375 resultados para Intuición mística


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La nueva dirección de SUMA nos pregunta qué línea va a seguir “Desde la Historia”. Las líneas se hacen andando, que diría Machado, y esta respuesta es no sólo cierta en general sino obligada en nuestro caso para esta sección de la revista. No somos especialistas en historia de las matemáticas, sólo simples aficionados, y ello nos impide concretar mucho los contenidos. Sí somos especialistas otra cosa es que seamos buenos especialistas en animar tertulias sobre matemáticas para adolescentes y ello será, junto con lo que leamos y especulemos, la fuente de nuestra aportación a “Desde la Historia”. Desde nuestro profundo convencimiento de que el quehacer didáctico es un arte más que una ciencia –y aquí nos resulta obligado el recuerdo de Paco Hernán-, y por tanto improgramable, nos dejaremos llevar también aquí de la intuición de cada momento: fiaremos a la motivación contenidos y digresiones, apasionamientos, descaros y concurrencias. Lo que escribamos estará seguramente muy relacionado con las conexiones que nuestras clases nos motiven, de manera que lo más probable es que haya en los artículos una fuerte interdisciplinariedad, una mezcla de intereses personales sobre historia y de reflexiones sobre didáctica. En cualquier caso intentaremos responder a la renovada confianza que SUMA nos ha mostrado y que sinceramente agradecemos. Por supuesto, nuestra dirección de correo está disponible para cualquier sugerencia, aportación o crítica que los lectores y lectoras de SUMA queráis hacer.

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El concepto del Yo en el pensamiento de José Ortega y Gasset aparece en repetidas ocasiones a lo largo de su obra, abordado desde diferentes perspectivas y entreverado con reflexiones intelectuales de todo tipo: psicológicas, sociológicas, artísticas, históricas, etc. Sin embargo, el enfoque de este escrito se acota a la importante relación epistemológica entre su raciovitalismo y su visión sobre la intimidad personal, centro y origen del desarrollo del Yo humano. Gracias a la riqueza de esta puede el Yo desarrollar su vocación personal hacia la autenticidad a la que está llamado, salvando de esta manera la incertidumbre, el drama y el destino al que se enfrenta a la hora de vivir la propia circunstancia.

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El presente trabajo intenta mostrar de qué manera Plotino refuta la noción aristotélica del tiempo como «número» o «medida del movimiento», cuáles son las aporías que plantea, cómo las compulsa con sus propios argumentos y qué soluciones propone con respecto a esa misma confrontación. Todo esto será encauzado a partir de un estudio descriptivo y analítico, acompañado de una lectura a la vez hermenéutica y crítica de los textos seleccionados para esta ocasión.

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We tried to extend the notion of truth, from the rational concept towards the subjective one. We not only exist by the thought, but also by the feeling. If we apply the scientific method to everything, we remain without art. We want to adhere ourselves to the intimate experience of the subjective thing. In art, the eye introduces the perspective and eliminates the interpretation possibility. Something similar happens with the matter: verb is to matter as name is to form. The Academy has given importance to the form, and it has forgotten the poetical qualities of the matter; it has focused on the figure and it has forgotten the background. However, we have to pay attention to the accidental thing, to the rupture of the protocol, to the frenzy of everything that is alive. For this reason, we pay attention to our intuition, to the sleepy subsoil of our ordinary experience whose inertia has lost the disruptive value of the action. At the end of this article we offer practical exercises, with which we wish to revitalize our centres of attention.

