais longo, cujo objetivo é determinar o sentido daquilo que entendemos como pergunta pelo sentido do ser; junto a isso, se tem aqui igualmente o propósito de pensar a metodologia que acaso venha a ser adequada, isto é, o tratamento específico que possa alguma vez dar a tal questionamento um desenvolvimento legítimo. O caminho por nós adotado partirá de Kant por motivos estratégicos, principalmente pela razão de encontrarmos aí uma tese declarada sobre ser, que lhe concede um sentido unitário: ao comentá-la, reconstruindo-a por meio da apresentação de alguns de seus momentos, estaremos nos utilizando da mesma para apontar aquilo que acreditamos constituir uma corrupção de sentido nas suas próprias bases, permitindo compreender as dificuldades lançadas pela questão que, assim nos parece, são as mesmas que terminam por gerar as confusões que perfazem a própria história da metafísica. Isto significa que nossa discussão do caso kantiano - embora vise diretamente a filosofia crítica e todo projeto de uma teoria das faculdades - deverá cunhar resultados mais amplos, já mesmo porque, a partir dela, viremos mesmo a afirmar a total inadequação de uma abordagem do sentido do ser sob o ponto de vista do comportamento teórico. Por oposição a ele, procuraremos demonstrar que ser só pode ser abordado no interior de um campo de sentido que se apresente como o que chamaremos de atividade descritiva ou, poderíamos igualmente dizer, uma atividade de mostração. Este último ponto, conclusivo somente quanto à parte do caminho que nosso projeto mais geral nos exige percorrer, será explicitado com a ajuda de alguns dos conceitos apresentados por Husserl em suas Investigações Lógicas.

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O termo Teoria da Mente diz respeito à habilidade que os seres humanos adquirem de compreender seus próprios estados mentais e os dos outros e predizer ações e comportamentos dentro de uma interação social. As principais questões da pesquisa em Teoria da Mente são: determinar qual o tipo de conhecimento que sustenta essa habilidade, qual sua origem e desenvolvimento e em que momento se manifesta. (Astington e Gopnik, 1991). Ao levar em consideração que a língua pode ser vista como instrumento da cognição (Spelke, 2003), através da qual o falante adquire suporte para o planejamento de ações, contribuindo para o desempenho de tarefas cognitivas complexas (Corrêa, 2006), de Villiers (2004, 2005, 2007 e subsequentes), no que diz respeito à Teoria da Mente, argumenta que o seu desenvolvimento depende do desenvolvimento linguístico, estando diretamente ligado à aquisição de verbos de estado mental, como pensar, por exemplo, pelo fato de que esses verbos subcategorizam uma sentença encaixada. Para ela, o domínio dessa estrutura possibilita que o raciocínio de crenças falsas da Teoria da Mente seja efetivamente realizado. A presente dissertação tem como objetivo verificar em que medida há uma influência direta e necessária da linguagem para a condução de tarefas de Teoria da Mente. Para tanto, focamos nossa atenção em pessoas que estão, por algum motivo, destituídas parcialmente da capacidade linguística, mas que mantêm intacta a capacidade cognitiva, os afásicos. Por meio de uma pesquisa realizada com dois pacientes afásicos de Broca, selecionados pelos critérios clássicos, procuramos entender se a habilidade de predizer ações está intacta nestes pacientes ou se tal habilidade foi perdida, assim como a linguagem. Para tanto, aplicamos dois testes de crença falsa em Teoria da Mente. O primeiro utilizou-se de suporte verbal, uma narração de eventos e expectativas dos personagens envolvidos. A pergunta-teste foi manipulada em função do grau de complexidade por meio do cruzamento de dois fatores: sentenças simples ou complexas e QU-in situ ou movido. O segundo teste seguiu o padrão não-verbal, sendo constituído de uma sequência de imagens, sendo que o sujeito deveria decidir entre duas últimas imagens apresentadas, aquela que coerentemente finalizava a história. Uma vez que houvesse influência direta da linguagem na condução de tarefas de Teoria da Mente, esperar-se-ia que a dificuldade no teste verbal refletisse o grau de complexidade das questões apresentadas. Adicionalmente, o desempenho no teste não-verbal também deveria ser insatisfatório, dado o comprometimento linguístico apresentado pelos sujeitos testados. Para o primeiro teste, o desempenho dos pacientes foi aleatório e inferior ao do grupo controle, já para o segundo teste, o aproveitamento foi de 100%. Em geral, os resultados sugerem que o raciocínio de crenças falsas em Teoria da Mente é alcançado por esses sujeitos, haja vista o desempenho plenamente satisfatório no teste não-verbal. Os resultados do teste verbal, por outro lado, atestam tão somente a dificuldade linguística característica dessa população. Desse modo, conclui-se que uma vez desenvolvida a habilidade em Teoria da Mente, esta permanece intacta na mente destes pacientes, mesmo que destituídos parcialmente da capacidade linguística