948 resultados para Hegemonía Neoliberal


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In this article we describe how concepts of risk are both generated by and used to reinforce a neoliberal agenda in relation to the health and well-being of young people. We examine how risk may be used as a tool to advance ideals such as rational choice and individual responsibility, and how this can further disadvantage young people living within the contexts of structural disadvantage (such as geographic areas of long-term unemployment; communities that experience racial discrimination). We also identify the ways in which risk is applied in uneven ways within structurally disadvantaged contexts. To suggest a way forward, we articulate a set of principles and strategies that offer up a means of resisting neoliberal imperatives and suggest how these might play out at the micro-, meso- and macro-levels. To do this, we discuss examples from the UK, Canadian and Australian contexts to illustrate how young people resist being labelled as risky, and how it is possible to engage in health equity-enhancing actions, despite seemingly deterministic forces. The cases we describe reveal some of the vulnerabilities (and hence opportunities) within the seemingly impenetrable world view and powers of neoliberals, and point towards the potential to formulate an agenda of resistance and new directions for young people's health promotion.

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Under the influence of the external policy pressure of donors such as the World Bank, higher education in Ethiopia has witnessed a series of institutional and system-wide reforms. This article reviews selected policy documents to show key neo-liberal policy agendas endorsed in the reforms and explicate how they have affected social equity in the subsystem. The analysis shows that higher education reforms in Ethiopia, primarily framed by concerns of economic efficiency, have constrained social equity in two important ways. First, at a discursive level, the problem of inequality is represented as a lack of access and a disadvantage in the human capital formation of the nation. Second, the drive for greater efficiency and reduced costs in the educational provision embedded in the reforms is inconsistent with the need for the financial and political commitments required to benefit marginalised members of the society through relevant equity instruments. If the equity policy provisions should be instrumental in ensuring participation, retention and successful completion, and thereby supporting the social mobility of disadvantaged groups, they need to draw on a broad social justice perspective.

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Using an interpretive case study in a business school in India, this research examines student behaviour and offers an understanding of a marketisation process in higher education. The study deploys Foucault's conceptualisation of governmentality and uncovers processes through which market subjectivity is fostered among students as they strive to become responsible, active, and entrepreneurial subjects. The subject position is attributed to several governmental discourses of peer pressure, abnormality, uncritical pedagogy, loan repayment, and elitism that prevail in the business school. The study further highlights the roles of English language and preference for western corporations which are unique to postcolonial India. Market subjectivity results in the prevalence of instrumental rationality, failure to develop a critical academic perspective, subordination of social concerns, and disenchantment and exclusion among some students.

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This article adopts the concept of neoliberal governmentality to critically analyze public policy failures in a bottom-of-the-pyramid (BOP) marketing initiative. This research shows that e-Choupal, an Indian BOP initiative, is hampered by a divide between poverty alleviation and profit seeking, which is inadequately reconciled by the neoliberal government policies that dominate contemporary India. The initiative sounds good, even noble, but becomes mired in divergent discourses and practices that ultimately fail to help the poor whom it targets. This research helps explicate the problems with BOP policy interventions that encourage profit seeking as a way to alleviate poverty.

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Many early career teachers commence their transition into the teaching profession in rural and remote schools. Separated from existing interpersonal/professional networks of support, early career teachers rely on new colleagues and school leaders in more complex ways than their peers teaching closer to home. Crucially, their emerging identities, resilience and motivations are therefore influenced and reinforced
through professional interactions. This paper explores the critical turning points and narratives of two early career rural teachers. The narratives were collected through reflect.goingok.com, a digital tool created by one of the authors; that enabled the teachers to engage in regular reflections about their transition from university to the classroom. In conclusion some of the implications of the co-narration of teacher identity, and how this informs a systemic approach that supports early career teachers in rural teaching practice is discussed.

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Este trabalho objetiva analisar os posicionamentos da grande imprensa diária paulista os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo no tocante à disputa pela transformação da Agenda política e econômica no Brasil entre 1986 e 1989. Neste período, os fracassos dos Planos de estabilização econômica, a elaboração da nova Constituição (com implicações na relação entre Estado e mercado) e a campanha presidencial foram alvos de um intenso embate político/ideológico, no contexto de profundas mudanças internacionais, relacionadas sobretudo ao ocaso do socialismo e à hegemonia da visão neoliberal. A imprensa, em razão de sua capacidade de espraiar idéias, atua como aparelho privado de hegemonia através da formulação de imagens e da utilização da retórica, o que a torna um ator político privilegiado, pois, além do mais, formula e retransmite conteúdos fortemente ideológicos.

