912 resultados para Injury Severity Score


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Tissue damage may result in pain, inducing protective behaviour such as lameness. Because we cannot directly measure an animal's subjective experience, pain research and veterinary assessment rely on these behavioural indicators when quantifying pain. This assumes that pain expression is proportional to damage but this has not been tested in animals and ignores the possible effects of personality and coping style. First, we assessed whether lameness accurately predicted the severity of tissue damage, or whether there is variance in how "stoical" individuals are. An experienced equine veterinarian scored horses for lameness and then the severity of tissue damage using either x-ray or ultrasound during the course of normal diagnostics in a clinical setting. Contrary to assumptions, we found no relation between scores for lameness and severity. Consequently, "stoicism" was calculated as severity score minus lameness score. We tested hypotheses founded on previous work concerning how personality would be expected to link with stoicism and pain behaviour. Personality was quantified using a validated questionnaire, completed by owners. Owners also gave their subjective opinion on how tolerant the horse was to pain using a 1-5 likert scale. This is the first paper to assess the relationships between pain behaviour and personality in animals. We found that neuroticism is negatively related to "stoicism" whereas extroversion was positively related to levels of lameness, which may mean that pain in more easily identified in highly extrovert individuals. Future work to clarify these findings and their major implications for accurate assessment of damage and pain in animals are discussed. © 2013 Elsevier B.V.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos, o número de vítimas de acidentes de tráfego por milhões de habitantes em Portugal tem sido mais elevado do que a média da União Europeia. Ao nível nacional torna-se premente uma melhor compreensão dos dados de acidentes e sobre o efeito do veículo na gravidade do mesmo. O objetivo principal desta investigação consistiu no desenvolvimento de modelos de previsão da gravidade do acidente, para o caso de um único veículo envolvido e para caso de uma colisão, envolvendo dois veículos. Além disso, esta investigação compreendeu o desenvolvimento de uma análise integrada para avaliar o desempenho do veículo em termos de segurança, eficiência energética e emissões de poluentes. Os dados de acidentes foram recolhidos junto da Guarda Nacional Republicana Portuguesa, na área metropolitana do Porto para o período de 2006-2010. Um total de 1,374 acidentes foram recolhidos, 500 acidentes envolvendo um único veículo e 874 colisões. Para a análise da segurança, foram utilizados modelos de regressão logística. Para os acidentes envolvendo um único veículo, o efeito das características do veículo no risco de feridos graves e/ou mortos (variável resposta definida como binária) foi explorado. Para as colisões envolvendo dois veículos foram criadas duas variáveis binárias adicionais: uma para prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos num dos veículos (designado como veículo V1) e outra para prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos no outro veículo envolvido (designado como veículo V2). Para ultrapassar o desafio e limitações relativas ao tamanho da amostra e desigualdade entre os casos analisados (apenas 5.1% de acidentes graves), foi desenvolvida uma metodologia com base numa estratégia de reamostragem e foram utilizadas 10 amostras geradas de forma aleatória e estratificada para a validação dos modelos. Durante a fase de modelação, foi analisado o efeito das características do veículo, como o peso, a cilindrada, a distância entre eixos e a idade do veículo. Para a análise do consumo de combustível e das emissões, foi aplicada a metodologia CORINAIR. Posteriormente, os dados das emissões foram modelados de forma a serem ajustados a regressões lineares. Finalmente, foi desenvolvido um indicador de análise integrada (denominado “SEG”) que proporciona um método de classificação para avaliar o desempenho do veículo ao nível da segurança rodoviária, consumos e emissões de poluentes.Face aos resultados obtidos, para os acidentes envolvendo um único veículo, o modelo de previsão do risco de gravidade identificou a idade e a cilindrada do veículo como estatisticamente significativas para a previsão