123 resultados para Laughter.
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Despite its essential and universal nature, humor has historically received limited attention from the behavioral sciences, particularly as compared to other affective experiences like anger and sadness. Some authors (e.g., Bell & Malhi, 2009; Provine, 2000a; Roeckelein, 2002) suggest that this is because researchers have traditionally failed to "take humor seriously" and, according to O'Connell (cited in Roeckelein, 2002), have too often pursued its study in a piecemeal manner lacking scientific rigor, resulting in "no comprehensive network of facts about the development and purposes of humor in human existence" (p. 1). Roeckelein (2002) found not a single mention of humor, laughter, wit, comedy, or theories relating to these topics in introductory psychology textbooks published between 1930 and 1996.While research interest in the area has grown, especially over the last decade, it remains an elusive and nebulous topic, more likely to be examined in specialty psychology texts (e.g., social psychology and child development) than general ones (Martin, 2007; Roeckelein, 2002). Organizations (e.g., The International Society for Humor Studies; The Association for the Advancement of Therapeutic Humor), journals (e.g., Humor: International Journal of Humor Research) and internet phenomena such as "The Humor Project" (www.humorproiect.com) have made great strides in integrating information about humor from discreet fields such as the arts and humanities, biological and social sciences, education, and business management. Still, the therapeutic potential of humor remains a relatively young subject of serious scientific inquiry (Marci, Moran, & Orr, 2004; Sala, Krupat, & Roter, 2002). While humor does make appearances in self-help books and publications addressing clinical applications, these sources are much ...
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Enquadramento: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, cuja etiologia surge da conjugação de fatores de risco, causando uma patogenia complexa. Objetivos: identificar quais os fatores de risco, em presença, nos profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu; analisar a relação das variáveis sociodemográficas (sexo e idade) com o risco cardiovascular. Métodos: Estudo quantitativo e não experimental, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao Questionário de Nível de Risco Cardiovascular (QNRC) (Cunha & Macário, 2012). A amostragem é não probabilística por conveniência, constituída por 1000 profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu. Resultados: Amostra maioritariamente feminina (71.3%), na faixa etária dos 36-45 anos (35.8%), a exercerem em serviços médicos (40.1%), destacando-se os enfermeiros (42.7%). Quanto à presença de fatores de risco cardiovascular, 5.2% são hipertensos; 3.5% são obesos; 1.6% sofrem de doença cardíaca; 1.6% sofrem de diabetes mellitus; verificou-se a presença de história familiar de hipertensão arterial (40.6%), obesidade (7.8%), doença cardíaca (15.9%), diabetes mellitus (23.4%); 69.9% apresentavam pressão arterial normal; 37.3% relataram hábitos tabágicos; 80.7% não apresentavam situação sem riso em relação aos triglicerídeos, mas em 19.3% esse estava presente; 61.9% não revelaram risco no parâmetro colesterol total, contudo, 38.1% patenteavam; 88.8% não apresentam risco quanto ao colesterol HDL, porém, 11.2% enquadravam-se no grupo de risco face ao colesterol HDL; 64.0% não apresentam valores de colesterol LDL considerados de risco, todavia, 36.0% revelaram valores de colesterol LDL considerados de risco. Conclusão: Os resultados apontam para a realização de sessões de esclarecimento na promoção da saúde e prevenção das doenças cardiovasculares para profissionais de saúde. Palavras-chave: Fatores de Risco Cardiovascular; Profissionais de Saúde.
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Cover title.
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"Portions of the book have already appeared in various periodicals."--Pref.
Of Elephants and Toothaches : Ethics, Politics, and Religion in Krzysztof Kieslowski's 'Decalogue' /
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This collection is the first to offer a genuinely interdisciplinary approach to Krzysztof Kie?lowski’s Decalogue, a ten-film cycle of modern tales that touch on the ethical dilemmas of the Ten Commandments. The cycle’s deft handling of moral ambiguity and inventive technique established Kie?lowski as a major international director. Kie?lowski once said, “Both the deep believer and the habitual skeptic experience toothaches in exactly the same way.” Of Elephants and Toothaches takes seriously the range of thought, from theological to skeptical, condensed in the cycle’s quite human tales. Bringing together scholars of film, philosophy, literature, and several religions, the volume ranges from individual responsibility, to religion in modernity, to familial bonds, to human desire and material greed. It explores Kie?lowski’s cycle as it relentlessly solicits an ethical response that stimulates both inner disquiet and interpersonal dialogue.