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Esta pesquisa analisa a difusão da hegemonia neoliberal no Brasil, nos anos 90, através da grande imprensa nacional - os periódicos Jornal do Brasil, O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. Por tratar-se de veículo ideológico, a imprensa possui papel-chave no que tange tanto à formulação quanto à transmissão de uma dada hegemonia. No caso, esta se expressa na redefinição, em escala global, do papel do Estado e do Mercado, no sentido de orientar (e difundir) reformas em direção a este último. Concretamente, temas como privatização, abertura das economias e desproteção à força de trabalho, entre outros, constituem uma nova Agenda, em substituição ao modelo intervencionista (keynesiano e/ou desenvolvimentista) vigente entre os anos 30 e os anos 80.

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Esta pesquisa analisa a consolidação da hegemonia ultraliberal no Brasil, num período particularmente crítico: o impeachment de Collor e a efetivação de Itamar Franco na presidência entre 1993 e 1994, através da grande imprensa nacional, isto é, os periódicos Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e O Globo, e a revista Veja. Por tratar-se de veículo ideológico, a imprensa possui papel-chave no que tange tanto à formulação quanto à transmissão de uma dada agenda com vistas a obter a hegemonia, no caso ultraliberal. Tais órgãos lutaram decididamente para evitar que houvesse um refluxo na agenda iniciada por Collor tendo em vista as posições desenvolvimentistas do novo presidente. Concretamente, temas como, dentre outros, privatização e abertura/ internacionalização da economia nacional constituíram a nova agenda, em substituição ao modelo intervencionista (desenvolvimentista) vigente entre os anos 30 e os anos 80. Aos que se opuseram a este receituário, seja quanto à forma seja quanto ao conteúdo, foram desqualificados e estigmatizados, demonstrando o papel ideológico e não democrático dos órgãos em foco.

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O objeto de estudo desse trabalho é a análise da concepção de política educacional de partidos políticos atuantes no cenário político brasileiro: PFL, PRN, PDT e PT. O trabalho foi subdividido em quatro partes. Na parte inicial é detalhado o quadro teórico que permeará a análise dos referidos partidos a partir de dois enfoques. O primeiro trata dos referenciais teóricos utilizados nos estudos acerca das políticas sociais e especificamente das educacionais. O segundo aborda a relação entre educação e trabalho no modo de produção capitalista. A segunda parte do trabalho é relativa aos pressupostos teóricos que embassam os partidos políticos: Neoliberalismo e Socialismo. Nela são delineados os pontos principais do conceito de educação de cada vertente. Na terceira parte são efetuadas considerações sobre os partidos adeptos do neoliberalismo (PFL e PRN) e do Socialismo (PT e PDT). São sintetizados os pontos principais dos programas desses partidos. Na última parte é procedida a análise da concretização de duas políticas educacionais: a do Governo Collor e a do Partido dos Trabalhadores nos municípios sob sua administração.

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Os empresários industriais e a burocracia pública formaram um pacto político que foi dominante no Brasil desde os anos 1930 até os anos 1980. O nacional-desenvolvimento era a estratégia de desenvolvimento que esse grupo adotou. Entretanto, o desastre econômico e político que o Plano Cruzado (1986) representou e a hegemonia mundial do neoliberalismo desde os anos 1980 foram determinantes na sua perda de poder desde o início dos anos 1990. Nessa década, a FIESP e o IEDI não foram capazes de apresentar um discurso alternativo ao discurso então dominante neoliberal. Entretanto, desde meados dos anos 2000, porém, existem sinais de que os empresários industriais estão reorganizando seu discurso e que uma coalizão de classes desenvolvimentista está em formação. O Brasil não conta ainda com um Estado desenvolvimentista em sentido forte, mas está se movendo nessa direção.

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Este trabalho contempla o descasamento entre a extraordinária expansão do campo do gestão estratégica (GE) e as crescentes críticas à incapacidade de lidar com as crises da globalização neoliberal. A análise crítica mostra como a universalização do americanismo é acompanhada pela universalização do management e do strategic management. Em seguida, explora como os discursos neoliberais de mercado e não-mercado reproduzem discursos simplistas que contribuem para a legitimação da atuação das corporações em escala global. Por fim, é tratada a preferência pela grande corporação moderna, por meio da marginalização de outros formatos organizacionais de grande relevância principalmente para economias emergentes. O framework integrativo resultante é então aplicado a uma seleção de artigos científicos de GE que permitiu a identificação de cinco temas: geopolítica do conhecimento, empiricismo cientificista, concepções simplificadas de mercado e instituições, governança corporativa e capitalismo. A exploração da conexão entre o conhecimento em GE e o ordenamento econômico e geopolítico do neoliberalismo mostra como o campo pode ter relevância para a sociedade, além de promover a aproximação do mainstream com as perspectivas críticas.