987 resultados para Favelas Rio de Janeiro (RJ)


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Cabea do Imprio, vitrine da nao republicana, caixa de ressonncia das questes nacionais, so expresses usualmente empregadas para qualificar o papel que o Rio de Janeiro vem ocupando na memria e na histria do pas. Mais delicada, no entanto, a questo sobre o lugar que a cidade ocupa na federao brasileira. O objetivo desse trabalho entender a natureza dessa questo, a partir de trs momentos que significaram inseres diferenciadas do Rio de Janeiro no quadro federativo nacional: Distrito Federal republicano (1889-1960); estado da Guanabara (1960-75); e municpio do Rio de Janeiro (de 1975 em diante).

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O objetivo desse artigo refletir sobre o debate especialmente desenvolvido no mbito da imprensa e do Congresso que presidiu a definio do futuro poltico da cidade do Rio de Janeiro por ocasio da transferncia da capital para Braslia. A idia bsica demonstrar que as diversas proposies ento apresentadas ligaram-se, ao mesmo tempo, em duas sintonias: no passado centenrio de capital da cidade e nos interesses mais imediatos da conjuntura poltica. Partindo dessa hiptese, o artigo pretende mostrar a tenso entre o passado de capital e o presente de estado, entre a continuidade e a ruptura em relao herana do Distrito Federal que marcou a instituio de uma experincia nica na federao, a cidade-estado da Guanabara.

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Esta dissertao objetivou investigar a existncia, ou no, de aes, nos ltimos seis anos, voltadas para a preservao do patrimnio histrico da cidade do Rio de Janeiro, alm de analisar as relaes inter e intragovernamentais e a participao da sociedade neste processo. Aps uma pesquisa bibliogrfica, complementada por uma pesquisa de campo, conclumos que, apesar de diversas dificuldades, existem, de fato, esforos voltados para a preservao do patrimnio histrico edificado. A mesma importncia no nos pareceu, quanto ao patrimnio histrico mvel. Em relao participao da sociedade, ela ocorre, mas muito localizada. No que conceme interao entre rgos governamentais, tivemos a impresso de ser esta uma questo crtica.

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Trata-se de um estudo de caso, que tem como foco as dificuldades encontradas durante a implementao da proposta do Prefeito Saturnino Braga de abrir Comunidade a participao na administrao municipal. A participao deu-se nos Conselhos Governo-Comunidade (CGG), criados em cada Regio Administrativa, cuja composio inclua representantes das associaes de moradores e dirigentes dos orgos municipais de atuao regional. Os CGC institucionalizaram uma relao direta Governo-Comunidade, colocando a administrao municipal sob uma situao nova, qual seja, a da presso sistemtica da representao comunitria por suas demandas. Diante desse quadro, a autora procurou registrar as dificuldades em duas dimenses: na relao Governo-Comunidade e no mbito da coordenao das aes da administrao municipal em resposta quela presso. Atravs de entrevistas com elementos do Governo (integrantes do nvel central e regional das secretarias) e da Comunidade (representantes de associaes de moradores) , a autora procurou detectar a percepo de ambas as partes quanto as dificuldades vivenciadas durante a experincia de gesto conjunta. Como as entrevistas proporcionaram, adicionalmente, manifestaes quanto a benefcios constatados, estes foram registrados como subproduto da pesquisa, porque esta no os teve como objetivo. O trabalho inicia-se dando conhecimento da proposta de gesto participativa formulada pelo governo municipal e do contexto em que ela foi implementada, isto , o sistema de administrao regional encontrado. E, como resultado das entrevistas, fornece um mosaico das dificuldades e eventuais beneficios percebidos pelas pessoas que vivenciaram a experncia, diretamente nos CGC ou indiretamente no nivel central da administrao municipal. Desse mosaico, que mostra diferentes modos como a experincia foi vista, no se pode formular generalizaes, por se tratar do estudo de um caso isolado. Assim, o que o presente trabalho apresenta como a percepo do Governo e a percepo da Comunidade no deve ser entendido, respectivamente, como uma posio global ou oficial da Administrao Saturnino Braga, nem tampouco de todas as entidades comunitrias da cidade do Rio de Janeiro. Muito menos -pode ser considerado verdadeiro para qualquer outra experincia de gesto participativa. No obstante, este registro da experincia do Rio de Janeiro pode servir reflexo quanto a propostas de gnero.

