855 resultados para Labor productivity.
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This paper empirically examines the different comparative advantages of two emerging economic giants, China and India, in relation to the different skill distribution patterns in each country. By utilizing industry export data on China and India from 1983 to 2000, we find that a country with a greater dispersion of skills (i.e., India, especially in the earlier years) has higher exports in industries with shorter production chains, whereas a country with a more equal dispersion of skills (i.e., China, especially in the later years) is found to have higher exports in industries with longer production chains. The causal relationship is fairly robust across different specifications. This empirical evidence supports our assumption that the likely mechanism for these results is the negative impact of low-skilled workers on input quality, which accumulates and becomes larger as the length of production chains and the proportion of low-skilled workers in the economy increase.
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In 2000, Ramadan school vacation coincided with the original annual exam period of December in Bangladesh. This forced schools to pre-pone their final exam schedules in November, which was the month before the harvest begins. 'Ramadan 2000' is a natural experiment that reduced the labor demand for children during the exam period. Using household level panel data of 2000 and 2003, and after controlling for various unobservable variations including individual fixed effects, aggregate year effects, and subdistrict-level year effects, this paper finds evidence of statistically significant impact of seasonal labor demand on school dropout in Bangladesh among the children from agricultural households.
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This paper estimates the elasticity of labor productivity with respect to employment density, a widely used measure of the agglomeration effect, in the Yangtze River Delta, China. A spatial Durbin model is presented that makes explicit the influences of spatial dependence and endogeneity bias in a very simple way. Results of Bayesian estimation using the data of the year 2009 indicate that the productivity is influenced by factors correlated with density rather than density itself and that spatial spillovers of these factors of agglomeration play a significant role. They are consistent with the findings of Ke (2010) and Artis, et al. (2011) that suggest the importance of taking into account spatial dependence and hitherto omitted variables.
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This study proposes a new mechanism that explains skill-sorting patterns and skill wage differentials across industries based on the length of the industry's production chain. A simple simultaneous production model shows that when the quality of intermediate inputs deteriorates rapidly along the production chains, high-skilled individuals choose to work in industries with shorter production chains because of higher returns to skill. I empirically confirm this skill-sorting pattern and these inter-industry skill wage differentials in India, where the quality of intermediate inputs is likely to degrade rapidly because of the high number of unskilled laborers, poor infrastructure, and less-advantaged technology. The results remain robust even when considering selection bias, alternative reasons for inter-industry skill wage differentials, and a different period. The results of this study have important implications when considering countries' industrial development patterns.
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We study how technological progress in manufacturing and transportation to-gether with migration costs interact to shape the space-economy. Rising labor productivity in the manufacturing sector fosters the agglomeration of activities, whereas falling transport costs associated with technological and organizational in-novations fosters their dispersion. Since these two forces have been at work for a long time, the final outcome must depend on how drops in the costs of producing and trading goods interact with the various costs borne by migrants. Finally, when labor is heterogeneous, the most efficient workers of the less productive region are the first to move to the more productive region.