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"Vorrede des Uebersetzers" signed: W. M.
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A collection of miscellaneous pamphlets.
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There has been a growth of interest in the role of humour in organizations from both practitioner and academic perspectives. Various claims for the functionality of humour have been made, ranging from stress reduction to helping form and cement corporate cultures. Latching on to these presumed benefits, businesses and consultants have begun to employ humour and comedy in a direct and explicit manner. However, there is a counterpoint, which suggests that humour cannot always be managed and in fact has subversive qualities. This article addresses the issue of the subversive potential of comedy in organizational contexts. It draws illustratively on the case of a successful corporate comedian to do so. The article argues, through an analysis of the case, the history and philosophy of comedy, and theories of the comedic, that while comedy has inherent subversive potential, it most often is contained. Indeed, it suggests that comedy works by intruding as a potential threat to mundane reality, but offers comic relief when it is apparent that the threat will not be actualized and the status quo ante prevails. Implications for using corporate comedy are drawn..
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Pouco discutido no âmbito pedagógico, o riso tem sido historicamente dissociado da escola, motivo pelo qual este trabalho tem como objetivo identificar como ele é percebido em sala de aula. A proposta é entender como o riso e sua função social são vistos por professores e alunos. Para isso, foi selecionada uma escola pública estadual na cidade de São Bernardo do Campo, SP. Lá são atendidos adolescentes que frequentam as aulas no Ensino Fundamental II e Médio. A pesquisa foi realizada com estudantes que estão terminando o Ensino Fundamental. Cem alunos responderam a questionários estruturados, compostos por itens de perfil e questões abertas. O mesmo foi feito com dezenove professores da referida escola, entretanto as questões para cada público sofreram variações. Como categoria analítica, foi utilizado o conceito de representação da Teoria de Representações Sociais, de forma instrumental. Os resultados obtidos indicam que os sujeitos observam um conceito híbrido presente na composição do objeto em análise, de forma que o avaliam ora como um elemento nocivo, ora como um recurso estimulante a aulas mais agradáveis. Foi constatado que os alunos riem na escola, mas é expressivo o fato de não associar essa ação ao contexto escolar. Os estudantes reforçam que o riso na sala de aula atrapalha a concentração, embora sejam conscientes de que essa constatação é circunstancial. Em contrapartida, mais de 60 alunos afirmaram já terem aprendido algo com a interferência do riso, sendo o professor o principal protagonista nesses momentos. Com relação aos docentes, a maioria afirmou que o riso pode ajudar o aluno a aprender algo, mas compreendem que a maior contribuição desse elemento na sala de aula é a de proporcionar um ambiente mais agradável. As duas desvantagens mais listadas pelos professores sobre o riso na sala de aula é a de que ele pode provocar a falta de atenção do aluno e também momentos de bullying entre os colegas de sala. Acredita-se que a associação do ambiente escolar com manifestações de seriedade justifique as frequentes referências feitas ao seu aspecto negativo, retratado na pesquisa pelos sujeitos. Mais da metade dos docentes analisa que o riso pode servir como instrumento pedagógico, entretanto os alunos afirmam que isso depende do professor e do momento. A pesquisa deixou evidente que o aspecto negativo do riso impede que este objeto seja mais bem aceito na escola, de forma que a percepção que os sujeitos fazem sobre o riso passa a interferir na relação que estabelecem com ele em sala de aula.
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Throughout our history as an actor, director and teacher, we appreciate comedic performances they proposed a dialogue with the public through the body language of the performers whose performances abdicate the use of speech of the actors. This way of representing, in the silence of the stage, caught our attention and sparked our curiosity about the subject, which is directly related to the poetic constructions of the body on the scene. Before initial readings on the subject, we begin to understand that for a long time in human history, especially in the West, understanding body was constructed from various epistemological looks disregarded the body as a unit, an incarnation of the subject in all . This kind of thinking, reflecting the philosophy of modernity, reverberated strongly about the aesthetic issues of art making, here specifically in Theatre. For several centuries the theatrical make up molded from various aesthetic elements, but ignoring the potential of embodiment of the artist, ie the theatrical text, for example, was considered for a long time, as the main element of the scene and gave little emphasis on dramaturgy elaborate body. With the emergence of reflections on the subject, brought especially from the early twentieth century, the perception of the body as a creative element and creator, also began to gain ground. Over time artistic practices began to glimpse the creative possibilities of the body, including rethinking its relationship with the text written with the spoken word. And as part of these new reflections on the body in the creation process, we proposed this research, we have entitled "A poetics of non-verbal body: a look at the comic on the scene." In our research on this subject, also seek to understand how the corporeality of the actor may give us clues to realize / build nonverbal body and comical scene. From this perspective we can analyze how could the construction of a comical and non-verbal dramaturgy from the phenomenology of laughter. And with that look, we want to point out some aspects and procedures, arising from reflections on corporeality and comedy, that constitute, among other possible, non-verbal construction methodology scenic.