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Nos pases democrticos a elaborao do oramento pblico uma das mais relevantes atribuies do Poder Legislativo. atravs dele que se pode analisar o papel que desempenha como instrumento de transformao social e poltica, pois os nmeros ali expressos mostram a radiografia do Estado e seu compromisso com a sociedade. No Brasil, a Constituio Federal de 1988 inaugurou um novo pacto federativo pela descentralizao poltico-administrativa-fmanceira que restabeleceu prerrogativas aos estados e municpios tomando-os mais independentes e autnomos, desse modo, viabilizando o aumento das polticas pblicas e sua maior insero na vida social local. Este contexto possibilita o surgimento de novas formas de gerir as fmanas pblicas pela participao da populao local na definio dos investimentos governamentais atravs do chamado Oramento Participativo - OP. A partir de 1988 uma experincia de participao popular na Prefeitura Municipal de Porto Alegre, RS, tomou possvel discutir a alocao dos recursos pblicos priorizando as necessidades apontadas pela populao. A excelncia dos resultados alcanados fez com que a Organizao das Naes Unidas - ONU, recomendasse o OP como um instrumento de democratizao das relaes entre o Estado e a sociedade. Em 1995 criado no municpio do Rio de Janeiro o Frum do Popular do Oramento com o objetivo de divulgar informaes e aprofundar as discusses a respeito do oramento pblico municipal. Em 2001 sancionada a lei que dispe sobre a utilizao do OP pelo governo municipal. Sem regulamentao adequada, a lei no vem sendo aplicada. O presente trabalho procurou conhecer a opinio dos diversos atores envolvidos no processo de implantao do OP no Rio de Janeiro. Pode-se comprovar a impossibilidade da aplicao do instrumento de gesto pela falta de vontade poltica do Poder Executivo e pela insuficiente mobilizao da sociedade.

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Esta dissertao tem corno terna a atuao da Administrao Pblica na gerencia de conflitos urbanos, em tempos de abertura poltica, atuando sob presso da imprensa e das massas. o caso estudado gira em torno destes elementos: o movimento de invases ocorrido no municpio do Rio de Janeiro, em 1983; as respostas da Administrao Pblica chefiada pelo 1Q Governador eleito, por sufrgio direto, desde 1965; e as crticas da imprensa. A exposio se divide em trs partes. Na 1 parte (Introduo) o autor demonstra a for a nova do movimento de invases, a antiguidade dos problemas habitacionais da cidade e os limites poltico~deolgicos que condicionaram a estratgia da Administraopblica, da imprensa e dos prprios invasores. No mtodo, o autor prope urna interpretao gene raiizante e flexvel (eminentemente qualitativa) para compreenso dos acontecimentos recortados nos primeiros 100 dias do novo governo. O referencial terico foi baseado em conceitos contidos na Teoria Geral dos Sistemas de Ludwig von Bertalanffy, principalmente os relativos aos sistemas abertos, cibernticos e teoria dos jogos. A pesquisa consistiu basicamente em coleta de re gistros (reportagens) dos principais jornais da cidade, observaes pessoais do autor em contatos diretos com invasores e autoridades governamentais, alm do estudo geogrfico das condies estticas da regio mais invadida da cidade. A 29 parte descreve a evoluo das intervenes governamentais .em disputa estratgica com outros Sistemas Polticos (imprensa e invasores), num jogo que objetiva legitimar as respectivas posies perante a Opinio Pblica. A evoluo deste jogo est dividida em trs captulos, ditados pelo ciclo vital do movimento invasor: asceno, crise e declnio. Na 3 parte o autor conclui pela eficincia dos Sistemas Polticos Abertos, em termos de poltica habitacional para populao de baixa-renda, comparando-a, aps pequeno retrospecto histrico, com a ineficcia do planejamento laboratorial, regido pela racionalidade dos Sistemas Fechados.