de ocorrência de feridos graves e/ou mortos, ao nível de significância de 5%. A exatidão do modelo foi de 58.0% (desvio padrão (D.P.) 3.1). Para as colisões envolvendo dois veículos, ao prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos no veículo V1, a cilindrada do veículo oposto (veículo V2) aumentou o risco para os ocupantes do veículo V1, ao nível de significância de 10%. O modelo para prever o risco de gravidade no veículo V1 revelou um bom desempenho, com uma exatidão de 61.2% (D.P. 2.4). Ao prever a probabilidade de feridos graves e/ou mortos no veículo V2, a cilindrada do veículo V1 aumentou o risco para os ocupantes do veículo V2, ao nível de significância de 5%. O modelo para prever o risco de gravidade no veículo V2 também revelou um desempenho satisfatório, com uma exatidão de 40.5% (D.P. 2.1). Os resultados do indicador integrado SEG revelaram que os veículos mais recentes apresentam uma melhor classificação para os três domínios: segurança, consumo e emissões. Esta investigação demonstra que não existe conflito entre a componente da segurança, a eficiência energética e emissões relativamente ao desempenho dos veículos.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Acute respiratory infections are usual in children under three years old occurring in upper respiratory tract, having an impact on child and caregiver’s quality of life predisposing to otitis media or bronchiolitis. There are few valid and reliable measures to determine the child’s respiratory condition and to guide the physiotherapy intervention. Aim: To assess the intra and inter rater reliability of nasal auscultation, to analyze the relation between sounds’ classification and middle ear’s pressure and compliance as well as with the Clinical Severity Score. Methods: A cross-sectional observational study was composed by 125 nursery children aged up to three years old. Tympanometry, pulmonary and nasal auscultation and application of Clinical Severity Score were performed to each child. Nasal auscultation sounds’ were recorded and sent to 3 blinded experts, that classified, as “obstructed” and “unobstructed”, with a 48 hours interval, in order to analyze inter and intra rater reliability. Results: Nasal auscultation revealed a substantial inter and intra rater reliability (=0,749 and evaluator A - K= 0,691; evaluator B - K= 0,605 and evaluator C - K= 0,724, respectively). Both ears’ pressure was significantly lower in children with an "unobstructed" nasal sound when compared with an “obstructed” nasal sound (t=-3,599, p<0,001 in left ear; t=-2,258, p=0,026 in right ear). Compliance in both ears was significantly lower in children with an "obstructed" nasal sound when compared with “unobstructed” nasal sound (t=-2,728, p=0,007 in left ear; t=-3,830, p<0,001 in right ear). There was a statistically significant association between sounds’ classification and tympanograms types in both ear’s (=11,437, p=0,003 in left ear; =13,535, p=0,001 in right ear). There was a trend to children with an "unobstructed" nasal sound that had a lower clinical severity score when compared with “obstructed” children. Conclusion: It was observed a good intra and substantial inter reliability for nasal auscultation. Nasal auscultation sounds’ classification was related to middle ears’ pressure and compliance.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND AND PURPOSE: Statins display anti-inflammatory and anti-epileptogenic properties in animal models, and may reduce the epilepsy risk in elderly humans; however, a possible modulating role on outcome in patients with status epilepticus (SE) has not been assessed. METHODS: This cohort study was based on a prospective registry including all consecutive adults with incident SE treated in our center between April 2006 and September 2012. SE outcome was categorized at hospital discharge into 'return to baseline', 'new disability' and 'mortality'. The role of potential predictors, including statins treatment on admission, was evaluated using a multinomial logistic regression model. RESULTS: Amongst 427 patients identified, information on statins was available in 413 (97%). Mean age was 60.9 (±17.8) years; 201 (49%) were women; 211 (51%) had a potentially fatal SE etiology; and 191 (46%) experienced generalized-convulsive or non-convulsive SE in coma. Statins (simvastatin, atorvastatin or pravastatin) were prescribed prior to admission in 76 (18%) subjects, mostly elderly. Whilst 208 (50.4%) patients returned to baseline, 58 (14%) died. After adjustment for established SE outcome predictors (age, etiology, SE severity score), statins correlated significantly with lower mortality (relative risk ratio 0.38, P = 0.046). CONCLUSION: This study suggests for the first time that exposure to statins before an SE episode is related to its outcome, involving a possible anti-epileptogenic role. Other studies are needed to confirm this intriguing finding.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

