955 resultados para Jornais paraenses
Resumo:
Entre os veículos impressos voltados para colônias de imigrantes em circulação na cidade de São Paulo, atualmente (2005/2006), estão Mundo Lusíada (português) e Alborada (espanhol). Identificar se estes dois jornais trazem em seu conteúdo, predominantemente, assuntos que favorecem a aculturação e assimilação do estrangeiro no território receptor ou a preservação de sua identidade cultural foi o principal objetivo deste trabalho, além de apurar as características editoriais e averiguar se a relação com a comunidade em questão não é apenas uma estratégia mercadológica. O estudo foi baseado em pesquisa bibliográfica, mapeamento das principais publicações voltadas para imigrantes que circulam na capital paulista e, sobretudo, em análise de conteúdo de 12 edições do Mundo Lusíada e 11 de Alborada. Entre os resultados observados destaca-se que o conteúdo de ambos os títulos fornece elementos que propiciam um contato direto com as raízes desses grupos. Este demonstra elementos que permeiam a memória coletiva dos imigrantes luso e hispânico que vieram para o Brasil há mais de um século independentemente de essa identidade ser real. Mundo Lusíada, apesar de ser um veículo voltado para a comunidade luso-brasileira é segmentado, uma vez que, entre outros fatores, se utiliza de estrutura comercial de uma micro empresa. Já Alboradapode ser considerado comunitário no sentido de servir à comunidade atendida pela Sociedade Hispano Brasileira SHB (que o mantém) embora este caráter esteja mudando. Com relação a aspectos jornalísticos verificados nos dois jornais, estes se assemelham aos da pequena imprensa, numa mistura de amadorismo e fonte de status. No entanto, ambos têm papel relevante no fortalecimento dos laços de amizade, culturais e união dos envolvidos, bem como na celebração de suas origens.(AU)
Resumo:
Entre os veículos impressos voltados para colônias de imigrantes em circulação na cidade de São Paulo, atualmente (2005/2006), estão Mundo Lusíada (português) e Alborada (espanhol). Identificar se estes dois jornais trazem em seu conteúdo, predominantemente, assuntos que favorecem a aculturação e assimilação do estrangeiro no território receptor ou a preservação de sua identidade cultural foi o principal objetivo deste trabalho, além de apurar as características editoriais e averiguar se a relação com a comunidade em questão não é apenas uma estratégia mercadológica. O estudo foi baseado em pesquisa bibliográfica, mapeamento das principais publicações voltadas para imigrantes que circulam na capital paulista e, sobretudo, em análise de conteúdo de 12 edições do Mundo Lusíada e 11 de Alborada. Entre os resultados observados destaca-se que o conteúdo de ambos os títulos fornece elementos que propiciam um contato direto com as raízes desses grupos. Este demonstra elementos que permeiam a memória coletiva dos imigrantes luso e hispânico que vieram para o Brasil há mais de um século independentemente de essa identidade ser real. Mundo Lusíada, apesar de ser um veículo voltado para a comunidade luso-brasileira é segmentado, uma vez que, entre outros fatores, se utiliza de estrutura comercial de uma micro empresa. Já Alboradapode ser considerado comunitário no sentido de servir à comunidade atendida pela Sociedade Hispano Brasileira SHB (que o mantém) embora este caráter esteja mudando. Com relação a aspectos jornalísticos verificados nos dois jornais, estes se assemelham aos da pequena imprensa, numa mistura de amadorismo e fonte de status. No entanto, ambos têm papel relevante no fortalecimento dos laços de amizade, culturais e união dos envolvidos, bem como na celebração de suas origens.(AU)
Resumo:
Este trabalho analisou os fatores responsáveis pelo atraso no surgimento e no desenvolvimento dos jornais mineiros em suas principais fases: imprensa publicista, informativa e grande imprensa. As Minas, apesar de possuírem importância política e econômica, nos séculos XVIII e XIX, viram sua imprensa sempre assumir um papel secundário no país. Ela foi a sexta província a ter jornais, ficando atrás do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Pará e Maranhão. Para entender o que deixou as Gerais nessa situação, foi necessário conhecer profundamente suas particularidades. A pesquisa demonstrou que a repressão a Inconfidência Mineira, os fluxos migratórios e as mudanças econômicas e sociais, que a província viveu no século XIX, foram responsáveis pelo atraso dos jornais mineiros. O próprio modo de ser do mineiro, a chamada mineiridade , também contribuiu para que isso ocorresse.(AU)
Resumo:
Este trabalho analisou os fatores responsáveis pelo atraso no surgimento e no desenvolvimento dos jornais mineiros em suas principais fases: imprensa publicista, informativa e grande imprensa. As Minas, apesar de possuírem importância política e econômica, nos séculos XVIII e XIX, viram sua imprensa sempre assumir um papel secundário no país. Ela foi a sexta província a ter jornais, ficando atrás do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Pará e Maranhão. Para entender o que deixou as Gerais nessa situação, foi necessário conhecer profundamente suas particularidades. A pesquisa demonstrou que a repressão a Inconfidência Mineira, os fluxos migratórios e as mudanças econômicas e sociais, que a província viveu no século XIX, foram responsáveis pelo atraso dos jornais mineiros. O próprio modo de ser do mineiro, a chamada mineiridade , também contribuiu para que isso ocorresse.(AU)
Resumo:
Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)
Resumo:
Este trabalho tem por objeto central páginas e suplementos literários. Trata-se de uma pesquisa que buscou localizar, identificar e caracterizar páginas e suplementos literários, inseridos em jornais paulistanos de grande circulação e prestígio, no período entre 1920 e 1964. Os jornais escolhidos para este estudo foram: Correio Paulistano, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, A Gazeta, Folha da Noite, Folha da Manhã, Folha da Tarde, Diário de S. Paulo e Última Hora. Por meio de uma abordagem qualitativa, percebemos que os espaços para as artes e espetáculos, nos jornais analisados, se davam de diversas maneiras, e não apenas em páginas e suplementos literários, como a publicação de seções diárias de artes e espetáculos, cadernos de cultura, páginas sem títulos , rodapés de crítica literária, romances-folhetins, entre outros. Também verificamos que a prática de inserir suplementos literários, nos jornais paulistanos, iniciou-se no fim da década de 1920, com a publicação do Supplemento Dominical do Diário de S. Paulo. No entanto, foi no pós-1945 que a inclusão de páginas e suplementos literários, nos jornais da capital paulista, passou a ocorrer com maior freqüência. Localizados páginas e suplementos literários, analisamos a seção Resenha Bibliográfica do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, com o objetivo de entender como estes veículos atuavam, enquanto divulgadores do mercado editorial.(AU)
Resumo:
O protestantismo brasileiro, desde as suas origens na segunda metade do século XIX, é identificado pela leitura e pela palavra. Esta pesquisa ocupa-se desse universo, especificamente da palavra impressa, tal como se encontra nos jornais das diversas denominações protestantes. Os jornais denominacionais são um meio de comunicação importante tanto como suporte de ideologias como também para sua derrubada. Dessa forma, este trabalho toma como objeto de estudo o discurso sobre temas políticos e sociais presentes nos editoriais e textos impressos nas páginas de jornais evangélicos brasileiros com relação aos acontecimentos que marcaram a passagem do sistema monárquico ao sistema republicano de governo no Brasil. Assim, as fontes primárias utilizadas são os jornais protestantes do final do século XIX e início do XX, a saber: Imprensa Evangélica, O Estandarte, O Jornal Batista e o Expositor Cristão, respectivamente: presbiteriano, batista e metodista. A questão formulada se expressa nos seguintes termos: Em que medida os evangélicos, por meio do discurso impresso em seus jornais, expressaram a sua posição política? A fundamentação teórica utilizada vale-se do conceito de atos retóricos, formulado por de Tereza Halliday, aplicando-o na compreensão do discurso dos missionários, dos pastores e das igrejas. Segundo essa teoria, a palavra ou o discurso são sempre utilizados para acusar ou defender, criticar ou enaltecer, explicar, propor ou justificar realidades conhecidas, isto porque somos seres retóricos, usamos a linguagem como instrumento de mudança ou reforço de percepções, sentimentos, valores, posicionamentos e ações. Entendendo que a transição da Monarquia para a República no Brasil gerou conflitos, a pesquisa vai procurar, por meio do instrumental da análise de discurso, perceber em que medida a imprensa protestante retratou aqueles acontecimentos. Para tanto, tomando-se as fontes primárias, realizou-se leitura e seleção de textos de acordo com a pertinência ao objetivo proposto. Este material foi organizado e submetido à análise de discurso a partir de categorias a priori. Analisado como fenômeno relativo ao campo das Ciências Sociais, observarmos o discurso impresso dos protestantes, suas ideologias de sustentação, seu imaginário e suas representações da sociedade brasileira e evangélica.(AU)
Resumo:
O protestantismo brasileiro, desde as suas origens na segunda metade do século XIX, é identificado pela leitura e pela palavra. Esta pesquisa ocupa-se desse universo, especificamente da palavra impressa, tal como se encontra nos jornais das diversas denominações protestantes. Os jornais denominacionais são um meio de comunicação importante tanto como suporte de ideologias como também para sua derrubada. Dessa forma, este trabalho toma como objeto de estudo o discurso sobre temas políticos e sociais presentes nos editoriais e textos impressos nas páginas de jornais evangélicos brasileiros com relação aos acontecimentos que marcaram a passagem do sistema monárquico ao sistema republicano de governo no Brasil. Assim, as fontes primárias utilizadas são os jornais protestantes do final do século XIX e início do XX, a saber: Imprensa Evangélica, O Estandarte, O Jornal Batista e o Expositor Cristão, respectivamente: presbiteriano, batista e metodista. A questão formulada se expressa nos seguintes termos: Em que medida os evangélicos, por meio do discurso impresso em seus jornais, expressaram a sua posição política? A fundamentação teórica utilizada vale-se do conceito de atos retóricos, formulado por de Tereza Halliday, aplicando-o na compreensão do discurso dos missionários, dos pastores e das igrejas. Segundo essa teoria, a palavra ou o discurso são sempre utilizados para acusar ou defender, criticar ou enaltecer, explicar, propor ou justificar realidades conhecidas, isto porque somos seres retóricos, usamos a linguagem como instrumento de mudança ou reforço de percepções, sentimentos, valores, posicionamentos e ações. Entendendo que a transição da Monarquia para a República no Brasil gerou conflitos, a pesquisa vai procurar, por meio do instrumental da análise de discurso, perceber em que medida a imprensa protestante retratou aqueles acontecimentos. Para tanto, tomando-se as fontes primárias, realizou-se leitura e seleção de textos de acordo com a pertinência ao objetivo proposto. Este material foi organizado e submetido à análise de discurso a partir de categorias a priori. Analisado como fenômeno relativo ao campo das Ciências Sociais, observarmos o discurso impresso dos protestantes, suas ideologias de sustentação, seu imaginário e suas representações da sociedade brasileira e evangélica.(AU)