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No actual contexto de competitividade, os destinos turísticos podem diferenciar-se pela imagem que os turistas e residentes têm sobre eles enquanto espaços alternativos de lazer e turismo (Baloglu & Mangaloglu, 2001). A imagem dos destinos constitui um conceito central na literatura em turismo porque está fortemente relacionada com o comportamento dos residentes e dos turistas (Baloglu & McCleary, 1999). A imagem afecta o comportamento de escolha e avaliação do destino, da viagem e da participação e experiência turísticas (Echtner and Ritchie 1991; Lee & Lee, 2009). Por outro lado, os residentes têm, também eles, uma imagem sobre o local onde residem que pode e deve ser analisada, afectando, por sua vez, a percepção que os turistas têm desses espaços (Gallarza, Saura & García, 2001). Alguns destinos turísticos possuem características simbólicas que exercem forte influência na formação da sua imagem, como são o caso dos espaços de montanha. De facto, as montanhas constituem um dos mais profundos arquétipos da Humanidade simbolizando poder, liberdade e eternidade (Smethurst, 2000, p.36). As regiões de montanha têm-se tornado num dos mais atractivos destinos turísticos constituindo a sua procura, actualmente, 20% dos fluxos turísticos globais com 500 milhões de turistas anualmente (UNEP, 2002; Thomas et al., 2006). Mas até muito recentemente, os estudos sobre os espaços de montanha limitavam-se, maioritariamente, às suas características físicas, ecológicas e ambientais (Smethurst, 2000). Uma abordagem do ponto de vista do turismo de montanha, no contexto da imagem, pode revelar-se, assim, essencial. Neste contexto, o presente estudo pretende analisar, de uma forma holística e multidisciplinar, a imagem que os residentes e turistas têm dos espaços de montanha, bem como o respectivo gap. O objectivo central é construir uma escala MDI - Mountain Destination Image Scale - no sentido de medir os parâmetros da imagem do destino, incluindo factores cognitivos e afectivos e tendo em conta os grupos populacionais turistas e residentes. Com base numa extensa revisão da literatura em imagem dos destinos turísticos e nos significados sociais e culturais da montanha ao longo do tempo, e no âmbito do trabalho empírico realizado a 315 turistas e 315 residentes na Serra da Estrela (Portugal), Alpes (França, Áustria e Suiça) e Picos da Europa (Espanha), os resultados indicam que a escala multidimensional MDI integra cinco dimensões de imagem de montanha pelos turistas: (1) histórico-cultural, (2) natural/ecológica, (3) social e prestígio, (4) lazer e desporto e (5) afectiva; e três dimensões percepcionadas pelos residentes: (1) mística/sagrada, (2) histórico-cultural e (3) afectiva. A discussão é centrada nas implicações teóricas e práticas da escala MDI no planeamento, gestão e marketing dos destinos turísticos de montanha. São igualmente apresentadas as limitações do presente estudo e traçadas algumas linhas orientadoras para investigações futuras.

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A tese que se apresenta defende que as competências pessoais, socia s e estéticas podem ser promovidas através de estratégias inovadoras, tendo por base a Edução Artística e os recursos da Comunicação Multimédia. Face a complexidade de problemas que se vivem na atualidade, parte-se da polissemia da palavra sentido para estruturar um quadro poliocular conceptual teórico/ interpretativo de inter-relacionamento entre Educação, Multimédia e Arte na Pós-modernidade, como base duma reflexão sobre a pertinência da Educação Artística, em especial das Artes Visuais, nos dias de hoje marcados pela mudança, pela cultura da imagem, por uma avalanche de informação e pelo progresso frenético dos meios de comunicação. Este quadro conceptual serviu de suporte a investigação empírica desenvolvida numa escola secundeira do distrito do Porto. Dentro deste contexto, foi desenvolvido e implementado um projeto de intervenção/Acção, no âmbito da área curricular de Oficina Multimédia B denominado "anima.acçao : )" numa turma do 12º ano do Curso Cientifico Humanístico de Artes. Tendo por base as despectivas defendidas e o contexto do estudo, a metodologia seleccionada 10 a métodologia investigação-acção, em articulação com o estudo de caso e a a/r/tografia. Para compreender melhor a natureza complexa da realidade em questão analisou-se de forma quantitativa e qualitativa o impacto do projecto. Da analise realizada concluiu-se que a Edução Mística, através dos recursos Multimédia da Comunicação, promove o desenvolvimento do sentido critico, a participação, a interacção comunicacional e a criatividade, numa perspectiva de desenvolvimento humano e de integração plena no meio envolvente. Os objectivos desenhados por este estudo foram atingidos, demonstrando que as estratégias inovadoras diversificadas, num processo caracterizado por um clima dinâmico, estimulante e desafiador foi favorável ao desenvolvimento de competências pessoais, estéticas e sociais, levando a que os participantes se mostrassem entusiasmados e empenhados. Um espaço e um tempo onde se viveu plenamente a "ANIMAÇÃO'!

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UANL

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Se propone la utilización del rocódromo como instrumento motivador y capaz de generar, potenciar y estimular las cualidades innatas de los niños-as de trepa y de intuición de movimientos, siendo uno de los mejores medios para trabajar de forma lúdica la psicomotricidad y construir un pensamiento globalizador abordando no solo el aspecto físico-motor, sino caminar hacia el reforzamiento de contenidos de iniciación a la lecto-escritura, conocimiento del esquema corporal.