We examined the role of altered emotional functioning across the spectrum of injury severity (mild head injury [MHI], moderate/severe traumatic brain injury [TBI]), its implications for social behaviours, and the effect of modifying arousal and its relation to cognitive performance. In the first study (N = 230), students with self-reported MHI endorsed engaging in socially unacceptable and erratic behaviours significantly more often than did those with no MHI. We did not find significant differences between the groups in the measure of emotional intelligence (EI); however, for students who reported a MHI, scores on the EI measure significantly predicted reports of socially unacceptable behaviours such that lower scores predicted poorer social functioning, accounting for approximately 20% of the variance. Also, the experience of postconcussive symptoms was found to be significantly greater for students with MHI relative to their peers. In the second study (N = 85), we further examined emotional underarousal in terms of physiological (i.e., electrodermal activation [EDA]) and self-reported responsivity to emotionally-evocative picture stimuli. Although the valence ratings of the stimuli did not differ between students with and without MHI as we had expected, we found evidence of reduced and/or indiscriminate emotional responding to the stimuli for those with MHI which mimics that observed in other studies for persons with moderate/severe TBI. We also found that emotional underarousal followed a gradient of injury severity despite reporting a pattern of experiencing more life stressors. In the third study (N = 81), we replicated our findings of emotional underarousal for those with head trauma and also uniquely explored neuroendocrine aspects (salivary cortisol; cortisol awakening response [CAR]) and autonomic indices (EDA) of emotional dysregulation in terms of stress responsivity across the spectrum of injury severity (MHI [n = 32], moderate/severe TBI [n = 9], and age and education matched controls [n = 40]). Although the manipulation was effective in modifying arousal state in terms of autonomic and self-reported indices, we did not support our hypothesis that increased arousal would be related to improved performance on cognitive measures for those with prior injury. To our knowledge, this is the only study to examine the CAR with this population. Repeated measure analysis revealed that, upon awakening, students with no reported head trauma illustrated the typical CAR increase 45 minutes after waking, whereas, students who had a history of either mild head trauma or moderate/severe TBI demonstrated a blunted CAR. Thus, across the three studies we have provided evidence of emotional underarousal, its potential implications for social interactions, and also have identified potentially useful indices of dysregulated stress responsivity regardless of injury severity.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction : La promotion du port du casque à vélo exige une bonne connaissance des déterminants du port du casque. Objectifs : Estimer l’association entre les caractéristiques sociodémographiques et le port du casque à vélo dans la population des cyclistes de Montréal et examiner les associations entre le port du casque et les comportements sécuritaires à vélo ainsi que les habitudes de vie. Méthode : Le devis est transversal à mesures répétées, via trois sondages téléphoniques complétés entre 2009 et 2010. L’échantillon analysé comprend 3309 Montréalais de 18 ans et plus ayant fait du vélo au cours des douze derniers mois. Des informations sur le port du casque, les caractéristiques sociodémographiques, les autres comportements sécuritaires à vélo, les habitudes de vie et l’environnement routier ont été recueillies. Des analyses de régression logistique, bivariées et multivariées, ont été réalisées. Résultats : Le port du casque est significativement associé à un revenu et un niveau d’éducation plus élevés, au lieu de naissance (Canada vs hors Canada), à d’autres comportements sécuritaires à vélo, à certaines habitudes de vie (non-fumeur, boire une ou deux consommations alcoolisées quotidiennement vs ne pas boire, ou boire trois consommations ou plus quotidiennement) et à l’absence d’une station de vélo en libre-service proche du lieu de résidence. Conclusion : Le port du casque s’inscrit dans l’ensemble des comportements permettant aux cyclistes de se protéger. La présence d’inégalités sociales devrait être prise en compte dans les interventions de promotion du port du casque.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