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Há mais de uma década o controle dos níveis de preço na economia brasileira é realizado dentro do escopo do Regime de Metas de Inflação, que utiliza modelos macroeconômicos como instrumentos para guiar as tomadas de decisões sobre política monetária. Após um período de relativo êxito (2006 - 2009), nos últimos anos apesar dos esforços das autoridades monetárias na aplicação das políticas de contenção da inflação, seguindo os mandamentos do regime de metas, esta tem se mostrado resistente, provocando um debate em torno de fatores que podem estar ocasionando tal comportamento. Na literatura internacional, alguns trabalhos têm creditado aos choques de oferta, especialmente aos desencadeados pela variação dos preços das commodities, uma participação significativa na inflação, principalmente em economias onde os produtos primários figuram como maioria na pauta exportadora. Na literatura nacional, já existem alguns trabalhos que apontam nesta mesma direção. Sendo assim, buscou-se, como objetivo principal para o presente estudo, avaliar como os choques de oferta, mais especificamente os choques originados pelos preços das commodities, têm impactado na inflação brasileira e como e com que eficiência a política monetária do país tem reagido. Para tanto, foi estimado um modelo semiestrutural contendo uma curva de Phillips, uma curva IS e duas versões da Função de Reação do Banco Central, de modo a verificar como as decisões de política monetária são tomadas. O método de estimação empregado foi o de Autorregressão Vetorial com Correção de Erro (VEC) na sua versão estrutural, que permite uma avaliação dinâmica das relações de interdependência entre as variáveis do modelo proposto. Por meio da estimação da curva de Phillips foi possível observar que os choques de oferta, tanto das commodities como da produtividade do trabalho e do câmbio, não impactam a inflação imediatamente, porém sua relevância é crescente ao longo do tempo chegando a prevalecer sobre o efeito autorregressivo (indexação) verificado. Estes choques também se apresentaram importantes para o comportamento da expectativa de inflação, produzindo assim, uma indicação de que seus impactos tendem a se espalhar pelos demais setores da economia. Através dos resultados da curva IS constatou-se a forte inter-relação entre o hiato do produto e a taxa de juros, o que indica que a política monetária, por meio da fixação de tal taxa, influencia fortemente a demanda agregada. Já por meio da estimação da primeira função de reação, foi possível perceber que há uma relação contemporânea relevante entre o desvio da expectativa de inflação em relação à meta e a taxa Selic, ao passo que a relação contemporânea do hiato do produto sobre a taxa Selic se mostrou pequena. Por fim, os resultados obtidos com a segunda função de reação, confirmaram que as autoridades monetárias reagem mais fortemente aos sinais inflacionários da economia do que às movimentações que acontecem na atividade econômica e mostraram que uma elevação nos preços das commodities, em si, não provoca diretamente um aumento na taxa básica de juros da economia.
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A busca por melhorias de produtividade na indústria da construção civil é fundamental para garantia do crescimento sustentável do setor. Nesse sentido, o uso de estruturas de aço na construção de edifícios aparece como uma alternativa interessante às tradicionais estruturas em concreto armado. Essa dissertação tem por objetivo o estudo da produtividade da mão de obra e de equipamentos de içamento na montagem de estruturas de aço para edifícios de múltiplos pavimentos, buscando comprovar a hipótese de que essa produtividade varia em conjunto com alguns fatores que podem ser identificados e que essa variação pode ser quantificada. A pesquisa foi realizada segundo metodologia de Estudo de Caso, sendo que cinco obras compuseram o estudo. Como resultados, observa-se que produtividade potencial da mão de obra variou entre 3,33 e 8,23 Hh/peça ou 11,8 e 33,8 Hh/t e que a produtividade potencial dos equipamentos variou entre 0,38 e 0,53 Eqh/peça ou 1,84 e 2,29 Eqh/t, além de terem se encontrado correlações significativas entre os fatores tonelada/peça, disponibilidade do equipamento de içamento e quantidade relativa de pilares e os indicadores de produtividade.
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We study the impact of the different stages of human capital accumulation on the evolution of labor productivity in a model calibrated to the U.S. from 1961 to 2008. We add early childhood education to a standard continuous time life cycle economy and assume complementarity between educational stages. There are three sectors in the model: the goods sector, the early childhood sector and the formal education sector. Agents are homogenous and choose the intensity of preschool education, how long to stay in formal school, labor effort and consumption, and there are exogenous distortions to these four decisions. The model matches the data very well and closely reproduces the paths of schooling, hours worked, relative prices and GDP. We find that the reduction in distortions to early education in the period was large and made a very strong contribution to human capital accumulation. However, due to general equilibrium effects of labor market taxation, marginal modification in the incentives for early education in 2008 had a smaller impact than those for formal education. This is because the former do not decisively affect the decision to join the labor market, while the latter do. Without labor taxation, incentives for preschool are significantly stronger.
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Brings together almost 400 aggregate annual economic time series and almost 800 component series that seem useful for studying economic growth.
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Title page includes summary.
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Mode of access: Internet.
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Shipping list no.: 92-0508-P.
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Study made in a card-punch subsection of the Bureau of Internal Revenue.
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"Project ID-H1, FY 93."
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Vols. for 1939/48- have cover title: Man-hours expended per car, selected types of railroad freight cars.