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Este trabalho tem como objetivo analisar as perspectivas de implantao da Qualidade Total na administrao pblica, a partir de um estudo de caso, que teve como escopo a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Neste aspecto, a metodologia utilizada buscou referenciar a utilizao da Qualidade Total como uma tcnica de desenvolvimento organizacional aplicvel a organizaes complexas, que tm como fator de direcionamento, no s as estratgias de produtividade e lucratividade, mas sim um componente poltico, que invariavelmente no contempla os objetivos acima. Como fonna de facilitar o fluxo da pesquisa, desenvolveu-se uma metodologia de dia!:,'11stico situacional embasada nos critrios do Prmio Nacional da Qualidade, o que pennitiu vislumbrar na organizao facilidades e dificuldades para a implantao da tcnica.. Os resultados, demonstraram claramente que ao se 1l1lcmr um programa de mudana organizacional, necessria uma anlise acerca destas condies, sob pena de inviabilizar o trabalho.

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Pesquisa que objetiva oferecer subsdios p~ ra a estratgia de ao de bibliotecas publicas centrados no sistema de interrelao entre bibliotecrio e usurio de biblio tecas pblicas da Cidade do Rio de Janeiro, atravs da investigao da auto e heteroimagem mtua e mediante aplicao do Modelo de Simetria Social. Situa o problema, des - crevendo o esteretipo das imagens daqueles indivduos, e explicita a posio terico - cientfica da literatura especializada. Expoe os critrios para o levantamento de dados, o mtodo e o procedimento mensurativo. Enfoca e analisa a relao crtica verifica da, fundamentada na hiptese de que a inten sidade do nvel de padronizao dos servi - os oferecidos por aquelas bibliotecas restringe o relacionamento entre bibliotec rios e usurios, ocasionando maior defasa - gem entre a auto-imagem e a hetero-imagem construda por estes.

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O Brasil no possui sistema Integrado de prestao de assistncia sade, que contemple integralidade de aes e cobertura universal a toda'sua populao. Embora muito preconizada, a-sade neste pas ain da nao se constitui de fato em .direito de todos os seus cidados e em dever do Estado. As polticas de cres~imento econmico desvinculadas de polticas sociais compensatrias vm permitindo a grande contingente da populao brasileira subsistir em condies indignas de vida. Ao lado disso h uma variedade de instituies responsveis pela sade da populaao e as polticas de sade- tm sido~ sempre voltadas para privatizao do Setor. Todos estes aspectos sao responsabilizados pelo som brio quadro de sade da populaao brasileira.

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Este trabalho tem como objetivo primeiro analisar o tratamento que a grande imprensa dispensou s notcias relativas poluio do ar por dixido de enxofre (S02) no municpio do Rio de Janeiro, nos anos de 1982-83. Foram consultados os seguintes dirios: Jornal do Brasil, O Globo, Ultima Hora, Tribuna da Imprensa e O Dia. O primeiro captulo apresenta a situao administrativa, legislativa e histrica do municpio do Rio de Janeiro, aps o que julgamos importante a apresentao dos vrios conceitos existentes sobre meio ambiente. Fornecemos tambm um quadro da situao ambiental de nosso municfpio. O captulo terceiro discute ento o que vem a ser educao ambiental sob vrios pontos de vista. Procuramos tambm situar os jornais como educadores no formais e questionamos o cumprimento, pelos jornais da funo que lhe e primeira: informar a populao dos fatos que a cerca.