La construcción es una de las industrias que mayores accidentes laborales genera, en esta investigación se realizó un análisis retrospectivo para determinar si existe alguna relación entre la ocurrencia de accidentes y la fecha de entrega de una meta, debido al incremento en la cantidad de trabajo expresado por la cantidad de días y horas extras trabajados, se cuenta con información de la accidentalidad de cinco empresas constructoras de un gran proyecto vial en Colombia en los años de 2012 y 2013. Se analizó la información correspondiente a la nómina de las mismas empresas, con el valor de la nómina mensual, el valor de las incapacidades mensuales y la cantidad de trabajadores por cada empresa en cada periodo. El manejo de los datos se hizo con EXCEL y el análisis estadístico con STATA 11.1, se usó la correlación de Spearman para encontrar la relación entre la cantidad de accidentes acumulados y: la cantidad acumulada de días trabajados en cada mes, la cantidad acumulada de horas extras trabajadas mensualmente y el costo acumulado en porcentaje de la nómina mensual, encontrándose en todos los casos una relación lineal. Por otra parte, se realizó una prueba binomial para establecer la relación de la fecha de entrega de la meta con la accidentalidad 30 días antes y después, encontrando que la accidentalidad aumenta en la proximidad previa a la entrega de la meta

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Several methods have been utilized to prevent pericardial and retrosternal adhesions, but none of them evaluated the mesothelial regenerative hypothesis. There are evidences that the mesothelial trauma reduces pericardial fibrinolytic capability and induces an adhesion process. Keratinocyte growth factor (KGF) has proven to improve mesothelial cells proliferation. This study investigated the influence of keratinocyte growth factor in reducing post-surgical adhesions. Methods: Twelve pigs were operated and an adhesion protocol was employed. Following a stratified randomization, the animals received a topical application of KGF or saline. At 8 weeks, intrapericardial adhesions were evaluated and a severity score was established. The time spent to dissect the adhesions and the amount of sharp dissection used, were recorded. Histological sections were stained with sirius red and morphometric analyses were assessed with a computer-assisted image analysis system. Results: The severity score was lower in the KGF group than in the control group (11.5 vs 17, p = 0.005). The dissection time was lower in the KGF group (9.2 +/- 1.4 min vs 33.9 +/- 9.2 min, p = 0.004) and presented a significant correlation with the severity score (r = 0.83, p = 0.001). A significantly less sharp dissection was also required in the KGF group. Also, adhesion area and adhesion collagen were significantly tower in the KGF group than in the control group. Conclusion: The simulation of pericardial cells with KGF reduced the intensity of postoperative adhesions and facilitated the re-operation. This study suggests that the mesothelial regeneration is the new horizon in anti-adhesion therapies. (C) 2008 European Association for Cardio-Thoracic Surgery. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos – Descrever as características clínicas de crianças entre 1 e 12 meses hospitalizadas com diagnóstico de bronquiolite viral aguda (BVA), nos primeiros dias de internação, e verificar se o tempo de dessaturação de oxigênio (TD) tem valor prognóstico nesses pacientes. Metodologia – Estudo de coorte realizado de maio a outubro de 2001 com 111 pacientes entre 1 e 12 meses de idade internados no Hospital da Criança Santo Antônio, de Porto Alegre (RS), com diagnóstico de BVA na admissão, com saturação transcutânea de oxigênio da hemoglobina (SatHb) menor que 95% e em oxigenoterapia por cateter extranasal há menos de 24 horas. A gravidade foi verificada através do tempo de internação, tempo de oxigenoterapia e tempo