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Proporcionar a los profesores de asturiano en los colegios de EGB un instrumento de trabajo comprensible, sobre criterios compartidos, un material para la reflexión común y para la acción convergente y divergente. Ofrecer el resultado de una práctica para facilitar el paso de una enseñanza frecuentemente fosilizada de las lenguas a un planteamiento dinámico capaz de integrar los resultados actuales de la investigación sobre los procesos de aprendizaje en general y de las lenguas en particular, y la investigación sobre ese objeto de enseñanza aprendizaje que es la Lengua. La enseñanza de la Lengua asturiana en la EGB. Gracias a la práctica en centros piloto, experimentando, poniendo en práctica los recursos, intercambiando metodologías, etc., llegaron a obtener unos objetivos y actividades que sugieren los autores para la enseñanza de la Lengua asturiana en la EGB, aportan además los elementos de motivación, la metodología utilizada y los criterios de evaluación para la enseñanza. Se basa en la información obtenida a través de la experiencia adquirida por los autores en las aulas y a través de la lectura de las obras citadas en la bibliografía. Se trata de un trabajo de síntesis que recoge la labor, de dos años, del profesorado de Lengua asturiana, que puede servir como punto de partida para los maestros que tengan como fin poner en contacto al escolar con la realidad lingüística asturiana y con las cuestiones metodológicas y didácticas. Se ofrecen unos objetivos de Lengua asturiana para los Ciclos Medio y Superior de EGB, teniendo en cuenta que lo que se enseña debe ser de utilidad para los niños, los contenidos deben ser vivos y modernos, debe ser posible la experimentación, debe despertar el interés de los niños, debe tener carácter interdisciplinar y deben fomentar la creatividad, el espíritu crítico y la observación. Se realiza una programación para Ciclo Medio que comprende: comprensión y expresión oral, comprensión lectora, expresión escrita y morfosintaxis, y otra para Ciclo Superior (el habla, la escritura,la morfosintaxis y la Literatura); describiendo los objetivos y las actividades para cada uno de los cursos. Aunque la propia materia es motivadora por sí misma y no se plantean problemas importantes en el Ciclo Medio, en séptimo y octavo es el maestro el que con intuición y gracias a su experiencia debe escoger el modo más efectivo para presentar alternativas y lograr una mejor motivación. La evaluación debe ser continua, teniendo una ficha de seguimiento de cada alumno, también se puede optar por la autoevaluación y/o coevaluación, las propuestas deben ser pactadas con los escolares.

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Enseñar al niño a desenvolverse en el hábitat en el que vive. Fomentar una participación activa en el aprendizaje. Llegar a la comprensión de la entidad urbana compleja que es Oviedo. Conseguir un contacto estrecho con ella utilizando facultades como la intuición. Guía didáctica de la ciudad de Oviedo destinada a los alumnos del Ciclo Medio (quinto de EGB). Se quiere realizar una actividad práctica (subida al Naranco) tras un estudio de lo que se va a ver, como motivadora para el mejor conocimiento del tema, fijando el objetivo de la salida de forma clara para poder aprovecharlo bien. Los aspectos tratados son: la ciudad de Oviedo, su historia, arte, trama urbana y geografía física de la ciudad. Posteriormente se realiza una programación en la que se explican los objetivos, las actividades para conseguir los objetivos, la metodología utilizada y posterior evaluación. El tratamiento metodológico esta basado en la actividad, experimentación y observación por parte de los alumnos. El método es el analítico inductivo. La postura del profesor es la de motivar, cooperar, orientar y prestar una atención individualizada, el papel de información se relega a lo que el alumno solicite. Se consideró a la ciudad como una síntesis de importantes hechos, sobresaliendo los geográficos, históricos y artísticos, en los que se centraron para la elaboración de la guía. La realización del trabajo les llevó, dicen, a una mayor concienciación de la importancia que tiene el conocimiento del entorno más próximo al niño y del papel del profesor como agente mediador entre el entorno y el niño. Realizan una valoración de la guía que sostienen que no es lo precisa que quisieran ya que por distintos problemas que explican, la salida no se pudo realizar, pero sostienen que los criterios para valorarla serían: observación directa del interés y actitudes de los niños; participación y cooperación en el proyecto; disponibilidad por parte de los alumnos para realizar las actividades propuestas; resultados obtenidos en las actividades; conclusiones que subyacen de la puesta en común.

