999 resultados para Jovens Conduta


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho de projecto de mestrado, Cincias da Educao (Formao de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educao, 2011

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatrio de estgio de mestrado, Cincias da Educao (Formao de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educao, 2011

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho de projeto de mestrado, Cincias da Educao (Formao de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educao, 2013

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatrio de estgio de mestrado, Cincias da Educao (Educao Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educao, 2011

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mestrado, Cincia Cognitiva, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Faculdade de Medicina, Faculdade de Cincias, Faculdade de Letras, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Educao (Psicologia da Educao), Universidade de Lisboa, Instituto de Educao, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A importncia da eficincia energtica em edifcios de uso coletivo atravs do aperfeioamento das prticas de conservao e da implementao de novas tecnologias, enfatiza o papel que a mudana de comportamentos associados ao uso e conservao de energia detm na melhoria desta eficincia. Mas como contribuir para a alterao de comportamentos sem antes conhecer os sentidos e significados sociais atribudos energia? Considerando que este conhecimento fulcral para a alterao de comportamentos, recorre-se aos resultados de um inqurito por questionrio sobre o uso de energia desenvolvido com alunos e professores de uma escola secundria de Lisboa recentemente intervencionada, para caracterizar as representaes sociais da energia destes dois grupos (cf. projeto Net Zero Energy School - Reaching the Community FCT/MIT Portugal). A primeira pergunta do questionrio solicitava aos inquiridos que indicassem as primeiras trs palavras que lhes vinham ideia quando pensavam em energia. A maioria dos alunos associou a palavra energia s energias renovveis e luz, e os professores ambiente e sustentabilidade energtica, s questes de natureza econmica e de consumo. Explora-se aqui os aspetos centrais e perifricos das representaes da energia na explicitao dos sentidos e significados atribudos a energia e discutem-se as questes fundamentais a considerar no mbito da mudana de comportamentos de uso e conservao de energia numa dada comunidade escolar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo: Nas crianas/jovens com Paralisia Cerebral (PC), as limitaes motoras repercutem-se em limitaes funcionais e, consequentemente, na diminuio da participao em ocupaes. Sendo as manifestaes da PC diferentes de indivduo para indivduo, estas vo refletir, dependendo da gravidade, quadro motor, ambiente fsico e social, diferentes nveis de participao. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a relao entre a idade, sexo e grau de comprometimento motor e a participao em crianas/jovens com diagnstico de paralisia cerebral com idades compreendidas entre os 5 e os 18 anos na ilha de So Miguel. Amostra e Mtodos: 25 crianas de ambos os sexos (5- 18 anos), sinalizadas em instituies especializadas de reabilitao e em Centros de Atividades Ocupaes (CAOs) na Ilha de So Miguel Aores. Foram aplicados dois instrumentos de avaliao s crianas/jovens, Gross Motor Function Measure e Quality of Upper Extremity Skills Test, e foram entregues aos pais os outros dois instrumentos para autopreenchimento, Assessment of Life Habits e Child Health Questionnaire Parent- Form 50. Na anlise estatstica, recorreu-se a testes como o Kolmogorov-Smirnov, Tstudent ou Mann-Whitney, teste de Fisher, teste de Spearman e ANOVA. Resultados: No foram encontradas relaes significativas entre a idade e o sexo e o nvel de participao das crianas/jovens com PC. Contrariamente, ao avaliarmos a relao entre o grau de participao e o grau de afetao verificamos que esta significativa (p=0,004). Concluso: Na nossa amostra no se encontrou uma influncia da idade e do sexo com a frequncia da participao (relaes no foram significativas). Contudo, pode-se concluir que as crianas/jovens que apresentam menos limitaes motoras, como as que se enquadram no nvel I/II da Gross Motor Function Classification System, apresentam nveis de participao maiores do que as que apresentam nveis de afetao motora maiores (Nvel V)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo: As canadianas so utilizadas em mltiplos quadros clnicos em que existe compromisso da marcha. No entanto, fulcral considerar as diferentes exigncias metablicas associadas a cada auxiliar e tipo de marcha. Objetivo: Avaliar o dispndio energtico (DE) na marcha normal (MN), com uma canadiana e com duas canadianas a 3 pontos e a 3 pontos modificada em jovens e idosos. Metodologia: Estudo analtico transversal, composto por 21 indivduos. As variveis analisadas foram o volume de oxignio inspirado (VO2), volume de dixido de carbono expirado (VCO2) e quociente respiratrio (QR), obtidas atravs do sistema porttil (Cosmed K4b2, Cosmed, Roma, Itlia). Resultados: Os participantes tinham idades entre 18 e 75 anos (11 jovens e 10 idosos). Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados que os jovens no DE na marcha com uma canadiana a 3 pontos (p=0,009) e com duas canadianas a 3 pontos (p=0,008), enquanto nas restantes marchas no houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05). A MN e a marcha com duas canadianas a 3 pontos foram os tipos de marcha com maior DE nos jovens, e nos idosos. Nos jovens, a MN apresentou 19% a 45% maior DE do que as restantes marchas, enquanto nos idosos verificou-se que todas as marchas ( exceo de uma canadiana a 3 pontos modificada) apresentaram um maior DE (entre 7 e 16%) comparativamente MN. Concluso: Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados de DE que os jovens nas marchas uma e duas canadianas a 3 pontos. Na MN e na marcha uma canadiana a 3 pontos modificada existe uma tendncia para os jovens apresentarem valores de DE superior aos idosos. A medio do DE fornece uma indicao precisa da eficincia da marcha, sendo til como suporte para a deciso clnica e para uma adequada reabilitao.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo: Os parmetros metablicos durante a marcha normal e a sua regulao so importantes devido ao metabolismo oxidativo ser o principal meio atravs do qual o organismo humano gera energia para realizar as atividades do quotidiano. Nem sempre a marcha realizada de forma independente e necessita do apoio de auxiliares de marcha, como o trip, que tem por funo ampliar a base de sustentao e melhorar o equilbrio. Objetivo: Analisar a influncia de utilizao de um trip na marcha, na despesa energtica em jovens e idosos saudveis Mtodos: Realizou-se um estudo observacional transversal numa amostra de 21 voluntrios, com idade entre 18 a 25 anos e mais ou igual a 60 anos. Realizaram-se as avaliaes com o Cosmed K4b2 (Cosmed, Rome, Italy), sendo atravs do mesmo que os dados foram recolhidos. Foi utilizado o teste de Friedman, com P <0,05. Resultados: Os resultados obtidos para o gasto energtico nos jovens foram inferiores aos valores obtidos pelos idosos. Relativamente ao metabolismo energtico o substrato energtico utilizado pelos jovens foi o proteico e o lipdico pelos idosos. Entre sexos foram os homens quem tiveram um maior gasto energtico. Concluso: O uso do trip durante a marcha no influencia o gasto energtico em adultos jovens e/ou idosos saudveis.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Sociologia, 17 de Abril de 2015, Universidade dos Aores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O marketing social veio teorizar a forma como as entidades, pblicas ou privadas, tentam alterar comportamentos e hbitos de sade. A eficcia das campanhas de sade pblica aumentou em grande parte devido ao uso das tcnicas de marketing social. A finalidade deste projecto de investigao elaborar uma proposta de estrutura de website, cujo objectivo consiste em sensibilizar jovens para a necessidade de seguir hbitos alimentares saudveis, considerando que este pode vir a ser parte de uma estratgia de comunicao de marketing social integrada, criada por um organismo, com ou sem fins lucrativos, ou simplesmente existir enquanto portal de informao online independente. O pblico-alvo definido para este projecto so os jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 34 anos, a frequentar o ensino superior ou que j possuam habilitao superior. Com o intuito de atingir os objectivos propostos elaborou-se um inqurito por questionrio, o qual foi analisado quantitativamente. A amostra para esta investigao constituda por 272 inquiridos. Concluiu-se com este projecto que o processo de planeamento de um website deve ser meticulosamente delineado, quer seja parte integrante de uma campanha, quer actue de forma isolada; e que, quanto melhor se investigarem as disposies do pblico-alvo, a alterao de comportamentos dos utilizadores, induzida pelo website, ser tanto mais possvel.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O intuito deste projecto de investigao o de fazer um plano de comunicao para alterar o comportamento dos jovens face aos hbitos alimentares. O pblico-alvo desta comunicao so jovens entre os 16 e 21 anos. O problema em estudo neste trabalho so os hbitos alimentares dos jovens portugueses, tendo como objetivo a melhoria por parte dos jovens dos hbitos alimentares. Uma vez que estamos a alterar comportamentos e atitudes, este plano de comunicao insere-se no mbito do marketing social. O presente projecto foi desenvolvido em trs fases: primeiro foi feita uma reviso da literatura para perceber quais os hbitos alimentares dos jovens e o que j foi feito de comunicao para esta causa. Em seguida foi efectuado um questionrio aos jovens para que fosse possvel perceber o que consomem, as noes que tm de alimentao saudvel e como se deve comunicar sobre hbitos alimentares com o target definido. Por fim, realizou-se uma estratgia de comunicao com base nas respostas dos inquiridos. A estratgia de comunicao o mais adequada possvel para os jovens, a fim de se conseguir passar a mensagem. De acordo com os resultados obtidos podemos perceber que muitos dos inquiridos no tm a melhor alimentao, contudo a maioria tem noo do que so bons hbitos alimentares. Relativamente aos meios para passar a mensagem, os inquiridos elegeram aqueles mais direcionados aos jovens. O resultado deste projecto foi um plano de comunicao com o objetivo dos jovens alterarem os seus hbitos alimentares. Este plano teve grande enfoque na publicidade, nas relaes pblicas e nos social media.