para saturar 95% em ar ambiente (desfechos). Foram realizadas avaliações clínicas duas vezes ao dia (manhã e tarde), durante o período em que o paciente necessitou de oxigênio suplementar (até atingir saturação transcutânea de oxigênio de 95% em ar ambiente), com limite de dez avaliações. Os pacientes tiveram o oxigênio adicional retirado. Foi verificado, então, o tempo necessário para a saturação decrescer até 90% (TD90) e 85% (TD85), limitando-se a medida em no máximo cinco minutos. Foi constituído um escore de gravidade com os sinais clínicos anotados. Utilizou-se o teste do qui-quadrado ou teste exato de Fischer para comparar entre si os grupos de variáveis categóricas e o teste t ou MannWhitney para variáveis numéricas. Foi utilizada a correlação de Spearman para avaliar associações entre variáveis contínuas de distribuição assimétrica (escore de gravidade, tempo de internação, tempo de oxigenoterapia total e tempo para saturar acima ou igual a 95% em ar ambiente). Considerou-se alfa crítico de 5% em todas as comparações, exceto nas correlações em que foi utilizada a correção de Bonferroni para comparações múltiplas (30 correlações: p= 0,002; 10 correlações: p= 0,005). Os dados relativos ao peso e estatura para a idade foram digitados e analisados no programa específico do EpiInfo que utiliza o padrão NCHS (EpiNut). Resultados – Houve leve predomínio do sexo masculino (54%), predominância de idade inferior a quatro meses (61,3%), prevalência maior nos meses de junho e julho, freqüência elevada de história de prematuridade (23%) e de baixo peso de nascimento (14%). As manifestações clínicas prévias à hospitalização (falta de ar, chiado no peito, febre e parar de respirar) ocorreram, na sua maioria, nos três dias anteriores. Da população estudada, 45% tinha história de sibilância prévia, a maioria com um ou dois episódios relatados (31,5%). Esses pacientes foram analisados separadamente e tiveram resultados semelhantes ao grupo com BVA. A freqüência de desnutrição moderada e grave, excluídos os pacientes com história de prematuridade, foi de 26 pacientes (23%). Todos os pacientes utilizaram broncodilatador inalatório; 20% do grupo com BVA receberam corticosteróides sistêmicos e 47% de toda população, antibióticos. A mediana do uso de oxigênio em pacientes com BVA foi de 4,4 dias (IIQ 70,2-165,2) e o tempo de oxigenoterapia até saturar 95% em ar ambiente foi de 3,4 dias (IIQ 55-128). A mediana do tempo de internação hospitalar foi de 7 dias (IIQ 5-10,5) entre os pacientes com BVA; neste aspecto, apresentou diferença (p = 0,041) em relação ao grupo com sibilância prévia, que teve um tempo de internação mais longo (9 dias, IIQ 5-12). Observou-se pouca variabilidade clínica no período estudado, através da aplicação do escore clínico. Não se encontraram correlações estatisticamente significativas entre os escores clínicos e os TDs com os desfechos. Conclusões – Os TDs como elementos auxiliares na avaliação de pacientes em oxigenoterapia não foram clinicamente úteis neste estudo. É possível, no entanto, que, avaliando pacientes com maiores diferenças clínicas entre si, essas aferições possam mostrar-se importantes.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Avaliar a eficácia da fisioterapia respiratória como tratamento adjuvante em pacientes pediátricos com pneumonia adquirida na comunidade. Delineamento: Ensaio clínico randomizado Local do estudo: Hospital da Criança Santo Antônio – Complexo Hospitalar Santa Casa, Porto Alegre, Brasil. Participantes e métodos: Foram arroladas crianças com idade entre 1 e 12 anos, com diagnóstico clínico e radiológico confirmado de pneumonia, hospitalizadas no período de setembro de 2001 a setembro de 2002. Os pacientes que preencheram os critérios de inclusão foram randomizados para receber fisioterapia respiratória três vezes ao dia (grupo intervenção) ou para receber, uma vez ao dia, orientações para respirar profundamente, expectorar a secreção e manter preferencialmente o decúbito lateral (grupo controle). As variáveis analisadas na linha de base, no primeiro e no segundo períodos de seguimento e no dia da alta hospitalar foram: escore de gravidade (composto pela freqüência respiratória anormal para a idade, tiragem supra-esternal, intercostal, e subcostal, febre, saturação de oxigênio da hemoglobina e raio-x de tórax), duração da hospitalização, freqüência respiratória, temperatura e saturação do oxigênio. Resultados: Setenta e dois pacientes foram randomizados para os grupos intervenção ou