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This dissertation seeks to identify specifications bu which the Subsection cf Buildings c f the Civil Construction os Rio de Janeiro could be improved. It attempt to determine the factors that make construction workers both victims of accidents, as well as the cause of these accidents. It a150 seeks t o identify the means af the capitalist way that as the producer specific kind af society, creates this type af invisible of a worker. Further more, to verify the violent ar disguised ways, that lead the worker to have a guilty consclence relative to himself and to the other workers , and maklng him feel responsible even for accident - related deaths on the job. A revolting factor is that malnutrition and endemic hunger, are in large part responsible for accidents at work in the capitalist production system, ln which production relations are still primitive. Therefore, the accidents at work are a product of society, especially caused by conditions in the construction sector . This fac 19 often masked, and responsibility is put on the worker ln 77,5~ of work related accident . Under these specific working conditions the cumulative overtime hours of work and tasks make the rythm and working hours extreme and overburdensome. The large and modern firms subcantract to smoller construc~i ns firms who have more dangeraus working condictions which result in more frequent and mayor accidents. These are not computed in the statistics of the large firms and the workers of the subcontractors do not appear on the builging construction lists, and are therefore a non - existent entities. Even opressed, the workers still continue to work under these conditions mak1ng there resistence a form af struggle. The Education that intends to be transformed in to an instrument of the workers struggle, should stimulated the participation in the daily educational and political practices and try to reconstructed what the dominant knowledge has fragmented: the ptoduction of existence as an integrated whole.

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Foram analisados dois tipos de recuperao - paralela e interper(odos - para as disciplinas Desenho Tcnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Geometria Descritiva da Fundao Tcnico Educacional Souza Marques. Em cada tipo de recuperao foram levados em conta os resultados obtidos pelos alunos em provas grficas e trabalhos prticos, bem como os recursos h\.lmanos e materiais empregados. Foi possvel concluir, considerando estes aspectos, que os doi~ tipos de recuperao so aconselhveis. Os dados obt,idos confirmaram a importncia ped~$lica e econmica da recuperao de alunos nas disciplinas estudadas, apontanqo a oportunid~e de noY'Qs estudos em outras disciplinas do campo da Expresslo Grfica par ngenheiros.

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o trabalho dos psiclogos escolares da Secretaria Municipal de Educao e Cultura do Rio de Janeiro ~ pretensamente orientado por uma viso institucional, apoiada nas idias de J. Bleger. O que este trabalho procura mostrar que esta pretenso no resiste a uma anlise dos fatos. Inicialmente, apresentamos uma viso critica da instituio escolar, considerada como Aparelho Ideolgico Estado e procuramos mostrar as consequncias prticas de tal postura terica no decorrer de todo este trabalho. Em seguida, faz-se um sumrio, o mais detalhado possvel, das atividades realizadas pelos psiclogos escolares no municpio do Rio de Janeiro e esta prtica comparada com alguns aspectos da teoria de J. Bleger. Embora as evidncias disponveis em documentos ofi ciais, e as palavras dos elementos que dirigem e coordenam o trabalho dos psiclogos escolares no citado municpio, apontem no sentido de adequao deste trabalho com a teoria institucional, tal realmente no ocorre. So analisados e discutidos os possveis motivos de tal discrepncia entre o que dito e o que efetivamente feito, ou seja, o que dificulta, limita e mesmo impede em termos prticos uma atuao a nvel institucional. A concluso de que no momento, o melhor trabalho que se pode fazer dentro da escola , sem dvida, dentro de uma perspectiva institucional entretanto, importante que se tenha conscincia de suas dificuldades e limites e principalmente que se saiba o papel e a funo do Aparelho Ide~ lgico Escolar.

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Este trabalho se constitui no estudo das transformaes das organizaes famlia e escola na histria europia e na histria brasileira. Seu objetivo a problematizao das condies de formao da criana, estruturadas a partir do papel e das funes que estas organizaes desempenham frente ao Estado. A pr-escolarizaao foi priorizada por representar uma demanda crescente, principalmente da classe popular que no tem acesso aos servios disponveis da rede privada de ensino, e tambm por implicar um espao novo a ser consubstanciado no contexto de todo o processo educacional. Pais e educadores de escolas pblicas e da rede privada foram entrevistados, favorecendo a compreensao de suas posies, conflitos e anseios frente ao trabalho conjunto na formao da criana. O processo comparativo entre as duas formas de atendimento foi utilizado com o propsito de analisar as condies em que as crianas de diferentes classes sociais se desenvolvem no estado do Rio de Janeiro. Anlises e contribuies foram feitas na perspectiva de intensificar o processo de reflexo das questes fundamentais que propiciaro mudanas significativas formao da criana.