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El servicio doméstico ocupa un lugar ambiguo entre los mundos público y privado. Desarrollado en el interior de los hogares de los empleadores, da lugar a relaciones en las que lo laboral y lo afectivo están imbricados. Los juicios laborales entre empleadores y trabajadoras domésticas constituyen un escenario privilegiado para observar el solapamiento de estas dimensiones. Si las demandas de las trabajadoras frente a las instituciones de justicia sitúan esta relación en el mundo público, las respuestas de los empleadores muchas veces buscan resituarlas en el orden privado. Por otra parte, en algunos escenarios, las demandas de las trabajadoras son también expresadas en un lenguaje que remite a lo privado. En este artículo analizamos las lógicas de la confl ictividad judicial establecidas en las estrategias de empleadores y trabajadoras frente al Tribunal del Trabajo Doméstico (TTD), un organismo creado en 1956 para atender los confl ictos individuales que derivan de las relaciones de trabajo de este sector en la ciudad de Buenos Aires. Tomamos dos horizontes temporales caracterizados por cambios en la regulación del trabajo, en general, y del servicio doméstico, en particular: el de los primeros años de funcionamiento del TTD y el cambio de siglo.
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Stealth Visor for the Duke of Wellington Project HATWALK The 2012 Cultural Olympiad would not have been representative of London's creative industries without fashion design. Sponsored by the Mayor of London brought milliners to organise an alternative to the catwalk format , the designers brought together a Hatwalk, uniting landmark heritage statues, classical and modern, to be crowned with a new bespoke design piece each. Together forming a pedestrian navigation through the Jubilee city, the hats also invited twenty one milliners to consider the specificity of working for the great outdoors. Rigorously tested in wind tunnel laboratory to withstand hurricane wind speeds and squally shows the designs aim to bring the 'exclusive' culture of fashion accessories to the inclusive culture of international festival. Working with new technologies of engineering, such as laser measuring tools, and crane for assemblage and fitting, McLean brings new meaning to the familiar figures of national public authority. Since the storming of the Bastille in revolutionary France it has been traditional for the new order to symbolize change through attacking public statuary. In a similar vein, Hatwalk, invites spectators to reconsider the relationship between distant and lofty personages of power and the sartorial insignia through which their power is signified. Crowned with a revolutionary red ' large plexi punk neon number' the Duke of Wellington, at Wellington arch is the first in the Hatwalk exhibition. The originality of this research consists in the effects of surprise and Brechtian 'de familiarisation' resulting from the unexpected. The effects of this structural carnivalesque inversion of authorities can involve a range of reactions from the disdain of the offended to the laughter and pleasure of the surprised. This strategy of bringing the ludic element of play to the formalised authority of legitimised power is also signified through the conscious use of materials and colour in a monochrome and uniform culture of statuary. Here the difference in materials and visible surface of the design signifies the differences that need to be included within a socio political order before it may takes its place in history as being representative of the people it is entrusted to lead. This research output continues the work that led to the Hat Anthology exhibition (output 1), the Fifty Hats that Changed the World (output 2), the Jamaican Olympic team headwear design ( output 4), and is continued in the design, merchandise, accessories and avant garde artefacts of the House of Flora ( see website). The iterative process of the research brings innovation within continuity to McLean's work. It is difficult to theorise the 'rigour' that is undeniably present in a creative design praxis except in that McLean;s research outputs are always surprising and unexpected.