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Responder a la pregunta de si los artefactos antiguos, los 'tests' de la obsoleta cultura, deben ser definitivamente aparcados del campo de acción del orientador, o pueden ser 'reconvertidos', 'reutilizados' o 'reciclados' en la nueva cultura. Con la aplicación de su teoría a una situación concreta, persiguen obtener referenciales para la orientación de la personalidad del alumno en busca de éxito, partiendo del supuesto de que esa referencia es una pauta de comportamiento aceptada por la cultura vigente. Posibilidad de reconversión de los tests en la nueva cultura. Se aplicará a una muestra de alumnos del ciclo medio de EGB del ámbito cultural de Asturias y pertenecientes a zonas rurales y urbanas. Se analiza: la 'cultura del test', la reconversión del test de dicha cultura a la actual, la influencia de la personalidad en el rendimiento académico, diagnóstico de personalidad o intervención del orientador, qué es y cómo se detecta un perfil cultural. Por último, se aplican estas teorías a una situación concreta. Test de personalidad. Notas académicas. Análisis discriminante, que permitirá discernir en función del rendimiento que deseemos, cuáles son los rasgos de personalidad que mejor contribuyen a explicarlo. La supuesta crisis de la 'cultura de tests' es, en opinión de los autores, superable, dado que en líneas generales se debe a un empleo encorsetado del mismo, que en defensa de un supuesto criterio científico de su uso, mató la iniciativa, la imaginación y la aplicabilidad de los orientadores. Los distintos y múltiples análisis de multivariables que ofrece la informática juegan un papel importante en el orientador; con su conocimiento y uso se le abren muchas posibilidades de intervención hasta hoy más basadas en la intuición que en el contraste científico. Del análisis discriminante realizado se obtiene un perfil concreto de personalidad propiciador de un rendimiento académico exitoso, si bien no al cien por cien. Este perfil era portador de unos determinados valores de comportamiento. Los rasgos de personalidad de apertura y sencillez llevaban el principal protagonismo. En este contexto la actuación del orientador debería centrarse en un análisis minucioso de los ítems que determinan el rasgo mediante el estudio en detalle del cuestionario. Del análisis discriminante, el orientador puede sacar pautas de intervención para un cambio de cultura. Además, hay otros tipos de análisis que también son factibles de uso en los procesos de intervención del orientador en el aula.

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Estudio de la situación del profesorado, modelo de perfeccionamiento más adecuado y mejoras necesarias, centrado en los profesores que participan en programas de renovación pedagógicas. Profesores de EGB de la provincia de Jaén. Elaboración del cuestionario, aplicación del cuestionario, recogida del instrumento y estudio estadístico. Diarios de clase, análisis de documentos, perfiles, pruebas fotográficas, grabaciones en cinta o vídeo y transcripciones, entrevistas. Técnicas cualitativas. Los cursos de perfeccionamiento permiten actualizar al profesorado y facilitan la tarea docente. El trabajo en equipo permite el perfeccionamiento en un grado aceptable, pero es necesario apoyo económico. La administración produce desencanto. En los programas de renovación pedagógica se trabaja más con modelos teóricos que por intuición pedagógica. El modelo de formación permanente del profesorado que participa en programas de renovación pedagógica no es el más adecuado, la valoración de la administración ha sido negativa, las dificultades no impiden que el profesorado no apueste por renovar la escuela, el profesorado tiene como fin resolver situaciones prácticas diarias.

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Redefinir las relaciones entre matemática y enseñanza. Pretende dar a conocer una época en que las Matemáticas y la enseñanza no estaban escindidas: la época pitagórica. La Escuela pitagórica y su relación con la Educación. Una clase de sexto de EGB con 15 alumnos y otra de séptimo con 12 alumnos. Para aumentar la motivación de los alumnos de primer curso de la Escuela de Formación del Profesorado de EGB de Barcelona hacia la Didáctica de las Matemáticas se introdujeron temas de la Historia de las Matemáticas, sobre todo de las Edades Antigua y Media. El siguiente paso fué comprobar si las creaciones matemáticas de la Escuela pitagórica conservaban su valor didáctico en cursos de EGB. Para ello se elaboró un programa semestral de Geometría a nivel sexto y septimo de EGB a partir de una metodología inspirada en el problema matemático del mosaico. Este programa se llevó a cabo en la escuela pública 'Josep Gras' de S. Llorenc Savall (Barcelona). Programa semestral de Geometría y Bibliografía. Se ha diseñado un histograma de frecuencias absolutas para cada habilidad matemática tomando como unidad un ejercicio donde se manifestaba puntualmente dicha habilidad. Análisis de correlación entre las habilidades y la forma de percibir el modelo. Ha quedado patente como la utilización de este método inspirado en el problema pitagórico del mosaico en EGB propicia un cambio en actividades y conductas de aprendizaje en el sentido de una mayor valoración y utilización de la intuición en la clase de Geometría. Ampliar la experiencia a otros centros de EGB con el fin de comprobar si los resultados obtenidos son generalizables. Incorporar temas de Historia de la Matemática en el currículum de formación del maestro. Fecha finalización tomada del código del documento.