controle. Destes, sete foram retirados devido a complicações como atelectasia ou drenagem pleural. Dentre os 65 pacientes estudados no primeiro seguimento (terceiro dia), a febre foi mais prevalente no grupo intervenção (34,4%) do que no grupo controle (12,5%), bem como o escore de gravidade 9,63 ± 1,62 e 8,71 ± 0,86 pontos, respectivamente. No segundo seguimento, entre o quarto e sexto dia, a diferença entre os grupos teve tendência à significância apenas para febre, 31,6% no grupo intervenção e 6,7% no grupo controle (P= 0,07). A duração média da hospitalização foi de 7,41 ± 6,58 dias para o grupo intervenção e 4,52 ± 2,21 dias para o controle. Conclusão: Neste ensaio clínico, a fisioterapia prolongou a hospitalização e a duração da febre nos pacientes pediátricos com pneumonia adquirida na comunidade. Nestes pacientes, a fisioterapia é prejudicial e não deveria ser prescrita até que evidências de benefício estejam disponíveis.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A variety of systems of risk factor stratification have been studied to predict the outcome in acute renal failure (ARF). OBJECTIVES. Assess and compare mortality and the Acute Tubular Necrosis Individual Severity Score (ATN-ISS) in patients with AFR treated in a university hospital. METHODS. A prospective analysis was made of 103 patients with a diagnosis of intrinsic ARF admitted to the Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Patients were followed up until recovery of renal function or death. The Score ATN-ISS was recorded during the first hours of the assessment by a nephrologist. Results were reported as median or mean ± SD, with statistical significance of p<0.05. RESULTS. Fifty-one percent of patients were male with a mean age of 58 ± 36 years. Forty-four percent died in the hospital. Mortality was higher in patients from the surgical wards (52.7%) and in patients who were treated with dialysis (63.8%). The score ATN-ISS showed a good confidence level, with high discriminatory power (area under the curve of 0.95) and good accuracy. CONCLUSIONS. Mortality in this study was comparable to that found in literature. The ATN-ISS was shown to be a prognostic index with a high confidence level that could be routinely applied by nephrologists to patients with AFR.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Aim. Occlusion and reperfusion of splanchnic arteries cause local and systemic changes due to the release of cytotoxic substances and the interaction between neutrophils and endothelial cells. This study evaluated the role of pentoxifylline (PTX) and n-acetylcysteine (NAC) in the reduction of ischemia, reperfusion shock and associated intestinal injury. Methods. Sixty rats were divided into 6 groups of 10 animals. Rats in three groups underwent mesenteric ischemia for 30 minutes followed by 120 minutes of reperfusion, and were treated with saline (SAL-5 mL/kg/ h), pentoxifylline (PTX-50 mg/kg) or n-acetylcysteine (NAC-430 mg/kg/h). The other 3 groups underwent sham ischemia and reperfusion (I/R) and received the same treatments. Hemodynamic, biochemical and histological parameters were evaluated. Results. No significant hemodynamic or intestinal histological changes were seen in any sham group. No histological changes were found in the lung or liver of animals in the different groups. There was a progressive decrease in mean arterial blood pressure, from mean of 111.53 mmHg (30 minutes of ischemia) to 44.30±19.91 mmHg in SAL-I/R. 34.52±17.22 mmHg in PTX-I/R and 33.81±8.39 mmHg in NAC-I/R (P<0.05). In all I/R groups, there was a progressive decrease in: aortic blood flow, from median baseline of 19.00 mL/min to 2.50±5.25 mL/min in SAL-I/ R; 2.95±6.40 mL/min in PTX-I/R and 3.35±3.40 mL/min in NAC-I/R (P<0.05); in the heart rate, from mean baseline of 311.74 bpm to 233.33±83.88 bpm in SAL-I/R, 243.20±73.25 bpm in PTX-I/R and 244.92±76.05 bpm in NAC-I/R (P<0.05); and esophageal temperature, from mean baseline of 33.68°C to 30.53±2.05°C in SAL-I/R, 30.69±2.21°C in PTX-I/R and 31.43±1.03°C in NAC-I/R (P<0.05). In the other hand, there was an attenuation of mucosal damage in the small intestine of the animals receiving PTX, and only in the ileum of the animals receiving NAC. No changes were found in ileum or plasma malondialdehyde levels in any group. Conclusion. PTX was more efficient in reducing histological lesions than NAC, but neither treatment prevented hemodynamic changes during splanchnic organs I/R.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)