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Since the 1970s, the world observes the fragmentation, hybridity, plurality and miscegenation that are taking over the scenic arts. The contemporary poetry feels free of the classical rules; theater no longer obeys the requirements of the poetic "manuals"; the rigid boundaries between genres disappears; artists cease to represent to the public to talk with him. In the last decades of twentieth century and in the twenty-first century, emerges the laughable phenomenon of One-man Show in the brazilian scene, object of this research, as a result of this evolution of the performing arts. It is a form of theater that emerged in the brazilian context, snatching public attention in alternative spaces, theaters and, as it should be, also on the Internet, often confused with the Stand-up Comedy. It is necessary a research that delimitate and pursue to identify the essential characteristics of the brazilian One- Man Show, not only by the absence of theoretical references concerning this, but also to understand some aspects of the brazilian scene and the situation of laughter and comedy in it. In the first chapter, a discussion about comedy and laughter in classical antiquity is presented, using the writings of Plato and Aristotle as a starting point; in the second, some of the main classical theories of laughter are reviewed, attempting to identify the general characteristics that enable to understand the construction of the comedy; the third chapter generally dicusses about the moment of the brazilian theatrical scene in which emerges the One-man Show; and in the fourth chapter, there is an explanation about this phenomenon and a description of the practical exercise titled Experimento One-person Show: Damas
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Tendo como ponto de partida a leitura intertextual das obras Caim, de José Saramago, e Gaspard, Melchior et Balthazar, de Michel Tournier, encaradas à luz da Teoria da Carnavalização do filósofo russo Mikhail Bakhtin, procura-se estabelecer afinidades e antinomias passíveis de constarem na temática da revisitação subversiva de mitos bíblicos. Assim sendo, pretende-se concluir, nomeadamente, acerca da relevância do diálogo efetuado pelos autores em torno da verdade oficial e sua reinterpretação, ainda que insolente; da validade da viagem de iniciação, enquanto lenitivo, “via-sacra” e demanda de absoluta Plenitude, empreendida pelos heróis e pelos anti-heróis; do grotesco na representação carnavalesca do corpo e da vida terrena; da presença de um discurso narrativo fazendo uso de uma linguagem subversiva, onde grotesco, ironia e/ou paródia são percetíveis; dos valores morais e ética social a preservar versus crítica acérrima ao poder instituído; da queda do Homem e do confronto com Deus e suas imperdoáveis limitações “humanas”; da presença do binómio entidade divina/entidade mefistofélica e o modo como as várias vozes narrativas surgem articuladas. Concomitantemente, pretende-se comprovar que os textos de José Saramago e Michel Tournier, embora mergulhando no desmascaramento, “profanação” e aparente niilismo do Texto Bíblico, na dessacralização de um cosmos oficial e na adoção do riso e impertinência enquanto catarse, longe de provocarem a aniquilação do mito, antes concorrem para uma releitura profícua, pois repleta de pluralidade de significados, onde o Transcendente, por oposição à desilusão prodigalizada pela vida terrena, é objeto de revitalização; pretendendo autores, narradores e leitores, postos em diálogo polifónico, a não reiteração de modos perniciosos de “estar” e “ser”, mas um olhar lúcido e puro sobre o futuro da Humanidade.
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O Humor é uma das bases da interação social humana e, por conseguinte, uma parte importante das relações que os indivíduos de uma sociedade estabelecem uns com os outros, utilizando-o com as mais variadas intenções. A presente dissertação tem como objetivo analisar nos dois subgéneros narrativos humorísticos - a Piada e a Narrativa Conversacional de Cariz Humorístico - as semelhanças e as diferenças na construção das suas estruturas, na utilização das estratégias interacionais usadas pelos interlocutores durante as interações, bem como alguns elementos avaliativos que traduzem as reações dos intervenientes perante as narrativas ouvidas. Na primeira parte, procedemos à referência das principais linhas teóricas que norteiam o tema do presente trabalho. Neste âmbito, referenciamos os quadros teóricos como o de Raskin (1985) e o de Morais (2010), tendo este último sido utilizado como ferramenta base nas nossas análises. Na segunda parte, analisámos Piadas e Narrativas Conversacionais de Cariz Humorístico, uns retirados do Corpus Morais (2010), outros de um Corpus por nós criado (Furtado (2014)). A partir desta análise constatou-se que (i) a estrutura tanto da Piada como da Narrativa Conversacional de Cariz Humorístico se constrói de forma muito semelhante; (ii) o Ataque na Narrativa Conversacional de Cariz Humorístico se assemelha em muito ao Ataque da Piada; (iii) que o modo como o locutor constrói a Orientação e a Ação na Piada é, de um modo geral, fixo; (iv) que ambos os géneros narrativos contêm formas de qualificação dos enunciados muito semelhantes; (v) que o trigger das Piadas opõe sempre duas ideias distintas, conforme o preconizado por Raskin; (vi) que tanto nas Piadas como nas Narrativas Conversacionais de Cariz Humorístico os interlocutores necessitam de partilhar os mesmos conhecimentos prévios para que o objetivo final do locutor seja alcançado, isto é, o riso.